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Renormalização de aplicações unimodais com ordem crítica próxima a 2N / Renormalization of unimodal maps with critical order to 2NTorres, Judith Hayde Cruz 12 November 2007 (has links)
Nós estudamos a dinâmica do operador de renormalização atuando no espaço de pares (?, t), onde ? é um difeomorfismo e t ? [0, 1], interpretados como aplicações unimodais ? o qt, onde qt(x) = -2t|x|? + 2t - 1. Estabelecemos cotas complexas a priori para pares suficientemente renormalizáveis com combinatória limitada e então a utilizamos para mostrar que quando o expoente crítico ? está próximo de um número par, o operador de renormalização tem um único ponto fixo, o qual é hiperbólico e possui uma variedade estável de codimensão um que contém todos os pares infinitamente renormalizáveis / We study the dynamics of the renormalization operator acting on the space of pairs (?, t), where ? is a diffeomorphism and t ? [0, 1], interpretated as unimodal maps ? o qt, where qt(x) = -2t|x|? + 2t - 1. We prove the so called complex bounds for sufficiently renormalizable pairs with bounded combinatorics. This allows us to show that if the critical exponent ? is close to an even number then the renormalization operator has a unique fixed point. Furthermore this fixed point is hyperbolic and its codimension one stable manifold contains all infinitely renormalizable pairs
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Renormalização de aplicações unimodais com ordem crítica próxima a 2N / Renormalization of unimodal maps with critical order to 2NJudith Hayde Cruz Torres 12 November 2007 (has links)
Nós estudamos a dinâmica do operador de renormalização atuando no espaço de pares (?, t), onde ? é um difeomorfismo e t ? [0, 1], interpretados como aplicações unimodais ? o qt, onde qt(x) = -2t|x|? + 2t - 1. Estabelecemos cotas complexas a priori para pares suficientemente renormalizáveis com combinatória limitada e então a utilizamos para mostrar que quando o expoente crítico ? está próximo de um número par, o operador de renormalização tem um único ponto fixo, o qual é hiperbólico e possui uma variedade estável de codimensão um que contém todos os pares infinitamente renormalizáveis / We study the dynamics of the renormalization operator acting on the space of pairs (?, t), where ? is a diffeomorphism and t ? [0, 1], interpretated as unimodal maps ? o qt, where qt(x) = -2t|x|? + 2t - 1. We prove the so called complex bounds for sufficiently renormalizable pairs with bounded combinatorics. This allows us to show that if the critical exponent ? is close to an even number then the renormalization operator has a unique fixed point. Furthermore this fixed point is hyperbolic and its codimension one stable manifold contains all infinitely renormalizable pairs
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Unimodal Levy Processes on Bounded Lipschitz SetsArmstrong, Gavin 06 September 2018 (has links)
We give asymptotics near the boundary for the distribution of the first exit time of the isotropic alpha-stable Levy process on bounded Lipschitz sets in real euclidean space. These asymptotics bear some relation to the existence of limits in the Yaglom sense of alpha-stable processes. Our approach relies on the uniform integrability of the ratio of Green functions on bounded Lipschitz sets.
We use bounds for the heat remainder to give the first two terms in the small time asymptotic expansion of the trace of the heat kernel of unimodal Levy processes satisfying some weak scaling conditions on bounded Lipschitz domains.
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The Orbifold Landau-Ginzburg Conjecture for Unimodal and Bimodal SingularitiesBergin, Natalie Wilde 10 July 2009 (has links) (PDF)
The Orbifold Landau-Ginzburg Mirror Symmetry Conjecture states that for a quasihomogeneous singularity W and a group G of symmetries of W, there is a dual singularity WT and dual group GT such that the orbifold A-model of W/G is isomorphic to the orbifold B-model of WT/GT. The Landau-Ginzburg A-model is the Frobenius algebra HW,G constructed by Fan, Jarvis, and Ruan, and the B-model is the Orbifold Milnor ring of WT . The unorbifolded conjecture has been verified for Arnol'd's list of simple, unimodal and bimodal quasi-homogeneous singularities with G the maximal diagonal symmetry group by Priddis, Krawitz, Bergin, Acosta, et al. [9], and by Fan-Shen [4] and Acosta [1] for all two dimensional invertible singularities and by Krawitz for all invertible singularities of 3 dimensions and greater in [8]. Based on this Krawitz posed the Orbifold Landau-Ginzburg Mirror Symmetry Conjecture, where the A-model is still the Frobenius algebra HW,G constructed by Fan, Jarvis, and Ruan but constructed with respect to a proper subgroup G of the maximal group of symmetries GW and the B-model is the orbifold Milnor ring of WT orbifolded with respect to a non-trivial group K in SLn of order [GW :J]. I verify this Orbifold Landau-Ginzburg Mirror Symmetry Conjecture for all unimodal and bimodal quasi-homogeneous singularities in Arnol'd's list with G = J < GW, being the minimal admissible diagonal symmetry group. I also discuss some axioms and properties of these singularities.
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Medidas invariantes para aplicações unimodais / Invariant measures for unimodal maps.Belmiro Galo da Silva 21 February 2014 (has links)
Neste trabalho estudamos medidas invariantes para aplicações unimodais. Estamos especialmente interessados em detectar as situações que levam uma aplicação unimodal a não possuir uma medida piac, ou seja, uma medida de probabilidade invariante e absolutamente contínua em relação à medida de Lebesgue. Mostramos que a ordem do ponto crítico e a sua capacidade de recorrência são os fatores mais relevantes nesta questão. Os valores das derivadas da aplicação nos pontos periódicos tem uma infuência menor, mas suficiente para garantir que numa mesma classe de conjuga ção topológica podem existir duas aplicações unimodais com ponto crítico de mesma ordem, sendo que uma delas possui medida piac e a outra não possui. A capacidade de recorrência do ponto crítico, talvez o principal fator nesta questão, depende de aspectos combinatórios bem sofisticados. As ferramentas principais para analisar estes aspectos envolvem os conceitos de tempos de corte e de aplicações kneading. A existência ou não de medidas piac é uma propriedade de natureza métrica, e por isto, é necessário que tenhamos controle de como os iterados da aplicação unimodal distorcem a medida de Lebesgue. Então precisamos usar ferramentas de controle de distorção que incluem principalmente os Princípios de Koebe. Um ponto culminante deste trabalho diz respeito a relação entre existência de mediada piac e existência de atratores selvagens, isto é: atratores métricos que não são atratores topológicos e vice versa. Usamos aqui um argumento probabilístico de rara beleza. / In this work we study invariant measures for unimodal maps. We are especially interested in detecting situations that cause a unimodal map not to have a piac measure, i.e., a measure that is Probability Invariant and Absolutely Continuous with respect to Lebesgue measure. We show that the order of the critical point and its capacity for recurrence are the most relevant factors in this matter. The values of the derivatives of the map at periodic points have a small inuence, but enough to ensure that within a single class of topological conjugacy, there can be two unimodal maps with critical points of the same order, one of which has a piac measure and the other does not. The recurrence capacity of the critical point depends on very sophisticated combinatorial aspects and is probably the main factor in this issue. The main tools to analyze these aspects involve the concepts of cutting times and kneading maps. The existence of piac measures is a property of metric nature, and for this reason we need to have control of how iterations of the unimodal map distort the Lebesgue measure. We therefore need to use distortion control tools, including especially the Principles of Koebe. A culmination of this work concerns the relationship between existence of piac measures and the existence of wild attractors, i.e., metric attractors that not are topological attractors. Here we use a probabilistic argument of rare beauty.
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Medidas invariantes para aplicações unimodais / Invariant measures for unimodal maps.Silva, Belmiro Galo da 21 February 2014 (has links)
Neste trabalho estudamos medidas invariantes para aplicações unimodais. Estamos especialmente interessados em detectar as situações que levam uma aplicação unimodal a não possuir uma medida piac, ou seja, uma medida de probabilidade invariante e absolutamente contínua em relação à medida de Lebesgue. Mostramos que a ordem do ponto crítico e a sua capacidade de recorrência são os fatores mais relevantes nesta questão. Os valores das derivadas da aplicação nos pontos periódicos tem uma infuência menor, mas suficiente para garantir que numa mesma classe de conjuga ção topológica podem existir duas aplicações unimodais com ponto crítico de mesma ordem, sendo que uma delas possui medida piac e a outra não possui. A capacidade de recorrência do ponto crítico, talvez o principal fator nesta questão, depende de aspectos combinatórios bem sofisticados. As ferramentas principais para analisar estes aspectos envolvem os conceitos de tempos de corte e de aplicações kneading. A existência ou não de medidas piac é uma propriedade de natureza métrica, e por isto, é necessário que tenhamos controle de como os iterados da aplicação unimodal distorcem a medida de Lebesgue. Então precisamos usar ferramentas de controle de distorção que incluem principalmente os Princípios de Koebe. Um ponto culminante deste trabalho diz respeito a relação entre existência de mediada piac e existência de atratores selvagens, isto é: atratores métricos que não são atratores topológicos e vice versa. Usamos aqui um argumento probabilístico de rara beleza. / In this work we study invariant measures for unimodal maps. We are especially interested in detecting situations that cause a unimodal map not to have a piac measure, i.e., a measure that is Probability Invariant and Absolutely Continuous with respect to Lebesgue measure. We show that the order of the critical point and its capacity for recurrence are the most relevant factors in this matter. The values of the derivatives of the map at periodic points have a small inuence, but enough to ensure that within a single class of topological conjugacy, there can be two unimodal maps with critical points of the same order, one of which has a piac measure and the other does not. The recurrence capacity of the critical point depends on very sophisticated combinatorial aspects and is probably the main factor in this issue. The main tools to analyze these aspects involve the concepts of cutting times and kneading maps. The existence of piac measures is a property of metric nature, and for this reason we need to have control of how iterations of the unimodal map distort the Lebesgue measure. We therefore need to use distortion control tools, including especially the Principles of Koebe. A culmination of this work concerns the relationship between existence of piac measures and the existence of wild attractors, i.e., metric attractors that not are topological attractors. Here we use a probabilistic argument of rare beauty.
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The Relationship Between the Mean, Median and Mode with Unimodal Grouped DataZheng, Shimin, Mogusu, Eunice, Veeranki, Sreenivas P., Quinn, Megan, Cao, Yan 16 May 2016 (has links)
It is widely believed that the median is “usually” between the mean and the mode for skewed unimodal distributions. However, this inequality is not always true, especially with grouped data. Unavailability of complete raw data further necessitates the importance of evaluating this characteristic in grouped data. There is a gap in the current statistical literature on assessing mean–median–mode inequality for grouped data. The study aims to evaluate the relationship between the mean, median, and mode with unimodal grouped data; derive conditions for their inequalities; and present their application.
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”de tycker ja e mer en kulturell grej än en språklig sak” : En kvalitativ studie kring olika former av tvåspråkighetZackrisson, Elin, Egertz, Moa January 2014 (has links)
No description available.
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3×n Young Lattice 的橄欖球特性之證明 / A Proof About Symmetric Unimodal Property Of 3×n Young Lattice陳振豐 Unknown Date (has links)
摘 要
本文是利用求出貨品堆積量的方法數,在貨品堆積量α不大於 中,分別求出貨品堆積量為α和α+1的方法數,再加以比較,來證明3×n Young lattice的橄欖球形特性。
文中編排如下:
第一章 緒論;
第二章 文獻探討;
第三章 3×n Young Lattice的橄欖球形特性;
第四章 結論,對m×n(m≧4)提供一個正確的思考方向。
關鍵字:單峰性質、橄欖球形特性、m×n Young lattice / ABSTRACT
To prove the symmetric unimodal property of 3×n Young lattice for a £ ,we can compare the number of the ways for stocking a squares with the number of the ways for stocking a+1 squares .
Key words: unimodal property、symmetric unimodal property、m×n Young lattice
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Study of the impact of environmental pictures on emotional aspects / Estudio del impacto de imágenes ambientales en los aspectos emocionalesSánchez Miranda, Martha Patricia, Garza González, Arturo De la 25 September 2017 (has links)
The present research examined emotions that automatically and implicitly trigger pictures of nature and the city, with the affective priming technique, and determined if the same phenomenon that has been studied in unimodal experiments was replicated in cross modality experiments. The sample included 57 psychology students from a Mexican public university who were exposed to images of natural and urban environments. They used words with positive and negative emotional connotations. The results are similar to other research studies, and indicate that there are two types of participants, and not all participants displayed positive emotions towards nature. The findings are discussed in terms of the cognitive mechanisms of the technique. / La presente investigación examinó las emociones que desencadenan imágenes de naturaleza y ciudad de forma automática e implícita con la técnica de facilitación afectiva y determinar si el mismo fenómeno que se ha estudiado en experimentos unimodales se repite en la modalidad cruzada. Participaron un total de 57 estudiantes de una universidad pública mexicana, donde se les expuso a imágenes de ambientes naturales y urbanos como facilitadores. Como objetivos se utilizaron palabras con connotación emocional positiva y negativa. Los resultados indican que al igual que en otras investigaciones, existen dos grupos de participantes, en donde no todos poseen emociones positivas hacia la naturaleza. Se discuten los resultados en términos de los mecanismos cognitivos que existen dentro de la técnica.
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