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Morfologia, biologia e fototropismo de Batrachedra nuciferae Hodges (Lepidoptera: Coleophoridae). / Morphology, biology and phototropism of batrachedra nuciferae hodges (lepidoptera: coleophoridae).

Soto, Saul Sanchez 09 March 2004 (has links)
Os objetivos do trabalho foram os de descrever a morfologia externa de Batrachedra nuciferae Hodges (ovo, larvas, pupas e adultos); determinar a duração e viabilidade das fases de ovo, larval, pré-pupal, pupal e adulta, número de ínstares, razão de crescimento, relação sexual, períodos de pré-oviposição e oviposição, e fecundidade da espécie criada em flores masculinas de coqueiro (Cocos nucifera L.), bem como avaliar o efeito de diferentes comprimentos de ondas eletromagnéticas sobre adultos visando o estabelecimento de um método de monitoramento desta praga. Os estudos foram conduzidos em laboratório. O ovo é ovalado com cório reticulado, semitranslúcido quando recém-colocado, tornando-se posteriormente amarelo-laranja. Largura: 0,4 ± 0,03 mm, altura: 0,1 ± 0,01 mm. A larva neonata apresenta cabeça preta e prognata; tórax e abdome amarelo claro ou ligeiramente esbranquiçado, falsas pernas nos segmentos abdominais 3, 4, 5, 6 e 10. Comprimento: 1,1 ± 0,12 mm; largura da cápsula cefálica: 0,2 ± 0,37 mm. Larva de último ínstar com cabeça marrom-escuro, com seis estematas; primeiro segmento torácico com escudo dorsal preto e com a região lateral e ventral pigmentada de escuro; segundo e terceiro segmentos torácicos e segmentos abdominais esbranquiçados ou rosáceos nas regiões dorsal e lateral; pernas torácicas esbranquiçadas. Comprimento: 6,5 ± 0,60 mm; largura: 1,2 ± 0,11 mm; largura da cápsula cefálica: 0,7 ± 0,05 mm. Pupa subcilíndrica; de coloração creme quando recém-formada, e marrom ligeiramente escura quando madura. A fenda genital está Os objetivos do trabalho foram os de descrever a morfologia externa de Batrachedra nuciferae Hodges (ovo, larvas, pupas e adultos); determinar a duração e viabilidade das fases de ovo, larval, pré-pupal, pupal e adulta, número de ínstares, razão de crescimento, relação sexual, períodos de pré-oviposição e oviposição, e fecundidade da espécie criada em flores masculinas de coqueiro (Cocos nucifera L.), bem como avaliar o efeito de diferentes comprimentos de ondas eletromagnéticas sobre adultos visando o estabelecimento de um método de monitoramento desta praga. Os estudos foram conduzidos em laboratório. O ovo é ovalado com cório reticulado, semitranslúcido quando recém-colocado, tornando-se posteriormente amarelo-laranja. Largura: 0,4 ± 0,03 mm, altura: 0,1 ± 0,01 mm. A larva neonata apresenta cabeça preta e prognata; tórax e abdome amarelo claro ou ligeiramente esbranquiçado, falsas pernas nos segmentos abdominais 3, 4, 5, 6 e 10. Comprimento: 1,1 ± 0,12 mm; largura da cápsula cefálica: 0,2 ± 0,37 mm. Larva de último ínstar com cabeça marrom-escuro, com seis estematas; primeiro segmento torácico com escudo dorsal preto e com a região lateral e ventral pigmentada de escuro; segundo e terceiro segmentos torácicos e segmentos abdominais esbranquiçados ou rosáceos nas regiões dorsal e lateral; pernas torácicas esbranquiçadas. Comprimento: 6,5 ± 0,60 mm; largura: 1,2 ± 0,11 mm; largura da cápsula cefálica: 0,7 ± 0,05 mm. Pupa subcilíndrica; de coloração creme quando recém-formada, e marrom ligeiramente escura quando madura. A fenda genital está localizada no oitavo segmento na fêmea, e no nono segmento no macho. Comprimento da fêmea: 5,5 ± 0,45 mm, largura: 1,2 ± 0,10 mm. Comprimento do macho 4,9 ± 0,30 mm, largura: 1,1 ± 0,08. Adulto de coloração geral amarelo pálido ou palha, com escamas escuras nos palpos labiais, terço distal das antenas, nas asas anteriores e pernas. Entre o fim do primeiro terço e início do segundo terço das asas anteriores existe sempre uma mancha escura de forma mais ou menos oval ou alongada disposta longitudinalmente, e no terço distal com freqüência aparecem cerca de oito manchas escuras irregulares localizadas nas margens. O ápice do abdome é truncado com escamas brancas na fêmea e de forma oval com pêlos brancos no macho. Envergadura da Fêmea: 10,7 ± 1,06 mm; do macho: 9,1 ± 0,88 mm. Sob condições de 25°C, 60% UR e 12 h fotofase, a duração das fases de ovo, lagarta, pré-pupa, pupa e adulto foi de 3,2 ± 0,2 dias, 9,2 ± 1,7 dias, 2,3 ± 0,8 dias, 7,5 ± 0,6 dias e 13,7 ± 2,5 dias, respectivamente. A viabilidade das fases imaturas foi de 100%, 85,4%, 95,7% e 97,7%, respectivamente. A fase larval apresentou três ínstares, sendo a média da razão de crescimento de 1,761 ± 0,003. A relação sexual de adultos foi de 1: 1,2 (♀: ♂), o período de pré-oviposição foi de 2,6 ± 1,1 dias e o de oviposição de 11,3 ± 2,3 dias, sendo a fecundidade de 31,5 ± 18,3 ovos por fêmea. Das ondas eletromagnéticas avaliadas, emitidas pelas lâmpadas fluorescentes Black Light Blue (F15T8-BLB), Black Light (F15T8-BL), Plant Light (F15T8-PL), Blue (F15T8-B), Gold (F15T8-GO) e Luz do Dia, as que mais atraíram os adultos foram as ondas ultra violetas (BLB e BL), entre as quais não houve diferença estatística significativa. / The aim of this work was to describe the outer morphology of Batrachedra nuciferae Hodges (egg, larvae, pupae and adults), to determine the duration and viability of the egg, larval, prepupal, pupal and adult stages, number of instars, growth ratio, sex ratio, preoviposition and oviposition periods, and fecundity of the species reared in male coconut (Cocos nucifera L.) flowers, as well as to evaluate the effect of different lengths of electromagnetic waves on adults in order to set a monitoring method to this pest. The studies were conducted in laboratory. The egg is oval-shaped with reticulate semitranslucid chorion, when newly laid, later becoming yellowish-orange. Width: 0.,4 ± 0.03 mm, height: 0.,1 ± 0.01 mm. The neonate larva has a black prognathous head, light yellow or slightly whitish thorax and abdomen, false legs in abdominal segments 3, 4, 5, 6 and 10. Length: 1.1 ± 0.12 mm; width of the cephalic capsule: 0.2 ± 0.37 mm. The last instar larva is dark-brown headed, with six stemmata; first thorax segment with a black dorsal shield and dark-pigmented lateral and ventral regions; whitish second and third thorax segments and abdominal segments or pinkish dorsal and lateral regions; whitish thorax legs. Length: 6.5 ± 0.60 mm; width: 1.2 ± 0,11 mm; Length of the cephalic capsule: 0.7 ± 0.05 mm. Subcylindrical pupa, beige-colored when newly formed and slightly dark brown when mature. The genital slash is located in the eighth segment in females and ninth in males. Female length: 5.5 ± 0.45 mm, width: 1.2 ± 0.10 mm. Male length: 4.9 ± 0.30 mm, width: 1.1 ± 0.08. Overall adult color is pale yellow or sand, with dark scaled in labial palpi, distal third of antennae, in fore wings and legs. Between the first third end and beginning of second third of anterior wings there is always a dark spot somewhat oval-shaped or elongated longitudinally, and on the distal third about eight irregular dark spots in the margins are often found. The top abdomen is truncated with white scales in females and is oval-shaped with white hairs in males. Female span: 10.7 ± 1,06 mm; male span: 9.1 ± 0.88 mm. Under 25°C, 60% RH and 12-hour photophase conditions, the duration of the egg, larva, prepupa, pupa and adult stages was 3.2 ± 0.2 days, 9.2 ± 1.7 days, 2.3 ± 0.8 days, 7.5 ± 0.6 days and 13.7 ± 2.5 days, respectively. The viability of the immature stages was 100%, 85.4%, 95.7% and 97.7%, respectively. The larval stage presented three instars, with mean growth ratio of 1.761 ± 0.003. The adult sex ratio was 1: 1.2 (♀: ♂), the period of preoviposition 2.6 ± 1.1 days and oviposition 11.3 ± 2.3 days, with fecundity of 31.5 ± 18.3 eggs per female. Regarding the evaluated electromagnetic waves emitted by fluorescent lamps Black Light Blue (F15T8-BLB), Black Light (F15T8-BL), Plant Light (F15T8-PL), Blue (F15T8-B), Gold (F15T8-GO) and Daylight, the more attractant to adults were the ultraviolet waves (BLB and BL), among which no significant statistical difference was found.
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Morfologia, biologia e fototropismo de Batrachedra nuciferae Hodges (Lepidoptera: Coleophoridae). / Morphology, biology and phototropism of batrachedra nuciferae hodges (lepidoptera: coleophoridae).

Saul Sanchez Soto 09 March 2004 (has links)
Os objetivos do trabalho foram os de descrever a morfologia externa de Batrachedra nuciferae Hodges (ovo, larvas, pupas e adultos); determinar a duração e viabilidade das fases de ovo, larval, pré-pupal, pupal e adulta, número de ínstares, razão de crescimento, relação sexual, períodos de pré-oviposição e oviposição, e fecundidade da espécie criada em flores masculinas de coqueiro (Cocos nucifera L.), bem como avaliar o efeito de diferentes comprimentos de ondas eletromagnéticas sobre adultos visando o estabelecimento de um método de monitoramento desta praga. Os estudos foram conduzidos em laboratório. O ovo é ovalado com cório reticulado, semitranslúcido quando recém-colocado, tornando-se posteriormente amarelo-laranja. Largura: 0,4 ± 0,03 mm, altura: 0,1 ± 0,01 mm. A larva neonata apresenta cabeça preta e prognata; tórax e abdome amarelo claro ou ligeiramente esbranquiçado, falsas pernas nos segmentos abdominais 3, 4, 5, 6 e 10. Comprimento: 1,1 ± 0,12 mm; largura da cápsula cefálica: 0,2 ± 0,37 mm. Larva de último ínstar com cabeça marrom-escuro, com seis estematas; primeiro segmento torácico com escudo dorsal preto e com a região lateral e ventral pigmentada de escuro; segundo e terceiro segmentos torácicos e segmentos abdominais esbranquiçados ou rosáceos nas regiões dorsal e lateral; pernas torácicas esbranquiçadas. Comprimento: 6,5 ± 0,60 mm; largura: 1,2 ± 0,11 mm; largura da cápsula cefálica: 0,7 ± 0,05 mm. Pupa subcilíndrica; de coloração creme quando recém-formada, e marrom ligeiramente escura quando madura. A fenda genital está Os objetivos do trabalho foram os de descrever a morfologia externa de Batrachedra nuciferae Hodges (ovo, larvas, pupas e adultos); determinar a duração e viabilidade das fases de ovo, larval, pré-pupal, pupal e adulta, número de ínstares, razão de crescimento, relação sexual, períodos de pré-oviposição e oviposição, e fecundidade da espécie criada em flores masculinas de coqueiro (Cocos nucifera L.), bem como avaliar o efeito de diferentes comprimentos de ondas eletromagnéticas sobre adultos visando o estabelecimento de um método de monitoramento desta praga. Os estudos foram conduzidos em laboratório. O ovo é ovalado com cório reticulado, semitranslúcido quando recém-colocado, tornando-se posteriormente amarelo-laranja. Largura: 0,4 ± 0,03 mm, altura: 0,1 ± 0,01 mm. A larva neonata apresenta cabeça preta e prognata; tórax e abdome amarelo claro ou ligeiramente esbranquiçado, falsas pernas nos segmentos abdominais 3, 4, 5, 6 e 10. Comprimento: 1,1 ± 0,12 mm; largura da cápsula cefálica: 0,2 ± 0,37 mm. Larva de último ínstar com cabeça marrom-escuro, com seis estematas; primeiro segmento torácico com escudo dorsal preto e com a região lateral e ventral pigmentada de escuro; segundo e terceiro segmentos torácicos e segmentos abdominais esbranquiçados ou rosáceos nas regiões dorsal e lateral; pernas torácicas esbranquiçadas. Comprimento: 6,5 ± 0,60 mm; largura: 1,2 ± 0,11 mm; largura da cápsula cefálica: 0,7 ± 0,05 mm. Pupa subcilíndrica; de coloração creme quando recém-formada, e marrom ligeiramente escura quando madura. A fenda genital está localizada no oitavo segmento na fêmea, e no nono segmento no macho. Comprimento da fêmea: 5,5 ± 0,45 mm, largura: 1,2 ± 0,10 mm. Comprimento do macho 4,9 ± 0,30 mm, largura: 1,1 ± 0,08. Adulto de coloração geral amarelo pálido ou palha, com escamas escuras nos palpos labiais, terço distal das antenas, nas asas anteriores e pernas. Entre o fim do primeiro terço e início do segundo terço das asas anteriores existe sempre uma mancha escura de forma mais ou menos oval ou alongada disposta longitudinalmente, e no terço distal com freqüência aparecem cerca de oito manchas escuras irregulares localizadas nas margens. O ápice do abdome é truncado com escamas brancas na fêmea e de forma oval com pêlos brancos no macho. Envergadura da Fêmea: 10,7 ± 1,06 mm; do macho: 9,1 ± 0,88 mm. Sob condições de 25°C, 60% UR e 12 h fotofase, a duração das fases de ovo, lagarta, pré-pupa, pupa e adulto foi de 3,2 ± 0,2 dias, 9,2 ± 1,7 dias, 2,3 ± 0,8 dias, 7,5 ± 0,6 dias e 13,7 ± 2,5 dias, respectivamente. A viabilidade das fases imaturas foi de 100%, 85,4%, 95,7% e 97,7%, respectivamente. A fase larval apresentou três ínstares, sendo a média da razão de crescimento de 1,761 ± 0,003. A relação sexual de adultos foi de 1: 1,2 (♀: ♂), o período de pré-oviposição foi de 2,6 ± 1,1 dias e o de oviposição de 11,3 ± 2,3 dias, sendo a fecundidade de 31,5 ± 18,3 ovos por fêmea. Das ondas eletromagnéticas avaliadas, emitidas pelas lâmpadas fluorescentes Black Light Blue (F15T8-BLB), Black Light (F15T8-BL), Plant Light (F15T8-PL), Blue (F15T8-B), Gold (F15T8-GO) e Luz do Dia, as que mais atraíram os adultos foram as ondas ultra violetas (BLB e BL), entre as quais não houve diferença estatística significativa. / The aim of this work was to describe the outer morphology of Batrachedra nuciferae Hodges (egg, larvae, pupae and adults), to determine the duration and viability of the egg, larval, prepupal, pupal and adult stages, number of instars, growth ratio, sex ratio, preoviposition and oviposition periods, and fecundity of the species reared in male coconut (Cocos nucifera L.) flowers, as well as to evaluate the effect of different lengths of electromagnetic waves on adults in order to set a monitoring method to this pest. The studies were conducted in laboratory. The egg is oval-shaped with reticulate semitranslucid chorion, when newly laid, later becoming yellowish-orange. Width: 0.,4 ± 0.03 mm, height: 0.,1 ± 0.01 mm. The neonate larva has a black prognathous head, light yellow or slightly whitish thorax and abdomen, false legs in abdominal segments 3, 4, 5, 6 and 10. Length: 1.1 ± 0.12 mm; width of the cephalic capsule: 0.2 ± 0.37 mm. The last instar larva is dark-brown headed, with six stemmata; first thorax segment with a black dorsal shield and dark-pigmented lateral and ventral regions; whitish second and third thorax segments and abdominal segments or pinkish dorsal and lateral regions; whitish thorax legs. Length: 6.5 ± 0.60 mm; width: 1.2 ± 0,11 mm; Length of the cephalic capsule: 0.7 ± 0.05 mm. Subcylindrical pupa, beige-colored when newly formed and slightly dark brown when mature. The genital slash is located in the eighth segment in females and ninth in males. Female length: 5.5 ± 0.45 mm, width: 1.2 ± 0.10 mm. Male length: 4.9 ± 0.30 mm, width: 1.1 ± 0.08. Overall adult color is pale yellow or sand, with dark scaled in labial palpi, distal third of antennae, in fore wings and legs. Between the first third end and beginning of second third of anterior wings there is always a dark spot somewhat oval-shaped or elongated longitudinally, and on the distal third about eight irregular dark spots in the margins are often found. The top abdomen is truncated with white scales in females and is oval-shaped with white hairs in males. Female span: 10.7 ± 1,06 mm; male span: 9.1 ± 0.88 mm. Under 25°C, 60% RH and 12-hour photophase conditions, the duration of the egg, larva, prepupa, pupa and adult stages was 3.2 ± 0.2 days, 9.2 ± 1.7 days, 2.3 ± 0.8 days, 7.5 ± 0.6 days and 13.7 ± 2.5 days, respectively. The viability of the immature stages was 100%, 85.4%, 95.7% and 97.7%, respectively. The larval stage presented three instars, with mean growth ratio of 1.761 ± 0.003. The adult sex ratio was 1: 1.2 (♀: ♂), the period of preoviposition 2.6 ± 1.1 days and oviposition 11.3 ± 2.3 days, with fecundity of 31.5 ± 18.3 eggs per female. Regarding the evaluated electromagnetic waves emitted by fluorescent lamps Black Light Blue (F15T8-BLB), Black Light (F15T8-BL), Plant Light (F15T8-PL), Blue (F15T8-B), Gold (F15T8-GO) and Daylight, the more attractant to adults were the ultraviolet waves (BLB and BL), among which no significant statistical difference was found.
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Criação e bioecologia de Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera : Phycitidae) / Creation and bioecology of Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera: Phycitidae)

SANTANA, Suêrda Willna Jácome de 04 February 2008 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-12-02T12:56:40Z No. of bitstreams: 1 Suerda Willna Jacome de Santana.pdf: 1856490 bytes, checksum: 1b1aa48c4a83323254b5694aeace4c8a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-02T12:56:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suerda Willna Jacome de Santana.pdf: 1856490 bytes, checksum: 1b1aa48c4a83323254b5694aeace4c8a (MD5) Previous issue date: 2008-02-04 / Larvae of coconut moth, Atheloca subrufella (Hulst) (Lep.: Phycitidae), damage flowers and fruits of coconut, Cocos nucifera L., resulting in direct yield reduction. Thus, this work had three major objectives: to develop a feasible rearing methodology for all stages of this pest; to study the biology of A. subrufella reared at 18, 22, 25, 28, 30 and 32ºC and; to investigate the success of A. subrufella larvae colonizing coconut fruits related with the necrosis caused by the coconut mite, Aceria guerreronis Keifer (Acari: Eryophyidae). The rearing technique consisted of using green coconut fruits 10-12 cm of diameter and infested artificially with two to five larvae per fruit. Based on fertility life table parameters estimated for three successive generations, the best results were obtained with two and three A. subrufella larvae reared per fruit. The storage of egg and pupal stages at 12oC can be made upto five days without negative effect on egg viability and adult reproductive output, but storage periods over 10 days affected egg viability and adults’ performance. Developmental period of A. subrufella was reduced as temperature increases and marked effects were found at extreme temperatures of 18 and 32oC. The egg-adult period ranged from 19.3 to 59.8 days from 32ºC to 18ºC, respectively. Developmental viability from egg to adult was 25% at 18 and 32oC, and over 72% at the intermediate temperatures. The lower temperature threshold and thermal requirement for egg-adult period were 12.54oC and 362.75 degree-days, respectively. Basedon thermal requirement, A. subrufella can have 13 generations per year in the Zona da Mata and Sertão areas of Pernambuco State, Brazil. Data from field survey showed that only coconut fruits exhibiting necrosis caused by the coconut mite were infested with A. subrufella larvae. Moths of A. subrufella, however, exhibited similar oviposition preference on damage and undamaged coconut fruits. Neonate larvae and third instar larvae were not able to colonize undamaged coconut fruits. These results support the hypothesis that the necrosis in the coconut fruit caused by early infestation of the coconut mite is a key factor to A. subrufella larvae to colonize the mesocarp of the fruit protected by the fruit perianth. Therefore, the status of coconut fruit key pest of A. subrufella depends on fruit necrosis caused by the coconut mite. / A larva de Atheloca subrufella (Hulst) (Lep.: Phycitidae) ataca flores e frutos do coqueiro, Cocos nucifera L., resultando em perdas diretas na produção. Assim, este trabalho teve três objetivos principais: desenvolver uma técnica de criação para todos as fases de desenvolvimento desta praga; estudar a biologia de A. subrufella nas temperaturas de 18, 22, 25, 28, 30 e 32ºC e; investigar a capacidade da larva em colonizar frutos de coco, relacionado à necrose do ácaro, Aceria guerreronis Keifer (Acari: Eriophyidae). A técnica de criação consistiu no uso de frutos com 10-12 cm de diâmetro infestados artificialmente com duas a cinco larvas por fruto. Baseado nos parâmetros da tabela de vida de fertilidade estimados por três gerações sucessivas, os melhores resultados foram obtidos com duas e três larvas de A. subrufella por fruto. O armazenamento de ovos e pupas a 12oC pode ser feito até cinco dias sem perdas na viabilidade e reprodução dos adultos. No entanto, períodos maiores que 10 dias afetaram a viabilidade dos ovos e o desempenho dos adultos. O período de desenvolvimento de A. subrufella foi reduzido com o aumento da temperatura entre 18 e 30oC. O período ovo-adulto variou de 19,3 a 59,8 dias de 32 a 18ºC, respectivamente. A viabilidade do período ovo-adulto foi de 25% a 18 e 32oC, e acima de 72% nas temperaturas intermediárias. A temperatura base e requerimento térmico de ovo-adulto foram de 12,54oC e 362,75 graus-dias, respectivamente. Baseado nessas exigências térmicas, A. subrufella pode obter até 13 generações por ano na Zona da Mata e Sertão de Pernambuco. Resultados do levantamento de campo mostraram que somente frutos apresentando a necrose do ácaro possuíram infestação de A. subrufella. Mariposas de A. subrufella, no entanto, exibiram similar preferência para a oviposição em frutos com necrose e sem necrose. Larvas neonatas e de terceiro instar foram incapazes de colonizar frutos de coco sem necrose ou injúrias mecânicas. Portanto, estes resultados suportam a hipótese de que a necrose no fruto devido a infestações do ácaro é fator chave para as larvas de A. subrufella colonizarem o mesocarpo protegido pelo perianto dos frutos. Desta forma, o status de praga-chave em fruto de coco, somente ocorre devido à necrose no fruto provocada por A. guerreronis.

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