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Neural Correlates of Pleasure : A Review of the Neuroscientific Literature of Pleasure

Svensson, Johan January 2014 (has links)
Pleasure is part of hedonic well-being, with roots back to Epicurus 2000 years ago. With the new evolving neuroscientific methods of the late 20th and beginning of the 21st century, we are now able to study the biological components of pleasure. This thesis aims to review empirical studies on the neural correlates of pleasure, which can have important implications for well-being, and treatment of addiction and affective disorders. Recent studies have suggested that pleasure can be separated into coding and causing. Discoveries show that causing of pleasure is created in so called hedonic hot spots, areas of the brain that intensely creates pleasure in the shell of nucleus accumbens and in the ventral pallidum. Areas that codes pleasure on the other hand is represented into more cortical areas of the brain, including orbitofrontal cortex, anterior cingulate cortex and anterior insular cortex. There has been a growing understanding about how pleasure is represented in the brain, and a discussion on interpretations and limitations are provided followed by future research suggestions in the final section.
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Long-term consequences of perinatal high-fat feeding on dopamine function and metabolism in rats

Naef, Lindsay. January 2008 (has links)
This research project investigates the long-term consequences of perinatal exposure to high-fat (HF) on the mesocorticolimbic dopamine (DA) system. Adult offspring of mothers fed a HF diet (30% fat, compared to 5% in control mothers (C)) during the last week of gestation and throughout lactation displayed decreased locomotion in response to an acute amphetamine challenge and decreased behavioral sensitization to repeated amphetamine compared to C animals. These behavioral effects were accompanied by small increases in tyrosine hydroxylase expression in the ventral tegmental area and significant increases in DA and DOPAC content in the NAc, suggesting an elevated DA tone in this target field. In the NAc, there were no significant changes in D1, D2 receptors or DA transporter (DAT) levels between diet groups. The behavioural and biochemical data were collected in adulthood, long after the termination of the diet suggesting that a HF perinatal diet is inducing permanent changes within the DA system and might contribute to the development of metabolic disturbances.
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Elucidating the fear - maintaining properties of the Ventral Tegmental Area

Taylor, Amanda Lee January 2008 (has links)
The ventral tegmental area (VTA) and its dopaminergic (DA) mesocorticolimbic projections are thought to be essential in the brain’s reward neurocircuitry. In humans and animal experimental subjects, mild electrical VTA stimulation increases dopamine levels and can induce euphoria. Paradoxically, aversive stimuli activate VTA neurons and forebrain DA activity, and excessive electrical stimulation of the VTA exaggerates fearfulness. Research suggests that experimental manipulation of either the amygdala or the VTA has similar effects on the acquisition and expression of Pavlovian conditioned fear. Recently it was demonstrated that electrical stimulation of the amygdala produced fear extinction deficits in rats. Fear extinction involves the progressive dissipation of conditioned fear responses by repeated non-reinforced exposure to a conditioned stimulus (CS). Maladaptive states of fear in fear-related anxiety disorders, such as post-traumatic stress disorders (PTSD) or specific phobias are thought to reflect fear extinction learning deficits. The primary purpose of the present study was to examine the effects of intra-VTA stimulation on fear extinction learning. Using fear-potentiated startle as a behavioural index of conditioned fear, it was found that 120 VTA stimulations paired or unpaired with non-reinforced CS presentations impaired the extinction of conditioned fear. This effect was not apparent in rats that received electrical stimulation of the substantia nigra (SN), suggesting that not all midbrain regions respond similarly. Electrical stimulation parameters did not have aversive affects because rats failed to show fear conditioning when electrical VTA stimulation was used as the unconditioned stimulus. Also, VTA stimulation did not alter conditioned fear expression in non-extinguished animals. Based on the results it is suggested that VTA activation disinhibited conditioned fear responding. Therefore, VTA neuronal excitation by aversive stimuli may play a role in fear-related anxiety disorders thought to reflect extinction learning deficits.
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Kynurenic acid in psychiatric disorders studies on the mechanisms of action /

Linderholm, Klas, January 2010 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2010.
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Kynurenic acid in psychiatric disorders studies on the mechanisms of action /

Linderholm, Klas, January 2010 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2010. / Härtill 5 uppsatser.
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Molecular characterization of mesocorticolimbic brain regions in DBA/2J mice sensitized to the locomotor activating effects of ethanol /

Cage, Mary Pauline, January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Virginia Commonwealth University, 2005. / Prepared for: Dept. of Pharmacology and Toxicology. Bibliography: leaves 142-153.
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Impacto da restrição proteica gestacional e lactacional sobre a próstata de ratos Relação entre a via de sinalização da Insulina/IGF, desenvolvimento e envelhecimento. /

Santos, Sérgio Alexandre Alcantara dos. January 2018 (has links)
Orientador: Luis Antonio Justulin / Resumo: Condições gestacionais adversas podem acarretar alterações morfofuncionais irreversíveis no feto, fenômeno conhecido como Programação Fetal (PF). A restrição proteica intrauterina/perinatal (modelo de PF amplamente conhecido) é responsável por baixo peso ao nascimento e desenvolvimento de desordens metabólicas na vida adulta. A PF também altera os níveis de hormônios esteroides e fatores de crescimento, tais como estrógeno, testosterona, insulina e os IGFs na prole, sendo estas alterações intensificadas quando a restrição proteica é prolongada na vida pós-natal. Estes hormônios participam diretamente do desenvolvimento e homeostasia prostáticos, sendo que o desequilíbrio entre eles está relacionado com o aumento de incidência de desordens prostáticas com o envelhecimento. Neste contexto, objetivou-se investigar os efeitos da exposição materna à dieta hipoproteica, durante os períodos gestacional e lactacional, sobre a prole ratos machos, com ênfase ao desenvolvimento/maturação glandular e incidência de patologias prostáticas com o envelhecimento. Para isso, foram utilizados ratos Sprague Dawley machos, nascidos de mães alimentadas com ração padrão (17% de proteína, grupo controle – CTR) ou com ração hipoproteica (6% de proteína) durante a gestação (grupo GLP, do inglês gestational low protein), ou durante a gestação e lactação (grupo GLLP, gestational and lactation low protein). A próstata ventral (PV) e o sangue foram coletados nos dias pós-natal (DPN) 21 e 540. Foram realiz... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Comparação dos efeitos da posição prona associada à ventilação oscilatória de alta frequência e à mecânica convencional protetora em lesão pulmonar aguda induzida experimentalmente /

Klefens, Susiane de Oliveira. January 2013 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Coorientador: Carlos Fernando Ronchi / Banca: Joelma Gonçalves Martin / Banca: Cintia Johnston / Resumo: A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) caracteriza-se por processo inflamatório com desenvolvimento de edema intersticial e alveolar, diminuição da complacência pulmonar e hipoxemia refratária à administração de oxigênio. Estudos tomográficos de pulmões em pacientes com SDRA demonstraram que o comprometimento pulmonar é heterogêneo e que a lesão varia de acordo com o posicionamento, sendo maior o comprometimento nas áreas dependentes da gravidade. Dessa forma, a colocação do paciente em posição prona passou a integrar o arsenal de terapias adjuvantes na SDRA. A ventilação pulmonar mecânica (VM) constitui um dos pilares do tratamento da SDRA, sendo capaz de modificar a evolução da doença. Existem dois métodos ventilatórios de proteção pulmonar utilizados na síndrome, um baseado na VM convencional (VMC) e outro na ventilação oscilatória de alta frequência (VOAF). O objetivo do estudo foi comparar os efeitos da VOAF e da VMC protetora associadas à posição prona sobre oxigenação, inflamação, histologia e dano oxidativo pulmonar, em modelo experimental de lesão pulmonar aguda (LPA) induzida em coelhos. Quarenta e cinco coelhos foram instrumentados com traqueostomia, acessos vasculares e ventilados mecanicamente. A LPA foi induzida por infusão traqueal de salina aquecida (30mL/Kg, 38°C). Foram formados três grupos experimentais: a) Animais sadios + VMC Protetora [grupo controle (GC) em posição supina; n=15]; b) Animais com LPA + VMC Protetora (posição prona, GVMC; n=15); c) Animais com LPA + VOAF (posição prona, GVAF; n=15). Após 10 minutos do início da ventilação específica de cada grupo, foi colhida gasometria arterial, sendo este momento denominado tempo zero (T0), após o qual o animal foi posicionado em posição prona assim permanecendo por 4 horas. A oxigenação foi avaliada pela relação PaO2/FiO2, a inflamação pulmonar pelo nível ... / Abstract: Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is characterized by inflammation with development of interstitial and alveolar edema, decreased lung compliance and hypoxemia refractory to oxygen. Tomographic studies in the lungs of patients with ARDS have shown that impaired lung is heterogeneous and that injury varies with the position being higher in the areas commitment dependent on gravity. Thus, placing the patient in the prone position became part of the arsenal of adjuvant therapies for ARDS. Mechanical ventilation (MV) is the most important ARDS treatment, being able to modify the course of disease. There are two protective ventilatory methods, one based on conventional MV (CMV) and the other in high-frequency oscillatory ventilation (HFOV). The aim of this study was to compare the effects of HFOV and CMV protective associated with prone position on oxygenation, inflammation, histology and oxidative lung damage in an experimental model of acute lung injury (ALI) induced in rabbits. Forty-five rabbits were instrumented with tracheostomy, vascular access and mechanically ventilated. ALI was induced by infusion of warm saline tracheal (30ml/kg, 38° C). The study involved three groups: a) Healthy animals + Protective CMV [control group (CG) in the supine position, n = 15], b) animals with ALI + Protective CMV (prone position, GVMC, n = 15); c) Animals with ALI + HFOV (prone position, GVAF, n = 15). After 10 minutes of the beginning of each group of specific ventilation an arterial blood gases was collected, being designated time zero point (T0). After that the animal was placed in prone position and remained so for 4 hours. Oxygenation was measured by PaO2/FiO2 ratio, lung inflammation by TNF-alpha and counting of the number of polymorphonuclear cells (PMN) recovered from bronchoalveolar lavage fluid (BAL), pulmonary oxidative stress was determined by Total Antioxidant Performance Assay (TAP) and ... / Mestre
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Resistência à tração dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal, em cadáveres, com e sem incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar / Resistence to traction of the abdominal wall componets, in cadavers, with and without incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line

Barbosa, Marcus Vinicius [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Item withdrawn by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-03-11T11:30:28Z Item was in collections: Em verificação - Dissertações e teses (ID: 50) No. of bitstreams: 0 / Item reinstated by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-03-11T11:33:46Z Item was in collections: Em verificação - Dissertações e teses (ID: 50) No. of bitstreams: 0 / Introdução: Os defeitos da parede abdominal são freqüentes e devem ser preferencialmente tratados com técnicas que utilizem tecidos do próprio paciente e permitam a redução da tensão ao fechamento das margens do defeito. As técnicas de incisão e descolamentos músculo-aponeuróticos da parede abdominal têm sido utilizadas com o objetivo de reduzir a resistência ao avanço medial das margens do defeito. Apesar dos relatos clínicos com resultados satisfatórios, poucos estudos experimentais foram realizados com a finalidade de se comprovar, de maneira objetiva, a eficácia das manobras de descolamentos músculo-aponeuróticos seletivos. Objetivo: Avaliar a resistência à tração medial após a dissecção dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal, em cadáveres, por meio da realização de dois tipos distintos de descolamentos, e comparar estes grupos entre si. Métodos: Foram estudados 40 cadáveres adultos, frescos, distribuídos em dois grupos contendo 20 cadáveres cada: Grupo A (com incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar) e Grupo B (sem incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar). Em ambos os grupos, a resistência à tração medial das lâminas anterior e posterior do músculo reto do abdome foi medida com um dinamômetro analógico, posicionado a três centímetros superiormente e a dois centímetros inferiormente ao umbigo, sendo relacionada ao coeficiente de tração. Os índices foram comparados em três fases: Fase inicial - comum aos dois grupos, na qual não foi realizado qualquer descolamento; Fase 1 – também similar aos dois grupos, na qual procedeu-se à incisão e descolamento do músculo reto de sua lâmina anterior; Fase 2 - no Grupo A realizou-se a liberação e descolamento do músculo oblíquo externo por incisão de sua aponeurose na linha semilunar e no Grupo B procedeu-se ao descolamento do oblíquo externo por incisão no recesso lateral da bainha do músculo reto. Em ambos os grupos utilizou-se testes não paramétricos para a análise estatística. Resultados: Nos dois grupos houve redução significante da resistência à tração após cada fase da dissecção. Os coeficientes da lâmina anterior nos níveis supra e infra-umbilical foram maiores que os valores da lâmina posterior nos grupos A e B. Na lâmina anterior, os coeficientes do nível supra-umbilical e infraumbilical mostraram-se semelhantes, porém os coeficientes da lâmina posterior apresentaram diferença significante, sendo maiores no nível supra-umbilical. A comparação realizada entre o Grupo A e o Grupo B não apresentou diferença significante em nenhum dos pontos ou fases da dissecção. Conclusão: Houve diminuição da resistência músculo-aponeurótica à tração medial após os descolamentos realizados em ambos os grupos, não havendo diferença significante quando os grupos foram comparados entre si. / Introduction: Abdominal wall defect is a common condition and should be treated with techniques that decrease the tension of the musculoaponeurotic edges of the defect, allowing a tensionless closure. Techniques based on incisions and undermining of fascia and muscles of the anterior abdominal wall, provide an important tension reduction to the medial advancement of these abdominal wall components. Despite many clinical studies showed good results on which these techniques were used, only few experimental researches have been done to prove the real efficacy of these procedures. Objective: The aim of this study is to evaluate the resistance to medial traction of the abdominal wall components after incision and undermining of its fascia and muscles with and without the incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line and to compare these two groups. Methods: Forty fresh adult cadavers were studied and divided into two groups: Group A (with incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line) and Group B (without the incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line). The resistance of the medial advancement of both the anterior and posterior recti sheaths were related to the traction index and measured 3 cm above and 2 cm bellow the umbilicus. Comparisons were based on the regional traction index, obtained by the average between the two symmetric sites. Traction indices were compared during three situations: Initial Stage – similar on the two groups, with no aponeurotic undermining; Stage 1 – similar on both groups, with incision and undermining of the anterior rectus sheath; Stage 2 – Group A: undermining of the external oblique muscle after incision of its aponeurosis along the semilunaris line and Group B: undermining of the external oblique aponeurosis after incision of the internal portion (lateral) of the rectus sheath. Non-parametric tests (Friedman variance analysis and Mann-Whitney test - p<0,05; Wilcoxon test - p<0,025) were used to the statistic analysis. Results: On both groups, there was a significant statistic traction reduction after each stage of the dissection, on both levels. Values from the anterior rectus sheath were greater than the posterior ones, on both levels and groups. Traction indices of the anterior rectus sheath did not present significant difference between the two levels. However, the supraumbilical traction indices of the posterior rectus sheath showed significant greater values than the infraumbilical indices. Comparisons between Group A and Group B did not show significant differences in all sites and stages of the dissection. Conclusion: Resistance to medial traction after incision and undermining of the anterior rectus sheath and external oblique muscle presented a significant decrease after each stage of the dissection on both groups. The values obtained at the two groups, performing or not the incision on the external oblique aponeurosis, were similar. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação qualitativa e quantitativa do colágeno total, tipo I e III da linha alba em pacientes portadores de hérnia da parede abdominal anterior

Fachinelli, Aldo January 2005 (has links)
No presente trabalho foram colhidas amostras da aponeurose da linha alba abdominal de 26 pacientes com idades entre 26 e 75 anos, portadores de hérnias da parede abdominal anterior, para avaliação qualitativa e quantitativa do colágeno total, tipo I e III. Oito desses pacientes foram operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), quatro no Hospital Pompéia de Caxias do Sul (HP) e 14 na Clínica Particular do autor (CPA) em Caxias do Sul. Todos os pacientes eram portadores de hérnias da parede abdominal anterior, sendo seis casos de hérnias incisionais, 11 casos de hérnias umbilicais e sete casos de hérnias epigástricas, um caso com duas hérnias: incisional e epigástrica e um outro caso também com duas hérnias, sendo uma epigástrica e outra umbilical. As amostras foram retiradas na linha média da linha alba, três centímetros acima da cicatriz umbilical e outra a dois centímetros abaixo dessa cicatriz. Uma vez no laboratório, as amostras foram subdivididas em duas. Em uma delas realizou-se a avaliação quantitativa do colágeno total e na outra a avaliação qualitativa dos colágenos tipo I e III. A avaliação quantitativa foi realizada por meio da coloração com picrosirius e contagem das fibras colágenas em microscópio de luz polarizada e análise digital por birrefringência, tendo sido utilizado o aplicativo Image Pro Plus (Media Cybernetics, Silver Spring, USA). A avaliação qualitativa foi feita por meio da imuno-histoquímica, com a utilização de anticorpos monoclonais anticolágeno tipo I e III. Os achados obtidos nesses pacientes foram comparados com os achados obtidos em um grupo-controle de cadáveres não formolizados do Instituto Médico Legal de Caxias do Sul. No grupo-controle de cadáveres sem hérnias, foram realizados os mesmos estudos dos pacientes cirúrgicos portadores de hérnias, para avaliar as diferenças das quantidades de colágeno total, tipo I e III entre os dois grupos. Os resultados mostraram que as quantidades de colágeno total eram 18,05% menores nos pacientes com hérnias da parede anterior do abdome, quando comparados com o grupo-controle de cadáveres sem hérnias (p  0,05). Já as quantidades do colágeno tipo I foram 20,50% menores nos pacientes (p  0,05). O mesmo ocorreu com o colágeno tipo III que apresentou uma percentagem 7,3% menor nesses mesmos pacientes (p = 0,383).

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