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Condições de trabalho da enfermeira nos hospitais do Sistema Único de Saúde da Bahia

COSTA DA SILVA, MARIANA 29 April 2016 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-11T13:17:51Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_mariana_costa_da_silva_atualizada.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-07-18T19:24:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_mariana_costa_da_silva_atualizada.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T19:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_mariana_costa_da_silva_atualizada.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Este estudo descreve as condições de trabalho das enfermeiras que atuam nos hospitais do SUS do estado da Bahia, verificando diferenças proporcionais entre suas condições de trabalho por tipo de administração pública dos hospitais que atuam, segundo as variáveis selecionadas para o estudo. Os dados foram coletados através da aplicação de questionários a uma amostra de 256 enfermeiras distribuídas proporcionalmente em todo o estado da Bahia. Para análise dos dados, foi utilizado o programa STATA12.0, sendo calculadas frequências simples, frequências proporcionais, média e desvio padrão para a análise descritiva dos dados referentes às condições de trabalho. Para a análise comparativa dos dados, foram utilizados os seguintes testes estatísticos: qui-quadrado de Pearson;exato de Fisher; e tendência linear. O intervalo de confiança adotado foi de 5%. A pesquisa mostrou que as enfermeiras eram 88,0% mulheres, em sua maioria, pardas e 87,5% eram pós-graduadas. A precarização do trabalho atinge as enfermeiras independente do tipo de gestão da unidade hospitalar que trabalhe. No entanto, para características relacionadas à estrutura física, insumos e materiais, os hospitais sob administração indireta apresentam melhores resultados em relação aos hospitais sob administração pública. No entanto, observou-se que as enfermeiras que trabalham em hospitais sob administração indireta ganham menos pela hora trabalhada e têm seu trabalho mais precarizado através da flexibilização e intensificação do trabalho, combinação essa que produz uma superexploração. Constatou-se que as enfermeiras não se organizam coletivamente através de endidades de classe, o que diminui seu poder de resistência frente aos mecanismos de precarização, e buscam soluções individuais, como os multiempregos, para obterem maiores salários. / Este estudio describe las condiciones de trabajo de las enfermeras en los hospitales del SUS del estado de Bahía, comprobando las diferencias proporcionales entre sus condiciones de trabajo por tipo de la administración de los hospitales públicos que operan de acuerdo con las variables seleccionadas para el estudio. Los datos fueron recolectados a través de cuestionarios a una muestra de 256 enfermeras distribuidas proporcionalmente en todo el estado de Bahía. Para el análisis de los datos, se utilizó el programa STATA12.0, se calcularon las frecuencias simples, frecuencias proporcionales, media y desviación estándar para el análisis descriptivo de los datos relacionados con las condiciones de trabajo.Para el Análisis de los Datos de comparación, se utilizaron las siguientes pruebas estadísticas: chicuadrado de Pearson; exacta de Fisher; y la tendencia lineal. El intervalo de confianza adoptado fue del 5%. La investigación ha demostrado que las enfermeras eran 88,0% de mujeres, en su mayoría de color marrón y el 87,5% tenían posgraduación.La precariedad del trabajo afecta las enfermeras independientemente de la gestión de la unidad del hospital que trabajan.Sin embargo, por las características relacionadas con la infraestructura física, equipos y materiales, los hospitales en gestión indirecta tienen mejores resultados en relación con hospitales bajo la administración pública.Sin embargo, se observó que las enfermeras que trabajan en hospitales bajo la gestión indirecta ganan menos por hora prestada y que su trabajo es más precario mediante los ajustes y la intensificación del trabajo, esta combinación que produce una exploración demasiada.Se encontró que las enfermeras no se organizan colectivamente a través de asociaciones, lo que reduce su capacidad de resistencia a los mecanismos de precariedad y buscan soluciones individuales, como muchos empleos para obtener sueldos mejores
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Condições de Trabalho da Enfermeira nos Hospitais do Sistema Único de Saúde da Bahia

Silva, Mariana Costa da 29 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-12-01T13:15:30Z No. of bitstreams: 1 Dis_Enf_Mariana Costa da Silva.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-12-21T19:52:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dis_Enf_Mariana Costa da Silva.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-21T19:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dis_Enf_Mariana Costa da Silva.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Este estudo descreve as condições de trabalho das enfermeiras que atuam nos hospitais do SUS do estado da Bahia, verificando diferenças proporcionais entre suas condições de trabalho por tipo de administração pública dos hospitais que atuam, segundo as variáveis selecionadas para o estudo. Os dados foram coletados através da aplicação de questionários a uma amostra de 256 enfermeiras distribuídas proporcionalmente em todo o estado da Bahia. Para análise dos dados, foi utilizado o programa STATA12.0, sendo calculadas frequências simples, frequências proporcionais, média e desvio padrão para a análise descritiva dos dados referentes às condições de trabalho. Para a análise comparativa dos dados, foram utilizados os seguintes testes estatísticos: qui-quadrado de Pearson;exato de Fisher; e tendência linear. O intervalo de confiança adotado foi de 5%. A pesquisa mostrou que as enfermeiras eram 88,0% mulheres, em sua maioria, pardas e 87,5% eram pós-graduadas. A precarização do trabalho atinge as enfermeiras independente do tipo de gestão da unidade hospitalar que trabalhe. No entanto, para características relacionadas à estrutura física, insumos e materiais, os hospitais sob administração indireta apresentam melhores resultados em relação aos hospitais sob administração pública. No entanto, observou-se que as enfermeiras que trabalham em hospitais sob administração indireta ganham menos pela hora trabalhada e têm seu trabalho mais precarizado através da flexibilização e intensificação do trabalho, combinação essa que produz uma superexploração. Constatou-se que as enfermeiras não se organizam coletivamente através de endidades de classe, o que diminui seu poder de resistência frente aos mecanismos de precarização, e buscam soluções individuais, como os multiempregos, para obterem maiores salários.

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