• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 8
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Ontogênese e mecanismo de secreção em coléteres de Morinda citrifolia L. (Rubiaceae) / Ontogenesis and mechanism of secretion in coléteres of Morinda citrifolia L. (Rubiaceae)

Pinheiro, Sergimar Kennedy de Paiva January 2017 (has links)
PINHEIRO, Sergimar Kennedy de Paiva. Ontogênese e mecanismo de secreção em coléteres de Morinda citrifolia L. (Rubiaceae). 2017. 46 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia de Recursos Naturais)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Coordenação PPGBiotec (ppgbiotec@ufc.br) on 2017-08-24T13:03:44Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_skppinheiro.pdf: 3301586 bytes, checksum: 11ae687ec67a0797b479bbd747ec3506 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-09-05T21:25:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_skppinheiro.pdf: 3301586 bytes, checksum: 11ae687ec67a0797b479bbd747ec3506 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T21:25:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_skppinheiro.pdf: 3301586 bytes, checksum: 11ae687ec67a0797b479bbd747ec3506 (MD5) Previous issue date: 2017 / Colleters are structures secretory present in more than 60 families of angiosperms, whose function is protect the leaf primordium against physical and chemical damages. The colleters develop from cells of the fundamental meristem and of the protoderm, for differentiation and cellular reorganization for the development of the mature structure. After cell differentiation the secretory process begins. The Secretion is a complex phenomenon of synthesis, separation and isolation substances, as well as release or extracellular elimination. In this context, the external periclinal wall plays a fundamental role in the passage of secretion into the external environment. The colleters have mixed origin, developing from the protoderm and the fundamental meristem. These structures are present on the adaxial side of the stipules and have a morphology of the standard type. During development, the colleters of Morinda citrifolia L. (Rubiaceae) go through four stages of development defined by structural and anatomical changes: Undifferentiated, pre-secretory, secretory and senescent. At the undifferentiated stage, the secretory structures studied are characterized by small protuberances at the base of the adaxial surface of the stipules. In the pre-secretory stage, the epidermis begins its differentiation. In the following stages, the colleters present axis central parenchymatic covered by epidermal cells in palisade. The secretion is abundant at the vegetative apex impregnating the leaf primordium and stipules. Thus, the objective of this work is describe the ontogenesis of the coléteres of Morinda citrifolia, as well as the secretion mechanism using scanning electron microscopy techniques, light field microscopy (including histochemical tests) and laser confocal microscopy for a better understanding of the secretory process. Samples were prepared according to usual techniques for microscopy. The histochemical tests evidenced the presence of mucilage and proteins in the secretion. Lipids were observed in the cuticle and cuticular extracts, however, neither starch nor phenol was evident. Were observed two mechanisms of secretion: Rupture of cuticle and passage of secretion through the cuticle. With the end of the secretory process, the coléter enters a senescent stage, being characterized by the wrinkling of the cuticle and color change. / Coléteres são estruturas secretoras presentes em mais de 60 famílias de angiospermas, cuja função é proteger o primórdio foliar contra danos físicos e químicos. Os coléteres tem origem mista e se desenvolvem a partir de células do meristema fundamental e da protoderme, pela diferenciação e reorganização celular para o desenvolvimento da estrutura madura. Após a diferenciação celular o processo secretor se inicia. A secreção é um fenômeno complexo de síntese, separação e isolamento substâncias, assim como liberação ou eliminação extracelular. Nesse contexto, a parede periclinal externa possui papel fundamental na passagem de secreção para o meio externo. Tais estruturas estão presentes na face adaxial das estípulas e possuem morfologia do tipo padrão. Durante o desenvolvimento, os coléteres de Morinda citrifolia L. (Rubiaceae) passam por quatro estágios de desenvolvimento definidos por mudanças estruturais e anatômicas: indiferenciado, pré-secretor, secretor e senescente. No estágio indiferenciado, as estruturas secretoras estudadas são caracterizadas por pequenas protuberâncias na base da superfície adaxial das estípulas. No estágio pré-secretor a epiderme inicia sua diferenciação. Nos estágios seguintes, os coléteres apresentam eixo central parenquimático revestido por células epidérmicas em paliçada. A secreção é abundante no ápice vegetativo impregnando o primórdio foliar e estípulas. Assim, o objetivo deste trabalho foi descrever a ontogênese dos coléteres de Morinda citrifolia, bem como o mecanismo de secreção utilizando técnicas de microscopia eletrônica de varredura, microscopia óptica de campo claro (incluindo testes histoquímicos) e microscopia confocal a laser visando um maior entendimento em relação ao processo secretor. As amostras foram preparadas de acordo com técnicas usuais para microscopia. Os testes histoquímicos evidenciaram a presença de mucilagem e proteínas na secreção. Lipídeos foram observados na cutícula e extratos cuticulares, contudo, não foi evidenciado amido nem fenol. Foram observados dois mecanismos de secreção: rompimento de cutícula e passagem da secreção através da cutícula. Com o fim do processo secretor, o coléter entra em estágio senescente, sendo caracterizado pelo enrugamento da cutícula e mudança de cor.
2

Avaliação da estabilidade e da toxicidade pré-clínica de uma proteína isolada de sementes de noni (Morinda citrifolia L.), como etapas preliminares para seu uso terapêutico em humanos / Stability and preclinical toxicity evaluation of a protein isolated of Noni (Morinda citrifolia L.) seeds, as preliminary steps for its therapeutic use in humans

Costa, Andrea Santos January 2016 (has links)
COSTA, Andrea Santos. Avaliação da estabilidade e da toxicidade pré-clínica de uma proteína isolada de sementes de noni (Morinda citrifolia L.), como etapas preliminares para seu uso terapêutico em humanos. 2016. 98 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-03-24T15:54:58Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_ascosta.pdf: 3430301 bytes, checksum: edcecea042eff0227ceefe3ae415e773 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-03-24T22:21:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_ascosta.pdf: 3430301 bytes, checksum: edcecea042eff0227ceefe3ae415e773 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T22:21:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_ascosta.pdf: 3430301 bytes, checksum: edcecea042eff0227ceefe3ae415e773 (MD5) Previous issue date: 2016 / Morinda citrifolia L. (noni) is a medicinal plant that has been reported to have a broad range of health benefits for cancer, infection, hypertension and inflammation. Previous reports have demonstrated that a lipid transfer protein isolated from Morinda citrifolia L. seeds, named McLTP1, displays anti-inflammatory activity in mice when administered by oral route, suggesting that this protein has potential to act as a new active principle for the development of an anti-inflammatory drug. McLTP1 was isolated from the noni seed meal through trichloroacetic acid (2.5%) precipitation and ultrafiltration. In this work, we carried out a storage stability and toxicity study of the McLTP1 and investigated its capacity to reach the systemic circulation, as well as its duration of the antinociceptive effect after oral administration. The McLTP1 storage for 1, 3 and 6 months at -20, 4 and 25 ° C, protected from light incidence, did not change its appearance, suspension, secondary structure and antinociceptive activity. McLTP1 prove to be capable of reaching a systemic circulation being detected up to 12 hours after the administration and maintaining its antinociceptive effect at the same time. There was neither significant change in mice’s gross behavior and toxicity signs throughout the experimental period (single and repeated dose). Mice body weight as well as haematological, biochemical and histopathological parameters were not affected by daily administration of McLTP1 (8mg/kg). It was not found any sign of cytotoxicity using cell line of human hepatocarcinoma (HepG2/C3a). In conclusion, these results contribute to the safety assessment of McLTP1 for human use in treatment of inflammation and pain. / Morinda citrifolia L. (Noni) é uma espécie vastamente utilizada como agente terapêutico em diversas partes do mundo, incluindo o Brasil. Recentemente nosso grupo de pesquisa isolou a partir das sementes dessa espécie uma proteína transferidora de lipídeos, denominada McLTP1, com ações terapêuticas promissoras em modelos de nocicepção e inflamação. As atividades de McLTP1 foram também observadas após o tratamento de camundongos com a proteína pela via oral. Este trabalho objetivou avaliar a estabilidade de McLTP1 em diferentes condições de armazenamento, seu período de ação antinociceptiva, além de avaliar a sua toxicidade pré-clínica utilizando guidelines sugeridos pela OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). McLTP1 foi isolada a partir de sementes de noni seguindo um protocolo previamente estabelecido. O armazenamento de McLTP1 por 1, 3 e 6 meses a -20, 4 e 25 °C, protegida da incidência de luz, não foi capaz de promover alterações em sua aparência, suspendabilidade, estrutura secundária e atividade antinociceptiva, cuja potência de efeito foi estatisticamente igual àquela obtida no grupo controle tratado com a proteína não-armazenada. No armazenamento de McLTP1 sem proteção da luz foram observadas alterações na cor, mudanças significativas na suspendabilidade já no primeiro mês, visto que o teor de proteínas foi significativamente reduzido em relação à proteína não armazenada, bem como na potência de efeito farmacológico. McLTP1 apresentou efeito biológico mesmo após 12 horas de administração, no qual ainda foi verificada redução significativa do número de contorções abdominais em camundongos e proteína disponível na circulação sistêmica nos animais tratados, comprovada por imunodetecção. Nos testes de toxicidade em dose única (doses de 8 e 80 mg/kg) e repetidas (8 mg/kg), não foram observadas alterações no ganho de peso, consumo de ração, parâmetros hematológicos e bioquímicos dos camundongos. A análise histológica também mostrou que a arquitetura de diversos órgãos também foi preservada. Também não foram observadas alterações na viabilidade celular em cultura de células HepG2/C3a no teste de citotoxicidade. Os dados obtidos estabeleceram condições ideais para o armazenamento de McLTP1 e forneceram bases relevantes para o seu uso como princípio ativo para o tratamento da inflamação e da dor.
3

McLTP1 (Morinda citrifolia LIPID TRANSFER PROTEIN 1): efeito antimicrobiano in vitro e atividade protetora sobre a sepse induzida em camundongos

Souza, Adson Ávila de January 2016 (has links)
SOUZA, Adson Ávila de. McLTP1 (Morinda citrifolia LIPID TRANSFER PROTEIN 1): efeito antimicrobiano in vitro e atividade protetora sobre a sepse induzida em camundongos. 2016. 117 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-01-23T21:39:38Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_aasouza.pdf: 2447488 bytes, checksum: 29d7cdd8e4951ca5cb0f7bf3bbe1e1f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-01-26T18:13:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_aasouza.pdf: 2447488 bytes, checksum: 29d7cdd8e4951ca5cb0f7bf3bbe1e1f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T18:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_aasouza.pdf: 2447488 bytes, checksum: 29d7cdd8e4951ca5cb0f7bf3bbe1e1f4 (MD5) Previous issue date: 2016 / Microbial resistance is a major public health problem of this century, that has led to increased concern of severe sepsis cases in intensive care units. Due to the nonspecific therapy and the absence of drugs approved for sepsis treatment, new therapeutic approaches has been demanded. Among these approaches, plant antimicrobial peptides have emerged as promising molecules with a potential therapeutic intervention in human health. Recently, our research group isolated a lipid transfer protein type 1 (McLTP1 - UniProt Accession Number: C0HJH5) from Morinda citrifolia L. seeds (noni). This study aimed to evaluate the antibacterial and antifungal potential of McLTP1 against species of clinical concern and investigate its protective effect in mice subjected to sepsis. McLTP1 was isolated from noni seeds crude extract by protein fractionation with trichloroacetic acid 2.5% and ultrafiltration in 30 kDa membrane. McLTP1 antimicrobial properties were evaluated in vitro against planktonic cells and biofilm of Candida spp., gram-positive and gram-negative bacteria species in 96-well plates. In addition, it was evaluated the effect of McLTP1 on bacterial virulence factors and its modulatory properties on clinical antimicrobial drugs. Sepsis in mice was induced by cecal ligation and puncture model, being evaluated the survival rate, body weight and fresh organ weights, haematological parameters and antipyretic effect in animals treated intraperitoneally and orally with McLTP1 (8 mg/kg). Although McLTP1 was not able to inhibit Candida spp. biofilm formation, McLTP1 antifungal activity was observed through growth inhibition of Candida parapsilosis planktonic cells at 25 μg/mL (52.72%; p < 0.05), and through the potentiation effect of amphotericin B (0.06 μg/mL; 28.6% inhibition C. parapsilosis growth) when in the cotreatment with McLTP1 (50 μg/mL; 88.1 % inhibition). Regarding to the antibacterial activity, McLTP1 did not inhibit gram-negative bacteria planktonic cells growth, exhibiting effect only against gram-positive bacteria of Staphylococcus genus, being observed inhibitions on planktonic cells ranging from 18.7% (0.78 μg/mL, p < 0.05) to 98.8% (800 μg/mL; p <0.05) and against biofilms from 34.5% (12.5 μg/mL; p < 0.05) to 73.6% (400 μg/mL). McLTP1 reduced the activity of bacterial virulence factors such as catalase and coagulase, and acted in synergism with the antibiotic oxacillin. In prophylactic and therapeutic treatments at a dose of 8 mg/kg by intraperitoneal and oral route, McLTP1 increased the survival of animals with sepsis, showing antipyretic effect within the first hours after sepsis induction. Moreover, McLTP1 significantly reduced leukocytosis condition observed to the animals of vehicle group with sepsis. In conclusion, McLTP1 showed promising antimicrobial properties and protective effects on animals with sepsis, a new activity for this class of proteins, configured as a therapeutic potential candidate to this syndrome. / A resistência microbiana é um dos principais problemas de saúde pública deste século, e que tem levado ao aumento da preocupação dos quadros graves de sepse em unidades de tratamento intensivo. Diante da inespecificidade da terapia e inexistência de drogas aprovadas no tratamento da sepse, tem-se demandado novas abordagens terapêuticas. Dentre essas abordagens, peptídeos antimicrobianos vegetais têm se destacado como moléculas promissoras com possibilidade de intervenção terapêutica na saúde humana. Recentemente, nosso grupo de pesquisa isolou uma proteína transferidora de lipídeos do tipo 1 (McLTP1 - UniProt Accession Number: C0HJH5) das sementes de Morinda citrifolia L (noni). Este trabalho objetivou avaliar o potencial antibacteriano e antifúngico de McLTP1 sobre espécies de interesse clínico e investigar seu efeito protetor em camundongos submetidos à sepse. McLTP1 foi isolada através do fracionamento de proteínas do extrato total das sementes de noni com ácido tricloroacético 2,5% e ultrafiltração em membrana de 30 kDa. Propriedades antimicrobianas de McLTP1 foram avaliadas in vitro sobre crescimento planctônico e biofilmes de espécies de Candida spp. e de bactérias gram-positivas e gram-negativas em placas de 96 poços. Em adição, foi avaliado o efeito de McLTP1 sobre fatores de virulência bacterianos, e sua atividade moduladora sobre antimicrobianos da prática clínica. A sepse em camundongos foi induzida através do modelo de ligadura e perfuração do ceco, sendo avaliados a taxa de sobrevida, peso corpóreo e peso fresco relativo dos órgãos, parâmetros hematológicos e efeito antipirético em animais tratados por via intraperitoneal e oral com McLTP1 (8 mg/kg). Embora McLTP1 não tenha sido capaz de inibir a formação de biofilmes de Candida spp., a natureza antifúngica de McLTP1 foi observada por meio da inibição do crescimento planctônico de C. parapsilosis na concentração de 25 µg/mL (52,72%; p<0,05), e através da potencialização significativa do efeito de anfotericina B (0,06 μg/mL; 28,6% de inibição do crescimento de C. parapsilosis) quando no cotratamento com McLTP1 (50 μg/mL; 88,1% de inibição). Quanto à atividade antibacteriana, McLTP1 não inibiu o crescimento planctônico de bactérias gram-negativas, exibindo efeito contra bactérias gram-positivas do gênero Staphylococcus, sendo observadas inibições sobre células planctônicas variando entre 18,7% (0,78 μg/mL; p<0,05) e 98,8% (800 μg/mL; p<0,05), e sobre biofilmes em 34,5%, (12,5 μg/mL; p<0,05) a 73,6% (400 μg/mL). McLTP1 reduziu a atividade dos fatores de virulência bacterianos catalase e coagulase, e atuou em sinergismo com o antibiótico oxacilina. Em tratamentos profiláticos e terapêuticos na dose de 8 mg/kg pelas vias intraperitoneal e oral, McLTP1 aumentou a sobrevida de animais com sepse, apresentando efeito antipirético já nas primeiras horas após a indução da sepse. Além disso, McLTP1 reduziu significativamente o quadro de leucocitose observado nos animais com sepse do grupo controle. Portanto, McLTP1 possui propriedades antimicrobianas e efeito protetor sobre animais com sepse promissores, fato este inédito para essa classe de proteínas, configurando-se como candidato terapêutico potencial desta síndrome.
4

Efeitos da salinidade sobre o desenvolvimento vegetativo do noni sob duas condiÃÃes ambientais, na ausÃncia e presenÃa de composto orgÃnico / Effects of the salinity on the vegetative growth of noni, under two environmental conditions, in the absence and presence of organic compound

Maria Cristina Martins Ribeiro de Souza 11 April 2014 (has links)
nÃo hà / A salinidade e a radiaÃÃo em excesso sÃo estresses abiÃticos que podem afetar o crescimento e o metabolismo das plantas. Uma das alternativas para minimizar os efeitos deletÃrios desses estresses nas plantas, à a utilizaÃÃo de insumos orgÃnicos. Apesar da adaptabilidade intercontinental das plantas de noni, ainda sÃo escassas informaÃÃes sobre alternativas para minimizar os efeitos desse estresse, nestas plantas, em solo brasileiro. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da salinidade da Ãgua de irrigaÃÃo sobre o crescimento inicial e metabolismo das plantas de noni (Morinda citrifolia L.), cultivadas em dois ambientes, na ausÃncia ou presenÃa de matÃria orgÃnica. O delineamento estatÃstico adotado foi em blocos ao acaso disposto no esquema de parcelas subsubdivididas, com 5 repetiÃÃes. As parcelas foram constituÃdas pelos ambientes de cultivo (cÃu aberto e telado), as subparcelas pelos nÃveis de salinidade da Ãgua de irrigaÃÃo (CEa: 0,3; 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1) e as subsubparcelas foram representadas pela ausÃncia e presenÃa de matÃria orgÃnica. A combinaÃÃo desses fatores resultou em 20 diferentes tratamentos, sendo que cada repetiÃÃo foi constituÃda de trÃs vasos (uma planta por vaso), totalizando 300 vasos. Para facilitar a descriÃÃo dos resultados, a tese foi dividida em quatro capÃtulos. O primeiro à referente ao crescimento e tolerÃncia, o segundo Ãs trocas gasosas e alteraÃÃes morfolÃgicas, o terceiro aos solutos orgÃnicos e danos de membrana e o quarto à nutriÃÃo mineral do solo e folha. As variÃveis utilizadas foram: altura, massa seca da parte aÃrea (MSPA), da raiz (MSR), do caule (MSC) e das folhas (MSF) determinadas aos 60, 90 e 110 DAT (Dias apÃs a aplicaÃÃo dos tratamentos). Com os dados de massas secas dos diferentes ÃrgÃos vegetais calculou-se a tolerÃncia destas plantas à salinidade e a qualidade das mudas. AlÃm disso, foram determinadas a condutÃncia estomÃtica (gs), a fotossÃntese lÃquida (A), a taxa de transpiraÃÃo (E), a eficiÃncia do uso da Ãgua (relaÃÃes A/E e A/gs), o Ãndice relativo de clorofila, os teores foliares de prolina, a proteÃna solÃvel, N-aminossolÃveis e carboidratos solÃveis aos 60 e 90 DAT. Aos 110 DAT foram determinados o diÃmetro do caule, a arÃa foliar, a massa especifica foliar, o grau de suculÃncia foliar, os teores foliares de cÃlcio, potÃssio, magnÃsio, nitrogÃnio, sÃdio, cloreto, relaÃÃo Na/K, no solo a condutividade elÃtrica do extrato de saturaÃÃo (CEes), os teores de cÃlcio, magnÃsio, potÃssio e sÃdio. De forma geral, a salinidade da Ãgua de irrigaÃÃo provocou incremento linear na CEes, nos solutos orgÃnicos, nos teores foliares de Ca, Mg, N, Na, Cl e na relaÃÃo Na/K sendo que o efeito observado a cÃu aberto foi mais expressivo do que no ambiente telado. Por outro lado, as variÃveis de crescimento, trocas gasosas e teor de clorofila tiveram decrÃscimo com o aumento da salinidade da Ãgua de irrigaÃÃo. No que diz respeito à tolerÃncia as plantas de noni se mostraram tolerantes ou moderadamente tolerantes à salinidade quando irrigadas com Ãgua de 1,5 e 3,0 dS m-1, independente do ambiente de cultivo. Observou-se forte interaÃÃo entre salinidade e o ambiente de cultivo para a maioria das variÃveis de crescimento, sendo que as plantas de noni sob condiÃÃes de telado se mostraram tolerantes à salinidade de atà 6,0 dS m-1, sendo este ambiente mais adequado para produÃÃo de mudas desta cultura quando irrigadas com Ãgua salina. Considerando os atributos de qualidade de muda verifica-se que o ambiente a cÃu aberto se mostrou superior, notadamente em valores baixos e moderados de salinidade / The salinity and radiation in excess are abiotic stresses that can affect the growth, productivity and plant metabolism. One alternative to minimize the deleterious effects of stress in plants is the use of organic inputs. Despite the intercontinental adaptability of noni plants are still scarce information on alternatives to minimize the effects of stress, these plants on Brazilian soil. The objective of this study was to evaluate the effects of salinity of irrigation water on the initial growth and metabolism of plants noni (Morinda citrifolia L.) grown in two environments, in the absence or presence of organic matter. The statistical design was a randomized block design arranged in split plot scheme, with 5 repetitions. The plots consisted of the cultivation environments (greenhouse and open sky), the subplots salinity levels of irrigation water (ECw: 0.3, 1.5, 3.0, 4.5 and 6.0 dS m-1), and the split were represented by the absence and presence of organic matter. The combination of these factors resulted in 20 treatments, each replicate consisted of three pots (one plant per pot), totaling 300 vessels. To facilitate the description of the results, the thesis is divided into four chapters. The first relates to the development and tolerance, the second gas exchange and morphological changes to the third organic solutes and the membrane damage and fourth mineral nutrition of soil and foliage. The variables used were: Height, dry mass of shoots (DMS), root (DMR), stem (DMS) and leaves (DML) determined at 30, 60, 90 and 110 DAT (Days after treatment application). With data from dried pasta of different plant organs calculated the salinity tolerance of these plants. Moreover, were determined stomatal conductance (gs), net photosynthesis (A), transpiration rate (E), water use efficiency (ratios A/E and A/g), relative chlorophyll content, leaf proline content, soluble protein, N-aminossolÃveis and soluble carbohydrates at 60 and 90 DAT. At 110 DAT were determined stem diameter, leaf area, leaf density, degree of leaf succulence, foliar concentrations of calcium, potassium, magnesium, nitrogen, sodium, electrical conductivity of soil saturation extract (CEes), the levels of calcium, magnesium, potassium and sodium. In general, the salinity of irrigation water caused a linear increase in CEs in organic solutes in Ca, Mg, N, Na, Cl and Na/K ratio and the effect observed in the open was more significant than in greenhouse atmosphere. On the other hand, the growth variables, gas exchange and chlorophyll content were decreased with increasing salinity of irrigation water. With regard to tolerance of plants tolerant noni showed moderate tolerance to salinity or when irrigated with water of 1.5 and 3.0 dS m-1, independent of the cultivation environment. A strong interaction between salinity and growth environment for most growth variables, and the noni plants under greenhouse conditions proved tolerant to salinity up to 6.0 dS m-1, which is more suitable environment for seedling production of this crop when irrigated with saline water. If the quality plants attributes are considered it is possible verify that the open sky environment was superior, main to low and moderate values of salinity
5

Biochemical characterization and evaluation of cytotoxic and allergenic activity of transferring protein isolate lipid Morinda citrifolia L. seeds (Rubiaceae) / CaracterizaÃÃo bioquÃmica e avaliaÃÃo das atividades citotÃxica e alergÃnica de uma proteÃna transferidora de lipÃdeos isolada de sementes de Morinda citrifolia L. (Rubiaceae)

Camila Crasto Lutif 06 July 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This work reports the biochemical characterization, cytotoxic and allergenic effects of a lipid transfer protein isolated from M. citrifolia seeds (McLTP1), with trypsin and alpha-amylase inhibition properties. McLTP1 was purified with a procedure involving trichloroacetic acid precipitation and gel filtration chromatography. This protein showed significant inhibitory activities against trypsin (767,10  8,36 TIU/mgP), chymotrypsin (25,36  0,86 IU/mgP), papain (65,419  0,152 IU/mgP) and alpha-amylase (24,40%). Atomic force microscopy displayed that McLTP1 oligomerized in tetramers showing a central channel. Fluorescence and CD assays revealed that the McLTP1 structure is highly stable, regardless of pH and temperature levels. In vitro, McLTP1 presented a selective cytotoxic effect to human ovarian cancer cells (OVCAR-8; IC50 of 16,6 &#956;g/mL) and demonstrated hemolytic effect against fresh rabbit red blood cels. Similarly to other non-specific lipid transfer protein reported, McLTP1 showed allergenic properties in mice, being considered as a true food allergen since it was able to sensitize the animals via the gastrointestinal tract. / Morinda citrifolia L. à uma espÃcie nativa do Sudeste da Ãsia intensamente investigada em funÃÃo de suas propriedades terapÃuticas reportadas hà mais de 2.000 anos. Recentemente, uma proteÃna transferidora de lipÃdeos denominada McLTP1 (UniProt Accession Number: C0HJH5) foi isolada de sementes de noni pelo nosso grupo de pesquisa. McLTP1 à uma proteÃna termoestÃvel de massa molecular 9,4 kDa, resistente à proteÃlise e dotada de atividades moduladoras da inflamaÃÃo e da dor pela via oral, promissoras e inÃditas para esse grupo de molÃculas. Este trabalho objetivou caracterizar bioquimicamente McLTP1, bem como avaliar o seu potencial alergÃnico em camundongos, como etapas bÃsicas para o seu uso racional e seguro do ponto de vista farmacolÃgico. Em adiÃÃo, as propriedades terapÃuticas de McLTP1 foram tambÃm ampliadas, atravÃs da investigaÃÃo de seu efeito citotÃxico em diferentes linhagens de cÃlulas tumorais. A proteÃna em estudo foi isolada utilizando o protocolo jà estabelecido, envolvendo as etapas de precipitaÃÃo seletiva de proteÃnas do extrato total das sementes de noni com Ãcido tricloroacÃtico 2,5% e cromatografia de exclusÃo molecular. O ensaio de alergenicidade in vivo foi conduzido apÃs prÃvia aprovaÃÃo pelo Comità de Ãtica para Uso de Animais da Universidade Federal do Cearà e utilizou fÃmeas nulÃparas com massa corporal entre 25 e 30 g. McLTP1 apresentou in vitro atividades inibitÃrias de tripsina (767,10  8,36 UIT/mgP), quimotripsina (25,36  0,86 UI/mgP), papaÃna (65,419  0,152 UI/mgP) e alfa-amilase (24,40%). A atividade inibitÃria de tripsina de McLTP1 foi reduzida significativamente em temperaturas superiores a 37 ÂC, apresentando atividade residual de apenas 5,91% quando aquecida a 100 ÂC por 30 min. Essa atividade foi tambÃm influenciada pelo pH, sendo de apenas 30,13% e 39,05% quando a proteÃna foi incubada em tampÃes de pH 3,0 e 12,0. O padrÃo de oligomerizaÃÃo de McLTP1 demonstrou a formaÃÃo de agregados dimÃricos/tetramÃricos delimitando um canal central de diÃmetro de 4,4 nm. As anÃlises espectroscÃpicas mostraram que McLTP1 apresenta espectro de CD similar Ãquele apresentado por outras proteÃnas transferidoras de lipÃdeos e caracterÃstico de proteÃnas ricas em alfa-hÃlice. Espectro de CD de McLTP1 nÃo mostrou alteraÃÃes significativas em diferentes temperaturas e pHs, corroborando com os dados de estabilidade obtidos anteriormente. Diferentemente, em condiÃÃes redutoras (DTT 1 mM) o espectro de CD mostrou alteraÃÃo na estrutura secundÃria da proteÃna e os mÃnimos e mÃximos de elipticidade molar foram tambÃm alterados na presenÃa de micelas iÃnicas de SDS (10 mM). McLTP1 apresentou atividade citotÃxica seletiva contra cÃlulas de cÃncer de ovÃrio (Ovcar-8; CI50: 16,6 &#956;g/mL), nÃo sendo citotÃxica para as cÃlulas tumorais de cÃlon humano (HCT-116), leucemia humano (HL-60) e glioblastoma humano (SF-295) testadas. McLTP1 foi capaz de promover hemÃlise significativa em hemÃcias de coelho a partir da concentraÃÃo de 0,005 mgP/mL. McLTP1 apresentou potencial efeito alergÃnico in silico e em camundongos imunizados pela via oral, induzindo a sÃntese de anticorpos IgG e IgG1. Tal como descrito na literatura para outras LTPs, anticorpos anti-McLTP1 produzidos em coelho foram tambÃm capazes de reconhecer proteÃnas presentes em extratos de Rosaceae, Cucurbitaceae e na polpa do fruto de noni. Os dados obtidos permitiram caracterizar parcialmente a proteÃna em estudo, bem como avaliar o seu potencial imunogÃnico apÃs administraÃÃo oral. Novos testes serÃo conduzidos objetivando avaliar a importÃncia clÃnica dessas respostas, uma vez que testes de toxicidade demonstraram que McLTP1 nÃo foi capaz de promover reaÃÃes adversas em camundongos, mesmo apÃs administraÃÃo da dose de 8 mg/kg por 28 dias.
6

Caracterização bioquímica e avaliação das atividades citotóxica e alergênica de uma proteína transferidora de lipídeos isolada de sementes de Morinda citrifolia L. (Rubiaceae) / Biochemical characterization and evaluation of cytotoxic and allergenic activity of transferring protein isolate lipid Morinda citrifolia L. seeds (Rubiaceae)

Lutif, Camila Castro January 2015 (has links)
LUTIF, Camila Castro. Caracterização bioquímica e avaliação das atividades citotóxica e alergênica de uma proteína transferidora de lipídeos isolada de sementes de Morinda citrifolia L. (Rubiaceae). 2015. 121 f. Dissertação (mestrado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2015. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-03-18T20:44:02Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_cclutif.pdf: 2310338 bytes, checksum: 8a82cd88a2632e2362b0397b8d7fb306 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-04-28T20:36:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_cclutif.pdf: 2310338 bytes, checksum: 8a82cd88a2632e2362b0397b8d7fb306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T20:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_cclutif.pdf: 2310338 bytes, checksum: 8a82cd88a2632e2362b0397b8d7fb306 (MD5) Previous issue date: 2015 / This work reports the biochemical characterization, cytotoxic and allergenic effects of a lipid transfer protein isolated from M. citrifolia seeds (McLTP1), with trypsin and alpha-amylase inhibition properties. McLTP1 was purified with a procedure involving trichloroacetic acid precipitation and gel filtration chromatography. This protein showed significant inhibitory activities against trypsin (767,10 ± 8,36 TIU/mgP), chymotrypsin (25,36 ± 0,86 IU/mgP), papain (65,419 ± 0,152 IU/mgP) and alpha-amylase (24,40%). Atomic force microscopy displayed that McLTP1 oligomerized in tetramers showing a central channel. Fluorescence and CD assays revealed that the McLTP1 structure is highly stable, regardless of pH and temperature levels. In vitro, McLTP1 presented a selective cytotoxic effect to human ovarian cancer cells (OVCAR-8; IC50 of 16,6 μg/mL) and demonstrated hemolytic effect against fresh rabbit red blood cels. Similarly to other non-specific lipid transfer protein reported, McLTP1 showed allergenic properties in mice, being considered as a true food allergen since it was able to sensitize the animals via the gastrointestinal tract. / Morinda citrifolia L. é uma espécie nativa do Sudeste da Ásia intensamente investigada em função de suas propriedades terapêuticas reportadas há mais de 2.000 anos. Recentemente, uma proteína transferidora de lipídeos denominada McLTP1 (UniProt Accession Number: C0HJH5) foi isolada de sementes de noni pelo nosso grupo de pesquisa. McLTP1 é uma proteína termoestável de massa molecular 9,4 kDa, resistente à proteólise e dotada de atividades moduladoras da inflamação e da dor pela via oral, promissoras e inéditas para esse grupo de moléculas. Este trabalho objetivou caracterizar bioquimicamente McLTP1, bem como avaliar o seu potencial alergênico em camundongos, como etapas básicas para o seu uso racional e seguro do ponto de vista farmacológico. Em adição, as propriedades terapêuticas de McLTP1 foram também ampliadas, através da investigação de seu efeito citotóxico em diferentes linhagens de células tumorais. A proteína em estudo foi isolada utilizando o protocolo já estabelecido, envolvendo as etapas de precipitação seletiva de proteínas do extrato total das sementes de noni com ácido tricloroacético 2,5% e cromatografia de exclusão molecular. O ensaio de alergenicidade in vivo foi conduzido após prévia aprovação pelo Comitê de Ética para Uso de Animais da Universidade Federal do Ceará e utilizou fêmeas nulíparas com massa corporal entre 25 e 30 g. McLTP1 apresentou in vitro atividades inibitórias de tripsina (767,10 ± 8,36 UIT/mgP), quimotripsina (25,36 ± 0,86 UI/mgP), papaína (65,419 ± 0,152 UI/mgP) e alfa-amilase (24,40%). A atividade inibitória de tripsina de McLTP1 foi reduzida significativamente em temperaturas superiores a 37 ºC, apresentando atividade residual de apenas 5,91% quando aquecida a 100 ºC por 30 min. Essa atividade foi também influenciada pelo pH, sendo de apenas 30,13% e 39,05% quando a proteína foi incubada em tampões de pH 3,0 e 12,0. O padrão de oligomerização de McLTP1 demonstrou a formação de agregados diméricos/tetraméricos delimitando um canal central de diâmetro de 4,4 nm. As análises espectroscópicas mostraram que McLTP1 apresenta espectro de CD similar àquele apresentado por outras proteínas transferidoras de lipídeos e característico de proteínas ricas em alfa-hélice. Espectro de CD de McLTP1 não mostrou alterações significativas em diferentes temperaturas e pHs, corroborando com os dados de estabilidade obtidos anteriormente. Diferentemente, em condições redutoras (DTT 1 mM) o espectro de CD mostrou alteração na estrutura secundária da proteína e os mínimos e máximos de elipticidade molar foram também alterados na presença de micelas iônicas de SDS (10 mM). McLTP1 apresentou atividade citotóxica seletiva contra células de câncer de ovário (Ovcar-8; CI50: 16,6 μg/mL), não sendo citotóxica para as células tumorais de cólon humano (HCT-116), leucemia humano (HL-60) e glioblastoma humano (SF-295) testadas. McLTP1 foi capaz de promover hemólise significativa em hemácias de coelho a partir da concentração de 0,005 mgP/mL. McLTP1 apresentou potencial efeito alergênico in silico e em camundongos imunizados pela via oral, induzindo a síntese de anticorpos IgG e IgG1. Tal como descrito na literatura para outras LTPs, anticorpos anti-McLTP1 produzidos em coelho foram também capazes de reconhecer proteínas presentes em extratos de Rosaceae, Cucurbitaceae e na polpa do fruto de noni. Os dados obtidos permitiram caracterizar parcialmente a proteína em estudo, bem como avaliar o seu potencial imunogênico após administração oral. Novos testes serão conduzidos objetivando avaliar a importância clínica dessas respostas, uma vez que testes de toxicidade demonstraram que McLTP1 não foi capaz de promover reações adversas em camundongos, mesmo após administração da dose de 8 mg/kg por 28 dias.
7

Compostos bioativos e capacidade antioxidante em frutos de araçá, noni e romã. / Bioactive compounds and antioxidant capacity in fruits of strawberry guava, noni and pomegranate.

FARIAS, Emanuel Tarcisio do Rêgo. 29 May 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-05-29T12:38:02Z No. of bitstreams: 1 EMANUEL TARCISIO DO RÊGO FARIAS - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2014..pdf: 1539206 bytes, checksum: eeac3c1656f48100210a881ec09ef1c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-29T12:38:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EMANUEL TARCISIO DO RÊGO FARIAS - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2014..pdf: 1539206 bytes, checksum: eeac3c1656f48100210a881ec09ef1c6 (MD5) Previous issue date: 2014 / O consumo de frutas in natura é crescente em todo o mundo devido a fatores que levam a modificações nos hábitos alimentares das pessoas, como o cuidado com a saúde e os aspectos nutritivos dos alimentos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade, quantificar os compostos bioativos e a capacidade antioxidante dos frutos: araçá, noni e romã. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal do CCTA/UFCG, no Campus de Pombal - PB. Frutos do araçazeiro, do noni e da romãzeira foram provenientes de plantios localizados em cidades distintas (Areia-PB, Fortaleza-CE e Sousa-PB, respectivamente). Os frutos foram colhidos diretamente na copa da planta, tomando-se como índice de colheita a coloração do fruto. Foram avaliados quatro e cinco estádios de maturação para os frutos de araçá e noni, respectivamente. Foram realizadas avaliações físicas, físico-químicas, compostos bioativos e capacidade antioxidante nos frutos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. Os resultados foram submetidos à análise de variância, detectando efeito significativo para o teste F, às médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. As características físico-químicas de sólidos solúveis, açúcares solúveis totais, açúcares redutores e relação SS/AT, aumentaram com o avanço da maturação para os três frutos estudados. Para os compostos bioativos: o teor de ácido ascórbico dos frutos de noni apresentou um aumento considerável com o avanço da maturação; o teor de antocianinas da romã aumentou com a maturação, assim como os compostos fenólicos do araçá apresentou valores máximos para o estádio I e teve uma redução de mais de 50% no estádio IV, os frutos de noni e romã também apresentaram valores representativos para os compostos fenólicos. Os frutos estudados apresentaram propriedade antioxidante, entretanto a ação foi diferenciada entre eles, o araçá apresentou a maior capacidade de reduzir o radical DPPH e teve sua capacidade reduzida com o avanço da maturação, o noni apresentou efeito contrário aumentando o poder redutor com o desenvolvimento dos frutos e a romã não apresentou variação entre os estádios de maturação. Concluindo que os frutos avaliados apresentaram quantidades consideráveis de compostos biologicamente ativos, podendo constituir como uma boa fonte de antioxidantes naturais para a dieta humana. / The consumption of fresh fruits is increasing worldwide due to factors that lead to changes in eating habits of people, such as health care and nutritional aspects of food. This study aimed to evaluate the quality, quantify the bioactive compounds and the antioxidant capacity of fruits: guava, noni and pomegranate. The work was developed in the Laboratory of Technology of Plant Products of CCTA / UFCG, Campus de Pombal - PB. Fruits of strawberry guava, noni and pomegranate were from plantations located in different cities (Areia-PB, Fortaleza-CE and Sousa-PB, respectively). The fruits were harvested directly in the crown of the plant, taking as harvest index coloring of the fruit. Four five maturity stages were evaluated for the fruits of guava and noni, respectively. Physical assessments, physicochemical, bioactive compounds and antioxidant capacity in fruits were performed. The experimental design was completely randomized. The results were subjected to analysis of variance, detecting significant for the F test, the average effect were compared by Tukey test at 5% probability. The physico-chemical characteristics of soluble solids, total soluble sugars, reducing sugars and SS / TA ratio increased with advancing maturity for the three studied fruits. For bioactive compounds: the ascorbic acid content of the fruits of noni showed a significant increase with advancing maturity; the anthocyanin content of pomegranate increased with maturation, as well as phenolic compounds of guava showed maximum values for stage I and decreased by more than 50% in stage IV, the fruits of noni and pomegranate also had representative values for phenolic compounds. The fruits studied exhibited antioxidant property however the action was different between them, guava showed the greatest ability to reduce DPPH radical and had reduced capacity with advancing maturity, noni showed opposite effect by increasing the reducing power with the development of pomegranate fruit and did not vary between the maturity stages. Concluding that the fruits evaluated showers considerables amounts of biologically active compounds may be a good source of natural antioxidants for the human diet.
8

Avalia??o da atividade antiviral de extratos obtidos da folha e fruto de Morinda citrifolia contra o v?rus dengue

Moreira, Polyanna Silva 23 February 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-05T21:41:06Z No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-09-18T21:33:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-18T21:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / A dengue ? uma arbovirose que afeta o homem, gerando uma problem?tica na sa?de p?blica do mundo, especialmente em pa?ses tropicais os quais apresentam condi??es que favorecem a dissemina??o do mosquito Aedes aegypti. Atualmente, dentre as v?rias estrat?gias para controle da doen?a, ainda n?o se tem uma vacina eficaz ou um antiviral capaz de combater essa infec??o. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade antiviral de extratos obtidos da folha e frutos da planta Morinda citrifolia L. em cultura de c?lulas Vero infectadas com v?rus dengue-2 (DENV-2). Inicialmente foram obtidos os extratos brutos (hidroetan?lico) e as respectivas fra??es: hexano, clorof?rmio e acetato de etila, analisados por cromatografia. O teste de citotoxicidade do extrato bruto, res?duo aquoso e fra??es foram realizados em cultura de c?lulas Vero pelo m?todo MTT, nas concentra??es de 1000; 500; 250; 125; 62,5; 31,2 ?g/mL. O ensaio antiviral foi conduzido atrav?s das seguintes estrat?gias: c?lulas infectadas com DENV-2 (controle positivo); c?lulas mantidas com meio de cultura (controle negativo); c?lulas infectadas com DENV-2 e tratadas com o extrato ou fra??es. Ap?s cinco dias de infec??o a viabilidade celular foi avaliada pelo m?todo de MTT e o sobrenadante da cultura foi utilizado para quantifica??o viral por unidade formadora de placa (PFU). Os resultados demonstraram que a an?lise cromatogr?fica dos extratos e fra??es revelou bandas distintas e sugestivas de saponinas, terpenos e flavonoides. Tais extratos e fra??es n?o foram t?xicos para as culturas de c?lulas, com exce??o do tratamento das c?lulas com a fra??o clorof?rmio obtido da folha e as fra??es hexano e acetato de etila do fruto verde, levando a uma viabilidade pr?xima de 65%. No ensaio antiviral o controle positivo apresentou viabilidade celular em torno de 60% ap?s cinco dias de infec??o. No tratamento com os compostos obtidos da folha observou-se que ao adicionar a fra??o de acetato de etila ?s c?lulas infectadas, estas mantiveram uma viabilidade celular pr?ximo a 100% na concentra??o de 1000?g/mL e a 85% nas concentra??es de 500 e 250?g/mL. O tratamento com a fra??o hexano apresentou uma viabilidade superior ao controle positivo em todas as concentra??es. No entanto, na fra??o clorof?rmio, a viabilidade manteve-se elevada apenas nas concentra??es de 500 e 250?g/mL. O extrato bruto e a fra??o residual aquosa n?o demonstraram atividade antiviral. As c?lulas tratadas com o extrato e as diferentes fra??es obtidas dos frutos maduro e verde, apresentaram de um modo geral uma viabilidade celular pr?xima de 100% nas concentra??es de 500 e 1000 ?g/mL no fruto maduro e apenas 1000 ?g/mL no fruto verde, com exce??o das c?lulas que foram tratadas com a fra??o clorof?rmio, na qual n?o foi poss?vel observar nenhuma diferen?a significativa quando comparado ao controle positivo. Na quantifica??o viral observou-se que as c?lulas tratadas com as fra??es hexano e clorof?rmio obtidos da folha e tamb?m os extratos brutos obtidos dos frutos maduro e verde tiveram a??o antiviral, resultando na diminui??o total da carga viral. Finalmente, a partir desse estudo podemos identificar uma poss?vel atividade antiviral dos compostos obtidos de Morinda citrifolia contra o v?rus dengue. / Dengue is an arbovirosis which affects mankind, causing problems in the public health worldwide, especially in tropical countries which present conditions that favor the spread of the mosquito Aedes aegypti. Currently, among the various strategies to control the disease, there is no effective vaccine or antiviral capable of combating this infection. Thus, the aim of the present study was to evaluate the antiviral activity of leaf and fruit extracts of the plant Morinda citrifolia L. in Vero cells culture infected with dengue-2 virus (DENV-2). Initially, the crude extracts (hydroethanolic) and their fractions were obtained: hexane, chloroform and ethyl acetate, followed by chromatographic analysis. The cytotoxicity test of the crude extract, the aqueous residue and its fractions were performed in culture of Vero cells by the MTT method, at concentrations of 1000; 500; 250; 125; 62.5; 31.2 ?g/mL. The antiviral assay results were conducted through the following strategies: cells infected with DENV-2 (positive control); cells maintained with culture medium (negative control); cells infected with DENV-2 and treated with the extract or fractions. After five days of infection, cell viability was evaluated by the MTT method and culture supernatant was used for viral quantification by plaque forming unit (PFU) assay. The results showed that the chromatographic analysis of extracts and fractions present distinct bands, which could be suggestive of saponins, terpenes and flavonoids. Such extracts and fractions were not toxic to cell cultures, except for the cells treated with the chloroform fraction obtained from leaf, hexane and ethyl acetate fractions of the green fruit, leading to a near 65% viability. In the antiviral assay the positive control had 60% of cell viability after five days of infection. Among the leaf extract treatments, it was observed that infected cells treated with ethyl acetate fraction, maintained their cell viability around 100% in the concentration of 1000?g/mL and up to 85% in the concentrations of 500 and 250?g/mL. The hexane fraction treatment showed higher viability in comparison to the positive control at all concentrations. However, in the chloroform fraction, viability remained high only at concentrations of 500 and 250 ?g/mL. Crude extract and residual aqueous fraction did not show any antiviral activity. Cells treated with the extract and different fractions obtained from the mature and green fruits, presented an overall cell viability close to 100% in 500 and 1000 ?g/mL in the mature fruit and only 1000 ?g/mL in the green fruit. However, for the cells treated with the chloroform fraction, it was not possible to observe any significant difference when compared to the positive control. In the viral quantification it was observed that cells treated with hexane and chloroform fractions obtained from leaf, as well as crude extracts obtained from mature and green fruits had antiviral effect, resulting in a total viral load decrease. Finally, identified from this study, a possible antiviral activity of the compounds obtained from Morinda citrifolia against dengue virus.

Page generated in 0.0607 seconds