1 |
Conservação de goiabas 'Pedro Sato' tratadas com 1-metilciclopropeno: concentrações e tempos de exposição. / Conservation of Pedro Sato' guavas treated with 1-methylcyclopropene: concentrations and exposure time.Bassetto, Eliane 22 January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos de concentrações de 1-metilciclopropeno (1-MCP) em tempos de exposição na conservação de goiabas 'Pedro Sato'armazenadas sob condição ambiente e sob refrigeração. No primeiro experimento as goiabas foram tratadas com 0, 60, 120 e 240 nL.L -1 de 1-metilciclopropeno durante 3, 6 e 12 horas e armazenadas a 10ºC durante 14 e 21 dias (+ 2 dias a 25ºC). No segundo experimento as goiabas foram tratadas com 0, 100, 300 e 900 nL.L -1 de 1-metilciclopropeno durante 3, 6 e 12 horas e armazenadas a 25ºC. No terceiro experimento as goiabas foram tratadas com 0, 100, 300 e 900 nL.L -1 de 1-metilciclopropeno durante 3 horas e armazenadas a 25ºC e a 10ºC. No primeiro experimento as características físico-químicas foram avaliadas aos 14 e aos 21 dias após os tratamentos. No segundo experimento as características foram avaliadas quando os frutos atingiram o completo amadurecimento. No terceiro experimento as características físico-químicas foram avaliadas aos 2, 4, 6 e 8 dias de armazenamento para os frutos armazenados a 25ºC e aos 4, 8, 12 e 16 dias de armazenamento para os frutos armazenados a 10ºC. Os frutos tratados com 240 nL.L -1 de 1-MCP durante 6 e 12 h e armazenados durante 14 dias a 10ºC apresentaram melhor retenção da coloração da casca e menor incidência de podridão, porém quando colocados por 2 dias a 25ºC apesar de apresentarem melhor firmeza e menor incidência de podridões, não mantiveram a cor verde da casca. O 1-MCP não foi eficiente em retardar o amadurecimento dos frutos tratados nas concentrações de 60, 120 e 240 nL.L -1 e armazenados a 10ºC. A concentração de 300 nL.L -1 de 1-MCP durante 6 e 12 h e a concentração de 900nL.L -1 durante 3 horas, permitiram a conservação dos frutos por 9 dias sob condição ambiente. A aplicação de 1-MCP nas concentrações de 100, 300 e 900 nL.L -1 retardou o amadurecimento dos frutos armazenados tanto no ambiente como sob refrigeração. O tratamento com 900 nL.L -1 de 1-MCP durante 3 horas foi considerado o mais eficiente em retardar o amadurecimento dos frutos nas duas temperaturas de armazenamento. Este tratamento permitiu a conservação dos frutos por 16 dias em ambiente refrigerado. / The objective of this study was to study the effect of 1-methylcyclopropene (1-MCP) concentration and exposure time treatments on the postharvest conservation of 'Pedro Sato' guava fruits at room temperature and at refrigerated storage conditions. Three different experiments were carried out. In the first, guava fruits were treated with 0, 60, 120 or 240 nL.L -1 of 1-methylcyclopropene for 3, 6 or 12 hours and stored at 10ºC for 14 and 21 days (plus 2 days at 25ºC). In the second, the guava fruits, were treated with 0, 100, 300 or 900 nL.L -1 of 1-methylcyclopropene for 3, 6 or 12 hours and stored at 25ºC. In third, the guava fruits were treated with 0, 100, 300 or 900 nL.L -1 of 1-methylcyclopropene for 3 hours and stored at 25ºC and at 10ºC. The physical-chemical characteristics of the fruits were evaluated at 14 and 21 days, when the guavas fruits were completely ripen, and at the days 2, 4, 6 and 8 of storage for fruits stored under room temperature and at days 4, 8, 12 and 16 of storage for fruits storage under refrigerated conditions for the first, second and third experiment, respectively. Fruits treated with 240 nL.L -1 of 1-MCP for 6 and 12 hours stored for 14 days at 10ºC showed better retention of skin color and smaller decay incidence, although the fruits stored for 2 days at 25ºC showed better firmness and smaller decay incidence, all of the fruits not maintain green skin color. The 1-MCP concentrations of 60, 120 or 240 nL.L -1 and 10ºC storage conditions were not efficient on delaying treated fruit ripening. The concentration of 300 nL.L -1 of 1-MCP for 6 and 12 h, and the concentration of 900 nL.L -1 for 3 hours, allowed the better conservation of the fruits for 9 days at room temperature. 1-MCP was efficient on delaying fruits ripening under room temperature storage conditions. The 1-MCP 100, 300 or 900 nL.L -1 concentrations treatments delayed the ripening of fruits stored under room temperature and under refrigerated conditions. The 900 nL.L -1 of 1-MCP for 3 hours treatment was considered to be the most efficient on delaying fruits ripening in the both storage temperatures conditions. Also this treatment allowed conservation of the fruits for 16 days under refrigeration.
|
2 |
Conservação de goiabas 'Pedro Sato' tratadas com 1-metilciclopropeno: concentrações e tempos de exposição. / Conservation of Pedro Sato' guavas treated with 1-methylcyclopropene: concentrations and exposure time.Eliane Bassetto 22 January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos de concentrações de 1-metilciclopropeno (1-MCP) em tempos de exposição na conservação de goiabas 'Pedro Sato'armazenadas sob condição ambiente e sob refrigeração. No primeiro experimento as goiabas foram tratadas com 0, 60, 120 e 240 nL.L -1 de 1-metilciclopropeno durante 3, 6 e 12 horas e armazenadas a 10ºC durante 14 e 21 dias (+ 2 dias a 25ºC). No segundo experimento as goiabas foram tratadas com 0, 100, 300 e 900 nL.L -1 de 1-metilciclopropeno durante 3, 6 e 12 horas e armazenadas a 25ºC. No terceiro experimento as goiabas foram tratadas com 0, 100, 300 e 900 nL.L -1 de 1-metilciclopropeno durante 3 horas e armazenadas a 25ºC e a 10ºC. No primeiro experimento as características físico-químicas foram avaliadas aos 14 e aos 21 dias após os tratamentos. No segundo experimento as características foram avaliadas quando os frutos atingiram o completo amadurecimento. No terceiro experimento as características físico-químicas foram avaliadas aos 2, 4, 6 e 8 dias de armazenamento para os frutos armazenados a 25ºC e aos 4, 8, 12 e 16 dias de armazenamento para os frutos armazenados a 10ºC. Os frutos tratados com 240 nL.L -1 de 1-MCP durante 6 e 12 h e armazenados durante 14 dias a 10ºC apresentaram melhor retenção da coloração da casca e menor incidência de podridão, porém quando colocados por 2 dias a 25ºC apesar de apresentarem melhor firmeza e menor incidência de podridões, não mantiveram a cor verde da casca. O 1-MCP não foi eficiente em retardar o amadurecimento dos frutos tratados nas concentrações de 60, 120 e 240 nL.L -1 e armazenados a 10ºC. A concentração de 300 nL.L -1 de 1-MCP durante 6 e 12 h e a concentração de 900nL.L -1 durante 3 horas, permitiram a conservação dos frutos por 9 dias sob condição ambiente. A aplicação de 1-MCP nas concentrações de 100, 300 e 900 nL.L -1 retardou o amadurecimento dos frutos armazenados tanto no ambiente como sob refrigeração. O tratamento com 900 nL.L -1 de 1-MCP durante 3 horas foi considerado o mais eficiente em retardar o amadurecimento dos frutos nas duas temperaturas de armazenamento. Este tratamento permitiu a conservação dos frutos por 16 dias em ambiente refrigerado. / The objective of this study was to study the effect of 1-methylcyclopropene (1-MCP) concentration and exposure time treatments on the postharvest conservation of 'Pedro Sato' guava fruits at room temperature and at refrigerated storage conditions. Three different experiments were carried out. In the first, guava fruits were treated with 0, 60, 120 or 240 nL.L -1 of 1-methylcyclopropene for 3, 6 or 12 hours and stored at 10ºC for 14 and 21 days (plus 2 days at 25ºC). In the second, the guava fruits, were treated with 0, 100, 300 or 900 nL.L -1 of 1-methylcyclopropene for 3, 6 or 12 hours and stored at 25ºC. In third, the guava fruits were treated with 0, 100, 300 or 900 nL.L -1 of 1-methylcyclopropene for 3 hours and stored at 25ºC and at 10ºC. The physical-chemical characteristics of the fruits were evaluated at 14 and 21 days, when the guavas fruits were completely ripen, and at the days 2, 4, 6 and 8 of storage for fruits stored under room temperature and at days 4, 8, 12 and 16 of storage for fruits storage under refrigerated conditions for the first, second and third experiment, respectively. Fruits treated with 240 nL.L -1 of 1-MCP for 6 and 12 hours stored for 14 days at 10ºC showed better retention of skin color and smaller decay incidence, although the fruits stored for 2 days at 25ºC showed better firmness and smaller decay incidence, all of the fruits not maintain green skin color. The 1-MCP concentrations of 60, 120 or 240 nL.L -1 and 10ºC storage conditions were not efficient on delaying treated fruit ripening. The concentration of 300 nL.L -1 of 1-MCP for 6 and 12 h, and the concentration of 900 nL.L -1 for 3 hours, allowed the better conservation of the fruits for 9 days at room temperature. 1-MCP was efficient on delaying fruits ripening under room temperature storage conditions. The 1-MCP 100, 300 or 900 nL.L -1 concentrations treatments delayed the ripening of fruits stored under room temperature and under refrigerated conditions. The 900 nL.L -1 of 1-MCP for 3 hours treatment was considered to be the most efficient on delaying fruits ripening in the both storage temperatures conditions. Also this treatment allowed conservation of the fruits for 16 days under refrigeration.
|
3 |
Destanização e armazenamento refrigerado de caqui \'Rama Forte\' em função da época de colheita / Remove astringency and cold storage of Rama Forte persimmon according to harvest timeVitti, Daniela Cristina Clemente 03 September 2009 (has links)
O caqui Rama Forte representa, aproximadamente 60% da produção brasileira. No entanto, é uma cultivar que ainda apresenta problemas de comercialização e conservação pós-colheita. Os frutos desta cultivar pertencem ao grupo de polinização variável, o que significa dizer que, na ausência de sementes, os frutos preservam a adstringência mesmo quando maduros, necessitando, portanto, de um processo artificial para a remoção da adstringência. Dentro deste contexto, o objetivo do trabalho foi determinar os melhores tratamentos utilizando o etanol e o CO2 como agentes destanizadores dos frutos colhidos no início, meados e final da safra. Caquis Rama Forte foram colhidos em pomar comercial, em três épocas distintas nas safras de 2005/2006 e 2006/2007. A safra 2005/2006 visou determinar os melhores tratamentos utilizando-se 70% e 80% de CO2 por 12 e 18 horas e etanol, por 6 e 12 horas. Na safra 2006/2007 os melhores tratamentos obtidos na safra anterior foram repetidos e, adiconalmente, os frutos foram mantidos sob refrigeração por 30, 60 e 90 dias. Ao saírem da condição refrigerada, os frutos permaneceram em condições de comercialização simulada por até 16 dias. Os resultados foram submetidos à análise de erro do desvio padrão. As diferenças entre dois tratamentos maior que a soma de dois desvios padrões foram consideradas significativas. Os frutos de meados e final de safra apresentam-se em um estádio de maturação mais avançado, diminuindo a vida de prateleira dos frutos devido à menor firmeza destes. Frutos armazenados por 30, 60 ou 90 dias à 1ºC, devem ser comercializados em, no máximo dois dias após a saída da condição refrigerada. A remoção da adstringência com 70% de CO2/12 horas é parcial quando os frutos são mantidos em temperatura ambiente, mas é eficiente após o armazenamento refrigerado, com vida de prateleira de, no máximo 2 dias.O vapor de etanol é, sem dúvida, o melhor tratamento para a remoção da adstringência de caquis Rama Forte. No entanto, a dificuldade operacional do método exige maiores investimentos em pesquisa buscando alternativas como por exemplo, o desenvolvimento de saches liberadores de etanol dentro de embalagens. / The Rama Forte persimmon represents about 60% of the brazilian production. However it still presents many postharvest conservation and commercialization problems. This fruit growth belongs to the variable pollination group, what means that in absence of seeds, the fruit will maintain the astringency even when ripe, therefore needing an artificial process to remove its astringency. Inside this overall situation the purpose of this study was to determine the best treatments using ethanol and CO2 as methods to remove the astringency on fruit cropped in the begining, middle and at the end of the harvest. The fruit were all harvest in commercial gardens during three different periods in the 2005/2006 and 2006/2007 harvests. The 2005/2006 harvest was meant to determine the best treatments using 70% and 80% of CO2 for 12 and 18 hours and ethanol for 6 and 12 hours. In the 2006/2007 harvest the best treatments obtained in the precious harvest were repeated and, in adition to it, the fruit were kept under refrigeration for 30, 60 and 90 days. When taken out of the cold storage the fruit remained in commercialization conditions for up to 16 days. The results have all been subjected to average standard error analysis. Differences between two treatments larger than the sum of two errors patterns were considered significant. The fruit of middle and final of the harvest show a more advanced ripeness stage reducing the shelf-life of the fruit due to the less firmness of them. Fruit storaged for 30, 60 and 90 days at 1°C, must be commercialized in a maximum of 2 days after taken out of the refrigerated condition. The removal of the astringency with 70%CO2/12 hours is partial when the fruit are kept in an storage room but is efficient after cold storage with a shelf-life of 2 days at the most. The ethanol vapor is for sure the best treatment for the removal of the astringency of persimmon Rama Forte. However, the operational difficulty of the method demands more investiments on research to find alternatives as for example, the development of ethanol releasing pouch inside the packages.
|
4 |
Destanização e armazenamento refrigerado de caqui \'Rama Forte\' em função da época de colheita / Remove astringency and cold storage of Rama Forte persimmon according to harvest timeDaniela Cristina Clemente Vitti 03 September 2009 (has links)
O caqui Rama Forte representa, aproximadamente 60% da produção brasileira. No entanto, é uma cultivar que ainda apresenta problemas de comercialização e conservação pós-colheita. Os frutos desta cultivar pertencem ao grupo de polinização variável, o que significa dizer que, na ausência de sementes, os frutos preservam a adstringência mesmo quando maduros, necessitando, portanto, de um processo artificial para a remoção da adstringência. Dentro deste contexto, o objetivo do trabalho foi determinar os melhores tratamentos utilizando o etanol e o CO2 como agentes destanizadores dos frutos colhidos no início, meados e final da safra. Caquis Rama Forte foram colhidos em pomar comercial, em três épocas distintas nas safras de 2005/2006 e 2006/2007. A safra 2005/2006 visou determinar os melhores tratamentos utilizando-se 70% e 80% de CO2 por 12 e 18 horas e etanol, por 6 e 12 horas. Na safra 2006/2007 os melhores tratamentos obtidos na safra anterior foram repetidos e, adiconalmente, os frutos foram mantidos sob refrigeração por 30, 60 e 90 dias. Ao saírem da condição refrigerada, os frutos permaneceram em condições de comercialização simulada por até 16 dias. Os resultados foram submetidos à análise de erro do desvio padrão. As diferenças entre dois tratamentos maior que a soma de dois desvios padrões foram consideradas significativas. Os frutos de meados e final de safra apresentam-se em um estádio de maturação mais avançado, diminuindo a vida de prateleira dos frutos devido à menor firmeza destes. Frutos armazenados por 30, 60 ou 90 dias à 1ºC, devem ser comercializados em, no máximo dois dias após a saída da condição refrigerada. A remoção da adstringência com 70% de CO2/12 horas é parcial quando os frutos são mantidos em temperatura ambiente, mas é eficiente após o armazenamento refrigerado, com vida de prateleira de, no máximo 2 dias.O vapor de etanol é, sem dúvida, o melhor tratamento para a remoção da adstringência de caquis Rama Forte. No entanto, a dificuldade operacional do método exige maiores investimentos em pesquisa buscando alternativas como por exemplo, o desenvolvimento de saches liberadores de etanol dentro de embalagens. / The Rama Forte persimmon represents about 60% of the brazilian production. However it still presents many postharvest conservation and commercialization problems. This fruit growth belongs to the variable pollination group, what means that in absence of seeds, the fruit will maintain the astringency even when ripe, therefore needing an artificial process to remove its astringency. Inside this overall situation the purpose of this study was to determine the best treatments using ethanol and CO2 as methods to remove the astringency on fruit cropped in the begining, middle and at the end of the harvest. The fruit were all harvest in commercial gardens during three different periods in the 2005/2006 and 2006/2007 harvests. The 2005/2006 harvest was meant to determine the best treatments using 70% and 80% of CO2 for 12 and 18 hours and ethanol for 6 and 12 hours. In the 2006/2007 harvest the best treatments obtained in the precious harvest were repeated and, in adition to it, the fruit were kept under refrigeration for 30, 60 and 90 days. When taken out of the cold storage the fruit remained in commercialization conditions for up to 16 days. The results have all been subjected to average standard error analysis. Differences between two treatments larger than the sum of two errors patterns were considered significant. The fruit of middle and final of the harvest show a more advanced ripeness stage reducing the shelf-life of the fruit due to the less firmness of them. Fruit storaged for 30, 60 and 90 days at 1°C, must be commercialized in a maximum of 2 days after taken out of the refrigerated condition. The removal of the astringency with 70%CO2/12 hours is partial when the fruit are kept in an storage room but is efficient after cold storage with a shelf-life of 2 days at the most. The ethanol vapor is for sure the best treatment for the removal of the astringency of persimmon Rama Forte. However, the operational difficulty of the method demands more investiments on research to find alternatives as for example, the development of ethanol releasing pouch inside the packages.
|
5 |
Índices de maturação, ponto de colheita e padrão respiratório de goiabas 'Kumagai' e 'Paluma'. / Maturation rates, harvest point and respiratory standard of the kumagai and paluma guavas.Cavalini, Flavia Cristina 21 June 2004 (has links)
A goiaba é uma fruta altamente perecível, e o conhecimento de sua fisiologia pós-colheita é fundamental para o emprego adequado de tecnologias, visando aumentar o período de conservação. O presente trabalho foi realizado com os objetivos de determinar índices de maturação; verificar a influência dos estádios de maturação na qualidade pós-colheita e determinar o padrão respiratório para goiabas Kumagai e Paluma. Primeiramente determinaram-se os índices de maturação e a influência de cinco estádios de maturação na qualidade pós-colheita dos frutos. Os frutos foram selecionados em cinco estádios de maturação segundo a cor da casca: Estádio 1: cor da casca verde-escura; Estádio 2: quebra da cor verde; Estádio 3: início da coloração amarela da casca; Estádio 4: cor da casca parcialmente amarela; Estádio 5: frutos com cor da casca totalmente amarela, em seguida, foram armazenados em câmara a 25 + 2ºC e 80-90% UR e avaliados quanto às mudanças físico-químicas e qualidade sensorial. Posteriormente determinou-se o padrão respiratório dos frutos, analisando-se a atividade respiratória, a produção de etileno e as mudanças físico-químicas após a colheita para os estádios 1, 2 e 3. A cor da casca e a firmeza foram consideradas os melhores índices de maturação para ambas as variedades. A variedade Paluma também apresentou o ratio como um bom índice de maturação. As variáveis físico-químicas apresentaram pouca variação entre os estádios de maturação após o amadurecimento, porém foram observadas diferenças significativas em relação à análise sensorial, sendo as melhores notas atribuídas aos estádios 4 e 5 na variedade Kumagai e para o estádio 5 na variedade Paluma. O ponto de colheita de goiabas Kumagai não interferiu na firmeza da polpa, no teor de sólidos solúveis e no ratio ao final do período comercializável, apresentando os frutos do estádio 1 mais verdes, com menor teor de ácido ascórbico e maior acidez titulável. Em goiabas Paluma, o ponto de colheita não influenciou na cor da casca e no teor de sólidos solúveis. No geral, os frutos do estádio 1 apresentaram-se mais firmes, com menor teor de ácido ascórbico, mais ácidos, com cor da polpa mais clara e maior ratio. Tanto a variedade Kumagai quanto a Paluma apresentaram pico respiratório e de produção de etileno, independente do estádio de maturação, porém, estes ocorreram após o completo amadurecimento dos frutos. / Guava is a highly perishable fruit and its post harvest physiology knowledgement is fundamental for the proper technology use in order to increase the preservation period. The present study was accomplished to determine the maturation rates; to verify the influence of the maturation levels in the post harvest and to determine the respiratory standard for the Kumagai and Paluma guavas. At first, the maturation rates and the influence of five levels of maturation in the post harvest of the fruit were determined. The fruits were selected in five levels of maturation according to the color of the peel: Level 1: a dark green color peel; Level 2: loss of the green color; Level 3: start of the yellow color of the peel; Level 4: a partially yellow color of the peel; Level 5: a totally yellow color of the fruits, and then, they were kept in a chamber at a percentage of 25 + 2ºC and 80-90% UR and evaluated as to the physico-chemical changes and sensory quality. After that, the respiration standard of the fruits was determined, analyzing the respiration activity, the production of ethylene and the physico-chemical changes after the harvest for the levels 1, 2 and 3. The color and the firmness of the peel were considered the best maturation rates for both varieties. The variety Paluma also showed the ratio as to a good maturation level. The physico-chemical variables showed less variation between the maturation levels after the ripeness, however significant differences were observed in relation to the sensorial analysis, obtaining the best performance for the levels 4 and 5 in the Kumagai variety and for the level 5 in the Paluma variety. The harvest point of the Kumagai guavas did nor interfere in the firmness of the flesh, in the content of the soluble solids and in the ratio to the end of the commerceable period, showing greener fruits in level 1 with a less content of ascorbic acid and a high titled acidic. In the Paluma guavas, the harvest point did not influence in the color of the peel and the content of soluble solids. In general, the fruits of level 1 showed firmer with a less content of ascorbic acid, more acidic with a lighter color of the flesh and a higher ratio. As the Kumagai as the Paluma varieties showed a respiratory peak and ethylene production independent of the maturation ratio, however these occurred after the complete ripeness of the fruits.
|
6 |
Índices de maturação, ponto de colheita e padrão respiratório de goiabas 'Kumagai' e 'Paluma'. / Maturation rates, harvest point and respiratory standard of the kumagai and paluma guavas.Flavia Cristina Cavalini 21 June 2004 (has links)
A goiaba é uma fruta altamente perecível, e o conhecimento de sua fisiologia pós-colheita é fundamental para o emprego adequado de tecnologias, visando aumentar o período de conservação. O presente trabalho foi realizado com os objetivos de determinar índices de maturação; verificar a influência dos estádios de maturação na qualidade pós-colheita e determinar o padrão respiratório para goiabas Kumagai e Paluma. Primeiramente determinaram-se os índices de maturação e a influência de cinco estádios de maturação na qualidade pós-colheita dos frutos. Os frutos foram selecionados em cinco estádios de maturação segundo a cor da casca: Estádio 1: cor da casca verde-escura; Estádio 2: quebra da cor verde; Estádio 3: início da coloração amarela da casca; Estádio 4: cor da casca parcialmente amarela; Estádio 5: frutos com cor da casca totalmente amarela, em seguida, foram armazenados em câmara a 25 + 2ºC e 80-90% UR e avaliados quanto às mudanças físico-químicas e qualidade sensorial. Posteriormente determinou-se o padrão respiratório dos frutos, analisando-se a atividade respiratória, a produção de etileno e as mudanças físico-químicas após a colheita para os estádios 1, 2 e 3. A cor da casca e a firmeza foram consideradas os melhores índices de maturação para ambas as variedades. A variedade Paluma também apresentou o ratio como um bom índice de maturação. As variáveis físico-químicas apresentaram pouca variação entre os estádios de maturação após o amadurecimento, porém foram observadas diferenças significativas em relação à análise sensorial, sendo as melhores notas atribuídas aos estádios 4 e 5 na variedade Kumagai e para o estádio 5 na variedade Paluma. O ponto de colheita de goiabas Kumagai não interferiu na firmeza da polpa, no teor de sólidos solúveis e no ratio ao final do período comercializável, apresentando os frutos do estádio 1 mais verdes, com menor teor de ácido ascórbico e maior acidez titulável. Em goiabas Paluma, o ponto de colheita não influenciou na cor da casca e no teor de sólidos solúveis. No geral, os frutos do estádio 1 apresentaram-se mais firmes, com menor teor de ácido ascórbico, mais ácidos, com cor da polpa mais clara e maior ratio. Tanto a variedade Kumagai quanto a Paluma apresentaram pico respiratório e de produção de etileno, independente do estádio de maturação, porém, estes ocorreram após o completo amadurecimento dos frutos. / Guava is a highly perishable fruit and its post harvest physiology knowledgement is fundamental for the proper technology use in order to increase the preservation period. The present study was accomplished to determine the maturation rates; to verify the influence of the maturation levels in the post harvest and to determine the respiratory standard for the Kumagai and Paluma guavas. At first, the maturation rates and the influence of five levels of maturation in the post harvest of the fruit were determined. The fruits were selected in five levels of maturation according to the color of the peel: Level 1: a dark green color peel; Level 2: loss of the green color; Level 3: start of the yellow color of the peel; Level 4: a partially yellow color of the peel; Level 5: a totally yellow color of the fruits, and then, they were kept in a chamber at a percentage of 25 + 2ºC and 80-90% UR and evaluated as to the physico-chemical changes and sensory quality. After that, the respiration standard of the fruits was determined, analyzing the respiration activity, the production of ethylene and the physico-chemical changes after the harvest for the levels 1, 2 and 3. The color and the firmness of the peel were considered the best maturation rates for both varieties. The variety Paluma also showed the ratio as to a good maturation level. The physico-chemical variables showed less variation between the maturation levels after the ripeness, however significant differences were observed in relation to the sensorial analysis, obtaining the best performance for the levels 4 and 5 in the Kumagai variety and for the level 5 in the Paluma variety. The harvest point of the Kumagai guavas did nor interfere in the firmness of the flesh, in the content of the soluble solids and in the ratio to the end of the commerceable period, showing greener fruits in level 1 with a less content of ascorbic acid and a high titled acidic. In the Paluma guavas, the harvest point did not influence in the color of the peel and the content of soluble solids. In general, the fruits of level 1 showed firmer with a less content of ascorbic acid, more acidic with a lighter color of the flesh and a higher ratio. As the Kumagai as the Paluma varieties showed a respiratory peak and ethylene production independent of the maturation ratio, however these occurred after the complete ripeness of the fruits.
|
7 |
Influência de sistemas de manejo na produção e nas reservas de pessegueiro precoce (Prunus pérsica (L.) Batsch.) cultivado em clima tropical. / Influence of systems of handling in the production and in the reservations of precocious peach tree (Prunus pérsica (L.) Batsch.) cultivated in tropical climate.Araujo, João Paulo Campos de 12 January 2005 (has links)
A precocidade de maturação é o principal fator de sucesso econômico do persicultor paulista, em vista desse fato existe uma demanda muito grande por novas técnicas que possibilitem a melhoria da qualidade dos frutos e uma maior precocidade na colheita. Este trabalho visa verificar a influência dos sistemas de podas e manutenção das folhas após a colheita nas reservas de carboidratos não estruturados em ramos e raízes do pessegueiro da cultivar Flordaprince,verificar a produção dessas plantas e a qualidade dos frutos em função das reservase verificar a eficiência do uso do regulador vegetal 2,4-DP (ácido diclofenoxipropiônico), em função das reservas de carboidratos solúveis existentes nas plantas, bem como seu possível efeito na qualidade dos frutos obtidos. O trabalho conduzido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba. O delineamento foi de blocos ao acaso, constando de 9 tratamentos e 4 repetições. Cada parcela foi composta por 4 plantas. Os dados foram submetidos as análises de variância e à comparação das médias pelo Teste de Tukey. O espaçamento adotado foi de 3,0 X 1,2 metros, correspondendo a 2777 plantas ha-1. As plantas foram conduzidas em sistema líder central, e todas receberam as práticas de irrigação, nutrição, quebra de dormência, tratamento fitossanitários, desbrotas, normalmente utilizadas. As podas foram realizadas logo após a colheita, no final de agosto de 2003, quando da ocasião da instalação do experimento. Foram coletadas amostras de raízes e ramos,que foram trituradas, secas em estufas, moídas e submetidas à análise de laboratório. Verificou-se os teores de carboidratos solúveis totais no ramo e na raiz das plantas de pessegueiro. O crescimento dos frutos apresentou a forma de uma curva sigmóide dupla. O tratamento onde não ocorreu desfolha de verão apresentou maior produção de frutos, e maior número de frutos por planta. A aplicação do regulador vegetal 2,4-DP não promoveu aumento significativo nas dimensões dos frutos, causou ainda uma queda no teor de sólidos solúveis e promoveu uma melhora na coloração dos frutos, tanto na face exposta como no fundo do fruto. Ocorreu ainda uma antecipação na colheita em cerda de 7 dias devido a aplicação do regulador vegetal. A concentração de carboidratos solúveis nas raízes e nos ramos flutuou de acordo com a época em que foram coletados, dentro do ciclo da planta, e a concentração nas raízes foi sempre superior àquela encontrada nos ramos. A poda de renovação causou uma queda na produção e um número menor de frutos por planta. / The precocity maturation is the main factor of economical success of the producing of peach from São Paulo, in view of that fact the very big demand exists goes new techniques that make possible the improvement of the quality of the fruits and the larger precocity in the crop. This work seeks to verify the influence of the systems of prunings and maintenance of the leaves after the crop in the carboidrates reservations in the structured in branches and roots of the peach tree of cultivating Flordaprince, to verify the production of those plants and the quality of the fruits in function of the reservations to verify the efficiency of the use of the vegetable regulator 2,4-DP (acid diclofenoxipropiônico), in function of the reservations of existent soluble carboidrates in the plants, as well its possible effect in the quality of the obtained fruits. The work was established at Escola Superior de Agricultura "Luiz of Queiroz", in Piracicaba. The experimental design used was of blocks at random, consisting of 9 treatments and 4 repetitions. Each portion was composed by 4 plants. The data were submitted the variance analyses and to the comparison of the averages for the Test of Tukey. The adopted spacing was of 3,0 X 1,2 meters, corresponding to 2777 plants hectare-1. The plants were driven in system central leader, and all received the irrigation practices, nutrition, numbness break, and treatments to keep healthy plants were maid, sprouts were removed, usually used. The prunings were accomplished soon after the crop, in the end of August of 2003, when of the occasion of the installation of the experiment. Samples of roots and branches, that were collected were triturated, droughts in greenhouses, milled and submitted to the laboratory analysis. It was verified the tenors of total soluble carboidrates in the branch and in the root of the peach tree plants. The growth of the fruits presented the form of a curve double sigmóide. The treatment where didn't happen defoliates of summer presented larger production of fruits, and larger number of fruits for plant. The application of the vegetable regulator 2,4-DP didn't promote significant increase in the dimensions of the fruits, it still caused a fall in the tenor of soluble solids and it promoted an improvement in the coloration of the fruits, in the exposed face and in the bottom of the fruit. It still happened an anticipation in the crop in bristle of 7 days due to application of the vegetable regulator. The concentration of soluble carboidrates in the roots and in the branches it floated in agreement with the time in that they were collected, inside of the cycle of the plant, and the concentration in the roots was always superior that found in the branches. The renewal pruning caused a fall in the production and a smaller number of fruits for plant.
|
8 |
Influência de sistemas de manejo na produção e nas reservas de pessegueiro precoce (Prunus pérsica (L.) Batsch.) cultivado em clima tropical. / Influence of systems of handling in the production and in the reservations of precocious peach tree (Prunus pérsica (L.) Batsch.) cultivated in tropical climate.João Paulo Campos de Araujo 12 January 2005 (has links)
A precocidade de maturação é o principal fator de sucesso econômico do persicultor paulista, em vista desse fato existe uma demanda muito grande por novas técnicas que possibilitem a melhoria da qualidade dos frutos e uma maior precocidade na colheita. Este trabalho visa verificar a influência dos sistemas de podas e manutenção das folhas após a colheita nas reservas de carboidratos não estruturados em ramos e raízes do pessegueiro da cultivar Flordaprince,verificar a produção dessas plantas e a qualidade dos frutos em função das reservase verificar a eficiência do uso do regulador vegetal 2,4-DP (ácido diclofenoxipropiônico), em função das reservas de carboidratos solúveis existentes nas plantas, bem como seu possível efeito na qualidade dos frutos obtidos. O trabalho conduzido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba. O delineamento foi de blocos ao acaso, constando de 9 tratamentos e 4 repetições. Cada parcela foi composta por 4 plantas. Os dados foram submetidos as análises de variância e à comparação das médias pelo Teste de Tukey. O espaçamento adotado foi de 3,0 X 1,2 metros, correspondendo a 2777 plantas ha-1. As plantas foram conduzidas em sistema líder central, e todas receberam as práticas de irrigação, nutrição, quebra de dormência, tratamento fitossanitários, desbrotas, normalmente utilizadas. As podas foram realizadas logo após a colheita, no final de agosto de 2003, quando da ocasião da instalação do experimento. Foram coletadas amostras de raízes e ramos,que foram trituradas, secas em estufas, moídas e submetidas à análise de laboratório. Verificou-se os teores de carboidratos solúveis totais no ramo e na raiz das plantas de pessegueiro. O crescimento dos frutos apresentou a forma de uma curva sigmóide dupla. O tratamento onde não ocorreu desfolha de verão apresentou maior produção de frutos, e maior número de frutos por planta. A aplicação do regulador vegetal 2,4-DP não promoveu aumento significativo nas dimensões dos frutos, causou ainda uma queda no teor de sólidos solúveis e promoveu uma melhora na coloração dos frutos, tanto na face exposta como no fundo do fruto. Ocorreu ainda uma antecipação na colheita em cerda de 7 dias devido a aplicação do regulador vegetal. A concentração de carboidratos solúveis nas raízes e nos ramos flutuou de acordo com a época em que foram coletados, dentro do ciclo da planta, e a concentração nas raízes foi sempre superior àquela encontrada nos ramos. A poda de renovação causou uma queda na produção e um número menor de frutos por planta. / The precocity maturation is the main factor of economical success of the producing of peach from São Paulo, in view of that fact the very big demand exists goes new techniques that make possible the improvement of the quality of the fruits and the larger precocity in the crop. This work seeks to verify the influence of the systems of prunings and maintenance of the leaves after the crop in the carboidrates reservations in the structured in branches and roots of the peach tree of cultivating Flordaprince, to verify the production of those plants and the quality of the fruits in function of the reservations to verify the efficiency of the use of the vegetable regulator 2,4-DP (acid diclofenoxipropiônico), in function of the reservations of existent soluble carboidrates in the plants, as well its possible effect in the quality of the obtained fruits. The work was established at Escola Superior de Agricultura Luiz of Queiroz, in Piracicaba. The experimental design used was of blocks at random, consisting of 9 treatments and 4 repetitions. Each portion was composed by 4 plants. The data were submitted the variance analyses and to the comparison of the averages for the Test of Tukey. The adopted spacing was of 3,0 X 1,2 meters, corresponding to 2777 plants hectare-1. The plants were driven in system central leader, and all received the irrigation practices, nutrition, numbness break, and treatments to keep healthy plants were maid, sprouts were removed, usually used. The prunings were accomplished soon after the crop, in the end of August of 2003, when of the occasion of the installation of the experiment. Samples of roots and branches, that were collected were triturated, droughts in greenhouses, milled and submitted to the laboratory analysis. It was verified the tenors of total soluble carboidrates in the branch and in the root of the peach tree plants. The growth of the fruits presented the form of a curve double sigmóide. The treatment where didn't happen defoliates of summer presented larger production of fruits, and larger number of fruits for plant. The application of the vegetable regulator 2,4-DP didn't promote significant increase in the dimensions of the fruits, it still caused a fall in the tenor of soluble solids and it promoted an improvement in the coloration of the fruits, in the exposed face and in the bottom of the fruit. It still happened an anticipation in the crop in bristle of 7 days due to application of the vegetable regulator. The concentration of soluble carboidrates in the roots and in the branches it floated in agreement with the time in that they were collected, inside of the cycle of the plant, and the concentration in the roots was always superior that found in the branches. The renewal pruning caused a fall in the production and a smaller number of fruits for plant.
|
Page generated in 0.3807 seconds