Spelling suggestions: "subject:"vigilância dde lla salud"" "subject:"vigilância dde laa salud""
1 |
Conhecendo e construindo a saúde pelo ambiente : uma proposta de leitura participativa e territorializada em saúde ambientalCanal, Heloíse January 2015 (has links)
Na saúde coletiva, a institucionalização da temática da Saúde Ambiental teve início no final da década de 1990 e, desde então, passa por diversas alterações nas suas proposições, campos de atuação e arranjos institucionais. A ideia de construção de práticas em Saúde Ambiental voltada para a promoção da saúde ampara-se cada vez mais na busca pela complementaridade entre áreas de conhecimento, níveis de atenção e participação social. Visto que o modelo de saúde instituído no Sistema Único de Saúde (SUS) possui um caráter de articulação em rede, tanto a Vigilância em Saúde Ambiental quanto a Atenção Básica possuem atribuições para o (re)conhecimento do território a partir das condições de vida e de trabalho, assim como para as ações decorrentes desta análise. O estudo objetivou elaborar e aplicar uma estratégia de leitura sobre a relação saúde-ambiente do bairro Ponta Grossa, município de Porto Alegre-RS, de modo a possibilitar parcerias de ação com/entre trabalhadores da Equipe de Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador/CGVS e Agentes Comunitárias de Saúde da Estratégia de Saúde da Família Ponta Grossa/SMS. A leitura sobre a relação saúde e ambiente, assim proposta, integra as dimensões histórica, espacial e coletiva das situações, a partir de uma ideia de processo e de mapeamento que é dinâmico e sempre inacabado. O gesto cartográfico, assim, afirma-se como o principal instrumento da proposta de leitura cuja representação alcança não só o espaço físico, mas também as de identidades, práticas e vivências. A abordagem participativa da pesquisa-ação e da observação participante foi concebida como a principal estratégia para o estudo, embora também fosse intercalada com técnicas mais convencionais de levantamento e análise de dados. A proposta de leitura sobre a relação saúde e ambiente na área de atuação da ESF Ponta Grossa permitiu uma aproximação sobre problemas e necessidades de saúde nesta temática, bem como percepções, valores e práticas que podem ser ressaltados como elementos de enfrentamento dos problemas/agravos á saúde. Ela serviu como ponto de partida para a avaliação e o monitoramento de situações específicas de interesse à Saúde Ambiental, ao mesmo tempo em que possibilitou o questionamentos das próprias “instrumentalidades” da Vigilância em Saúde Ambiental, ou seja, a discussão sobre as formas de organização dos processos de trabalho no âmbito territorial local e no contexto da Atenção Básica. / En materia de salud pública, la institucionalización de la salud ambiental en Brasil ha empezado a finales de 1990 y desde entonces sufre varios cambios en las directrices, en el campo de la experiencia y en los arreglos institucionales. La idea de las prácticas de construcción en la salud ambiental es centrada en la promoción de la salud. Hay una búsqueda creciente por la complementariedad entre las áreas del conocimiento, los niveles de atención de salud y la participación social. Dado que el modelo de salud establecido en Brasil, el Sistema Único de Salud (SUS), cuenta con un carácter de articulación entre asistencia y vigilancia, tanto la vigilancia en salud publica como la atención primaria tienen asignaciones para el conocimiento del territorio a partir de las condiciones de vida y trabajo, así como las acciones resultantes de este análisis. El estudio tuvo como objetivo desarrollar e implementar una estrategia de lectura sobre la relación entre la salud y el medio ambiente del territorio de Ponta Grossa, ciudad de Porto Alegre-Brasil, para permitir a las asociaciones de acción con/entre los trabajadores del Equipo de Vigilancia en Salud Ambiental y Trabajador/EVSAT y Agentes Comunitarias de Salud de Ponta Grossa de la Estrategia de Salud para la Familia. La lectura de la relación entre la salud y el medio ambiente, como propuesta, integra la dimensión histórica, el espacio y las situaciones colectivas, a partir de una idea de proceso y mapeo que es dinámico y siempre inacabado. Así pues, la cartografía se destaca como el instrumento y representación no sólo del espacio físico, sino también de las identidades, prácticas y experiencias. El enfoque participativo de investigación-acción y de la observación participante fue concebido como la principal estrategia para el estudio, a pesar de que se entremezcla con otras técnicas convencionales de recolección y análisis de datos. La lectura propuesta sobre la relación salud-medio ambiente permitió una evaluación preliminar de los riesgos, vulnerabilidades y las condiciones favorables para la salud de la población inscrita en este territorio. Ella sirvió como punto de partida para la evaluación y seguimiento de las situaciones específicas de interés para la salud ambiental, al mismo tiempo permite el análisis de las formas de organización de los procesos de trabajo en el contexto de la atención primaria.
|
2 |
Conhecendo e construindo a saúde pelo ambiente : uma proposta de leitura participativa e territorializada em saúde ambientalCanal, Heloíse January 2015 (has links)
Na saúde coletiva, a institucionalização da temática da Saúde Ambiental teve início no final da década de 1990 e, desde então, passa por diversas alterações nas suas proposições, campos de atuação e arranjos institucionais. A ideia de construção de práticas em Saúde Ambiental voltada para a promoção da saúde ampara-se cada vez mais na busca pela complementaridade entre áreas de conhecimento, níveis de atenção e participação social. Visto que o modelo de saúde instituído no Sistema Único de Saúde (SUS) possui um caráter de articulação em rede, tanto a Vigilância em Saúde Ambiental quanto a Atenção Básica possuem atribuições para o (re)conhecimento do território a partir das condições de vida e de trabalho, assim como para as ações decorrentes desta análise. O estudo objetivou elaborar e aplicar uma estratégia de leitura sobre a relação saúde-ambiente do bairro Ponta Grossa, município de Porto Alegre-RS, de modo a possibilitar parcerias de ação com/entre trabalhadores da Equipe de Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador/CGVS e Agentes Comunitárias de Saúde da Estratégia de Saúde da Família Ponta Grossa/SMS. A leitura sobre a relação saúde e ambiente, assim proposta, integra as dimensões histórica, espacial e coletiva das situações, a partir de uma ideia de processo e de mapeamento que é dinâmico e sempre inacabado. O gesto cartográfico, assim, afirma-se como o principal instrumento da proposta de leitura cuja representação alcança não só o espaço físico, mas também as de identidades, práticas e vivências. A abordagem participativa da pesquisa-ação e da observação participante foi concebida como a principal estratégia para o estudo, embora também fosse intercalada com técnicas mais convencionais de levantamento e análise de dados. A proposta de leitura sobre a relação saúde e ambiente na área de atuação da ESF Ponta Grossa permitiu uma aproximação sobre problemas e necessidades de saúde nesta temática, bem como percepções, valores e práticas que podem ser ressaltados como elementos de enfrentamento dos problemas/agravos á saúde. Ela serviu como ponto de partida para a avaliação e o monitoramento de situações específicas de interesse à Saúde Ambiental, ao mesmo tempo em que possibilitou o questionamentos das próprias “instrumentalidades” da Vigilância em Saúde Ambiental, ou seja, a discussão sobre as formas de organização dos processos de trabalho no âmbito territorial local e no contexto da Atenção Básica. / En materia de salud pública, la institucionalización de la salud ambiental en Brasil ha empezado a finales de 1990 y desde entonces sufre varios cambios en las directrices, en el campo de la experiencia y en los arreglos institucionales. La idea de las prácticas de construcción en la salud ambiental es centrada en la promoción de la salud. Hay una búsqueda creciente por la complementariedad entre las áreas del conocimiento, los niveles de atención de salud y la participación social. Dado que el modelo de salud establecido en Brasil, el Sistema Único de Salud (SUS), cuenta con un carácter de articulación entre asistencia y vigilancia, tanto la vigilancia en salud publica como la atención primaria tienen asignaciones para el conocimiento del territorio a partir de las condiciones de vida y trabajo, así como las acciones resultantes de este análisis. El estudio tuvo como objetivo desarrollar e implementar una estrategia de lectura sobre la relación entre la salud y el medio ambiente del territorio de Ponta Grossa, ciudad de Porto Alegre-Brasil, para permitir a las asociaciones de acción con/entre los trabajadores del Equipo de Vigilancia en Salud Ambiental y Trabajador/EVSAT y Agentes Comunitarias de Salud de Ponta Grossa de la Estrategia de Salud para la Familia. La lectura de la relación entre la salud y el medio ambiente, como propuesta, integra la dimensión histórica, el espacio y las situaciones colectivas, a partir de una idea de proceso y mapeo que es dinámico y siempre inacabado. Así pues, la cartografía se destaca como el instrumento y representación no sólo del espacio físico, sino también de las identidades, prácticas y experiencias. El enfoque participativo de investigación-acción y de la observación participante fue concebido como la principal estrategia para el estudio, a pesar de que se entremezcla con otras técnicas convencionales de recolección y análisis de datos. La lectura propuesta sobre la relación salud-medio ambiente permitió una evaluación preliminar de los riesgos, vulnerabilidades y las condiciones favorables para la salud de la población inscrita en este territorio. Ella sirvió como punto de partida para la evaluación y seguimiento de las situaciones específicas de interés para la salud ambiental, al mismo tiempo permite el análisis de las formas de organización de los procesos de trabajo en el contexto de la atención primaria.
|
3 |
Conhecendo e construindo a saúde pelo ambiente : uma proposta de leitura participativa e territorializada em saúde ambientalCanal, Heloíse January 2015 (has links)
Na saúde coletiva, a institucionalização da temática da Saúde Ambiental teve início no final da década de 1990 e, desde então, passa por diversas alterações nas suas proposições, campos de atuação e arranjos institucionais. A ideia de construção de práticas em Saúde Ambiental voltada para a promoção da saúde ampara-se cada vez mais na busca pela complementaridade entre áreas de conhecimento, níveis de atenção e participação social. Visto que o modelo de saúde instituído no Sistema Único de Saúde (SUS) possui um caráter de articulação em rede, tanto a Vigilância em Saúde Ambiental quanto a Atenção Básica possuem atribuições para o (re)conhecimento do território a partir das condições de vida e de trabalho, assim como para as ações decorrentes desta análise. O estudo objetivou elaborar e aplicar uma estratégia de leitura sobre a relação saúde-ambiente do bairro Ponta Grossa, município de Porto Alegre-RS, de modo a possibilitar parcerias de ação com/entre trabalhadores da Equipe de Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador/CGVS e Agentes Comunitárias de Saúde da Estratégia de Saúde da Família Ponta Grossa/SMS. A leitura sobre a relação saúde e ambiente, assim proposta, integra as dimensões histórica, espacial e coletiva das situações, a partir de uma ideia de processo e de mapeamento que é dinâmico e sempre inacabado. O gesto cartográfico, assim, afirma-se como o principal instrumento da proposta de leitura cuja representação alcança não só o espaço físico, mas também as de identidades, práticas e vivências. A abordagem participativa da pesquisa-ação e da observação participante foi concebida como a principal estratégia para o estudo, embora também fosse intercalada com técnicas mais convencionais de levantamento e análise de dados. A proposta de leitura sobre a relação saúde e ambiente na área de atuação da ESF Ponta Grossa permitiu uma aproximação sobre problemas e necessidades de saúde nesta temática, bem como percepções, valores e práticas que podem ser ressaltados como elementos de enfrentamento dos problemas/agravos á saúde. Ela serviu como ponto de partida para a avaliação e o monitoramento de situações específicas de interesse à Saúde Ambiental, ao mesmo tempo em que possibilitou o questionamentos das próprias “instrumentalidades” da Vigilância em Saúde Ambiental, ou seja, a discussão sobre as formas de organização dos processos de trabalho no âmbito territorial local e no contexto da Atenção Básica. / En materia de salud pública, la institucionalización de la salud ambiental en Brasil ha empezado a finales de 1990 y desde entonces sufre varios cambios en las directrices, en el campo de la experiencia y en los arreglos institucionales. La idea de las prácticas de construcción en la salud ambiental es centrada en la promoción de la salud. Hay una búsqueda creciente por la complementariedad entre las áreas del conocimiento, los niveles de atención de salud y la participación social. Dado que el modelo de salud establecido en Brasil, el Sistema Único de Salud (SUS), cuenta con un carácter de articulación entre asistencia y vigilancia, tanto la vigilancia en salud publica como la atención primaria tienen asignaciones para el conocimiento del territorio a partir de las condiciones de vida y trabajo, así como las acciones resultantes de este análisis. El estudio tuvo como objetivo desarrollar e implementar una estrategia de lectura sobre la relación entre la salud y el medio ambiente del territorio de Ponta Grossa, ciudad de Porto Alegre-Brasil, para permitir a las asociaciones de acción con/entre los trabajadores del Equipo de Vigilancia en Salud Ambiental y Trabajador/EVSAT y Agentes Comunitarias de Salud de Ponta Grossa de la Estrategia de Salud para la Familia. La lectura de la relación entre la salud y el medio ambiente, como propuesta, integra la dimensión histórica, el espacio y las situaciones colectivas, a partir de una idea de proceso y mapeo que es dinámico y siempre inacabado. Así pues, la cartografía se destaca como el instrumento y representación no sólo del espacio físico, sino también de las identidades, prácticas y experiencias. El enfoque participativo de investigación-acción y de la observación participante fue concebido como la principal estrategia para el estudio, a pesar de que se entremezcla con otras técnicas convencionales de recolección y análisis de datos. La lectura propuesta sobre la relación salud-medio ambiente permitió una evaluación preliminar de los riesgos, vulnerabilidades y las condiciones favorables para la salud de la población inscrita en este territorio. Ella sirvió como punto de partida para la evaluación y seguimiento de las situaciones específicas de interés para la salud ambiental, al mismo tiempo permite el análisis de las formas de organización de los procesos de trabajo en el contexto de la atención primaria.
|
4 |
La prevención de riesgos laborales en las empresas de trabajo temporalSan Martín Aguilar, Luís Fernando 23 February 2007 (has links)
En el presente trabajo de investigación, abordamos la prevención de riesgos laborales aplicada al ámbito específico de las Empresas de Trabajo Temporal, desde la óptica de la legislación española y europea de la cesión de mano de obra, y centrada en el conjunto de obligaciones empresariales en torno a la figura del trabajador en misión.Este análisis se realiza mediante el estudio de los cuatro pilares que, a nuestro juicio, conforman la prevención de riesgos laborales en el ámbito de las ETTs, a saber: la igualdad de trato, la información preventiva, la formación sobre riesgos y la vigilancia de la salud referida al trabajador en misión.Por último, se abordan las cuestiones derivadas de la responsabilidad ante el eventual incumplimiento de las obligaciones empresariales que, eventualmente pudieran cometer la ETT y la EU, siendo éstas de índole administrativa, social, civil y penal. / Present research study deals with the labour risks prevention applied to TRAs, following the european and spanish legislation on workforce temporary supply and paying special attention to the managerial accountabilities for the transferred workers. The analysis is performed through the study of the four mainstays -- in our opinion -- of the TRAs labour risks prevention task: relationship equality, preventive information, preventive risk training and workers on job health monitoring. Finally the study tackles with the responsibilities caused by the eventual failure of the managerial accountabilities, from the TRAs side, which can be administrative, labour, civil and criminal type.
|
5 |
Vigilância na saúde do trabalhador : fatores associados aos acidentes, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho / Surveillance in work health : factors associated to accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases / Vigilancia en la salud del trabajador : los factores asociados a los accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y las enfermedades profesionalesPaz, Adriana Aparecida January 2014 (has links)
Esta tese sustenta que as características sociodemográficas, ocupacionais e de situação de saúde constituem fatores de adoecimento ou de proteção para a ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. O objetivo geral foi identificar os fatores de proteção e de adoecimento para ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. Trata-se de um estudo transversal, cujo cenário foi o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no qual foram abordados 288 trabalhadores e seus respectivos prontuários, de 54 ocupações distintas, no período entre 2010 a 2012. Utilizou-se para a coleta o banco de dados da pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa HCPA, sob o registro 11-315. Os dados foram analisados por estatística descritiva e analítica, considerando o nível de significância de 95%, QuiQuadrado e Regressão de Poisson. Na abordagem do trabalhador, verificou-se a prevalência do sexo feminino, maiores de 40 anos, residentes em Porto Alegre, que realizavam atividade física e de lazer, profissionais da área da Enfermagem, e regime de trabalho diurno. Uma menor proporção relatou trabalhar em outra instituição; hospitalizações; acidentes de trabalho; as doenças do trabalho; e doenças crônicas. No prontuário do trabalhador, observou-se o predomínio da admissão inferior a dez anos, risco biológico, risco ergonômico, realização do exame periódico médico, doença crônica e afastamentos laborais. Os acidentes de trabalho, as doenças do trabalho e as alterações musculoesqueléticas tiveram menor prevalência nos registros dos prontuários. Dentre os fatores que potencializam o adoecimento por acidentes de trabalho, identificou-se consumo de tabaco alguma vez na vida (RP=1,80; p=0,010) e o afastamento laboral registrado nos últimos três anos (RP=5,79; p=0,014). As alterações musculoesqueléticas mostraram associação com a situação conjugal sem companheiro (RP=1,69; p=0,005), ter filhos (RP=1,55; p=0,032), e o afastamento laboral nos últimos três anos (RP=2,04; p=0,008). As doenças do trabalho, como fatores de adoecimento, associam-se à mudança da situação conjugal (RP=3,51; p=0,020), risco ergonômico (RP=2,60; p=0,038) e limitação funcional no período de três anos (RP=4,38; p=0,006). Dentre os fatores de proteção, observou-se a associação com a carga horária diária menor que 6 horas e 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) e os acidentes de trabalho. Para as doenças do trabalho, a associação protetora ocorreu dentre trabalhadores com risco biológico (RP=0,24; p=0,028) e os que realizam o exame periódico médico (RP=0,36; p=0,015). Os resultados evidenciaram fatores fatores de adoecimento e de proteção à saúde do trabalhador que reforçam a necessidade de articulação de ações que valorizem a co-reponsabilização do trabalhador e da instituição, de modo a se tecerem as estratégias para a prevenção de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho. / This thesis sustains that sociodemographic characteristics, occupational and health condition compose illness or protection factors for work accidents occurrence, musculoskeletal disorders and work diseases, considering workers of a hospital institution. The general objective was to identify the protective factors for illness and accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases in workers of a hospital institution. It is a transversal study, whose scenario was the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), in which 288 workers from 54 different occupations were approached along with their related medical records, in the period between 2010 and 2012. The data collection was performed using the data bank from a former research work approved by the Research Ethics Committee of HCPA, under the record 11-315. The data were analyzed using descriptive and analytical statistics, considering a confidence interval of 95%, chi-square and Poisson regression. At worker approach it was verified the prevalence of females, over 40 years, residents in Porto Alegre, practitioners of physical and relaxing activities, nursing area professionals, and daytime workers. A less portion reported working in a second institution; hospitalizations; work accidents; work diseases; and chronic diseases. It was observed, inside the worker medical record, the predominance of admission lower than ten years, biological risk, ergonomic risk, periodic medical exams, chronic disease and work absence. Work accidents, work diseases and musculoskeletal disorders were observed having low prevalence in workers medical records. Among the factors that leverage the illness by work accidents, it was identified the tobacco consumption at least once in life (RP=1.80; p=0.010) and work absence recorded in the last three years (RP=5.79; p=0.014). Musculoskeletal disorders indicates association with marital status as without partner (RP=1.69; p=0.005), have children (RP=1.55; p=0.032), and work absence in the last three years (RP=2.04; p=0.008). Work diseases, as illness factors, were associated with marital status change (RP=3.51; p=0.020), ergonomic risk (RP=2.60; p=0.038) and functional limitation in the period of three years (RP=4.38; p=0.006). Among protection factors, it was observed an association with working time lower than 6 hours and 15 minutes (RP=0.41; p=0.007) and work accidents. For work diseases, the protection association occurred among workers with biological risk (RP=0.24; p=0.028) and among ones that underwent periodic medical exams (RP=0.36; p=0.015). Results pointed out factors of illness and worker health protection that reinforces the need of articulated actions and that enhance the co-responsibility of worker and institution, in the way to create strategies to prevent work accidents, musculoskeletal disorders and work diseases. / Esta tesis sostiene que las características sociodemográficas ocupacionales y de situación de salud constituyen factores de generación de enfermedades o de protección para la ocurrencia de accidentes de trabajo, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales en trabajadores de una institución hospitalaria. El objetivo general fue identificar los factores de protección y enfermedades en la ocurrencia de accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y enfermedades profesionales en los trabajadores de una institución hospitalaria. Se trata de un estudio transversal cuyo escenario fue el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), en el cual fueron abordados 288 trabajadores y sus respectivos prontuarios, de 54 ocupaciones distintas, en el periodo entre 2010 a 2012. Fue utilizada para la colecta el banco de datos de la pesquisa aprobada por el Comité de Ética y Pesquisa HCPA, sob el registro de 11-35. Los datos fueron analizados por estadística considerando el nivel de relevancia de 95%, Qui-cuadrado y Regresión de Poisson. En el abordaje del trabajador fue verificada la prevalencia del sexo femenino, mayores de 40 años, residentes en Porto Alegre, que realizaban actividad fisica y de ocio, profesionales del área de enfermería y régimen de trabajo diurno. Una menos proporción relató trabajar en otra institución; hospitalización; accidentes de trabajo; las dolencias laborales y crónicas. En el prontuario del trabajador fue observado el dominio de la admisión inferior a diez años, riesgo biológico, riesgo ergonómico, realización de examen médico periódico, enfermedad crónica y alejamientos laborales. Los accidentes de trabajo, las enfermedades laborales y las alteraciones musculoesqueléticas tuvieron menor prevalencia en los registros de los prontuarios. Entre los factores que potencializaron las enfermedades por accidentes de trabajo fueron identificados el consumo de tabaco alguna vez en la vida (RP=1,80; p=0,010) y el alejamiento laboral registrado en los últimos tres años (RP=5,79; p=0,014). Las alteraciones musculoesqueléticas mostraron asociación con la situación conjugal sin compañero (RP=1,69; p=0,005), tener hijos (RP=1,55; p=0,032) y el alejamiento laboral en los últimos tres años (RP=2,04; p=0,008). Las enfermedades de trabajo como factoras de dolencias están asociadas a la mudanza de situación conjugal (RP=3,51; p=0,020), riesgo ergonómico (RP=2,60; 0,038) y limitación funcional en el periodo de tres años (RP=4,38; p=0,006). En lo que respecta a los factores de protección, se observó la asociación con la carga horaria diaria menor que 6 horas y 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) y los accidentes de trabajo. Para las dolencias laborales, la asociación protectora ocurrió entre los trabajadores con riesgo biológico (RP=0,24; p=0,028) y los que realizan el examen médico periódico (RP=0,36; p=0,015). Los resultados evidenciaron factores de enfermedades y de protección a la salud del trabajador que refuerzan la necesidad de articulación de acciones que valoren la corresponsabilidad del trabajador y de la institución de manera a generar estrategias para la prevención de accidentes laborales, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales.
|
6 |
Vigilância na saúde do trabalhador : fatores associados aos acidentes, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho / Surveillance in work health : factors associated to accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases / Vigilancia en la salud del trabajador : los factores asociados a los accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y las enfermedades profesionalesPaz, Adriana Aparecida January 2014 (has links)
Esta tese sustenta que as características sociodemográficas, ocupacionais e de situação de saúde constituem fatores de adoecimento ou de proteção para a ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. O objetivo geral foi identificar os fatores de proteção e de adoecimento para ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. Trata-se de um estudo transversal, cujo cenário foi o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no qual foram abordados 288 trabalhadores e seus respectivos prontuários, de 54 ocupações distintas, no período entre 2010 a 2012. Utilizou-se para a coleta o banco de dados da pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa HCPA, sob o registro 11-315. Os dados foram analisados por estatística descritiva e analítica, considerando o nível de significância de 95%, QuiQuadrado e Regressão de Poisson. Na abordagem do trabalhador, verificou-se a prevalência do sexo feminino, maiores de 40 anos, residentes em Porto Alegre, que realizavam atividade física e de lazer, profissionais da área da Enfermagem, e regime de trabalho diurno. Uma menor proporção relatou trabalhar em outra instituição; hospitalizações; acidentes de trabalho; as doenças do trabalho; e doenças crônicas. No prontuário do trabalhador, observou-se o predomínio da admissão inferior a dez anos, risco biológico, risco ergonômico, realização do exame periódico médico, doença crônica e afastamentos laborais. Os acidentes de trabalho, as doenças do trabalho e as alterações musculoesqueléticas tiveram menor prevalência nos registros dos prontuários. Dentre os fatores que potencializam o adoecimento por acidentes de trabalho, identificou-se consumo de tabaco alguma vez na vida (RP=1,80; p=0,010) e o afastamento laboral registrado nos últimos três anos (RP=5,79; p=0,014). As alterações musculoesqueléticas mostraram associação com a situação conjugal sem companheiro (RP=1,69; p=0,005), ter filhos (RP=1,55; p=0,032), e o afastamento laboral nos últimos três anos (RP=2,04; p=0,008). As doenças do trabalho, como fatores de adoecimento, associam-se à mudança da situação conjugal (RP=3,51; p=0,020), risco ergonômico (RP=2,60; p=0,038) e limitação funcional no período de três anos (RP=4,38; p=0,006). Dentre os fatores de proteção, observou-se a associação com a carga horária diária menor que 6 horas e 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) e os acidentes de trabalho. Para as doenças do trabalho, a associação protetora ocorreu dentre trabalhadores com risco biológico (RP=0,24; p=0,028) e os que realizam o exame periódico médico (RP=0,36; p=0,015). Os resultados evidenciaram fatores fatores de adoecimento e de proteção à saúde do trabalhador que reforçam a necessidade de articulação de ações que valorizem a co-reponsabilização do trabalhador e da instituição, de modo a se tecerem as estratégias para a prevenção de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho. / This thesis sustains that sociodemographic characteristics, occupational and health condition compose illness or protection factors for work accidents occurrence, musculoskeletal disorders and work diseases, considering workers of a hospital institution. The general objective was to identify the protective factors for illness and accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases in workers of a hospital institution. It is a transversal study, whose scenario was the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), in which 288 workers from 54 different occupations were approached along with their related medical records, in the period between 2010 and 2012. The data collection was performed using the data bank from a former research work approved by the Research Ethics Committee of HCPA, under the record 11-315. The data were analyzed using descriptive and analytical statistics, considering a confidence interval of 95%, chi-square and Poisson regression. At worker approach it was verified the prevalence of females, over 40 years, residents in Porto Alegre, practitioners of physical and relaxing activities, nursing area professionals, and daytime workers. A less portion reported working in a second institution; hospitalizations; work accidents; work diseases; and chronic diseases. It was observed, inside the worker medical record, the predominance of admission lower than ten years, biological risk, ergonomic risk, periodic medical exams, chronic disease and work absence. Work accidents, work diseases and musculoskeletal disorders were observed having low prevalence in workers medical records. Among the factors that leverage the illness by work accidents, it was identified the tobacco consumption at least once in life (RP=1.80; p=0.010) and work absence recorded in the last three years (RP=5.79; p=0.014). Musculoskeletal disorders indicates association with marital status as without partner (RP=1.69; p=0.005), have children (RP=1.55; p=0.032), and work absence in the last three years (RP=2.04; p=0.008). Work diseases, as illness factors, were associated with marital status change (RP=3.51; p=0.020), ergonomic risk (RP=2.60; p=0.038) and functional limitation in the period of three years (RP=4.38; p=0.006). Among protection factors, it was observed an association with working time lower than 6 hours and 15 minutes (RP=0.41; p=0.007) and work accidents. For work diseases, the protection association occurred among workers with biological risk (RP=0.24; p=0.028) and among ones that underwent periodic medical exams (RP=0.36; p=0.015). Results pointed out factors of illness and worker health protection that reinforces the need of articulated actions and that enhance the co-responsibility of worker and institution, in the way to create strategies to prevent work accidents, musculoskeletal disorders and work diseases. / Esta tesis sostiene que las características sociodemográficas ocupacionales y de situación de salud constituyen factores de generación de enfermedades o de protección para la ocurrencia de accidentes de trabajo, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales en trabajadores de una institución hospitalaria. El objetivo general fue identificar los factores de protección y enfermedades en la ocurrencia de accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y enfermedades profesionales en los trabajadores de una institución hospitalaria. Se trata de un estudio transversal cuyo escenario fue el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), en el cual fueron abordados 288 trabajadores y sus respectivos prontuarios, de 54 ocupaciones distintas, en el periodo entre 2010 a 2012. Fue utilizada para la colecta el banco de datos de la pesquisa aprobada por el Comité de Ética y Pesquisa HCPA, sob el registro de 11-35. Los datos fueron analizados por estadística considerando el nivel de relevancia de 95%, Qui-cuadrado y Regresión de Poisson. En el abordaje del trabajador fue verificada la prevalencia del sexo femenino, mayores de 40 años, residentes en Porto Alegre, que realizaban actividad fisica y de ocio, profesionales del área de enfermería y régimen de trabajo diurno. Una menos proporción relató trabajar en otra institución; hospitalización; accidentes de trabajo; las dolencias laborales y crónicas. En el prontuario del trabajador fue observado el dominio de la admisión inferior a diez años, riesgo biológico, riesgo ergonómico, realización de examen médico periódico, enfermedad crónica y alejamientos laborales. Los accidentes de trabajo, las enfermedades laborales y las alteraciones musculoesqueléticas tuvieron menor prevalencia en los registros de los prontuarios. Entre los factores que potencializaron las enfermedades por accidentes de trabajo fueron identificados el consumo de tabaco alguna vez en la vida (RP=1,80; p=0,010) y el alejamiento laboral registrado en los últimos tres años (RP=5,79; p=0,014). Las alteraciones musculoesqueléticas mostraron asociación con la situación conjugal sin compañero (RP=1,69; p=0,005), tener hijos (RP=1,55; p=0,032) y el alejamiento laboral en los últimos tres años (RP=2,04; p=0,008). Las enfermedades de trabajo como factoras de dolencias están asociadas a la mudanza de situación conjugal (RP=3,51; p=0,020), riesgo ergonómico (RP=2,60; 0,038) y limitación funcional en el periodo de tres años (RP=4,38; p=0,006). En lo que respecta a los factores de protección, se observó la asociación con la carga horaria diaria menor que 6 horas y 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) y los accidentes de trabajo. Para las dolencias laborales, la asociación protectora ocurrió entre los trabajadores con riesgo biológico (RP=0,24; p=0,028) y los que realizan el examen médico periódico (RP=0,36; p=0,015). Los resultados evidenciaron factores de enfermedades y de protección a la salud del trabajador que refuerzan la necesidad de articulación de acciones que valoren la corresponsabilidad del trabajador y de la institución de manera a generar estrategias para la prevención de accidentes laborales, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales.
|
7 |
Vigilância na saúde do trabalhador : fatores associados aos acidentes, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho / Surveillance in work health : factors associated to accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases / Vigilancia en la salud del trabajador : los factores asociados a los accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y las enfermedades profesionalesPaz, Adriana Aparecida January 2014 (has links)
Esta tese sustenta que as características sociodemográficas, ocupacionais e de situação de saúde constituem fatores de adoecimento ou de proteção para a ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. O objetivo geral foi identificar os fatores de proteção e de adoecimento para ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. Trata-se de um estudo transversal, cujo cenário foi o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no qual foram abordados 288 trabalhadores e seus respectivos prontuários, de 54 ocupações distintas, no período entre 2010 a 2012. Utilizou-se para a coleta o banco de dados da pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa HCPA, sob o registro 11-315. Os dados foram analisados por estatística descritiva e analítica, considerando o nível de significância de 95%, QuiQuadrado e Regressão de Poisson. Na abordagem do trabalhador, verificou-se a prevalência do sexo feminino, maiores de 40 anos, residentes em Porto Alegre, que realizavam atividade física e de lazer, profissionais da área da Enfermagem, e regime de trabalho diurno. Uma menor proporção relatou trabalhar em outra instituição; hospitalizações; acidentes de trabalho; as doenças do trabalho; e doenças crônicas. No prontuário do trabalhador, observou-se o predomínio da admissão inferior a dez anos, risco biológico, risco ergonômico, realização do exame periódico médico, doença crônica e afastamentos laborais. Os acidentes de trabalho, as doenças do trabalho e as alterações musculoesqueléticas tiveram menor prevalência nos registros dos prontuários. Dentre os fatores que potencializam o adoecimento por acidentes de trabalho, identificou-se consumo de tabaco alguma vez na vida (RP=1,80; p=0,010) e o afastamento laboral registrado nos últimos três anos (RP=5,79; p=0,014). As alterações musculoesqueléticas mostraram associação com a situação conjugal sem companheiro (RP=1,69; p=0,005), ter filhos (RP=1,55; p=0,032), e o afastamento laboral nos últimos três anos (RP=2,04; p=0,008). As doenças do trabalho, como fatores de adoecimento, associam-se à mudança da situação conjugal (RP=3,51; p=0,020), risco ergonômico (RP=2,60; p=0,038) e limitação funcional no período de três anos (RP=4,38; p=0,006). Dentre os fatores de proteção, observou-se a associação com a carga horária diária menor que 6 horas e 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) e os acidentes de trabalho. Para as doenças do trabalho, a associação protetora ocorreu dentre trabalhadores com risco biológico (RP=0,24; p=0,028) e os que realizam o exame periódico médico (RP=0,36; p=0,015). Os resultados evidenciaram fatores fatores de adoecimento e de proteção à saúde do trabalhador que reforçam a necessidade de articulação de ações que valorizem a co-reponsabilização do trabalhador e da instituição, de modo a se tecerem as estratégias para a prevenção de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho. / This thesis sustains that sociodemographic characteristics, occupational and health condition compose illness or protection factors for work accidents occurrence, musculoskeletal disorders and work diseases, considering workers of a hospital institution. The general objective was to identify the protective factors for illness and accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases in workers of a hospital institution. It is a transversal study, whose scenario was the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), in which 288 workers from 54 different occupations were approached along with their related medical records, in the period between 2010 and 2012. The data collection was performed using the data bank from a former research work approved by the Research Ethics Committee of HCPA, under the record 11-315. The data were analyzed using descriptive and analytical statistics, considering a confidence interval of 95%, chi-square and Poisson regression. At worker approach it was verified the prevalence of females, over 40 years, residents in Porto Alegre, practitioners of physical and relaxing activities, nursing area professionals, and daytime workers. A less portion reported working in a second institution; hospitalizations; work accidents; work diseases; and chronic diseases. It was observed, inside the worker medical record, the predominance of admission lower than ten years, biological risk, ergonomic risk, periodic medical exams, chronic disease and work absence. Work accidents, work diseases and musculoskeletal disorders were observed having low prevalence in workers medical records. Among the factors that leverage the illness by work accidents, it was identified the tobacco consumption at least once in life (RP=1.80; p=0.010) and work absence recorded in the last three years (RP=5.79; p=0.014). Musculoskeletal disorders indicates association with marital status as without partner (RP=1.69; p=0.005), have children (RP=1.55; p=0.032), and work absence in the last three years (RP=2.04; p=0.008). Work diseases, as illness factors, were associated with marital status change (RP=3.51; p=0.020), ergonomic risk (RP=2.60; p=0.038) and functional limitation in the period of three years (RP=4.38; p=0.006). Among protection factors, it was observed an association with working time lower than 6 hours and 15 minutes (RP=0.41; p=0.007) and work accidents. For work diseases, the protection association occurred among workers with biological risk (RP=0.24; p=0.028) and among ones that underwent periodic medical exams (RP=0.36; p=0.015). Results pointed out factors of illness and worker health protection that reinforces the need of articulated actions and that enhance the co-responsibility of worker and institution, in the way to create strategies to prevent work accidents, musculoskeletal disorders and work diseases. / Esta tesis sostiene que las características sociodemográficas ocupacionales y de situación de salud constituyen factores de generación de enfermedades o de protección para la ocurrencia de accidentes de trabajo, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales en trabajadores de una institución hospitalaria. El objetivo general fue identificar los factores de protección y enfermedades en la ocurrencia de accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y enfermedades profesionales en los trabajadores de una institución hospitalaria. Se trata de un estudio transversal cuyo escenario fue el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), en el cual fueron abordados 288 trabajadores y sus respectivos prontuarios, de 54 ocupaciones distintas, en el periodo entre 2010 a 2012. Fue utilizada para la colecta el banco de datos de la pesquisa aprobada por el Comité de Ética y Pesquisa HCPA, sob el registro de 11-35. Los datos fueron analizados por estadística considerando el nivel de relevancia de 95%, Qui-cuadrado y Regresión de Poisson. En el abordaje del trabajador fue verificada la prevalencia del sexo femenino, mayores de 40 años, residentes en Porto Alegre, que realizaban actividad fisica y de ocio, profesionales del área de enfermería y régimen de trabajo diurno. Una menos proporción relató trabajar en otra institución; hospitalización; accidentes de trabajo; las dolencias laborales y crónicas. En el prontuario del trabajador fue observado el dominio de la admisión inferior a diez años, riesgo biológico, riesgo ergonómico, realización de examen médico periódico, enfermedad crónica y alejamientos laborales. Los accidentes de trabajo, las enfermedades laborales y las alteraciones musculoesqueléticas tuvieron menor prevalencia en los registros de los prontuarios. Entre los factores que potencializaron las enfermedades por accidentes de trabajo fueron identificados el consumo de tabaco alguna vez en la vida (RP=1,80; p=0,010) y el alejamiento laboral registrado en los últimos tres años (RP=5,79; p=0,014). Las alteraciones musculoesqueléticas mostraron asociación con la situación conjugal sin compañero (RP=1,69; p=0,005), tener hijos (RP=1,55; p=0,032) y el alejamiento laboral en los últimos tres años (RP=2,04; p=0,008). Las enfermedades de trabajo como factoras de dolencias están asociadas a la mudanza de situación conjugal (RP=3,51; p=0,020), riesgo ergonómico (RP=2,60; 0,038) y limitación funcional en el periodo de tres años (RP=4,38; p=0,006). En lo que respecta a los factores de protección, se observó la asociación con la carga horaria diaria menor que 6 horas y 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) y los accidentes de trabajo. Para las dolencias laborales, la asociación protectora ocurrió entre los trabajadores con riesgo biológico (RP=0,24; p=0,028) y los que realizan el examen médico periódico (RP=0,36; p=0,015). Los resultados evidenciaron factores de enfermedades y de protección a la salud del trabajador que refuerzan la necesidad de articulación de acciones que valoren la corresponsabilidad del trabajador y de la institución de manera a generar estrategias para la prevención de accidentes laborales, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales.
|
Page generated in 0.1204 seconds