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Factores biomecánicos e intensidad del dolor musculoesquelético en enfermeras de un hospital público en Chiclayo, 2020

Agip Acuña, Jhoana Liszeth January 2021 (has links)
La presente investigación fue un estudio piloto cuantitativo, no experimental, descriptivo, trasversal con el objetivo de describir el nivel de factores biomecánicos e intensidad del dolor musculoesquelético en enfermeras de un hospital público en Chiclayo, 2020. La población y muestra la conformaron 25 enfermeras del Hospital Docente “Las Mercedes”. El muestreo fue no probabilístico por conveniencia y para la recolección de datos se aplicó un cuestionario estructurado de los factores biomecánicos y una escala numérica para determinar la intensidad del dolor musculoesquelético. La investigación tuvo en cuenta criterios de rigor científico y éticos. Los resultados obtenidos fueron que el 84% de las enfermeras de un hospital público presentan una mediana frecuencia en las 5 dimensiones de los factores biomecánicos (posturas forzadas, movimientos repetitivos, manipulación de cargas, tiempo de exposición y ritmo de trabajo), con una puntuación global de 103.4 puntos ±8.995; y en la intensidad del dolor se obtuvo una media de 5.32 puntos ±1.887. En conclusión, la dimensión que representa un mayor riesgo biomecánico es el tiempo de exposición (84%), seguido de posturas forzadas y movimientos repetitivos (76% cada uno), manipulación de cargas (68%), finalmente ritmo de trabajo (64%); y la intensidad del dolor varía entre 3.43 – 7,21; es decir, moderado.
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Cuidar/cuidado de la enfermera en el telemonitoreo de personas enfermas por COVID-19 Red Prestacional Lambayeque 2022

Cienfuegos Adrianzen, Paula Elena January 2023 (has links)
La investigación pretende describir, analizar y comprender el cuidar /cuidado de la enfermera en el telemonitoreo a la persona enferma por COVID-19. Red Prestacional Lambayeque 2022. Método cualitativo – descriptivo simple, con una población conformada por cien enfermeras en trabajo remoto. La muestra fue determinada de forma no probabilística, determinándose durante la ejecución, por saturación y redundancia. La técnica por utilizar fue la entrevista semiestructurada, con preguntas abiertas a profundidad, validada por juicio de expertos. El procesamiento de los datos se realizó mediante análisis de contenido temático, cumpliendo con criterios de rigor ético y científico. El cuidado de enfermería pasó de ser directo a ser mediado por dispositivos tecnológicos lo que condiciono la implementación de estrategias de cuidar por parte de las enfermeras que debieron tele monitorear pacientes durante la pandemia.
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Clínica psicodinâmica do trabalho no contexto gerencialda atenção primária à saúde / Psychodynamic work clinic in the management context of primary health care / Clínica psicodinámica del trabajo en el contexto gerencial de la atención primaria a la salud

Ferreira, Gimerson Erick January 2017 (has links)
O trabalho constitui elemento central no desenvolvimento psíquico e na constituição da identidade, e, a depender do sentido que assume, pode ser considerado espaço de emancipação e/ou de servidão. Na Atenção Primária à Saúde (APS), cujo trabalho norteia-se por pressupostos da integralidade, da humanização e do acolhimento, os coordenadores de Unidades de Saúde da Família (USF), pela posição gerencial e estratégica que assumem, encontram-se vulneráveis a situações contraditórias e ambíguas no trabalho, as quais podem comprometer sua saúde. Esse contexto desperta a preocupação da Enfermagem na atenção à saúde do trabalhador, sinalizando a necessidade de desenvolver ações promotoras de reflexão e/ou transformação de dinâmicas geradoras de sofrimento e adoecimento laboral. Com base no aporte teórico-prático da Clínica Psicodinâmica do Trabalho (CPdT), teoria e prática proposta por Christophe Dejours, desenvolveu-se uma pesquisa com o objetivo de promover a escuta clínica no contexto gerencial da APS, em análise à CPdT de coordenadores de USF de uma região distrital de saúde de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A prática clínica deu-se em espaços de interação dos coordenadores de USF de uma gerência distrital, em que realizaram-se análises de documentos e registros institucionais, observações em reuniões de coordenação, entrevistas clínicas em escuta a 12 coordenadores, e cinco sessões coletivas, no estilo “reunião-almoço”. As informações, registradas em diários de campo e memoriais foram interpretadas por meio da Análise Clínica do Trabalho, de Mendes e Araujo (2012), adaptação do método dejouriano à realidade brasileira O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa da UFRGS e da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, CAAE: 61375216.5.0000.5347. A Análise Clínica do Trabalho permitiu identificar a dinâmica das relações de trabalho no contexto em que se inserem os coordenadores da APS, traduzindo a produção dos coletivos e o invisível do trabalho. Constituíram-se dispositivos clínicos neste processo, o acolhimento afetivo, a identificação com a dor do outro, as confrontações, os esclarecimentos e a construção de novas perspectivas. A análise psicodinâmica do trabalho revelou que o contexto de trabalho do coordenador possui cadências institucionais, porém com ritmos de coordenação, as quais fomentam a (in)visibilidade destes profissionais, acentuam os limites entre o prescrito e o real do trabalho e estimulam a servidão voluntária e a convivência estratégica. Identificaram-se traços de mobilização manifestos na busca da solução pensada para dar conta do real do trabalho de coordenação, momento em que adotam estratégias defensivas, as quais, podem culminar no adoecimento. Em geral, apresentam danos físicos, fisiológicos, sociais e psíquicos. A análise da mobilização do coletivo de trabalho de coordenadores revelou o desejo de cooperar e de buscar alternativas emancipatórias. Ao final, validou-se a Tese que a promoção de espaços de deliberação no trabalho em saúde, proporcionados pela escuta clínica na prática da CPdT, favorece o pensar e o agir acerca da organização do trabalho gerencial em APS, e permite situá-lo na antítese emancipação-servidão. A experiência prática em CPdT reflete contribuições significativas para as práticas avançadas de Enfermagem, desvelando novas e diferenciadas possibilidades de cuidar. / Work is a central element in psychic development and in the constitution of identity and, depending on the sense it assumes, can be considered a space of emancipation and/or servitude. In Primary Health Care (PHC), whose work is guided by the presuppositions of integrality, humanization, and acceptance, the Coordinators of Family Health Units (USF), because of the managerial and strategic position they assume, are vulnerable to contradictory and ambiguous situations at work that may compromise their health. This context raises concerns for the health of nurses, signaling the need to develop actions that promote the reflection and/or transformation of dynamics that generate suffering and work sickness. Based on the theoretical-practical contribution of the Psychodynamic Work Clinic (CPdT) theory and practice proposed by Christophe Dejours, a research study was developed with the objective of promoting clinical listening in the managerial context of APS in the CPdT-based analysis of USF coordinators from a district health area of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Clinical practice took place in the interaction spaces of the USF coordinators, in which documents and institutional records, observations in meetings, coordination interviews, clinical interviews in listening to 12 coordinators, and five collective sessions in the "lunch-meeting" style were analyzed. The information, recorded in field journals and memorials, was interpreted through the Clinical Work Analysis by Mendes and Araujo (2012), adapting the Jesuit method to the Brazilian reality The study was approved by the Research Ethics Committees of UFRGS and the Municipal Health Department of Porto Alegre, CAAE: 61375216.5.0000.5347. The Clinical Work Analysis allowed us to identify the dynamics of labor relations in the context of the PHC coordinators, translating the production of the collective and the invisible parts of the work. Clinical[JC1] devices were constituted in this process, the affective reception, the identification with the pain of the other, the confrontations, the clarifications and the construction of new perspectives. The psychodynamic analysis of the work revealed that the work context of the coordinator has institutional cadences, but with rhythms of coordination, which foster the (in) visibility of these professionals, emphasize the boundaries between the prescribed and the real work and encourage voluntary servitude and strategic coexistence. Signs of mobilization have been identified in the search for a solution designed to account for the real work of coordination, at which point they adopt defensive strategies, which may culminate in illness. In general, they present physical, physiological, social and psychic damages. The analysis of the mobilization of the collective work of coordinators revealed the desire to cooperate and to seek emancipatory alternatives. At the end, the thesis was validated that the promotion of spaces for deliberation in health work, provided by clinical listening in the practice of CPdT, favors thinking and acting on the organization of managerial work in PHC, and allows situating it in the antithesis emancipation-servitude. The practical experience in CPdT reflects significant contributions to the advanced Nursing practices, revealing new and differentiated possibilities of caring. / El trabajo constituye un elemento central en el desarrollo psíquico y en la constitución de la identidad, y, a depender del sentido que asume, puede ser considerado espacio de emancipación y / o de servidumbre. En la Atención Primaria a la Salud (APS), cuyo trabajo se orienta por presupuestos de la integralidad, de la humanización y de la acogida, los coordinadores de Unidades de Salud de la Familia (USF), por la posición gerencial y estratégica que asumen, se encuentran vulnerables a situaciones contradictorias y ambiguas en el trabajo, que pueden comprometer su salud. Este contexto despierta la preocupación de la enfermería en la atención a la salud del trabajador, señalando la necesidad de desarrollar acciones promotoras de reflexión y / o transformación de dinámicas generadoras de sufrimiento y enfermedad laboral. Con base en el aporte teórico-práctico de la Clínica Psicodinámica del Trabajo (CPdT), teoría y práctica propuesta por Christophe Dejours, se desarrolló una investigación con el objetivo de promover la escucha clínica en el contexto gerencial de la APS, en análisis a la CPdT de coordinadores de En el marco de la Convención de las Naciones Unidas sobre el VIH / Sida, en el marco de la Convención de las Naciones Unidas sobre el VIH / de coordinación, entrevistas clínicas en escucha a 12 coordinadores, y cinco sesiones colectivas, en el estilo "reunión-almuerzo". Las informaciones, registradas en diarios de campo y memorias fueron interpretadas por medio del Análisis Clínico del Trabajo, de Mendes y Araujo (2012), adaptación del método dejouriano a la realidad brasileña. El estudio fue aprobado en los Comités de Ética en Investigación de la UFRGS y de la Secretaría Municipal de Salud de Porto Alegre, CAAE: 61375216.5.0000.5347 El Análisis Clínico del Trabajo permitió identificar la dinámica de las relaciones de trabajo en el contexto en que se insertan los coordinadores de la APS, traduciendo la producción de los colectivos y lo invisible del trabajo. Se constituyeron dispositivos clínicos en este proceso, la acogida afectiva, la identificación con el dolor del otro, las confrontaciones, las aclaraciones y la construcción de nuevas perspectivas. El análisis psicodinámico del trabajo reveló que el contexto de trabajo del coordinador posee cadencias institucionales, pero con ritmos de coordinación, que fomentan la (in) visibilidad de estos profesionales, acentúan los límites entre lo prescrito y lo real del trabajo y estimulan la servidumbre voluntaria y la convivencia estratégica. Se identificaron rasgos de movilización manifiestos en la búsqueda de la solución pensada para dar cuenta del real del trabajo de coordinación, momento en que adoptan estrategias defensivas, las cuales, pueden culminar en el enfermo. En general, presentan daños físicos, fisiológicos, sociales y psíquicos. El análisis de la movilización del colectivo de trabajo de coordinadores reveló el deseo de cooperar y de buscar alternativas emancipatorias. Al final, se validó a Tesis que la promoción de espacios de deliberación en el trabajo en salud, proporcionados por la escucha clínica en la práctica de la CPdT, favorece el pensar y el actuar acerca de la organización del trabajo gerencial en APS, y permite situarlo en la organización antítesis emancipación-servidumbre. La experiencia práctica en CPdT refleja contribuciones significativas para las prácticas avanzadas de Enfermería, desvelando nuevas y diferenciadas posibilidades de cuidar.
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Vigilância na saúde do trabalhador : fatores associados aos acidentes, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho / Surveillance in work health : factors associated to accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases / Vigilancia en la salud del trabajador : los factores asociados a los accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y las enfermedades profesionales

Paz, Adriana Aparecida January 2014 (has links)
Esta tese sustenta que as características sociodemográficas, ocupacionais e de situação de saúde constituem fatores de adoecimento ou de proteção para a ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. O objetivo geral foi identificar os fatores de proteção e de adoecimento para ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. Trata-se de um estudo transversal, cujo cenário foi o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no qual foram abordados 288 trabalhadores e seus respectivos prontuários, de 54 ocupações distintas, no período entre 2010 a 2012. Utilizou-se para a coleta o banco de dados da pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa HCPA, sob o registro 11-315. Os dados foram analisados por estatística descritiva e analítica, considerando o nível de significância de 95%, QuiQuadrado e Regressão de Poisson. Na abordagem do trabalhador, verificou-se a prevalência do sexo feminino, maiores de 40 anos, residentes em Porto Alegre, que realizavam atividade física e de lazer, profissionais da área da Enfermagem, e regime de trabalho diurno. Uma menor proporção relatou trabalhar em outra instituição; hospitalizações; acidentes de trabalho; as doenças do trabalho; e doenças crônicas. No prontuário do trabalhador, observou-se o predomínio da admissão inferior a dez anos, risco biológico, risco ergonômico, realização do exame periódico médico, doença crônica e afastamentos laborais. Os acidentes de trabalho, as doenças do trabalho e as alterações musculoesqueléticas tiveram menor prevalência nos registros dos prontuários. Dentre os fatores que potencializam o adoecimento por acidentes de trabalho, identificou-se consumo de tabaco alguma vez na vida (RP=1,80; p=0,010) e o afastamento laboral registrado nos últimos três anos (RP=5,79; p=0,014). As alterações musculoesqueléticas mostraram associação com a situação conjugal sem companheiro (RP=1,69; p=0,005), ter filhos (RP=1,55; p=0,032), e o afastamento laboral nos últimos três anos (RP=2,04; p=0,008). As doenças do trabalho, como fatores de adoecimento, associam-se à mudança da situação conjugal (RP=3,51; p=0,020), risco ergonômico (RP=2,60; p=0,038) e limitação funcional no período de três anos (RP=4,38; p=0,006). Dentre os fatores de proteção, observou-se a associação com a carga horária diária menor que 6 horas e 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) e os acidentes de trabalho. Para as doenças do trabalho, a associação protetora ocorreu dentre trabalhadores com risco biológico (RP=0,24; p=0,028) e os que realizam o exame periódico médico (RP=0,36; p=0,015). Os resultados evidenciaram fatores fatores de adoecimento e de proteção à saúde do trabalhador que reforçam a necessidade de articulação de ações que valorizem a co-reponsabilização do trabalhador e da instituição, de modo a se tecerem as estratégias para a prevenção de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho. / This thesis sustains that sociodemographic characteristics, occupational and health condition compose illness or protection factors for work accidents occurrence, musculoskeletal disorders and work diseases, considering workers of a hospital institution. The general objective was to identify the protective factors for illness and accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases in workers of a hospital institution. It is a transversal study, whose scenario was the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), in which 288 workers from 54 different occupations were approached along with their related medical records, in the period between 2010 and 2012. The data collection was performed using the data bank from a former research work approved by the Research Ethics Committee of HCPA, under the record 11-315. The data were analyzed using descriptive and analytical statistics, considering a confidence interval of 95%, chi-square and Poisson regression. At worker approach it was verified the prevalence of females, over 40 years, residents in Porto Alegre, practitioners of physical and relaxing activities, nursing area professionals, and daytime workers. A less portion reported working in a second institution; hospitalizations; work accidents; work diseases; and chronic diseases. It was observed, inside the worker medical record, the predominance of admission lower than ten years, biological risk, ergonomic risk, periodic medical exams, chronic disease and work absence. Work accidents, work diseases and musculoskeletal disorders were observed having low prevalence in workers medical records. Among the factors that leverage the illness by work accidents, it was identified the tobacco consumption at least once in life (RP=1.80; p=0.010) and work absence recorded in the last three years (RP=5.79; p=0.014). Musculoskeletal disorders indicates association with marital status as without partner (RP=1.69; p=0.005), have children (RP=1.55; p=0.032), and work absence in the last three years (RP=2.04; p=0.008). Work diseases, as illness factors, were associated with marital status change (RP=3.51; p=0.020), ergonomic risk (RP=2.60; p=0.038) and functional limitation in the period of three years (RP=4.38; p=0.006). Among protection factors, it was observed an association with working time lower than 6 hours and 15 minutes (RP=0.41; p=0.007) and work accidents. For work diseases, the protection association occurred among workers with biological risk (RP=0.24; p=0.028) and among ones that underwent periodic medical exams (RP=0.36; p=0.015). Results pointed out factors of illness and worker health protection that reinforces the need of articulated actions and that enhance the co-responsibility of worker and institution, in the way to create strategies to prevent work accidents, musculoskeletal disorders and work diseases. / Esta tesis sostiene que las características sociodemográficas ocupacionales y de situación de salud constituyen factores de generación de enfermedades o de protección para la ocurrencia de accidentes de trabajo, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales en trabajadores de una institución hospitalaria. El objetivo general fue identificar los factores de protección y enfermedades en la ocurrencia de accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y enfermedades profesionales en los trabajadores de una institución hospitalaria. Se trata de un estudio transversal cuyo escenario fue el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), en el cual fueron abordados 288 trabajadores y sus respectivos prontuarios, de 54 ocupaciones distintas, en el periodo entre 2010 a 2012. Fue utilizada para la colecta el banco de datos de la pesquisa aprobada por el Comité de Ética y Pesquisa HCPA, sob el registro de 11-35. Los datos fueron analizados por estadística considerando el nivel de relevancia de 95%, Qui-cuadrado y Regresión de Poisson. En el abordaje del trabajador fue verificada la prevalencia del sexo femenino, mayores de 40 años, residentes en Porto Alegre, que realizaban actividad fisica y de ocio, profesionales del área de enfermería y régimen de trabajo diurno. Una menos proporción relató trabajar en otra institución; hospitalización; accidentes de trabajo; las dolencias laborales y crónicas. En el prontuario del trabajador fue observado el dominio de la admisión inferior a diez años, riesgo biológico, riesgo ergonómico, realización de examen médico periódico, enfermedad crónica y alejamientos laborales. Los accidentes de trabajo, las enfermedades laborales y las alteraciones musculoesqueléticas tuvieron menor prevalencia en los registros de los prontuarios. Entre los factores que potencializaron las enfermedades por accidentes de trabajo fueron identificados el consumo de tabaco alguna vez en la vida (RP=1,80; p=0,010) y el alejamiento laboral registrado en los últimos tres años (RP=5,79; p=0,014). Las alteraciones musculoesqueléticas mostraron asociación con la situación conjugal sin compañero (RP=1,69; p=0,005), tener hijos (RP=1,55; p=0,032) y el alejamiento laboral en los últimos tres años (RP=2,04; p=0,008). Las enfermedades de trabajo como factoras de dolencias están asociadas a la mudanza de situación conjugal (RP=3,51; p=0,020), riesgo ergonómico (RP=2,60; 0,038) y limitación funcional en el periodo de tres años (RP=4,38; p=0,006). En lo que respecta a los factores de protección, se observó la asociación con la carga horaria diaria menor que 6 horas y 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) y los accidentes de trabajo. Para las dolencias laborales, la asociación protectora ocurrió entre los trabajadores con riesgo biológico (RP=0,24; p=0,028) y los que realizan el examen médico periódico (RP=0,36; p=0,015). Los resultados evidenciaron factores de enfermedades y de protección a la salud del trabajador que refuerzan la necesidad de articulación de acciones que valoren la corresponsabilidad del trabajador y de la institución de manera a generar estrategias para la prevención de accidentes laborales, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales.
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Vigilância na saúde do trabalhador : fatores associados aos acidentes, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho / Surveillance in work health : factors associated to accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases / Vigilancia en la salud del trabajador : los factores asociados a los accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y las enfermedades profesionales

Paz, Adriana Aparecida January 2014 (has links)
Esta tese sustenta que as características sociodemográficas, ocupacionais e de situação de saúde constituem fatores de adoecimento ou de proteção para a ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. O objetivo geral foi identificar os fatores de proteção e de adoecimento para ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. Trata-se de um estudo transversal, cujo cenário foi o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no qual foram abordados 288 trabalhadores e seus respectivos prontuários, de 54 ocupações distintas, no período entre 2010 a 2012. Utilizou-se para a coleta o banco de dados da pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa HCPA, sob o registro 11-315. Os dados foram analisados por estatística descritiva e analítica, considerando o nível de significância de 95%, QuiQuadrado e Regressão de Poisson. Na abordagem do trabalhador, verificou-se a prevalência do sexo feminino, maiores de 40 anos, residentes em Porto Alegre, que realizavam atividade física e de lazer, profissionais da área da Enfermagem, e regime de trabalho diurno. Uma menor proporção relatou trabalhar em outra instituição; hospitalizações; acidentes de trabalho; as doenças do trabalho; e doenças crônicas. No prontuário do trabalhador, observou-se o predomínio da admissão inferior a dez anos, risco biológico, risco ergonômico, realização do exame periódico médico, doença crônica e afastamentos laborais. Os acidentes de trabalho, as doenças do trabalho e as alterações musculoesqueléticas tiveram menor prevalência nos registros dos prontuários. Dentre os fatores que potencializam o adoecimento por acidentes de trabalho, identificou-se consumo de tabaco alguma vez na vida (RP=1,80; p=0,010) e o afastamento laboral registrado nos últimos três anos (RP=5,79; p=0,014). As alterações musculoesqueléticas mostraram associação com a situação conjugal sem companheiro (RP=1,69; p=0,005), ter filhos (RP=1,55; p=0,032), e o afastamento laboral nos últimos três anos (RP=2,04; p=0,008). As doenças do trabalho, como fatores de adoecimento, associam-se à mudança da situação conjugal (RP=3,51; p=0,020), risco ergonômico (RP=2,60; p=0,038) e limitação funcional no período de três anos (RP=4,38; p=0,006). Dentre os fatores de proteção, observou-se a associação com a carga horária diária menor que 6 horas e 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) e os acidentes de trabalho. Para as doenças do trabalho, a associação protetora ocorreu dentre trabalhadores com risco biológico (RP=0,24; p=0,028) e os que realizam o exame periódico médico (RP=0,36; p=0,015). Os resultados evidenciaram fatores fatores de adoecimento e de proteção à saúde do trabalhador que reforçam a necessidade de articulação de ações que valorizem a co-reponsabilização do trabalhador e da instituição, de modo a se tecerem as estratégias para a prevenção de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho. / This thesis sustains that sociodemographic characteristics, occupational and health condition compose illness or protection factors for work accidents occurrence, musculoskeletal disorders and work diseases, considering workers of a hospital institution. The general objective was to identify the protective factors for illness and accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases in workers of a hospital institution. It is a transversal study, whose scenario was the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), in which 288 workers from 54 different occupations were approached along with their related medical records, in the period between 2010 and 2012. The data collection was performed using the data bank from a former research work approved by the Research Ethics Committee of HCPA, under the record 11-315. The data were analyzed using descriptive and analytical statistics, considering a confidence interval of 95%, chi-square and Poisson regression. At worker approach it was verified the prevalence of females, over 40 years, residents in Porto Alegre, practitioners of physical and relaxing activities, nursing area professionals, and daytime workers. A less portion reported working in a second institution; hospitalizations; work accidents; work diseases; and chronic diseases. It was observed, inside the worker medical record, the predominance of admission lower than ten years, biological risk, ergonomic risk, periodic medical exams, chronic disease and work absence. Work accidents, work diseases and musculoskeletal disorders were observed having low prevalence in workers medical records. Among the factors that leverage the illness by work accidents, it was identified the tobacco consumption at least once in life (RP=1.80; p=0.010) and work absence recorded in the last three years (RP=5.79; p=0.014). Musculoskeletal disorders indicates association with marital status as without partner (RP=1.69; p=0.005), have children (RP=1.55; p=0.032), and work absence in the last three years (RP=2.04; p=0.008). Work diseases, as illness factors, were associated with marital status change (RP=3.51; p=0.020), ergonomic risk (RP=2.60; p=0.038) and functional limitation in the period of three years (RP=4.38; p=0.006). Among protection factors, it was observed an association with working time lower than 6 hours and 15 minutes (RP=0.41; p=0.007) and work accidents. For work diseases, the protection association occurred among workers with biological risk (RP=0.24; p=0.028) and among ones that underwent periodic medical exams (RP=0.36; p=0.015). Results pointed out factors of illness and worker health protection that reinforces the need of articulated actions and that enhance the co-responsibility of worker and institution, in the way to create strategies to prevent work accidents, musculoskeletal disorders and work diseases. / Esta tesis sostiene que las características sociodemográficas ocupacionales y de situación de salud constituyen factores de generación de enfermedades o de protección para la ocurrencia de accidentes de trabajo, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales en trabajadores de una institución hospitalaria. El objetivo general fue identificar los factores de protección y enfermedades en la ocurrencia de accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y enfermedades profesionales en los trabajadores de una institución hospitalaria. Se trata de un estudio transversal cuyo escenario fue el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), en el cual fueron abordados 288 trabajadores y sus respectivos prontuarios, de 54 ocupaciones distintas, en el periodo entre 2010 a 2012. Fue utilizada para la colecta el banco de datos de la pesquisa aprobada por el Comité de Ética y Pesquisa HCPA, sob el registro de 11-35. Los datos fueron analizados por estadística considerando el nivel de relevancia de 95%, Qui-cuadrado y Regresión de Poisson. En el abordaje del trabajador fue verificada la prevalencia del sexo femenino, mayores de 40 años, residentes en Porto Alegre, que realizaban actividad fisica y de ocio, profesionales del área de enfermería y régimen de trabajo diurno. Una menos proporción relató trabajar en otra institución; hospitalización; accidentes de trabajo; las dolencias laborales y crónicas. En el prontuario del trabajador fue observado el dominio de la admisión inferior a diez años, riesgo biológico, riesgo ergonómico, realización de examen médico periódico, enfermedad crónica y alejamientos laborales. Los accidentes de trabajo, las enfermedades laborales y las alteraciones musculoesqueléticas tuvieron menor prevalencia en los registros de los prontuarios. Entre los factores que potencializaron las enfermedades por accidentes de trabajo fueron identificados el consumo de tabaco alguna vez en la vida (RP=1,80; p=0,010) y el alejamiento laboral registrado en los últimos tres años (RP=5,79; p=0,014). Las alteraciones musculoesqueléticas mostraron asociación con la situación conjugal sin compañero (RP=1,69; p=0,005), tener hijos (RP=1,55; p=0,032) y el alejamiento laboral en los últimos tres años (RP=2,04; p=0,008). Las enfermedades de trabajo como factoras de dolencias están asociadas a la mudanza de situación conjugal (RP=3,51; p=0,020), riesgo ergonómico (RP=2,60; 0,038) y limitación funcional en el periodo de tres años (RP=4,38; p=0,006). En lo que respecta a los factores de protección, se observó la asociación con la carga horaria diaria menor que 6 horas y 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) y los accidentes de trabajo. Para las dolencias laborales, la asociación protectora ocurrió entre los trabajadores con riesgo biológico (RP=0,24; p=0,028) y los que realizan el examen médico periódico (RP=0,36; p=0,015). Los resultados evidenciaron factores de enfermedades y de protección a la salud del trabajador que refuerzan la necesidad de articulación de acciones que valoren la corresponsabilidad del trabajador y de la institución de manera a generar estrategias para la prevención de accidentes laborales, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales.
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Vigilância na saúde do trabalhador : fatores associados aos acidentes, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho / Surveillance in work health : factors associated to accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases / Vigilancia en la salud del trabajador : los factores asociados a los accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y las enfermedades profesionales

Paz, Adriana Aparecida January 2014 (has links)
Esta tese sustenta que as características sociodemográficas, ocupacionais e de situação de saúde constituem fatores de adoecimento ou de proteção para a ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. O objetivo geral foi identificar os fatores de proteção e de adoecimento para ocorrência de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho em trabalhadores de uma instituição hospitalar. Trata-se de um estudo transversal, cujo cenário foi o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no qual foram abordados 288 trabalhadores e seus respectivos prontuários, de 54 ocupações distintas, no período entre 2010 a 2012. Utilizou-se para a coleta o banco de dados da pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa HCPA, sob o registro 11-315. Os dados foram analisados por estatística descritiva e analítica, considerando o nível de significância de 95%, QuiQuadrado e Regressão de Poisson. Na abordagem do trabalhador, verificou-se a prevalência do sexo feminino, maiores de 40 anos, residentes em Porto Alegre, que realizavam atividade física e de lazer, profissionais da área da Enfermagem, e regime de trabalho diurno. Uma menor proporção relatou trabalhar em outra instituição; hospitalizações; acidentes de trabalho; as doenças do trabalho; e doenças crônicas. No prontuário do trabalhador, observou-se o predomínio da admissão inferior a dez anos, risco biológico, risco ergonômico, realização do exame periódico médico, doença crônica e afastamentos laborais. Os acidentes de trabalho, as doenças do trabalho e as alterações musculoesqueléticas tiveram menor prevalência nos registros dos prontuários. Dentre os fatores que potencializam o adoecimento por acidentes de trabalho, identificou-se consumo de tabaco alguma vez na vida (RP=1,80; p=0,010) e o afastamento laboral registrado nos últimos três anos (RP=5,79; p=0,014). As alterações musculoesqueléticas mostraram associação com a situação conjugal sem companheiro (RP=1,69; p=0,005), ter filhos (RP=1,55; p=0,032), e o afastamento laboral nos últimos três anos (RP=2,04; p=0,008). As doenças do trabalho, como fatores de adoecimento, associam-se à mudança da situação conjugal (RP=3,51; p=0,020), risco ergonômico (RP=2,60; p=0,038) e limitação funcional no período de três anos (RP=4,38; p=0,006). Dentre os fatores de proteção, observou-se a associação com a carga horária diária menor que 6 horas e 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) e os acidentes de trabalho. Para as doenças do trabalho, a associação protetora ocorreu dentre trabalhadores com risco biológico (RP=0,24; p=0,028) e os que realizam o exame periódico médico (RP=0,36; p=0,015). Os resultados evidenciaram fatores fatores de adoecimento e de proteção à saúde do trabalhador que reforçam a necessidade de articulação de ações que valorizem a co-reponsabilização do trabalhador e da instituição, de modo a se tecerem as estratégias para a prevenção de acidentes de trabalho, alterações musculoesqueléticas e doenças do trabalho. / This thesis sustains that sociodemographic characteristics, occupational and health condition compose illness or protection factors for work accidents occurrence, musculoskeletal disorders and work diseases, considering workers of a hospital institution. The general objective was to identify the protective factors for illness and accidents, musculoskeletal disorders and occupational diseases in workers of a hospital institution. It is a transversal study, whose scenario was the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), in which 288 workers from 54 different occupations were approached along with their related medical records, in the period between 2010 and 2012. The data collection was performed using the data bank from a former research work approved by the Research Ethics Committee of HCPA, under the record 11-315. The data were analyzed using descriptive and analytical statistics, considering a confidence interval of 95%, chi-square and Poisson regression. At worker approach it was verified the prevalence of females, over 40 years, residents in Porto Alegre, practitioners of physical and relaxing activities, nursing area professionals, and daytime workers. A less portion reported working in a second institution; hospitalizations; work accidents; work diseases; and chronic diseases. It was observed, inside the worker medical record, the predominance of admission lower than ten years, biological risk, ergonomic risk, periodic medical exams, chronic disease and work absence. Work accidents, work diseases and musculoskeletal disorders were observed having low prevalence in workers medical records. Among the factors that leverage the illness by work accidents, it was identified the tobacco consumption at least once in life (RP=1.80; p=0.010) and work absence recorded in the last three years (RP=5.79; p=0.014). Musculoskeletal disorders indicates association with marital status as without partner (RP=1.69; p=0.005), have children (RP=1.55; p=0.032), and work absence in the last three years (RP=2.04; p=0.008). Work diseases, as illness factors, were associated with marital status change (RP=3.51; p=0.020), ergonomic risk (RP=2.60; p=0.038) and functional limitation in the period of three years (RP=4.38; p=0.006). Among protection factors, it was observed an association with working time lower than 6 hours and 15 minutes (RP=0.41; p=0.007) and work accidents. For work diseases, the protection association occurred among workers with biological risk (RP=0.24; p=0.028) and among ones that underwent periodic medical exams (RP=0.36; p=0.015). Results pointed out factors of illness and worker health protection that reinforces the need of articulated actions and that enhance the co-responsibility of worker and institution, in the way to create strategies to prevent work accidents, musculoskeletal disorders and work diseases. / Esta tesis sostiene que las características sociodemográficas ocupacionales y de situación de salud constituyen factores de generación de enfermedades o de protección para la ocurrencia de accidentes de trabajo, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales en trabajadores de una institución hospitalaria. El objetivo general fue identificar los factores de protección y enfermedades en la ocurrencia de accidentes, alteraciones musculoesqueléticas y enfermedades profesionales en los trabajadores de una institución hospitalaria. Se trata de un estudio transversal cuyo escenario fue el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), en el cual fueron abordados 288 trabajadores y sus respectivos prontuarios, de 54 ocupaciones distintas, en el periodo entre 2010 a 2012. Fue utilizada para la colecta el banco de datos de la pesquisa aprobada por el Comité de Ética y Pesquisa HCPA, sob el registro de 11-35. Los datos fueron analizados por estadística considerando el nivel de relevancia de 95%, Qui-cuadrado y Regresión de Poisson. En el abordaje del trabajador fue verificada la prevalencia del sexo femenino, mayores de 40 años, residentes en Porto Alegre, que realizaban actividad fisica y de ocio, profesionales del área de enfermería y régimen de trabajo diurno. Una menos proporción relató trabajar en otra institución; hospitalización; accidentes de trabajo; las dolencias laborales y crónicas. En el prontuario del trabajador fue observado el dominio de la admisión inferior a diez años, riesgo biológico, riesgo ergonómico, realización de examen médico periódico, enfermedad crónica y alejamientos laborales. Los accidentes de trabajo, las enfermedades laborales y las alteraciones musculoesqueléticas tuvieron menor prevalencia en los registros de los prontuarios. Entre los factores que potencializaron las enfermedades por accidentes de trabajo fueron identificados el consumo de tabaco alguna vez en la vida (RP=1,80; p=0,010) y el alejamiento laboral registrado en los últimos tres años (RP=5,79; p=0,014). Las alteraciones musculoesqueléticas mostraron asociación con la situación conjugal sin compañero (RP=1,69; p=0,005), tener hijos (RP=1,55; p=0,032) y el alejamiento laboral en los últimos tres años (RP=2,04; p=0,008). Las enfermedades de trabajo como factoras de dolencias están asociadas a la mudanza de situación conjugal (RP=3,51; p=0,020), riesgo ergonómico (RP=2,60; 0,038) y limitación funcional en el periodo de tres años (RP=4,38; p=0,006). En lo que respecta a los factores de protección, se observó la asociación con la carga horaria diaria menor que 6 horas y 15 minutos (RP=0,41; p=0,007) y los accidentes de trabajo. Para las dolencias laborales, la asociación protectora ocurrió entre los trabajadores con riesgo biológico (RP=0,24; p=0,028) y los que realizan el examen médico periódico (RP=0,36; p=0,015). Los resultados evidenciaron factores de enfermedades y de protección a la salud del trabajador que refuerzan la necesidad de articulación de acciones que valoren la corresponsabilidad del trabajador y de la institución de manera a generar estrategias para la prevención de accidentes laborales, alteraciones musculoesqueléticas y dolencias laborales.

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