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Transfer of "good" and "bad" functions within stimulus equivalence classes.

Madrigal-Bauguss, Jessica 05 1900 (has links)
This study compared results of two experiments that tested transfer of function in stimulus equivalence classes in a task dissimilar to (in Experiment I) and similar to (in Experiment II) the task that trained functional responding. Eleven students from UNT participated in return for monetary compensation. Phase 1 and 2 were identical in the two experiments, in which they established stimulus equivalence classes and functional responding, respectively. Each experiment then used different tasks in the third phase to test differential responding. Only participants in Experiment II demonstrated consistent transfer of function. Results are discussed in terms of how task similarity may function as a type of contextual control when there is limited experience with the task.
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Extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência / Direct and derived extinction of avoidance responses in equivalence classes

Boldrin, Leandro da Silva 26 June 2018 (has links)
Roche et al. (2008) comparou extinção direta e derivada de respostas de esquiva em relações de igualdade e oposição. Eles encontraram que a extinção derivada com o estímulo C1 foi mais efetiva que a extinção direta com o estímulo B1. Entretanto, C1 foi apresentado em extinção mais vezes que B1 e isto poderia explicar o efeito observado. O objetivo do presente estudo foi comparar extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência, mas com o mesmo número de apresentações de B1 e C1. O Experimento 1 foi composto por seis fases. Na Fase 1, 12 participantes estabeleceram duas classes de equivalência com quatro estímulos cada (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). Na Fase 2, B1 foi pareado com um som aversivo. Na Fase 3, os participantes aprenderam a emitir a resposta de esquiva diante de B1. Na Fase 4, foi avaliada a transferência de função para os demais estímulos da mesma classe. Na Fase 5, o botão para emissão de respostas de esquiva foi removido da tela do computador e os participantes foram alocados no Grupo extinção direta ou derivada. No Grupo extinção direta, B1 foi apresentado e no Grupo extinção derivada C1 foi apresentado. Na Fase 6, o botão para emissão de respostas de esquiva estava disponível novamente e os outros estímulos foram apresentados para avaliação da transferência de extinção. Entretanto, a transferência de extinção não pôde ser avaliada, pois a resposta de esquiva não foi extinta na fase anterior. Por esse motivo o procedimento de extinção foi modificado. No Experimento 2, o botão estava disponível para emissão de respostas de esquiva na fase de extinção, mas clicar sobre ele não produzia consequências programadas. Quatro dos 16 participantes do Grupo extinção direta apresentaram extinção da resposta de esquiva e todos os quatro (i.e., 100%) apresentaram transferência da extinção. No Grupo extinção derivada, 10 dos 16 participantes apresentaram extinção da resposta de esquiva e sete deles (i.e., 70%) apresentaram transferência da extinção. Os resultados indicaram que a extinção derivada ocorre mais fácil que a extinção direta, mas não permitiram afirmar qual dos dois procedimentos é mais eficaz na transferência da extinção, pois não houve extinção da resposta de esquiva para um número grande o suficiente de participantes (principalmente no Grupo extinção direta) que permitisse a comparação / Roche et al. (2008) compared \"direct\" and \"derived\" extinction of avoidance responses in same and opposite relations. They found that derived extinction with the C1 stimulus was more effective than direct extinction with the B1 stimulus. However, C1 was presented in extinction more times than B1 and this could explain the observed effect. The aim of the present study was to compare direct and derived extinction of avoidance responses in equivalence classes, but with the same number of presentations of B1 and C1. Experiment 1 consisted of six phases. In Phase 1, 12 participants established two equivalence classes with four stimuli each (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). In Phase 2, B1 was paired with an aversive sound. In Phase 3, the participants learned to emit an avoidance response to B1. In Phase 4, the other stimuli were presented in the transfer of function test. In Phase 5, the button for emission of avoidance responses was removed from the computer screen and the participants were allocated in the \"Direct\" or \"Derived\" extinction group. In the Direct extinction group, B1 was presented and in the Derived extinction group C1 was presented. In Phase 6, the button for emission of avoidance responses was available again and the other stimuli were presented to evaluation transfer of extinction. However, the transfer of extinction could not be evaluated because the avoidance response was not extinct in the previous extinction phase. For this reason, the extinction procedure was modified. In Experiment 2, the button was available for emission of avoidance responses in the extinction phase. But, clicking on it did not produce programmed consequences. Four of the 16 participants in the Direct Extinction Group presented extinction of the avoidance response and all four (i.e., 100%) exhibited transfer of extinction. In the Derived extinction group, 10 of the 16 participants presented extinction of the avoidance response and seven of them (i.e., 70%) exhibited transfer of extinction. The results indicated that derived extinction occurs more easily than direct extinction. But, results are inconclusive about which of the two procedures is more effective to produce transfer of extinction because only few participants (mainly in the Direct extinction group) exhibit extinction
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Transferência de função evocadora de esquiva em classes de equivalência obtidas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos / Transfer of avoidance evoking functions through stimulus equivalence classes using a go/no-go procedure with compound stimuli

Silva, Jean Abilio 26 June 2018 (has links)
Estudos têm demonstrado que a esquiva pode ser transferida por meio de classes de equivalência obtidas com o procedimento matching-to-sample. Contudo, ainda não está claro que parâmetros desse procedimento são efetivamente responsáveis pela transferência de função. O objetivo desse estudo foi verificar se a transferência de esquiva ocorre com classes de equivalência obtidas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos. O Experimento I foi composto por seis fases. Na Fase 1, três participantes foram treinados a formar relações condicionais necessárias para a formação de duas classes de equivalência por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos (A1, B1, C1 e D1; e A2, B2, C2 e D2). Na Fase 2, o estímulo B1 (S+) foi pareado com um estímulo aversivo (som) e B2 (S-) estabelecido como estímulo neutro. Na Fase 3, foram apresentadas essas mesmas contingências, porém era possível evitar a apresentação do som caso emitisse uma respostas específica diante de B1. Na Fase 4, foi testado a transferência de função de esquiva treinada diante de B1 para todos os demais estímulos. Por fim, na Fase 5, realizou-se o teste de simetria das relações condicionais treinadas na Fase 1 e na Fase 6, o teste misto de transitividade e equivalência. Nenhum dos três participantes submetidos ao estudo demonstrou transferência da resposta de esquiva e apenas um dos três formou classes de equivalência. Um segundo experimento foi conduzido com o mesmo objetivo do Experimento I, mas com os testes das relações emergentes sendo conduzidos logo após o treino com o procedimento go/no-go com estímulos compostos. Três dos quatro participantes formaram classes de equivalência. Dois dos participantes que formaram classes apresentaram também a transferência de respostas de esquiva. Os resultados indicam que a transferência de esquiva pode ser produzida por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos / Studies have demonstrated that avoidance function can be transferred via equivalence classes with matching-to-sample procedure. It is not yet clear which parameters of this procedure are responsible for this transfer effect. The present study investigated whether transfer of avoidance functions can be established after the establishment of equivalence classes using the go/no-go with compound stimuli. The Experiment I consisted of six phases. In Phase 1, three participants were trained to establish equivalence classes using a go/no-go procedure (A1, B1, C1 and D1; and A2, B2, C2 and D2). In Phase 2, B1 (S+) was paired with an aversive tone, and B2 (S-) was established as a neutral stimulus. In Phase 3, the same stimuli were presented but the tone could be avoided by pressing a specific key. All stimuli were then presented successively on screen, in Phase 4, to test for transfer of avoidance evoking function. In Phases 5 and 6 emergent relations - symmetry, transitivity and equivalence - were tested. Only one participant exhibited equivalence classes and none of them showed transfer of avoidance functions. In a second experiment conducted with four participants the tests for the emergent relations were performed after training Phase 1. Three participants exhibited equivalence classes and two of them also showed transfer of avoidance functions. The results suggest that go/no-go with compound stimuli can produce transfer of avoidance functions through the establishment equivalence classes
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Extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência / Direct and derived extinction of avoidance responses in equivalence classes

Leandro da Silva Boldrin 26 June 2018 (has links)
Roche et al. (2008) comparou extinção direta e derivada de respostas de esquiva em relações de igualdade e oposição. Eles encontraram que a extinção derivada com o estímulo C1 foi mais efetiva que a extinção direta com o estímulo B1. Entretanto, C1 foi apresentado em extinção mais vezes que B1 e isto poderia explicar o efeito observado. O objetivo do presente estudo foi comparar extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência, mas com o mesmo número de apresentações de B1 e C1. O Experimento 1 foi composto por seis fases. Na Fase 1, 12 participantes estabeleceram duas classes de equivalência com quatro estímulos cada (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). Na Fase 2, B1 foi pareado com um som aversivo. Na Fase 3, os participantes aprenderam a emitir a resposta de esquiva diante de B1. Na Fase 4, foi avaliada a transferência de função para os demais estímulos da mesma classe. Na Fase 5, o botão para emissão de respostas de esquiva foi removido da tela do computador e os participantes foram alocados no Grupo extinção direta ou derivada. No Grupo extinção direta, B1 foi apresentado e no Grupo extinção derivada C1 foi apresentado. Na Fase 6, o botão para emissão de respostas de esquiva estava disponível novamente e os outros estímulos foram apresentados para avaliação da transferência de extinção. Entretanto, a transferência de extinção não pôde ser avaliada, pois a resposta de esquiva não foi extinta na fase anterior. Por esse motivo o procedimento de extinção foi modificado. No Experimento 2, o botão estava disponível para emissão de respostas de esquiva na fase de extinção, mas clicar sobre ele não produzia consequências programadas. Quatro dos 16 participantes do Grupo extinção direta apresentaram extinção da resposta de esquiva e todos os quatro (i.e., 100%) apresentaram transferência da extinção. No Grupo extinção derivada, 10 dos 16 participantes apresentaram extinção da resposta de esquiva e sete deles (i.e., 70%) apresentaram transferência da extinção. Os resultados indicaram que a extinção derivada ocorre mais fácil que a extinção direta, mas não permitiram afirmar qual dos dois procedimentos é mais eficaz na transferência da extinção, pois não houve extinção da resposta de esquiva para um número grande o suficiente de participantes (principalmente no Grupo extinção direta) que permitisse a comparação / Roche et al. (2008) compared \"direct\" and \"derived\" extinction of avoidance responses in same and opposite relations. They found that derived extinction with the C1 stimulus was more effective than direct extinction with the B1 stimulus. However, C1 was presented in extinction more times than B1 and this could explain the observed effect. The aim of the present study was to compare direct and derived extinction of avoidance responses in equivalence classes, but with the same number of presentations of B1 and C1. Experiment 1 consisted of six phases. In Phase 1, 12 participants established two equivalence classes with four stimuli each (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). In Phase 2, B1 was paired with an aversive sound. In Phase 3, the participants learned to emit an avoidance response to B1. In Phase 4, the other stimuli were presented in the transfer of function test. In Phase 5, the button for emission of avoidance responses was removed from the computer screen and the participants were allocated in the \"Direct\" or \"Derived\" extinction group. In the Direct extinction group, B1 was presented and in the Derived extinction group C1 was presented. In Phase 6, the button for emission of avoidance responses was available again and the other stimuli were presented to evaluation transfer of extinction. However, the transfer of extinction could not be evaluated because the avoidance response was not extinct in the previous extinction phase. For this reason, the extinction procedure was modified. In Experiment 2, the button was available for emission of avoidance responses in the extinction phase. But, clicking on it did not produce programmed consequences. Four of the 16 participants in the Direct Extinction Group presented extinction of the avoidance response and all four (i.e., 100%) exhibited transfer of extinction. In the Derived extinction group, 10 of the 16 participants presented extinction of the avoidance response and seven of them (i.e., 70%) exhibited transfer of extinction. The results indicated that derived extinction occurs more easily than direct extinction. But, results are inconclusive about which of the two procedures is more effective to produce transfer of extinction because only few participants (mainly in the Direct extinction group) exhibit extinction
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Transferência de função evocadora de esquiva em classes de equivalência obtidas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos / Transfer of avoidance evoking functions through stimulus equivalence classes using a go/no-go procedure with compound stimuli

Jean Abilio Silva 26 June 2018 (has links)
Estudos têm demonstrado que a esquiva pode ser transferida por meio de classes de equivalência obtidas com o procedimento matching-to-sample. Contudo, ainda não está claro que parâmetros desse procedimento são efetivamente responsáveis pela transferência de função. O objetivo desse estudo foi verificar se a transferência de esquiva ocorre com classes de equivalência obtidas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos. O Experimento I foi composto por seis fases. Na Fase 1, três participantes foram treinados a formar relações condicionais necessárias para a formação de duas classes de equivalência por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos (A1, B1, C1 e D1; e A2, B2, C2 e D2). Na Fase 2, o estímulo B1 (S+) foi pareado com um estímulo aversivo (som) e B2 (S-) estabelecido como estímulo neutro. Na Fase 3, foram apresentadas essas mesmas contingências, porém era possível evitar a apresentação do som caso emitisse uma respostas específica diante de B1. Na Fase 4, foi testado a transferência de função de esquiva treinada diante de B1 para todos os demais estímulos. Por fim, na Fase 5, realizou-se o teste de simetria das relações condicionais treinadas na Fase 1 e na Fase 6, o teste misto de transitividade e equivalência. Nenhum dos três participantes submetidos ao estudo demonstrou transferência da resposta de esquiva e apenas um dos três formou classes de equivalência. Um segundo experimento foi conduzido com o mesmo objetivo do Experimento I, mas com os testes das relações emergentes sendo conduzidos logo após o treino com o procedimento go/no-go com estímulos compostos. Três dos quatro participantes formaram classes de equivalência. Dois dos participantes que formaram classes apresentaram também a transferência de respostas de esquiva. Os resultados indicam que a transferência de esquiva pode ser produzida por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos / Studies have demonstrated that avoidance function can be transferred via equivalence classes with matching-to-sample procedure. It is not yet clear which parameters of this procedure are responsible for this transfer effect. The present study investigated whether transfer of avoidance functions can be established after the establishment of equivalence classes using the go/no-go with compound stimuli. The Experiment I consisted of six phases. In Phase 1, three participants were trained to establish equivalence classes using a go/no-go procedure (A1, B1, C1 and D1; and A2, B2, C2 and D2). In Phase 2, B1 (S+) was paired with an aversive tone, and B2 (S-) was established as a neutral stimulus. In Phase 3, the same stimuli were presented but the tone could be avoided by pressing a specific key. All stimuli were then presented successively on screen, in Phase 4, to test for transfer of avoidance evoking function. In Phases 5 and 6 emergent relations - symmetry, transitivity and equivalence - were tested. Only one participant exhibited equivalence classes and none of them showed transfer of avoidance functions. In a second experiment conducted with four participants the tests for the emergent relations were performed after training Phase 1. Three participants exhibited equivalence classes and two of them also showed transfer of avoidance functions. The results suggest that go/no-go with compound stimuli can produce transfer of avoidance functions through the establishment equivalence classes
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On the Relation between Stimulus Equivalence and Extension of Stimulus Function

Hartman, Carrie 05 1900 (has links)
The purpose of this study was to examine the relation between stimulus equivalence (briefly, networks of relations among stimuli) and the extension of stimulus function (briefly, spread of effect across network) more closely than has been possible before. The traditional view of this relation suggests that equivalence classes mediate the extension of stimulus function and are, therefore, necessary for any extension to occur. This study used a preparation in which the conditional discriminations required for the development of equivalence classes and the simple discriminations required for the extension of function were trained or tested simultaneously. Results suggest that equivalence are not necessary for the extension of stimulus function though they may be sufficient.
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Equivalência de estímulos e transferência de função: avaliando os efeitos dos controles por seleção e por rejeição / Stimulus equivalence and transfer of function: Evaluating the effects of select and reject controls

Perez, William Ferreira 03 December 2012 (has links)
Em uma tarefa de emparelhamento com o modelo envolvendo duas escolhas, o participante pode aprender tanto a selecionar o estímulo correto (controle por seleção) quanto a rejeitar o estímulo incorreto (controle por rejeição). O presente trabalho investigou o efeito dos controles por seleção e por rejeição sobre a formação de classes de estímulos equivalentes e sobre a transferência de função discriminativa. O Capítulo 1 apresenta uma revisão metodológica que sistematizou os procedimentos utilizados para inferir a ocorrência desses controles, bem como os procedimentos utilizados para manipulá-los experimentalmente. O Capítulo 2 apresenta um experimento que investigou o efeito da manipulação da observação dos estímulos de comparação sobre o estabelecimento dos controles por seleção e por rejeição. Participantes adultos foram submetidos a um treino de discriminações condicionais por meio do procedimento de emparelhamento com o modelo com observação requerida (MTS-OR). Os resultados sugerem que a ocorrência do controle por seleção foi mais provável para os participantes que foram exigidos observar o S+ ao longo de todas as tentativas de treino; o controle por rejeição só ocorreu para os participantes que foram exigidos observar o S-. Nesse último caso, impedir os participantes de observar o S+ favoreceu o estabelecimento do controle pelo S-. Por fim, o Capítulo 3 apresenta um conjunto de experimentos que avaliou o efeito dos controles por seleção e por rejeição sobre os testes de formação de classe de equivalência e sobre a transferência de função discriminativa. O procedimento de MTS-OR, aliado ao uso de diferentes proporções de S+/S-, permitiu a manipulação experimental dos controles investigados. A transferencia de função foi avaliada por meio de uma tarefa discriminativa simples sucessiva envolvendo respostas ao teclado. Os resultados sugerem que os testes de reflexividade, bem como os de transitividade e de equivalência envolvendo um nodo, foram afetados diferencialmente por esses controles. Os resultados dos testes de transferência de função sugerem a formação de diferentes classes a depender do controle estabelecido, por seleção ou por rejeição / In a two-choice matching-to-sample task, the participant might learn either to select the correct stimulus (select control) or to reject the incorrect one (reject control). The present dissertation investigated the effects of select and reject controls upon equivalence-class formation and transfer of discriminative function. Chapter 1 presents a methodological review that analyzed procedures used to infer the occurrence of such controls and also procedures used to experimentally manipulate them. Chapter 2 presents an experiment that evaluated the effects of manipulating observing responses towards comparison stimuli upon the establishment of select or reject controls. Adults participated and were exposed to a conditional discrimination training in a matching-tosample task with observing requirements (MTS-OR). Results suggest that select control was more likely to occur for participants that were required to observe the S+ in every training trial; reject control occurred only for participants that were required to observe the S- in every training trial. In this last case, preventing participants from observing the S+ also increased the chances of control by the S-. Finally, Chapter 3 presents experiments that evaluated the effects of select or reject controls upon equivalence-class-formation tests and transfer of discriminative function. The MTS-OR procedure, allied with different proportions of S+/S-, allowed manipulating the controls that were investigated. The transfer of function was evaluated by means of a simple successive discrimination task involving key-pressing responses on the keyboard. The results suggest that the reflexivity tests, and also the one-node transitivity and equivalence tests, were differentially affected by such controls. Transfer of function test results suggest the formation of different classes depending on the control that was established, select or reject
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Construindo funções de estímulo no desenvolvimento de autodiscriminação e de classes de estímulos equivalentes / Creating stimulus functions through the development of self-discrimination and equivalence classes

Gomes, Dumas Pereira Ferreira 06 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dumas Pereira Ferreira Gomes.pdf: 525538 bytes, checksum: 5b068a1406d7f0e510275aa96a78ebaa (MD5) Previous issue date: 2010-05-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The first experiment of this study was conducted with 8 subjects and aimed to test if a simple discrimination procedure using contingency-specific responses was sufficient for the formation of equivalence classes. After a discrimination training with 3 distinct responses emitted to 3 sets of 3 stimuli, tests for equivalence classes were conducted. Results were positive for 7 of the 8 participants and showed the emergence of 2 stimulus classes: 1) Class 1 (with stimuli A1, B1 ,C1 and response topography 1; 2) and Class 2 with stimuli A2, B2, C2 and R2, the response topography 2. These 7 participants were the subjects of Experiment 2 . Two successive tasks were presented on each trial. On Task 1 the participant formed a compound stimuli by choosing 2 equal or different stimuli. Correct choices were paired with B1 and B2 respectively (stimuli in the equivalence classes formed in experiment 1). In Task 2 subjects were supposed to choose either B1 pr B2 depending upon the kind of stimuli produced on Task 1. The purpose of Experiment 2 was to test if the responses of compounding stimuli made of equal or different parts would be included in the same equivalence classes of B1 and B2, and if the other members of the stimuli classes, including the responses (R1 and R2), would acquire the same function. After training tests were conducted to answer the following questions: 1) The other stimuli of the stimulus classes 1 and 2 acquired the functions of B1 and B2? 2) Stimuli A1, C1 and A2, C2 could control responses in Task 1 (stimuli compounding)? 3) Compounding equal or different stimuli could be evocative of the responses R1 and R2? 4) The task of stimulus composition would be evocative of the same stimulus choice with new stimuli, or else, the equal or different dimension of the stimulus composition could be a controlling variable in Task 2? Compounding equal or different stimuli formed by the new stimuli introduced in Task 1 would control the responses R1 and R2 respectively? Results showed that 6 subjects reached criterion on tests. Results showed that 2equivalence classes were formed: Class 1 consisting of A1, B1, C1, R1 and the response of compounding equal stimuli, and Class 2 consisting of A2, B2, C2, R2 and the response of compounding different stimuli. It was also found that the acquisition of a function by one member of a class transferred to other class members, indicating that the equivalence classes are also functional classes / O primeiro experimento desse estudo teve 8 participantes e o objetivo foi testar se um procedimento de formação de classes de estímulos via seleção de classes operantes com respostas de diferentes topografias seria suficiente para formar classes de equivalência. Depois de um treino de discriminação simples em que respostas de distintas topografias foram pareadas como estímulos arbitrários a formação de classes de estímulos envolvendo os estímulos e as respostas do treino discriminativo foi testada. Os resultados documentaram a formação de classes para 7 participantes. O experimento 2 foi conduzido com estes participantes e teve por objetivo colocar respostas de escolha em uma tarefa de MTS (Tarefa 2), sob controle de outra tarefa (Tarefa 1), de construção de estímulos compostos (iguais ou diferentes) que eram pareadas a dois estímulos (B1 e B2) pertencentes às classes de equivalência formadas no Experimento 1, e testar se as respostas de construção de estímulos compostos se tornariam membros das mesmas classes de equivalência que B1 e B2 e se a função discriminativa adquirida por essas respostas seria também exercida por outros membros da classe de estímulos envolvidas na tarefa de MTS, inclusive pelas respostas diferenciais membros das classes de equivalência formadas no Experimento 1 (R1 e R2). Os participantes do estudo 2 foram divididos em dois grupos para testar o efeito da apresentação ou não do produto da resposta na Tarefa 1. A fase de teste , consistiu em cinco etapas que tinham por objetivo, respectivamente, testar se: 1) outros estímulos, das mesmas classes que B1 e B2, (A1,C1 e A2, C2), passariam a exercer a mesma função de B1 e B2; 2) Ao inverter a ordem das tarefas, os novos estímulos (A1,C1 e A2, C2) passariam a exercer controle sobre as respostas de construir estímulos iguais ou diferentes; 3) as respostas de construir estímulos compostos iguais ou diferentes controlariam a emissão das respostas diferenciais R1 e R2; e 4) diante da introdução de novos estímulos na tarefa de construção de estímulos compostos, na Tarefa 2 os participantes ficariam sob controle da emissão das respostas de construir estímulos compostos iguais ou diferentes, independente dos estímulos utilizados; e 5) A as respostas de construção de estímulos compostos iguais ou diferentes com estímulos novos controlariam a emissão das respostas diferenciais R1 e R2. Os resultados indicaram que 6 dos 7 participantes atingiram critério nos testes, indicando que foram formadas duas grandes classes de equivalência. A Classe 1 composta por A1; B1; C1; R1 e a resposta de construir estímulos compostos de partes iguais e a Classe 2 composta por A2; B2; C2; R2 e a resposta de construção de estímulos compostos de partes diferentes. Foi verificado também que a atribuição de uma função a um dos membros da classe passou a ser exercida também pelos outros membros da classe, demonstrando assim atenderem também aos requisitos de classes funcionais
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Equivalência de estímulos e transferência de função: avaliando os efeitos dos controles por seleção e por rejeição / Stimulus equivalence and transfer of function: Evaluating the effects of select and reject controls

William Ferreira Perez 03 December 2012 (has links)
Em uma tarefa de emparelhamento com o modelo envolvendo duas escolhas, o participante pode aprender tanto a selecionar o estímulo correto (controle por seleção) quanto a rejeitar o estímulo incorreto (controle por rejeição). O presente trabalho investigou o efeito dos controles por seleção e por rejeição sobre a formação de classes de estímulos equivalentes e sobre a transferência de função discriminativa. O Capítulo 1 apresenta uma revisão metodológica que sistematizou os procedimentos utilizados para inferir a ocorrência desses controles, bem como os procedimentos utilizados para manipulá-los experimentalmente. O Capítulo 2 apresenta um experimento que investigou o efeito da manipulação da observação dos estímulos de comparação sobre o estabelecimento dos controles por seleção e por rejeição. Participantes adultos foram submetidos a um treino de discriminações condicionais por meio do procedimento de emparelhamento com o modelo com observação requerida (MTS-OR). Os resultados sugerem que a ocorrência do controle por seleção foi mais provável para os participantes que foram exigidos observar o S+ ao longo de todas as tentativas de treino; o controle por rejeição só ocorreu para os participantes que foram exigidos observar o S-. Nesse último caso, impedir os participantes de observar o S+ favoreceu o estabelecimento do controle pelo S-. Por fim, o Capítulo 3 apresenta um conjunto de experimentos que avaliou o efeito dos controles por seleção e por rejeição sobre os testes de formação de classe de equivalência e sobre a transferência de função discriminativa. O procedimento de MTS-OR, aliado ao uso de diferentes proporções de S+/S-, permitiu a manipulação experimental dos controles investigados. A transferencia de função foi avaliada por meio de uma tarefa discriminativa simples sucessiva envolvendo respostas ao teclado. Os resultados sugerem que os testes de reflexividade, bem como os de transitividade e de equivalência envolvendo um nodo, foram afetados diferencialmente por esses controles. Os resultados dos testes de transferência de função sugerem a formação de diferentes classes a depender do controle estabelecido, por seleção ou por rejeição / In a two-choice matching-to-sample task, the participant might learn either to select the correct stimulus (select control) or to reject the incorrect one (reject control). The present dissertation investigated the effects of select and reject controls upon equivalence-class formation and transfer of discriminative function. Chapter 1 presents a methodological review that analyzed procedures used to infer the occurrence of such controls and also procedures used to experimentally manipulate them. Chapter 2 presents an experiment that evaluated the effects of manipulating observing responses towards comparison stimuli upon the establishment of select or reject controls. Adults participated and were exposed to a conditional discrimination training in a matching-tosample task with observing requirements (MTS-OR). Results suggest that select control was more likely to occur for participants that were required to observe the S+ in every training trial; reject control occurred only for participants that were required to observe the S- in every training trial. In this last case, preventing participants from observing the S+ also increased the chances of control by the S-. Finally, Chapter 3 presents experiments that evaluated the effects of select or reject controls upon equivalence-class-formation tests and transfer of discriminative function. The MTS-OR procedure, allied with different proportions of S+/S-, allowed manipulating the controls that were investigated. The transfer of function was evaluated by means of a simple successive discrimination task involving key-pressing responses on the keyboard. The results suggest that the reflexivity tests, and also the one-node transitivity and equivalence tests, were differentially affected by such controls. Transfer of function test results suggest the formation of different classes depending on the control that was established, select or reject
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Influência de personagens infantis sobre escolhas alimentares em crianças : um estudo com equivalência de estímulos

Santos, Silvana Lopes dos 17 February 2017 (has links)
Submitted by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-17T19:31:04Z No. of bitstreams: 1 TeseSLS.pdf: 1861509 bytes, checksum: 67699187e9b93f72a91ff3376c3d9ed9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-17T19:31:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseSLS.pdf: 1861509 bytes, checksum: 67699187e9b93f72a91ff3376c3d9ed9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-17T19:31:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseSLS.pdf: 1861509 bytes, checksum: 67699187e9b93f72a91ff3376c3d9ed9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T19:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseSLS.pdf: 1861509 bytes, checksum: 67699187e9b93f72a91ff3376c3d9ed9 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Não recebi financiamento / Questions about the possible influence of marketing on children's food choices have been topics of debate in recent years. The use of characters in advertisements and packaging is one strategy commonly used to develop positive attitudes toward brands or products. Research that used the stimulus equivalence paradigm has shown that such influence can occur through the transfer of functions. The purpose of this thesis was to verify under what conditions an abstract symbol can acquire symbolic functions of characters and influence children's food choices. Therefore, three studies were carried out. In Study 1 of this thesis, the children formed two classes of stimuli: one containing a liked character and the other a dislike character. The other members were geometric figures and abstract symbols. Three choice and preference tests were conducted where the children had to choose from two samples of the same snack, differing only by the label on the package: 1) symbol equivalent to the liked and disliked characters; 2) symbol equivalent to the disliked character and a new symbol; and 3) the symbol equivalent to the liked character and the logo a known brand. Most children chose first, and reported to like more, the snack labeled with the symbol equivalent to the liked character. They also chose, and reported to like more, the snack labeled with a new stimulus over the symbol equivalent to the disliked character. The Test 3 was inconclusive. Study 2 was similar, however, rather than the known brand, this was replaced by another new symbol in the Test 3. The equivalence tests and the food choice and preference tests were repeated after two weeks. The results of Test 1 were replicated, but the tests 2 and 3 were inconclusive. However, it was possible to verify both the maintenance of the equivalence relations and the transfer of function. In Study 3 the children formed three classes of equivalence, one of which contained a neutral figure. The preference tests were similar; however, the “neutral” symbols replaced the new symbols. The function transfer results were even more robust because all children chose and liked more the food with the symbol equivalent to the favorite character on the label. It has also been noted that children tend to choose a food with a symbol equivalent to the character, even if not attractive, when the other option is a label with a "neutral" symbol. The analysis of the profile and consumption habits of private school participants (Studies 1 and 2) and public (Study 3) pointed to some significant differences relative to food consumption, participation in purchases, hours of televisions, etc, which may have influenced in the obtained results. It is considered that the results achieved have empirically demonstrated how children can be persuaded by using attractive figures. They also brought contributions that strengthen the stimulus equivalence paradigm as a behavioral model the semantic relations and an useful methodology for the study of the attitudes and preferences. / Questões referentes à possível influência do marketing nas escolhas alimentares de crianças têm sido temas de debate nos últimos anos. A adoção de personagens em propagandas e embalagens faz parte das estratégias normalmente utilizadas para desenvolver atitudes positivas em relação a marcas ou produtos. Pesquisas que se baseiam no paradigma de equivalência de estímulos têm demonstrado que tal influência pode ocorrer também por meio da transferência de funções. O objetivo desta tese foi verificar em quais condições um símbolo abstrato pode adquirir funções simbólicas de personagens e influenciar escolhas alimentares de crianças. Para tanto, foram realizados três estudos. No Estudo 1 as crianças formaram duas classes de estímulos: uma contendo um personagem de que gostavam e a outra um personagem de que não gostavam. Os demais membros eram figuras geométricas e símbolos abstratos. Foram conduzidos três testes de escolha e preferência com dois alimentos idênticos oferecidos em embalagens transparentes tendo os seguintes rótulos: o símbolo equivalente ao personagem favorito e o outro ao personagem não atrativo; 2) o símbolo equivalente ao personagem não atrativo e um símbolo novo; e 3) o símbolo equivalente ao personagem favorito e o outro uma marca conhecida. Os resultados apontaram que a maioria das crianças escolheu e relatou gostar mais do alimento com um símbolo da mesma classe do personagem de que gostavam. Além disto, o alimento com o símbolo novo no rótulo também foi mais escolhido do que o que continha o símbolo da classe do personagem de que não gostavam. O terceiro teste foi inconclusivo. O Estudo 2 foi semelhante, no entanto, ao invés da marca conhecida no Teste 3, esta foi substituída por um outro símbolo novo. Os testes de equivalência e de escolha e preferência alimentar foram repetidos após duas semanas. Houve replicação dos resultados referentes ao Teste 1, no entanto, os Testes 2 e 3 foram inconclusivos. Foi possível constatar tanto a manutenção das relações de equivalência quanto da transferência de função. No Estudo 3 as crianças formaram três classes de equivalência, sendo que uma delas continha uma figura neutra. Os testes foram semelhantes aos anteriores, no entanto, os símbolos novos foram substituídos pelo símbolo “neutro”. Todas as crianças escolheram e demonstraram preferência pelo alimento com o símbolo equivalente ao personagem favorito no rótulo. Também se pôde constatar que as crianças tendem a escolher um alimento com um símbolo equivalente ao personagem, mesmo que não atrativo, quando a outra opção é um rótulo com um símbolo “neutro”. A análise do perfil e hábitos de consumo dos participantes da escola particular (Estudos 1 e 2) e pública (Estudo 3) apontaram algumas diferenças significativas com relação ao consumo de alimentos, participação em compras, horas de televisão, etc., que podem ter interferido nos resultados obtidos. Considera-se que os resultados alcançados demonstraram empiricamente como as crianças podem ser persuadidas com o uso de figuras atrativas. Também trouxeram contribuições que reforçam a equivalência de estímulos como um modelo de relações semânticas, além de se mostrar uma metodologia útil para o estudo das atitudes e preferências.

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