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Museu de Artes e Ofícios: o trabalho em exposição / Museum of Arts and Crafts: work on display

Gonçalez, Sofia 13 September 2018 (has links)
Esta dissertação buscou recuperar o processo de concepção e implantação de uma exposição de longa duração, bem como analisar sua expografia, a fim de revelar as ideias mobilizadas pelas estratégias e recursos expográficos. Trata-se da exposição do Museu de Artes e Ofícios de Belo Horizonte, aberto ao público em 2006. Situado na antiga Estação Ferroviária Central da cidade, o museu expõe, em sua exposição de longa-duração, um amplo acervo relativo às práticas de produção pré-industrial no Brasil, composto de objetos e instrumentos de trabalho associados a diversos ofícios manuais. Essa exposição, inovadora no país devido ao tema que rege o Museu, utiliza-se de estratégias expográficas que remetem à experiência francesa dos ecomuseus. Percorrer o processo de constituição deste museu, revelando suas matrizes e referências museológicas, bem como a abordagem do acervo e as ideias mobilizadas por seu discurso expográfico especialmente no que tange à memória do trabalho e à representação dos trabalhadores são os objetivos desta dissertação. / This dissertation looked for to recover the process of conception and implantation of a long term exhibition, as well as to analyze it in order to reveal the ideas mobilized by the strategies and exploitative resources. It is the exhibition of the Museum of Arts and Crafts of Belo Horizonte, opened to the public in 2006. Located in the old Central Railway Station of the city, the museum exhibits, in its long-term exhibition, an ample collection related to the practices of production pre-industrial in Brazil, composed of objects and instruments of work associated with various manual crafts. This exhibition, innovative in the country due to the theme that governs the Museum, uses expographics strategies that refer to the French experience of ecomuseums. The objectives of this dissertation are to go through this museum\'s process of constitution, revealing its matrixes and museological references, as well as the approach to the collection and the ideas mobilized by its expographic speech, especially about the memory of work and workers\' representation.
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Desvalorização Do Trabalho E Consumo Honorífico Em Recife

SILVA FILHO, Paulo Alexandre da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3348_1.pdf: 1988720 bytes, checksum: 2da898ac5efe7282e97b5da88f673da6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Partindo-se da evidência segundo a qual persiste todo um panorama de relação entre valorização-desvalorização dos indivíduos em função do tipo de ofício desempenhado e a capacidade de consumo distintivo como meio de ressaltar a condição social, tomamos o ímpeto de avaliar estes processos na sociedade escravista brasileira. Sob a vigência do regime escravista, a ação e o espectro de suas implicações eram abrangentes, afetando a dimensão de reconhecimento e valoração das atividades empreendidas na produção direta, uma vez que os ofícios manuais estavam associados a um pejorativo estado de submissão e desvalorização social de seu realizador. Impregnados por estigmas simbólicos que tendiam a impingir um degradante grau de vexame social, estes ofícios e atividades eram evitados por indivíduos livres porque estavam associados ao degradante estado da condição cativa de existência. Além de contaminar determinados ofícios mecânicos com o aviltamento associado ao trabalho escravo e seu emprego em tais atividades, a mentalidade predominante acabou por ressaltar a isenção de tais ofícios como meio de diferenciação. Como maneira mais ressaltada de demonstrar um privilegiado estado de subsistência e status, indivíduos que orbitavam entre meios mais abastados ou mesmo que dispunham de condições apenas suficientes para escapar de tal condição subalterna acorriam a meios capazes de anunciar e alardear sua situação seja no emprego de tempo e esforço em atividades intocadas por tal mácula. Tomando-se ainda o consumo como fator distintivo, evidencia-se que a capacidade de dispor de meios materiais suficientes para o dispêndio em bens que agregam valores simbólicos honoríficos era algo amplamente perseguido por quem pretendesse indicar um efetivo ou suposto estado de reconhecimento social. A ambientação deste estudo na cidade do Recife no período de governo de Francisco do Rêgo Barros, então Barão da Boa Vista (1837-1844), encontramos, considerando a possibilidade documental, um apelo para o fato de que em tais circunstâncias, além da condição depreciativa sobre o trabalho braçal persistiu um apelo pelo desejo e pelo projeto de modernização civilizador da cidade, considerando os moldes e perspectivas da elite local influenciados por modelos de civilidade europeus. Esta proposta reivindicava dotar a cidade de estruturas de convivência e fluência de maneirismos e hábitos presumivelmente renovados de civilização e requinte. Tal ambiente tornava mais propício o impulso pelo consumo honorífico e pelas maneiras e costumes que envergassem maiores apelos distintivos. Tomando como fontes a imprensa escrita através de artigos, notícias e anúncios, relatos de cronistas contemporâneos e documentação inventarial e testamentos, o estudo parte de aspectos contidos na obra A teoria da classe ociosa, de Thorstein Veblen, e busca avaliar o emprego do consumo e da isenção relativa ao trabalho manual na capital pernambucana em um período tido como áureo de desenvolvimento da província em termos produtivos, políticos e também em termos de sua vida sócio-cultural
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Formação para o trabalho manual no Brasil colônia / Training manual labor in colonial Brazil

Fonseca, Sônia Maria 11 September 2018 (has links)
Orientador: Dermeval Saviani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fonseca_SoniaMaria_D.pdf: 5886251 bytes, checksum: c016036928263c67b039729e29a47360 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Na análise histórica da condição social do trabalho manual no período colonial, depreende-se alguns aspectos que se apresentam em aberto neste debate historiográfico. São eles o problema da terminologia e da categorização empregadas para designar esses trabalhadores, a questão da mecanização e da especialização do trabalho manual, e os referenciais interpretativos na perspectiva da História da Educação e da História Social. Entendemos que a essencialidade desse debate, que se quer apresentar neste trabalho, é a sua natureza fragmentada e não sistematizada. No cerne deste debate estão dois autores expoentes da História da Educação com suas premissas sobre o ensino de ofícios, a do "abastardamento do ensino de ofícios" apontado por Celso Suckow da Fonseca, e a do "aviltamento do trabalho manual" por Luiz Antônio Cunha, o que teria depreciado, enormemente, no mundo ibérico e luso-brasileiro, a formação de todo e qualquer trabalho para o qual concorresse o emprego das mãos. A formação para o trabalho manual se apresentou como um problema e desafio a serem enfrentados ao longo de toda história colonial. As ordens religiosas que se estabeleceram no Brasil, no século XVI, trataram de resolver o problema da escassez da mão de obra, através do aprendizado na prática. Dentre essas ordens destacamos os jesuítas, que souberam se adaptar a essa realidade social. O problema da formação profissional regular na colônia era o de eliminar, primeiramente, a longa distância entre as artes liberais e as artes mecânicas, e entre as belas artes e as artes aplicadas. Esse problema chegou a ser enfrentado nos mais diversos contextos históricos sem que tenha havido êxito pleno - no período jesuítico com o Plano de Estudos do Pe. Manoel da Nóbrega (1553), no período pombalino com o Plano Profissional e com as Reformas da Instrução Pública (1759/1772), e no período joanino com o Plano de Ensino Artístico de Joachim Lebreton (1816), que incluía, também, os ofícios, visando o benefício para o desenvolvimento da indústria, no entanto, todos esses intentos pedagógicos permaneceram mais como propostas retóricas e curriculares, não cumprindo o papel de sanar o problema premente da formação para o trabalho manual. / Abstract: In the historical analysis of the social status of manual labor in the colonial period, it appears that some aspects are still in the open to be presented in this historiographical debate. They are the problem of terminology and categorization used to designate those employees, the issue of mechanization and specialization of manual work, and the interpretative references under the perspective of History of Education and Social History. We understand that the essence of the debate, which wants to be presented in this work is its fragmented nature and not systematic. At the heart of this debate are two authors exponents of the History of Education with their assumptions about the teaching of crafts, the "marginalization of teaching crafts" appointed by Celso Suckow da Fonseca, and the "degradation of manual labor" by Luiz Antonio Cunha which would have depreciated tremendously in the iberian and luso-brazilian world, the formation of any work for which the use of the hands were required. The training of manual work presented itself as a problem and challenge to be faced throughout the entire colonial history. The religious orders who settled in Brazil in the sixteenth century tried to solve the problem of labor shortage with daily learning practise. Among these orders were highlighted the Jesuits, who knew how to adapt to this social reality. The problem of regular manual training in the colony, was to eliminate, first, the long distance between the liberal arts and mechanical arts, and between fine arts and applied arts. This problem came to be faced in various historical contexts which have not been fully successful -under the: Jesuit's period with the syllabus of the priest Manoel da Nobrega (1553), Marquis of Pombal's administration with the Professional Plan and the Reform of Public Instruction (1759/1772), and the kingdom of João VI with the Plan of Artistic Teaching Joachim Lebreton (1816), which included, too, crafts, for the benefit of the industrial development, however, all such attempts remained more as pedagogical rhetoric and proposed curriculum, not fulfilling the role of rectifying the pressing problem of training for manual labor. / Doutorado / Historia, Filosofia e Educação / Doutor em Educação

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