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Violência no Contexto da Saúde: o Que é Violência para Os Trabalhadores de Saúde.

PEIXOTO, H. W. 26 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2522_2005_Herlam Wagner Peixoto.pdf: 1788183 bytes, checksum: 35476aa39bc8fcc3816938da2154d4a1 (MD5) Previous issue date: 2007-10-26 / Este estudo realiza uma reflexão sobre a concepção dos trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Vitória (Espírito Santo) acerca da violência. Utiliza a perspectiva da pesquisa social qualitativa. Adota como técnica principal a entrevista semi-estruturada, que apresentou um roteiro previamente definido e objetivou identificar as diferentes concepções de violência dos supracitados trabalhadores, investigando como estes percebem a inserção do tema no contexto da saúde. Emprega, para a análise das entrevistas, as seguintes categorias analíticas: a percepção geral dos profissionais sobre a violência; a responsabilidade e atuação dos serviços de saúde diante da violência; a compreensão dos profissionais quanto à violência como um problema de saúde pública/coletiva; a visão de como os trabalhadores estão implicados e como reagem diante das situações que associam à violência. A partir da análise da fala dos sujeitos, discute a prática dos profissionais, as dificuldades para identificar a violência e atuar ante esse fenômeno e ainda as possibilidades de atuação visando contribuir para o enfrentamento da violência. Por fim, demonstra que os trabalhadores estão sensibilizados com a temática e acreditam que ela pode ser incorporada na prática cotidiana do trabalho em saúde. Entretanto, é interessante observar que a dificuldade na abordagem, a carência de habilidades e de instrumentais e a falta de apoio da gestão foram freqüentemente apontadas.
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Educação fisica, saude coletiva e a luta do MST : reconstruindo relações a partir das violencias

Matiello Junior, Edgard 27 February 2002 (has links)
Orientador : Aguinaldo Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-01T06:54:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MatielloJunior_Edgard_D.pdf: 5480281 bytes, checksum: 75bbd8573fd99df606f5dbcee41a69c6 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: No contexto do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), a luta pela conquista da terra e por outros valores culturais, sociais e políticos, o tem colocado em relações com diferentes expressões de violências. Por sua vez, na Saúde Coletiva as violências têm se apresentado como objeto de estudo na medida em que representam ameaça à vida e provocam morte como realidade ou possibilidade próxima. Alheias a esses fatos, as hegemonias da Educação Física (EF) relacionadas a saúde não costumam incluí-Ias em suas elaborações. Portanto, com vistas a melhor compreender esse fenômeno no MST e gerar possibilidades de aproximação entre EF e Saúde Coletiva para sua superação, pode-se empreender observação participante a partir do envolvimento com trabalhos do Estágio Especial de Prática de Ensino desenvolvidos pelos cursos de EF e Pedagogia da Universidade Federal de Santa Catarina, sendo observadas quatro circunstâncias (campos de pesquisa) e utilizados diferentes recursos para geração de dados. Tendo se expressado o conceito-chave luta como central nas relações entre MST e violências, os resultados apontam para os seguintes elementos: i) há diferentes formas de expressões de violências vivenciadas pelo MST em suas relações com a sociedade e nas contradições internas; ii) o Movimento as percebe e as enfrenta através principalmente de seu projeto políticopedagógico de formação de militantes; iii) as bases teórico-metodológicas da EF relacionada a saúde hegemônicas são insuficientes para subsidiar abordagens críticas que permitam avanços sobre as violências; iv) a EF, em suas vertentes críticas, reúne subsídios teóricos e experiências práticas consolidadas para o tratamento das violências, muitas inseridas na proposta desenvolvida pelo Estágio Especial da UFSC e v) há convergências que permitem aproximação entre EF e Saúde Coletiva para atuar sobre as violências, inclusive no projeto social do MST realizado em Fraiburgo, SC. Quanto a este último aspecto, como conclusões, são apresentados princípios que podem orientar avanços para esta aproximação, que passam por incorporar temas e abordagens pela EF que articulem o biológico com o social; superem a noção tradicional do enfoque de risco (pelo entendimento de processo e dinamismo da realidade); e pela dedicação ao esclarecimento para autonomia perante a clareza de projeto de sociedade que se visa construir / Abstract: Within the context of MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (Landless Workers' Movement), the struggle to gain land and other cultural values has involved the movement in many different manifestations of violence. In terms of Collective Health, violence has been presented as an object of study, inasmuch as it represents a threat to life and may result in death as a reality or possibility. In spite of those facts, the established approaches of Physical Education (PE) in regard to health have not usually included such matters as objects of study. Therefore, in order to better understand the MST phenomenon and create possibilities of bringing PE and Collective Health closer together so as to overcome this problem, participatory observation has been undertaken through involvement in the Special Training Period of Teaching Practice in PE and Education programs at the Universidade Federal de Santa Catarina, where four circumstances (fields of research) were observed and various resources were utilized for generating data. Having expressed the key concept struggle as central in the relation between MST and violence, the results point to the following elements: i) there are different way of expressing the violence experienced by MST in their relations with society and in their internalcontradictions; ii) the Movement perceives and confronts these different forms of violence mainly through its political-educational project in the formation of militants; iii) the present prevailing theoretical-methodological bases of physical education in relation to health are inadequate for subsidizing critical approaches that make it possible to better understand and deal with this violence; iv) PE, in its critical branches, brings together theoretical support and practical experiences that are consolidated so as to deal with violence, and many of them are included in the proposal developed by the Special Training at UFSC, and v) there are areas of convergence that allow for a closer association between PE and Collective Health, so as to deal with the question of violence, including those in the MST social project carried out in Fraiburgo, SC. In regard to this last aspect, principies are presented, as conclusions, to orient the advances towards this drawing together of the two areas, which incorporate themes and approaches for PE, articulating the biological and social aspects; these principies go beyond the traditional concept that focuses on risk, through an understanding of the process and the dynamic aspect of reality, as well as clarify current reality in order to achieve autonomy, coupled with a clear vision of the society which they seek to build / Doutorado / Doutor em Educação Física
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Estratégia de saúde da família: um estudo sobre o processo e as condições de trabalho dos trabalhadores de saúde

Ilk Nunes de Albuquerque, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9405_1.pdf: 1819461 bytes, checksum: c0e9d905cb3d4e98dc84a23642e32380 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Este estudo objetivou analisar o processo e as condições de trabalho na Estratégia de Saúde da Família (ESF), do município do Recife. O trabalho na Saúde da Família deverá ser desenvolvido por uma equipe multiprofissional - formada por um médico, uma enfermeira, um auxiliar ou técnico de enfermagem, um dentista, um auxiliar de saúde bucal e/ou um técnico em saúde bucal -, de forma interdisciplinar, em um território delimitado com população adstrita. O marco teórico-metodológico possibilitou, através de uma abordagem qualitativa, evidenciar que o processo de trabalho na Saúde da Família é pautado numa lógica altamente prescritiva que caracteriza, de forma geral, o trabalho assalariado no capitalismo. A partir da observação e das entrevistas realizadas com os profissionais da Saúde da Família depreende-se que não atuam em equipe; se conformam em um grupo de trabalho, cuja operacionalização das ações/atividades ocorre, predominantemente, de forma individualizada, por categoria profissional. Este estudo evidenciou outros elementos importantes, como: a polivalência com autonomia relativa na atuação dos trabalhadores; a reduzida mobilidade para se organizarem coletivamente, dificultada pela falta de tempo, que advêm da responsabilização pelo atendimento a uma população de mais ou menos 4.000 pessoas, e ainda comprometida pela dedicação a múltiplos vínculos e a multi-empregos; os salários são baixos e diferentes para profissionais do mesmo nível de formação, mesma carga horária, porém, de diferentes categorias que compartilham o mesmo grau de responsabilidade, etc. Consideramos que a complexa dinâmica do trabalho na Estratégia de Saúde da Família, inserida no contexto das transformações contemporâneas no mundo do trabalho, se caracteriza, principalmente através da manipulação (e captura) da subjetividade do trabalhador que promove alterações na forma de ser e de agir dos trabalhadores; pela intensificação da exploração da força de trabalho
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Significados da Hanseníase para os trabalhadores da saúde / Meanings of Hansen\'s disease for health workers

Karen da Silva Santos 30 October 2017 (has links)
No decorrer da história humana, a hanseníase esteve atrelada ao imaginário social da lepra e do leproso, produzindo significados e sentidos relacionados ao isolamento dos acometidos, a caridade, ao estigma e preconceito. O que está em produção social e que regem as práticas profissionais não estão descritos apenas nos manuais e nas rotinas dos serviços de saúde, mas também são guiados pelos significados e sentidos do processo saúde-doença-cuidado. Para Vigotski significados e sentidos são construídos socialmente nas relações socioculturais, a partir da interação com o outro. Diante disso, buscamos responder a seguinte pergunta: Quais são os significados e sentidos da hanseníase para os trabalhadores da saúde de serviços ambulatoriais, de uma cidade no interior paulista, voltados ao tratamento de hanseníase? Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi de analisar os significados da hanseníase para os trabalhadores da saúde. Utilizou-se a abordagem histórico-cultural, por meio da proposta da identificação dos Núcleos de Significação provenientes da análise das entrevistas com os trabalhadores. Ao todo, o estudo, contou com a participação de treze trabalhadores de diferentes disciplinas (enfermagem, medicina, serviço social e fisioterapia). Os resultados foram discutidos dentro de quatro capítulos. No capítulo 1 foi abordado os aspectos relacionados a vivência pessoal dos participantes (infância, formação, trabalho, família) em relação a hanseníase. Alguns trabalhadores contaram que tiveram algum familiar ou conhecido próximo com hanseníase e, relatam como essa experiência influenciou nas formas de significar a doença. Muitos relataram que tiveram uma formação deficiente ou até mesmo nula em relação a hanseníase. No segundo capítulo, identificou-se aspectos relacionados ao estigma e ao preconceito ainda presente na sociedade, mesmo após a descoberta da poliquimioterapia. Aspectos estes enraizados culturalmente e que vem sendo traduzidos nas ações das políticas públicas e do trabalho em saúde. O terceiro capítulo relaciona-se as dicotomias, desafios e potencialidades no cotidiano dos trabalhadores da saúde, o qual identificou o olhar e a postura dos profissionais atrelados ao sentimento de \"dó\", caridade, contrariando os princípios da política nacional de humanização. O último capítulo foi escrito buscando articular questões entre a hanseníase e a tuberculose, no contexto francês e brasileiro a partir da experiência da pesquisadora. Em suma, os significados e sentidos são produtos históricos e sociais e são construídos desde a infância, perpassam a vida profissional e continuam se modificando no decorrer do dia a dia do trabalho. / Throughout human history, Hansen\'s disease has been linked to the social imagery of leprosy and lepers, producing meanings and senses related to the isolation of those affected and to charity, stigma and prejudice. What is in social production and that govern professional practices are not only described in the manuals and routines of health services, but are also guided by the meanings and senses of the health-disease-care process. For Vygotsky meanings and senses are socially constructed in sociocultural relations, from the interaction with another. In view of this, we sought to answer the following question: What are the meanings and senses of Hansen\'s disease from the point of view of outpatient services health workers from a city in São Paulo state focused on this disease treatment? In this context, this study aimed to analyze the meanings of Hansen\'s disease for health workers. The historical-cultural approach was adopted, by means of the proposal of the meaning core identification from the analysis of the interviews with the health workers. In total, thirteen workers attended the study from different disciplines (nursing, medicine, social work and physiotherapy). The results were discussed within four chapters. In chapter 1, the aspects related to the personal experience of the participants (childhood, training, work, family) in relation to Hansen\'s disease were presented. Some workers reported having had a close family member or acquaintance with this disease, and described how that experience influenced the ways of meaning it. Many have reported that they have had a poor or even null training in Hansen\'s disease. In the second chapter, aspects related to the stigma and prejudice still present in society, even after the discovery of multidrug therapy, were pointed out. These aspects are culturally rooted and have been translated into public policies and health work. The third chapter concerns the dichotomies, challenges and potentialities in the daily routine of health workers, which identified the look and posture of professionals linked to the feeling of \"pitty\" and charity, contradicting the principles of the National Humanization Policy. The last chapter was written seeking to articulate questions between Hansen\'s disease and tuberculosis, in the French and Brazilian contexts, based on the researcher\'s experience. In sum, meanings and senses are historical and social products that are built from childhood passing through professional life and continue to change in the course of daily work.
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Significados da Hanseníase para os trabalhadores da saúde / Meanings of Hansen\'s disease for health workers

Santos, Karen da Silva 30 October 2017 (has links)
No decorrer da história humana, a hanseníase esteve atrelada ao imaginário social da lepra e do leproso, produzindo significados e sentidos relacionados ao isolamento dos acometidos, a caridade, ao estigma e preconceito. O que está em produção social e que regem as práticas profissionais não estão descritos apenas nos manuais e nas rotinas dos serviços de saúde, mas também são guiados pelos significados e sentidos do processo saúde-doença-cuidado. Para Vigotski significados e sentidos são construídos socialmente nas relações socioculturais, a partir da interação com o outro. Diante disso, buscamos responder a seguinte pergunta: Quais são os significados e sentidos da hanseníase para os trabalhadores da saúde de serviços ambulatoriais, de uma cidade no interior paulista, voltados ao tratamento de hanseníase? Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi de analisar os significados da hanseníase para os trabalhadores da saúde. Utilizou-se a abordagem histórico-cultural, por meio da proposta da identificação dos Núcleos de Significação provenientes da análise das entrevistas com os trabalhadores. Ao todo, o estudo, contou com a participação de treze trabalhadores de diferentes disciplinas (enfermagem, medicina, serviço social e fisioterapia). Os resultados foram discutidos dentro de quatro capítulos. No capítulo 1 foi abordado os aspectos relacionados a vivência pessoal dos participantes (infância, formação, trabalho, família) em relação a hanseníase. Alguns trabalhadores contaram que tiveram algum familiar ou conhecido próximo com hanseníase e, relatam como essa experiência influenciou nas formas de significar a doença. Muitos relataram que tiveram uma formação deficiente ou até mesmo nula em relação a hanseníase. No segundo capítulo, identificou-se aspectos relacionados ao estigma e ao preconceito ainda presente na sociedade, mesmo após a descoberta da poliquimioterapia. Aspectos estes enraizados culturalmente e que vem sendo traduzidos nas ações das políticas públicas e do trabalho em saúde. O terceiro capítulo relaciona-se as dicotomias, desafios e potencialidades no cotidiano dos trabalhadores da saúde, o qual identificou o olhar e a postura dos profissionais atrelados ao sentimento de \"dó\", caridade, contrariando os princípios da política nacional de humanização. O último capítulo foi escrito buscando articular questões entre a hanseníase e a tuberculose, no contexto francês e brasileiro a partir da experiência da pesquisadora. Em suma, os significados e sentidos são produtos históricos e sociais e são construídos desde a infância, perpassam a vida profissional e continuam se modificando no decorrer do dia a dia do trabalho. / Throughout human history, Hansen\'s disease has been linked to the social imagery of leprosy and lepers, producing meanings and senses related to the isolation of those affected and to charity, stigma and prejudice. What is in social production and that govern professional practices are not only described in the manuals and routines of health services, but are also guided by the meanings and senses of the health-disease-care process. For Vygotsky meanings and senses are socially constructed in sociocultural relations, from the interaction with another. In view of this, we sought to answer the following question: What are the meanings and senses of Hansen\'s disease from the point of view of outpatient services health workers from a city in São Paulo state focused on this disease treatment? In this context, this study aimed to analyze the meanings of Hansen\'s disease for health workers. The historical-cultural approach was adopted, by means of the proposal of the meaning core identification from the analysis of the interviews with the health workers. In total, thirteen workers attended the study from different disciplines (nursing, medicine, social work and physiotherapy). The results were discussed within four chapters. In chapter 1, the aspects related to the personal experience of the participants (childhood, training, work, family) in relation to Hansen\'s disease were presented. Some workers reported having had a close family member or acquaintance with this disease, and described how that experience influenced the ways of meaning it. Many have reported that they have had a poor or even null training in Hansen\'s disease. In the second chapter, aspects related to the stigma and prejudice still present in society, even after the discovery of multidrug therapy, were pointed out. These aspects are culturally rooted and have been translated into public policies and health work. The third chapter concerns the dichotomies, challenges and potentialities in the daily routine of health workers, which identified the look and posture of professionals linked to the feeling of \"pitty\" and charity, contradicting the principles of the National Humanization Policy. The last chapter was written seeking to articulate questions between Hansen\'s disease and tuberculosis, in the French and Brazilian contexts, based on the researcher\'s experience. In sum, meanings and senses are historical and social products that are built from childhood passing through professional life and continue to change in the course of daily work.
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Os processos de capacitação em vigilância epidemiológica: um estudo de caso.

Lima, Maricélia Maia 30 April 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-04-30T20:12:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Maricélia Lima.pdf: 1367166 bytes, checksum: e0241423f742c5321ff4336de0b21d54 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-04-30T23:06:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Maricélia Lima.pdf: 1367166 bytes, checksum: e0241423f742c5321ff4336de0b21d54 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-30T23:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Maricélia Lima.pdf: 1367166 bytes, checksum: e0241423f742c5321ff4336de0b21d54 (MD5) / Trata-se de uma pesquisa qualitativa, através de um estudo de caso, que tem como objetivo analisar os processos de capacitação em Vigilância Epidemiológica (VE) em um SUS municipal. O referencial teórico está embasado nos fundamentos conceituais da Educação enquanto ação transformadora, com ênfase nas concepções da Educação Permanente em Saúde (EPS). Os dados primários foram coletados através de entrevista semi-estruturada com gestores, trabalhadores da vigilância epidemiológica, das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e das Unidades de Saúde da Família (USF). Os dados secundários foram obtidos através da análise de documentos. Para análise dos dados foi utilizada a análise de conteúdo temática, de Bardin (1979). A pesquisa demonstrou que os processos de capacitação em VE são predominantemente caracterizados como pontuais, técnicos, emergenciais, impositivos e centrados nas doenças, evidenciando a hegemonia do modelo biomédico. Quanto ao planejamento e avaliação, foram considerados pouco participativos. A (des) integração do trabalho e pouca articulação intra e intersetorial, com processos de capacitação descontextualizados da realidade dos serviços, foram evidenciados. Entretanto, de forma incipiente, foram apontadas experiências inovadoras, com processos de capacitação mais participativos e com o uso de metodologias vinculadas ao contexto do trabalho das equipes de saúde. Para os sujeitos da pesquisa, os processos de capacitação em VE são importantes e necessários; porém, da forma como vêm sendo desenvolvidos, mostram-se pouco eficazes para promoverem mudanças significativas nas práticas dos trabalhadores e nas organizações. Desta forma, conclui-se que os processos de capacitação em VE podem se constituir em estratégias de gestão, de mudanças de práticas e do modelo de atenção, desde que estes se aproximem das concepções da Educação Permanente em Saúde, onde o espaço de trabalho se constitua em um espaço de ensino – aprendizagem para gestores, trabalhadores e população em busca de mudanças para a saúde. / Salvador
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Atenção básica: reflexões a partir da prática de trabalhadores de uma unidade básica de saúde / Basic attention: Reflections from the practice of workers from a unit of basic attention

Siqueira, Luciana Gomes 22 April 2015 (has links)
Buscamos neste trabalho, refletir a partir da experiência de profissionais, sobre a relação entre as práticas da Atenção Básica desenvolvidas em uma UBS e as diretrizes políticas do SUS a que elas se referemr. Realizamos uma breve retomada histórica das práticas de atenção em saúde, uma contextualização da Atenção Básica e de sua situação atual no Brasil, de modo a problematizar como esse contexto atravessa a prática diária. A partir da fala dos trabalhadores e de observações realizadas na UBS, identificamos um distanciamento, que nomeamos como lacunas, entre o trabalho que se prescreve a partir de diretrizes políticas e o trabalho efetivamente realizado. Na análise, identificamos contradições referentes a essas diretrizes e programas derivados para a Atenção Básica: poucos recursos e investimentos em um trabalho que demanda estudo de alta complexidade técnica e profundo conhecimento empírico da realidade para lidar com demandas da população. A complexidade desse setor se expressa entre os trabalhadores através de sentimentos ambíguos e contraditórios em relação à própria atuação profissional e à relação estabelecida com os usuários do sistema de saúde. As ressonâncias na subjetividade desses profissionais são diversas e temas como medo, carência e sentimento de impotência ganham destaque frente à dificuldade de compreensão das próprias práticas e das lacunas entre o que se prescreve e o que se implanta e implementa / We´vesought in this work, based on the health professionals´ experiences, to reflect on primary care practices developed in a UBS (Basic Health Unit) located in the state of São Paulo referred to SUS (Unified Heath System) policy guidelines. We conducted a brief historical research on health care practices, a contextualization of primary care and its current situation in Brazil, in order to discuss how that context goes through daily practice. Based on the spoken comments of workers and observations made in UBS, we identified a kind of distance, which we named as gaps between the work that is prescribed by policy guidelines and the work that is actually performed. In the analysis, we identified contradictions regarding these guidelines and related programs for primary care: few resources and investments in a job that requires studies of high technical complexity, as well as deep empirical knowledge of the reality to deal with demands of the population. The complexity of this sector is expressed by workers through ambiguous and contradictory feelings about their own professional performance, as well as in relationships established among them and the users of the health system. Resonances in the subjectivity of these professionals are several and themes, such as fear, lack of affection and a sense of powerlessness, gethighlighted by the difficult understanding of the practices themselves and the gaps between what is prescribed and what is implanted and implemented
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Da questão do trabalho fora do mundo do trabalho: canavieiros e a experiência social do sofrimento

Fernandes, Antonio Donizeti [UNESP] 02 June 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-06-02Bitstream added on 2014-06-13T20:07:54Z : No. of bitstreams: 1 fernandes_ad_dr_mar.pdf: 2851961 bytes, checksum: f5652febe84046c56fd546d5b9b3a8f8 (MD5) / La recherche qui or présente, s'agit de l'étude concernant la production et la reproduction des conditions sociales vives entre le foyer et la champ de canne dans le Médio Vallée du Paranapanema - région limitrophe entre les États de São Paulo et de Paraná. Se quête sens et les significations de souffrance sociale vécus par des travailleurs de canne à sucre, à partir des relations complémentaires de précarité dans ce type de travail et des conditions de logement construit dans la forme d'abri dans le bidonville. Espace social autre, et commun celui qui ne retiennent pas pouvoir pour consommer l'espace physique comme distinction. Le bidonville comme une «métaphore consommée » de la souffrance sociale se présente, ainsi, comme localité destinée à ce qui se maintiennent plus prochesdes dommages et de l'non intégrité physique et morale. En se tenant compte des biographies individuelles et collectives, moyennant l'expérience du faute: privation d'équipements, conditions de travail, malheurs personels et des façons d'agir le front aux excès. Les notions d'espace social sont examinées et ausi o qui fut l'appropriation du territoire où il a donné cette recherche, à partir des concepts de réciprocité d'expectatives et de pratiques discursivas, en conséquence de la question sur celui que les sujets de cette recherche pensent être en faire à l'ils vivent cette réalité. Il s'est cherché dans le commentaire d'être «deprès», «d'à l'intérieur» et « de loin » de cet univers, l'interprétation de la souffrance sociale sous la perspective dont celui-là résulte dont il fait le pouvoir politique, économique et institutionnel aux personnes et ce que celui - làfont à lui et les autres personnes. Donc, en raison de la division entre le travail et la maison dans sa manutention... (Résumé complet accès életronique cidessous) / A investigação que ora se apresenta, trata do estudo acerca da produção e reprodução das condições sociais vividas entre o lar e o talhão de cana no Médio Vale do Paranapanema – região limítrofe entre os Estados de São Paulo e Paraná. Resgatam-se os sentidos e significados do sofrimento social vivido por trabalhadores canavieiros, a partir das relações complementares de precariedade nesse tipo de trabalho e as condições de moradia construída na forma de abrigo na favela. Espaço social outro, e tido como de destino comum àqueles que não detêm poder para consumir o espaço físico enquanto distinção, a favela, como uma “metáfora desgastada” do sofrimento social, apresenta-se, assim, como localidade destinada aos que se mantêm mais próximos do dano e da não integridade física e moral. Tendo-se em conta as biografias individuais e coletivas e a experiência da falta: privação de equipamentos, condições de trabalho, infortúnios pessoais e maneiras de agir frente a excessos, examinam-se as noções de espaço social e o que foi a apropriação do território em que se deu esta pesquisa, a partir dos conceitos de reciprocidade de expectativas e de práticas discursivas, em consequência da pergunta sobre o que os sujeitos desta investigação pensavam estar fazendo ao viverem aquela realidade. Buscou-se, na observação de estar “de perto”, “de dentro” e “de longe” desse universo, a interpretação do sofrimento social sob a perspectiva de que resulta do que faz o poder político, econômico e institucional às pessoas e o que estas fazem a si e às demais pessoas. Dessa forma, em face da divisão entre o trabalho e a casa em sua manutenção e conexão com os demais campos que, aparentemente, mostram-se...
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Fatores associados à vacinação contra influenza entre trabalhadores de saúde de um complexo hospitalar de Salvador

Souza, Tiago Pereira de January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-04-04T16:57:05Z No. of bitstreams: 1 Tiago Pereira de Souza Fatores....pdf: 1305801 bytes, checksum: 2cf226c83a5027d515c816ab9f57d2bb (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-04-04T16:57:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tiago Pereira de Souza Fatores....pdf: 1305801 bytes, checksum: 2cf226c83a5027d515c816ab9f57d2bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-04T16:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tiago Pereira de Souza Fatores....pdf: 1305801 bytes, checksum: 2cf226c83a5027d515c816ab9f57d2bb (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / INTRODUÇÃO: Embora a vacina influenza seja anualmente recomendada para todos trabalhadores de saúde, estudos revelam que a cobertura vacinal desse grupo frequentemente é baixa. Diferentes fatores podem influenciar a vacinação contra a influenza, sendo necessário utilizá-los a favor da ampliação da cobertura vacinal. OBJETIVO: Identificar fatores que influenciam a prática de vacinar-se contra influenza entre trabalhadores de saúde. MATERIAIS E MÉTODOS: estudo transversal, ocorrido num Complexo Hospitalar de Salvador, Bahia. Utilizou-se um questionário autoaplicável, e os modelos "Conhecimento, Atitudes e Práticas" (CAP) e "Health Belief Model" (HBM). A vacinação contra influenza em 2014 (autorreferida) representou a variável principal, e fatores sociodemográficos, histórico de outras vacinas, conhecimentos e atitudes constituíram variáveis independentes. Considerou-se haver "conhecimento adequado", quando 75,0% ou mais dos indivíduos julgaram determinada informação corretamente.As análises foram feitas por regressão logística no Stata, versão 13, utilizando-se o teste qui-quadrado ao nível de 5% de significância, odds ratio, e intervalos de confiança de 95%. O modelo multivariado foi ajustado por sexo, idade e profissão, sendo composto pelas variáveis com p valor igual ou inferior a 0,20 na análise bivariada. A verificação de modelos alternativos mais adequados foi feita por retirada retrógrada, utilizando-se como parâmetro o "Critério de Informação de Akaike" (AIC). RESULTADOS: A amostra foi de 755 indivíduos, destacando-se técnicos de enfermagem (41,4%), enfermeiros (15,2%) e médicos (14,7%). Predominaram trabalhadores do sexo feminino (82,5%), entre 19 e 39 anos (82,4%), com 5 anos ou menos de experiência (67,5%). A cobertura vacinal global foi de 61,5%, sendo a maior entre enfermeiros (69,0%) e a menor entre médicos (49,1%). Os principais motivadores da vacinação foram conhecer a recomendação da vacina para si (49,0%), confiar em vacinas no geral (41,6%) e na eficácia da vacina influenza (35,4%). Os principais desmotivadores foram esquecimento (37,3%), inconveniência de locais/horários (22,5%) e não saber da campanha (16,3%). A principal estratégia que facilitaria a vacinação foi vacinar os trabalhadores no seu próprio setor de trabalho (56,6%). O conhecimento foi adequado no julgamento de 9/16 das informações, com destaque para médicos (15/16) e enfermeiros (13/16). A maior adequação (94,6% de acerto) refere-se à indicação da vacina para todo trabalhador de saúde, e o conhecimento menos adequado foi sobre a incapacidade da vacina causar a influenza (32,0% de acerto). Os fatores associados à vacinação foram: conhecer que pessoas saudáveis também precisam se vacinar contra influenza (OR=3,15 ; IC95%: 1,74 - 5,71); saber que a vacina não protege por muitos anos (OR=2,08 ; IC95%: 1,30 - 3,33); e não ter medo dos efeitos adversos pós-vacinais (OR=1,93 ; IC95%: 1,26 - 2,95). CONCLUSÕES: a vacinação contra influenza é influenciada por conhecimentos, atitudes e questões organizacionais/operacionais.Medidas educativas e de desmistificação de questões relacionadas à influenza e à vacina, bem como ampliação de dias/horários e locais de vacinação de acordo com a conveniência dos trabalhadores de saúde, devem compor as estratégias voltadas à elevação da cobertura da vacina influenza neste grupo. / INTRODUCTION: Although the influenza vaccine is recommended annually for all health workers, studies show that vaccination coverage of this group is often low. Different factors can influence the vaccination against influenza, it is necessary to use them in favor of the expansion of vaccination coverage. GOAL: To identify factors that influence the practice of vaccination against influenza among health workers. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study, which took place in a hospital complex in Salvador, Bahia. We used a self-administered questionnaire, and the models "Knowledge, Attitudes and Practices"(CAP) and "Health Belief Model"(HBM). Influenza vaccination in 2014 (self-reported) was the main variable, and sociodemographic factors, history of other vaccines, knowledge and attitudes were independent variables. Considered to be "appropriate knowledge" as 75.0% or more of subjects judged certain information correctly. Analyses were performed by logistic regression using Stata, version 13, using the chi-squared test at 5% significance, odds ratio, and 95% confidence intervals. The multivariate model was adjusted for sex, age and profession, being composed of the variables that had a pvalue less than or equal to 0.20 in the bivariate analysis. The verification of most suitable alternative models was performed by backward withdrawal, using as a parameter the "Akaike Information Criteria" (AIC). RESULTS: The sample consisted of 755 individuals, mainly nursing technicians (41.4%), nurses (15.2%) and physicians (14.7%). There was a predominance of female workers (82.5%), between 19 and 39 years (82.4%), with five years or less experience (67.5%). The global vaccination coverage was 61.5%, the highest among nurses (69.0%) and lowest among physicians (49.1%). The main motivators to get vaccinated were to know the recommendation of the vaccine for themselves (49.0%), trust in vaccines in general (41.6%) and in the effectiveness of influenza vaccine (35.4%). The main demotivating were forgetfulness (37.3%), inconvenience locations/times (22.5%) and not knowing the campaign (16.3%). The main strategy would facilitate the vaccination was to inoculate workers in their own work sector (56.6%). The knowledge was adequate in evaluating 9/16 of information, especially physicians (15/16) and nurses (13/16). Most adequacy (94.6% accuracy) refers to the indication of the vaccine for all healthcare workers, and less adequate knowledge was about the inability of the vaccine cause influenza (32.0% accuracy). The factors associated with vaccination were: to know that healthy people also need to be vaccinated against influenza (OR = 3.15; CI95%: 1.74 to 5.71); know that the vaccine does not protect for many years (OR = 2.08, CI95%: 1.30 to 3.33); and not be afraid of post-vaccination adverse events (OR = 1.93; CI95%: 1.26 to 2.95). CONCLUSIONS: Influenza vaccination is influenced by the knowledge, attitudes and organizational/operational issues. Educational measures and demystifying issues related to influenza and the vaccine, as well as expansion of days/times and vaccination sites according to the convenience of healthcare workers, should compose strategies aimed at raising the coverage of influenza vaccine in this group.
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Da questão do trabalho fora do "mundo do trabalho" : canavieiros e a experiência social do sofrimento /

Fernandes, Antonio Donizeti. January 2012 (has links)
Orientador: Christina de Rezende Rubim / Banca: Marta Regina Cioccari / Banca: Reinéro Antonio Lérias / Banca: Jayme Wanderlei Gasparotto / Banca: Mirian Lourenção Simonetti / Resumo: A investigação que ora se apresenta, trata do estudo acerca da produção e reprodução das condições sociais vividas entre o lar e o talhão de cana no Médio Vale do Paranapanema - região limítrofe entre os Estados de São Paulo e Paraná. Resgatam-se os sentidos e significados do sofrimento social vivido por trabalhadores canavieiros, a partir das relações complementares de precariedade nesse tipo de trabalho e as condições de moradia construída na forma de abrigo na favela. Espaço social outro, e tido como de destino comum àqueles que não detêm poder para consumir o espaço físico enquanto distinção, a favela, como uma "metáfora desgastada" do sofrimento social, apresenta-se, assim, como localidade destinada aos que se mantêm mais próximos do dano e da não integridade física e moral. Tendo-se em conta as biografias individuais e coletivas e a experiência da falta: privação de equipamentos, condições de trabalho, infortúnios pessoais e maneiras de agir frente a excessos, examinam-se as noções de espaço social e o que foi a apropriação do território em que se deu esta pesquisa, a partir dos conceitos de reciprocidade de expectativas e de práticas discursivas, em consequência da pergunta sobre o que os sujeitos desta investigação pensavam estar fazendo ao viverem aquela realidade. Buscou-se, na observação de estar "de perto", "de dentro" e "de longe" desse universo, a interpretação do sofrimento social sob a perspectiva de que resulta do que faz o poder político, econômico e institucional às pessoas e o que estas fazem a si e às demais pessoas. Dessa forma, em face da divisão entre o trabalho e a casa em sua manutenção e conexão com os demais campos que, aparentemente, mostram-se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Résumé: La recherche qui or présente, s'agit de l'étude concernant la production et la reproduction des conditions sociales vives entre le foyer et la champ de canne dans le Médio Vallée du Paranapanema - région limitrophe entre les États de São Paulo et de Paraná. Se quête sens et les significations de souffrance sociale vécus par des travailleurs de canne à sucre, à partir des relations complémentaires de précarité dans ce type de travail et des conditions de logement construit dans la forme d'abri dans le bidonville. Espace social autre, et commun celui qui ne retiennent pas pouvoir pour consommer l'espace physique comme distinction. Le bidonville comme une «métaphore consommée » de la souffrance sociale se présente, ainsi, comme localité destinée à ce qui se maintiennent plus prochesdes dommages et de l'non intégrité physique et morale. En se tenant compte des biographies individuelles et collectives, moyennant l'expérience du faute: privation d'équipements, conditions de travail, malheurs personels et des façons d'agir le front aux excès. Les notions d'espace social sont examinées et ausi o qui fut l'appropriation du territoire où il a donné cette recherche, à partir des concepts de réciprocité d'expectatives et de pratiques discursivas, en conséquence de la question sur celui que les sujets de cette recherche pensent être en faire à l'ils vivent cette réalité. Il s'est cherché dans le commentaire d'être «deprès», «d'à l'intérieur» et « de loin » de cet univers, l'interprétation de la souffrance sociale sous la perspective dont celui-là résulte dont il fait le pouvoir politique, économique et institutionnel aux personnes et ce que celui - làfont à lui et les autres personnes. Donc, en raison de la division entre le travail et la maison dans sa manutention... (Résumé complet accès életronique cidessous) / Doutor

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