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Efeitos da radiação gama nas fases do ciclo evolutivo da Plodia interpunctella (Hubner, 1813) (Lepidoptera Pyralidae) em dieta artificial / Effects of gamma radiation on phases of the evolutional cycle of Plodia interpunctella (Hubner, 1813) (Lepidoptera, Pyralidae) in artificial dietTamborlin, Maria Julia 14 December 1988 (has links)
Os efeitos das doses crescentes de radiação gama (Cobalto-60) sobre as diferentes fases do ciclo evolutivo da Plodia interpunctella (Hübner, 1813) (Lepidoptera, Pyralidae) foram estudados em condições de laboratório, na Seção de Radioentomologia no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), Universidade de São Paulo (USP), Piracicaba, São Paulo, Brasil. Para todos os tratamentos com radiação gama utilizou-se uma fonte de Cobalto-60 tipo Gammabeam-650, com uma atividade de aproximadamente 2,93 x '1014 Bq (7.925 Ci), a uma taxa de dose de 2,80 kGy/hora. A colônia inicial da Plodia interpunctella, foi obtida da criação em laboratório da Seção de Radioentomologia do CENA, criada em dieta artificial CENA - P.I. Após todos os ensaios, os insetos foram mantidos em câmara climatizada regulada a temperatura de 27 ± 2ºC e umidade relativa de 70 ± 10%. Verificou-se que a DL50 e DL100 para ovos provenientes de adultos criados em dieta artificial foram, respectivamente, as doses de 51 Gy e 125 Gy. A dose esterilizante em adultos, tratados na fase de lagartas foi de 160 Gy e os provenientes de crisálidas irradiadas foi de 250 Gy. As doses esterilizantes para a fase adulta, foram de 250 Gy e 300 Gy, respectivamente para fêmeas e machos. As DL100 imediata para adultos foram 4.750 Gy, 4.500 Gy e 4.750 Gy, para machos, fêmeas e população ao acaso, respectivamente, criados em dieta artificial / The effects of increased gamma radiation (60Co) doses on different phases of the evalutional cycle of Plodia interpunctella (Hübner, 1813) (Lepidoptera, Pyralidae) have bean studied under laboratory conditions in the laboratory of Radioentomology of the Nuclear Energy for Agriculture Center (CENA) in Piracicaba, São Paulo State, Brazil. For all treatments with gamma radiation a Cobalt-60 source type Gammabeam-650 has been used and the activity was of approximately 2.93 x 1014 Bq (7,925 Ci), with a dose rate of 2.80 kGy per hour. The initial population of Plodia interpunctella were originated in the Laboratory of Radioentomology of CENA, by means of an artificial diet CENA-P.I. After concluding all treatments, the insects were kept in a climatic chamber with the temperature ajusted to 27 ± 2ºC and a relative humitidy of 70 ± 10%. The LD50 and LD100 of gamma radiation for eggs of in antificial diet were respectively 51 Gy and 125 Gy. The sterilizing doses in adults wich irradiated at immature phases (larvae and pupae) were 160 Gy and 250 Gy respectively. The sterilizing doses for adult females and males were respectively 250 gy and 300 Gy. The LD100 for adult males was 4,750 Gy, 4500 Gy for females and 4,750 Gy for females and 4,750 Gy for insects at random
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Efeitos da radiação gama nas fases do ciclo evolutivo da Plodia interpunctella (Hubner, 1813) (Lepidoptera Pyralidae) em dieta artificial / Effects of gamma radiation on phases of the evolutional cycle of Plodia interpunctella (Hubner, 1813) (Lepidoptera, Pyralidae) in artificial dietMaria Julia Tamborlin 14 December 1988 (has links)
Os efeitos das doses crescentes de radiação gama (Cobalto-60) sobre as diferentes fases do ciclo evolutivo da Plodia interpunctella (Hübner, 1813) (Lepidoptera, Pyralidae) foram estudados em condições de laboratório, na Seção de Radioentomologia no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), Universidade de São Paulo (USP), Piracicaba, São Paulo, Brasil. Para todos os tratamentos com radiação gama utilizou-se uma fonte de Cobalto-60 tipo Gammabeam-650, com uma atividade de aproximadamente 2,93 x '1014 Bq (7.925 Ci), a uma taxa de dose de 2,80 kGy/hora. A colônia inicial da Plodia interpunctella, foi obtida da criação em laboratório da Seção de Radioentomologia do CENA, criada em dieta artificial CENA - P.I. Após todos os ensaios, os insetos foram mantidos em câmara climatizada regulada a temperatura de 27 ± 2ºC e umidade relativa de 70 ± 10%. Verificou-se que a DL50 e DL100 para ovos provenientes de adultos criados em dieta artificial foram, respectivamente, as doses de 51 Gy e 125 Gy. A dose esterilizante em adultos, tratados na fase de lagartas foi de 160 Gy e os provenientes de crisálidas irradiadas foi de 250 Gy. As doses esterilizantes para a fase adulta, foram de 250 Gy e 300 Gy, respectivamente para fêmeas e machos. As DL100 imediata para adultos foram 4.750 Gy, 4.500 Gy e 4.750 Gy, para machos, fêmeas e população ao acaso, respectivamente, criados em dieta artificial / The effects of increased gamma radiation (60Co) doses on different phases of the evalutional cycle of Plodia interpunctella (Hübner, 1813) (Lepidoptera, Pyralidae) have bean studied under laboratory conditions in the laboratory of Radioentomology of the Nuclear Energy for Agriculture Center (CENA) in Piracicaba, São Paulo State, Brazil. For all treatments with gamma radiation a Cobalt-60 source type Gammabeam-650 has been used and the activity was of approximately 2.93 x 1014 Bq (7,925 Ci), with a dose rate of 2.80 kGy per hour. The initial population of Plodia interpunctella were originated in the Laboratory of Radioentomology of CENA, by means of an artificial diet CENA-P.I. After concluding all treatments, the insects were kept in a climatic chamber with the temperature ajusted to 27 ± 2ºC and a relative humitidy of 70 ± 10%. The LD50 and LD100 of gamma radiation for eggs of in antificial diet were respectively 51 Gy and 125 Gy. The sterilizing doses in adults wich irradiated at immature phases (larvae and pupae) were 160 Gy and 250 Gy respectively. The sterilizing doses for adult females and males were respectively 250 gy and 300 Gy. The LD100 for adult males was 4,750 Gy, 4500 Gy for females and 4,750 Gy for females and 4,750 Gy for insects at random
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Efeito de alguns inseticidas sobre a mariposa Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae) por meio de iscas esterilizantes. / Inseticide effects on the diamondback moth Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae) by using sterilizing baits.Tiba, Leticia Mika 04 April 2008 (has links)
A mariposa Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae), conhecida popularmente como traça das crucíferas, é uma importante praga da cultura das brássicas no Brasil e em diversos países. Seu controle normalmente é realizado com aplicações freqüentes de inseticidas convencionais, porém esse controle tem se mostrado ineficiente, além dos problemas ambientais, econômicos e de resistência de insetos que pode causar. A quimioesterilização apresenta-se como uma alternativa para o manejo desta praga, utilizando inseticidas modernos, mais seletivos aos inimigos naturais e de menor impacto ambiental. O objetivo deste trabalho foi estudar o emprego de alguns inseticidas com propriedades esterilizantes sobre a fase adulta de Plutella xylostella determinando as dosagens adequadas que atuaram sobre sua reprodução. Os produtos foram fornecidos às mariposas em forma de iscas que consistiram em: solução do produto + melaço 10%. Os inseticidas utilizados e suas respectivas dosagens foram abamectina (0,0025 g i.a./L calda), diflubenzurom (0,005 g i.a./L calda), lufenurom (0,005 g i.a./L calda) e piriproxifem (0,01 g i.a./L calda), além da testemunha. Apenas o tratamento com abamectina afetou a fecundidade de Plutella xylostella, apresentando 10,23 ± 4,41 ovos em média, enquanto na testemunha obteve-se 64,54 ± 15,11 ovos, porém a fertilidade foi afetada por todos os produtos. A viabilidade média dos ovos dos tratamentos com abamectina, diflubenzurom, lufenurom e piriproxifem foi, respectivamente 3,35%; 46,69%; 9,31% e 12,47%; todos diferiram estatisticamente da testemunha que apresentou viabilidade de 83,89%. A longevidade dos insetos tratados com os produtos não diferiu dos não tratados, com exceção dos indivíduos tratados com abamectina que apresentaram uma redução no tempo de vida. Quando os produtos testados foram oferecidos isoladamente para machos e fêmeas, a ação esterilizante apenas pode ser observada em fêmeas desta espécie, os machos não apresentaram nenhuma diferença com relação à testemunha quando alimentados com as iscas esterilizantes. / Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae), commonly known as diamondback moth, is an important pest of Brassicaceae in Brazil and several other countries. Its control is usually done with frequent applications of conventional insecticides. However, this approach is sometimes ineffective, besides some drawbacks such as environmental contamination, the high cost of application and the development of insecticides resistance. Chemosterilization using modern insecticides presents an alternative for this pest management. The aim of this study was to evaluate a range of insecticides with sterilizing properties on the adult reproduction of Plutella xylostella. Pesticides were provided to moths in baits, diluted in 10% molasses water solution. The insecticides used and respective doses were: abamectin (0.0025 g a.i./L), diflubenzuron (0.005 g a.i./L), lufenuron (0.005 g a.i./L) and pyriproxyfen (0.01 g a.i./L). A 10% molasses solution was used as a control treatment. Only abamectin affected the fecundity of Plutella xylostella, with a reduction from 64.54 ± 15.11 eggs/moth obtained in the control treatment to 10.23 ± 4.41 eggs/moth, when adults were fed this pesticide. However, fertility was affected by all pesticides. Egg viability when adults were feed abamectin (3.35%), diflubenzuron (46.69%), lufenuron (9.31%) and pyriproxyfen (12.47%) were reduced when compared to the control (83.89%). Only adults that were abamectin fed had their longevity reduced as compared to all other treatments. When the tested pesticides were offered isolated to males or females, their sterilizing activity was observed only when females had access to treated baits.
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Temperatura como parâmetro para armazenamento de Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae) em criação de laboratórioOtuka, Alessandra Karina [UNESP] 19 May 2011 (has links) (PDF)
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otuka_ak_me_jabo.pdf: 1152577 bytes, checksum: 8e07d08c9d9ef5d2ba47566363186697 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da FCAV-Unesp, para avaliar a influência de diferentes temperaturas e períodos de exposição no desenvolvimento de Plutella xylostella, para viabilizar o armazenamento de ovos, lagartas e pupas e facilitar o manejo da criação em laboratório. Avaliou-se a biologia de P. xylostella armazenando ovos e lagartas nas temperaturas de 3, 5, 8, 10, 12, 16, 20 e 24°C por 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de exposição, sendo “0” a testemunha, mantida em 25±1°C, 70±10% UR e 12 horas de fotofase. Avaliou-se também a biologia de P. xylostella armazenando pupas nas temperaturas de 3, 5 e 8°C por 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de exposição. O armazenamento de ovos e pupas de P. xylostella pode ser realizado por até 15 dias a 8ºC sem que ocorram perdas consideráveis nas suas características biológicas. O armazenamento de lagartas de 1° ínstar de P. xylostella pode ser realizado até 10 dias a 20ºC, já as de 2° ínstar podem ser armazenadas por até 15 dias a 16ºC, as de 3º ínstar por até 20 dias a 20ºC e as de 4º ínstar por até 5 dias a 20ºC, acima desses períodos e abaixo dessas temperaturas ocorrem reduções significativas no número de ovos colocados por fêmea / The work was conducted in the Laboratory of Insect Biology and Rearing (LBCI), FCAV-Unesp, to evaluate the influence of different temperatures and exposure periods on development of Plutella xylostella, trying to enable the storage of eggs, larvae and pupae to facilitate the management of laboratory rearing. For this, we evaluated the biology of P. xylostella larvae and storing eggs at temperatures of 3, 5, 8, 10, 12, 16, 20 and 24°C for 0, 5, 10, 15, 20, 25 and 30 days of exposure, and 0 the check, maintained at 25±1°C, 70±10% RH and 12 hours photophase. We also evaluated the biology of P. xylostella storing pupae at temperatures of 3, 5 and 8°C for 0, 5, 10, 15, 20, 25 and 30 days of exposure. The storage of eggs and pupae of P. xylostella can be done 15 days at 8°C without significant losses that occur in biological characteristics. The storage of a larval first instar of P. xylostella can be performed up to 10 days at 20°C, already the second instar can be stored for 15 days at 16°C, third instar for up to 20 days at 20°C and fourth instar for 5 days at 20°C, above this periods and below these temperatures are reduced significantly the number of eggs per female
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Expressão gênica em resposta ao dano causado por Plutella xylostella (L., 1758) em plantas de repolho inoculadas com Kluyvera ascorbataCrialesi, Paula Cristina Brunini [UNESP] 25 September 2009 (has links) (PDF)
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crialesi_pcb_me_jabo.pdf: 717305 bytes, checksum: ddf9d322f3798935db316f769791eac7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) é uma praga que ataca culturas de brássicas, causando enormes prejuízos econômicos aos agricultores. O aparecimento de populações resistentes a inseticidas tem dificultado seu manejo, fazendo-se necessário a busca por alternativas de controle que viabilizem a economia do custo de produção, preservando o ambiente de inseticidas químicos em altas doses. As plantas possuem um mecanismo constitutivo de resistência que atua na sua defesa frente às diferentes adversidades bióticas e abióticas, o que representa altos gastos metabólicos. O mecanismo de resistência pode ser melhorado com a indução de resistência por um ou mais elicitores, como é o caso das bactérias promotoras de crescimento. O objetivo deste estudo foi detectar sequências gênicas expressas em resposta à indução de resistência de repolho à traça das crucíferas. A bactéria utilizada como indutora das respostas de defesa foi a Kluyvera ascorbata devido à ação já descrita anteriormente com repolho e traça-das-cruciferas, onde ficou evidente sua influência na defesa contra essa praga. Por meio do sequenciamento de cDNA foi possível identificar uma significativa alteração no metabolismo de plantas que abrigavam esta bactéria, suprimindo da ação de muitos genes, durante o processo de defesa da planta contra o estresse causado pela injúria de lagartas de P. xylostella / The diamondback moth Plutella xylostella is a pest that attacks brassics causing great economic losses to the growers. The rise of resistant populations to the chemical insecticides imposes difficulties on this pest management, so the search of other ways to overcame this situation became quite relevant so as to help to reduce production costs and at the same time avoiding the use of high dosage of the commonly used pesticides. Plants exhibit a constitutive resistance mechanism that acts favoring their defense towards biotic and abiotic stress situations, which involves high metabolic energetic challenges. The defense mechanisms may be improved with the induction of resistance by a number of different elicitors, such as the use of plant growth promoting bacteria. The aim of the present work was to detect plant gene sequences in response to cabbage resistance induction against the diamondback moth. Kluyvera ascorbata was used to induce the plant’s growth promotion elicitor due to previously described influence. Analyzing DNA sequencing procedures from cDNA library samples, it was possible to observe drastic differences on the plants metabolism when such bacteria was used, either by suppressing the action of several genes while the plant’s defense mechanisms was in action against injuries caused by P. xylostella larvae
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Influência de gerações de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) e de radiação no desempenho de isolados de Bacillus thuringiensis BerlinerViana, Cácia Leila Tigre Pereira [UNESP] 16 December 2010 (has links) (PDF)
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viana_cltp_dr_jabo.pdf: 3925525 bytes, checksum: 481305986effd42e171c9be8a7117ddf (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da FCAV - Unesp com objetivo geral de estudar influência de gerações de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) e de radiação no desempenho de isolados de Bacillus thuringiensis Berliner. A linhagem e os isolados foram provenientes do estoque do Laboratório de Biologia de Bactéria e Biotecnologia Aplicada da FCAV - Unesp. A concentração de esporo-cristal para iniciar a metodologia de pressão de seleção foi determinada pela análise de probit, sendo o valor de 6x106 esporos/mL. Esta população foi submetida a bioensaios com diferentes concentrações da linhagem HD-1, do isolado T08.024 e do produto comercial Agree® (Bacillus thuringiensis var. aizawai e proteína cristal de B. thuringiensis var. kurstaki) em várias gerações da seleção. Paralelamente, avaliou-se a suscetibilidade de lagartas de P. xylostella da criação mantida no LBCI a diferentes isolados patogênicos e com potencial de virulência. Também se realizou um estudo sobre ação da radiação ultravioleta na patogenicidade do isolado T08.024 por diferentes intervalos de exposição a radiação em laboratório e em campo. A metodologia de pressão de seleção foi estabelecida a partir da oitava geração onde se obteve mais que 50% de sobrevivência. Da geração 8 em diante passou-se a pulverizar concentrações mais altas desta linhagem, de acordo com o padrão de mortalidade apresentado em cada bioensaio na geração anterior. A viabilidade larval foi significativamente influenciada pelos tratamentos dentro das gerações. Entre gerações houve redução na mortalidade para o tratamento HD-1 na concentração de 3x108 esporos/mL. O padrão de suscetibilidade da criação estoque do LBCI foi alto (100% de mortalidade) para todas as concentrações testadas... / This work was conducted at the Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) of FCAV - Unesp (LBCI), with the general objective of studying the influence of generations of Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) and the radiation performance of Bacillus thuringiensis Berliner. The strain and the isolates were from the Laboratório de Biologia de Bactéria e Biotecnologia Aplicada da FCAV-Unesp stock. The concentration of sporecrystal to the method of selection pressure was determined by probit analysis, and the value used was 6x106 spores / mL. This population was subjected to bioassays using different concentrations of HD-1 strain, Agree® and of T08.024 strain on several generations of selection. In parallel, it was evaluated the susceptibility of larvae of P. xylostella maintained in the LBCI different to pathogenic isolates and virulence potential. Also it was conducted a study in verify he action of ultraviolet radiation on the isolate T08.024 pathogenicity for different intervals of exposure to radiation in laboratory and field. The methodology of selection pressure was established from the eight generation where was obtained more than 50% of survival. From generation eight began the spray higher concentrations of HD-1 strain, according to the standard mortality presented in each test in the previous generation. The larval survival was significantly influenced by treatments within the generations. Between generations, mortality has been reduced to the HD-1 treatment at a concentration of 3x108 spores / mL. The susceptibility of LBCI standard population was high (100% mortality) for all concentrations tested to the eight strains. Ultraviolet radiation did not affect the pathogenicity of the T08.024 strain.
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Efeito de produtos a base de óleo de nim em diferentes formulações no controle de Plutella xylostella (L.,1758) (Lepidoptera: Plutellidae), em couveMondego, Janaina Marques [UNESP] 16 February 2011 (has links) (PDF)
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mondego_jm_me_jabo.pdf: 8981924 bytes, checksum: 6a8261fa1be13bc5dde4e4f12c8a1504 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência de diferentes doses e formulações de óleo de nim, seu poder residual e a decomposição no armazenamento, visando o controle de Plutella xylostella (L.), em couve. Os experimentos foram conduzidos em laboratório, sob condições controlada de temperatura (25 ± 2°C) umidade relativa (70 ± 10%) e fotofase (12 horas). Foram utilizadas diferentes doses e formulações do produto a base de nim. As doses utilizadas para larvas de primeiro instar foram: óleo de nim 5000 nanocápsula (NC) (0,02; 0,05; 0,1 e 0,4 %), óleo de nim 5000 pó solúvel (PS) (0,02; 0,05; 0,10 e 0,4 %), óleo de nim 1000 concentrado emulsionável (CE) (0,02; 0,05; 0,1; 0,4 %), óleo de nim 4000 CE (0,006; 0,01; 0,05 e 0,10%), deltametrina 25 CE (0,005; 0,01; 0,02 e 0,05 %) e água destilada como testemunha. Para larvas de terceiro instar utilizou-se: óleo de nim 5000 NC (0,6; 0,9; 1,2 e 1,5%), óleo de nim 5000 PS (0,5; 0,8; 1,1 e 1,4 %), óleo de nim 1000 CE (0,6; 0,9; 1,2; 1,5%), óleo de nim 4000 CE (0,05; 0,25; 0,05 e 0,10%), deltametrina 25 CE (0,005; 0,01; 0,02 e 0,05%). As doses mais eficientes no controle da P. xylostella em larvas de primeiro instar foram: 0,05; 0,10; 0,02; 0,05; 0,05% e para terceiro instar foram 0,90; 0,80; 0,60; 0,25; e 0,50% respectivamente óleo de nim 5000 NC, óleo de nim 5000 PS, óleo de nim 1000 CE, óleo de nim 4000 CE e deltametrina 25 CE. Após a determinação das doses foram realizados testes para avaliar a estabilidade e o poder residual dos produtos formulados a base de óleo de nim no controle de larvas de primeiro e terceiro instar de P. xylostella, em couve. Para avaliar a estabilidade dos produtos, foram realizados seis experimentos com 0, 15, 30, 45, 60 e 75 dias, após o armazenamento dos produtos. Em cada experimento foram retiradas alíquotas de cada tratamento e encaminhados ao Laboratório de Química... / This work aimed evaluate the different doses and formulations of neem oil, its residual, as well the storing degradation, focusing the Plutella xylostella (L.) control in kale. The experiments were carried out in laboratory, under controlled temperature (25 ± 2°C), relative humidity (70 ± 10%), and photophase (12 hours) conditions. Different doses and formulations of neem-based product were used. The doses used to first-instar larvae were: neem oil 5000 nanocapsule (NC) (0.02, 0.05, 0.1, and 0.4 %), neem oil 5000 dry powder (PS) (0.02, 0.05, 0.10, and 0.4 %), neem oil 1000 concentrated emulsion (CE) (0.02, 0.05, 0.1, and 0.4 %), neem oil 4000 CE (0.006, 0.01, 0.05, and 0.10%), Deltamethrin 25 CE (0.005, 0.01, 0.02, and 0.05 %) and as a control distilled water. To third-instar larvae, the doses were: neem oil 5000 NC (0.6, 0.9, 1.2, and 1.5%), neem oil 5000 PS (0.5, 0.8, 1.1, and 1.4 %), neem oil 1000 CE (0.6, 0.9, 1.2, and 1.5%), neem oil 4000 CE (0.05, 0.25, 0.05, and 0.10%), and Deltamethrin 25 CE (0.005, 0.01, 0.02, and 0.05%). The most efficient doses to control first-instar P. xylostella larvae were 0.05, 0.10, 0.02, 0.05, and 0.05% and to third-instar were 0.90, 0.80, 0.60, 0.25, and 0.50% of neem oil 5000 NC, neem oil 5000 PS, neem oil 1000 CE, neem oil 4000 CE, and Deltamethrin 25 CE respectively. After the doses determination, tests were done to evaluate the stability and the residual of the neem oil based products to control P. xylostella first and third instar larvae in kale. To evaluate the products stability, six experiments were done at 0, 15, 30, 45, 60, and 75 days after storing. In each experiment aliquant were taken and sent to the Chemical Laboratory of Federal University of São Carlos to quantify the azadirachtin A in them. All products under different formulations were efficient to first and third instar larvae at 7 and 9 days and at 45 days after storing... (Complete abstract click electronic access below)
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Resistência de populações pernambucanas de traças-das-crucíferas, Plutella xylostella (L.,1758) (Lepidoptera : Plutellidae) a inseticidas / Resistance of Diamonback moth, Plutella xylostella (L.,1758) (Lepidoptera : Plutellidae) populations from Pernambuco state to insecticidesSANTOS, Vanessa Corrêa 01 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-01 / Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), popularly known as diamondback moth, is a major pest of brassicaceae crops (e.g., kale, cauliflower, broccoli, and cabbage) throughout the world. Several insecticides have been intensively used during several cultivation cycles and, even in some areas, up to 15 to 20 applications per season have been observed. Besides the problems they may cause to human and environmental health, the frequent use of these products has been associated to the evolution of resistance in P. xylostella populations to various insecticides such as the pyrethroids, carbamates, organophosphates, and even Bacillus thuringiensis. The current study objective was to identify the resistance in P. xylostella populations from Pernambuco State, when exposed to abamectin, methomyl, lufenuron, indoxacarb, and diafentiuron. Concentration-response regressions were established using 2nd-instar larvae of P. xylostella. All P. xylostella populations showed significant resistance ratio (RR) to at least one insecticide. The smallestCL50s values were estimated for abamectin, which varied from 0.01 to 0.74 mg/L and the highest CL50s were estimated for diafentiuron, which varied from 47.9 to 122.2 mg/L. The Bezerro County population presented the highest resistance ratios to indoxacarb (25.3-fold), abamectin (61.7-fold), and lufenuron (705.2-fold), compared to the reference population. TheBonito and Jupi Counties populations were 33.0- and 12.0-times more resistant to lufenuron and abamectina, respectively. These results demonstrate that intensive and indiscriminate use of insecticides in Pernambuco must be a concern, which suggests the immediate establishment of a resistance management program associated to integrated pest management in these areas. / Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), conhecida popularmente como traça-das-crucíferas é considerada a principal praga do cultivo de brássicas (ex: couve, couve-flor, brócolis e repolho) em todo o mundo. Diversos inseticidas têm sido utilizados intensivamente durante o ciclo da cultura, e em algumas áreas já foram detectadas 15 a 20 aplicações por ciclo. Além dos problemas gerados à saúde do agricultor e ao meio ambiente, o uso excessivo desses produtos tem proporcionado o aparecimento de populações resistentes deste inseto-praga a diversos compostos químicos, como é o caso dos inseticidas piretróides, carbamatos, organofosforados e Bacillus thuringiensis. O presente estudo teve como objetivo identificar a resistência em populações de P. xylostella do Estado de Pernambuco, utilizando os inseticidas abamectina, metomil, lufenurom, diafentiuron e indoxacarbe. Curvas de concentração-resposta foram estabelecidas usando lagartas de 2º instar de P. xylostella. Todas as populações pernambucanas de P. xylostella apresentaram razão de resistência (RR) significativa a pelomenos um inseticida. As menores CL50s foram registradas para o inseticida abamectina, variando de 0,01 a 0,74 mg/L e as maiores CL50s foram para o inseticida diafentiuron, 47,9 a 122,2 mg/L. A população do município de Bezerros apresentou as maiores razões de resistência 25,3 a indoxacarbe, 61,7 a abamectina e 705,2 a lufenurom, quando comparadas àpopulação suscetível. A população do município de Bonito apresentou uma razão de resistência 33,0 a lufenurom e Jupi 12,0 para abamectina. Estes resultados demonstram que o uso intensivo e indiscriminado de inseticidas na região Agreste de Pernambuco é preocupante, sugerindo o estabelecimento de um programa de manejo da resistência associado ao manejo integrado de pragas nesta área.
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Efeito de alguns inseticidas sobre a mariposa Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae) por meio de iscas esterilizantes. / Inseticide effects on the diamondback moth Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae) by using sterilizing baits.Leticia Mika Tiba 04 April 2008 (has links)
A mariposa Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae), conhecida popularmente como traça das crucíferas, é uma importante praga da cultura das brássicas no Brasil e em diversos países. Seu controle normalmente é realizado com aplicações freqüentes de inseticidas convencionais, porém esse controle tem se mostrado ineficiente, além dos problemas ambientais, econômicos e de resistência de insetos que pode causar. A quimioesterilização apresenta-se como uma alternativa para o manejo desta praga, utilizando inseticidas modernos, mais seletivos aos inimigos naturais e de menor impacto ambiental. O objetivo deste trabalho foi estudar o emprego de alguns inseticidas com propriedades esterilizantes sobre a fase adulta de Plutella xylostella determinando as dosagens adequadas que atuaram sobre sua reprodução. Os produtos foram fornecidos às mariposas em forma de iscas que consistiram em: solução do produto + melaço 10%. Os inseticidas utilizados e suas respectivas dosagens foram abamectina (0,0025 g i.a./L calda), diflubenzurom (0,005 g i.a./L calda), lufenurom (0,005 g i.a./L calda) e piriproxifem (0,01 g i.a./L calda), além da testemunha. Apenas o tratamento com abamectina afetou a fecundidade de Plutella xylostella, apresentando 10,23 ± 4,41 ovos em média, enquanto na testemunha obteve-se 64,54 ± 15,11 ovos, porém a fertilidade foi afetada por todos os produtos. A viabilidade média dos ovos dos tratamentos com abamectina, diflubenzurom, lufenurom e piriproxifem foi, respectivamente 3,35%; 46,69%; 9,31% e 12,47%; todos diferiram estatisticamente da testemunha que apresentou viabilidade de 83,89%. A longevidade dos insetos tratados com os produtos não diferiu dos não tratados, com exceção dos indivíduos tratados com abamectina que apresentaram uma redução no tempo de vida. Quando os produtos testados foram oferecidos isoladamente para machos e fêmeas, a ação esterilizante apenas pode ser observada em fêmeas desta espécie, os machos não apresentaram nenhuma diferença com relação à testemunha quando alimentados com as iscas esterilizantes. / Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae), commonly known as diamondback moth, is an important pest of Brassicaceae in Brazil and several other countries. Its control is usually done with frequent applications of conventional insecticides. However, this approach is sometimes ineffective, besides some drawbacks such as environmental contamination, the high cost of application and the development of insecticides resistance. Chemosterilization using modern insecticides presents an alternative for this pest management. The aim of this study was to evaluate a range of insecticides with sterilizing properties on the adult reproduction of Plutella xylostella. Pesticides were provided to moths in baits, diluted in 10% molasses water solution. The insecticides used and respective doses were: abamectin (0.0025 g a.i./L), diflubenzuron (0.005 g a.i./L), lufenuron (0.005 g a.i./L) and pyriproxyfen (0.01 g a.i./L). A 10% molasses solution was used as a control treatment. Only abamectin affected the fecundity of Plutella xylostella, with a reduction from 64.54 ± 15.11 eggs/moth obtained in the control treatment to 10.23 ± 4.41 eggs/moth, when adults were fed this pesticide. However, fertility was affected by all pesticides. Egg viability when adults were feed abamectin (3.35%), diflubenzuron (46.69%), lufenuron (9.31%) and pyriproxyfen (12.47%) were reduced when compared to the control (83.89%). Only adults that were abamectin fed had their longevity reduced as compared to all other treatments. When the tested pesticides were offered isolated to males or females, their sterilizing activity was observed only when females had access to treated baits.
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Controle microbiano da traça-da-batata, Phthorimaea operculella (Zeller, 1873) (Lepidoptera:Gelechiidae), com granulovírus / Microbial control of the potato tuber moth, Phthorimaea operculella (Zeller, 1873) (Lepidoptera: Gelechiidae), using a granulovirusMascarin, Gabriel Moura 02 October 2009 (has links)
A traça-da-batata, Phthorimaea operculella (Zeller, 1873) (Lepidoptera: Gelechiidae), é praga-chave da batata (Solanum tuberosum L., Solanaceae), causando sérios prejuízos em países produtores do mundo inteiro, com danos que podem atingir 100% em tubérculos armazenados. O uso de inseticidas químicos para controle de P. operculella geralmente aumenta os custos de produção, gera resíduos tóxicos e causa intoxicações nos produtores. O controle biológico é uma alternativa desejável para ser incorporado no Manejo Integrado de Pragas (MIP). O granulovírus, PhopGV (Baculoviridae), é um importante inimigo natural de P. operculella, causando epizootias frequentes nas populações dessa praga. O presente trabalho investigou o potencial de um isolado nativo de PhopGV sobre a fase larval de P. operculella a diferentes temperaturas de incubação em tubérculo (18, 24 e 30 °C) e na parte aérea de batata. Estudos relacionados à persistência do vírus aplicado em tubérculos e aos efeitos subletais da infecção viral sobre o peso pupal e o sistema imune de lagartas desse inseto foram executados. A suscetibilidade de um hospedeiro alternativo ao vírus, a traça-do-tomateiro Tuta absoluta (Meyrick, 1917) (Lepid.: Gelechiidae), foi avaliada em folhas de tomateiro (Solanum lycopersium L., Solanaceae). Em outros bioensaios, avaliou-se o efeito combinado de dois produtos à base de nim (DalNeem® e NeemAZAl®) com PhopGV sobre a mortalidade larval e rendimento de lagartas infectadas de P. operculella. Uma formulação em pó seco do vírus com talco foi desenvolvida para conferir proteção aos tubérculos. As temperaturas de incubação não afetaram a suscetibilidade de lagartas de P. operculella ao vírus, nem o rendimento de lagartas infectadas e a proporção de lagartas não recuperadas nos bioensaios em tubérculos. Porém, esses parâmetros foram altamente dependentes da concentração viral e 100% de mortalidade larval foi obtida a partir de 1 x 106 OB.mL-1. Apesar de não ter ocorrido diferenças no rendimento de lagartas infectadas entre as temperaturas, o período de incubação até a coleta destas lagartas foi menor a 30 °C. Na parte aérea, lagartas de P. operculella foram menos suscetíveis ao patógeno do que em tubérculos, sugerindo aplicação de diferentes dosagens do vírus para lavoura de batata e tubérculo armazenado. O vírus demonstrou alta persistência durante o armazenamento, mantendo-se viável por até 60 dias com mortalidade > 80%. A transmissão do vírus da lagarta para pupa em baixas concentrações (< 1 x 106 OB.mL- 1) foi confirmada. As pupas infectadas não apresentaram pesos diferentes daquelas sadias. A infecção viral provocou drástica redução no número total de hemócitos circulantes na hemolinfa de lagartas doentes. A melhor combinação de vírus com nim foi obtida pela mistura de 4 ppm DalNeem + 1 x 104 OB.mL-1 PhopGV, que resultou em maior mortalidade larval do que os agentes aplicados sozinhos. NeemAzal teve efeito antagônico na mistura com PhopGV em razão da baixa mortalidade larval registrada. O vírus formulado com talco proporcionou altos níveis de mortalidade (> 70%) nas concentrações < 5 x 106 OB.mL-1 do que o vírus não formulado. PhopGV pode ser produzido in vivo em tubérculos de batata a 24-30 °C, e a sua combinação com talco ou DalNeem, ambos em baixas concentrações, foi muito eficiente contra P. operculella, devendo ser considerada em programas de manejo integrado. / The Potato Tuber Moth (PTM), Phthorimaea operculella (Zeller, 1873) (Lepidoptera: Gelechiidae), is a major pest of potato causing up to 100% damage worldwide, especially under storage conditions. The use of chemical pesticides to control PTM usually increases production costs, generates toxic residues and farmer intoxications. Biological control is a desired alternative to be incorporated in Integrated Pest Management (IPM) programs. The granulovirus, PhopGV (Baculoviridae) is one of the most important natural enemies of PTM, frequently causing epizootics in host populations. The current research focused on basic studies to evaluate the potential of PhopGV to control PTM at different incubation temperatures (18, 24 e 30 °C) on potato tuber and on foliage. Investigations about virus persistence were done for treated tubers, and side-effects due to viral infection were assessed on pupal weight and immune system of PTM larvae. The susceptibility of a related host, the tomato pinworm, Tuta absoluta (Meyrick, 1917) (Lepid.: Gelechiidae), to the virus was also investigated on tomato leaves (Solanum lycopersium L., Solanaceae). In order to improve larval mortality by the pathogen, the virus was tested at different concentrations in combination with two neem products (DalNeem® and NeemAZAl®), and PhopGV was also tested in talc dust formulation. All tested temperatures did not affect the susceptibility of PTM larvae to PhopGV, neither the yield of infected larvae nor the rate of larvae not recovered on tuber bioassays. These parameters were highly dependent on the virus concentration and concentrations > 1 x 106 OB.mL-1 resulted in 100% larval mortality. Although the yield of infected larvae did not vary among the temperatures, the incubation period until the harvest of these larvae was shorter at 30 °C. On potato foliage, PTM larvae were less susceptible to the virus than on tubers, indicating that different virus dosages must be used for applications in field and storage conditions. The pathogen showed high persistence resulting in more than 80% larval mortality 60 days post-treatment. The transmission of the virus from larva to pupa at lower virus inoculum (< 1 x 106 OB.mL-1) was confirmed. However, the infected pupae had similar weights to those healthy ones. Infected larvae presented much lower densities of haemocytes compared to uninfected larvae. The best combination of PhopGV and neem products was achieved by the mixture of 4 ppm DalNeem with 1 x 104 OB.mL-1 PhopGV, which resulted in higher PTM mortalities than both agents applied alone. NeemAzal had antagonistic effect when mixed with PhopGV resulting on reduced larval mortality. The talc dust formulation of virus promoted higher mortalities (> 70%) at concentrations < 5 x 106 OB.mL-1 than to nonformulated virus. PhopGV can be produced in vivo on potato tubers at 24-30 °C, and the use of this virus in combination with talc or DalNeem, both at lower concentrations, was very efficient against PTM and must be considered in integrated management programs.
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