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CENTRAL NEURAL AND BEHAVIORAL CORRELATES OF VOICE SECONDARY TO INDUCED UNILATERAL VOCAL FOLD PARALYSIS

Joshi, Ashwini 01 January 2011 (has links)
Understanding the involvement of the central nervous system (CNS) in voice production is essential to incorporating principles of neuroplasticity into therapeutic practice for voice disorders. Early steps to attaining this goal require the identification of specific neural biomarkers of the changes occurring in the CNS from a voice disorder and its subsequent treatment. In the absence of an adequate animal vocalization model, the larynx has not been acutely and reversibly perturbed to concurrently examine the effect on both peripheral and central processing of the altered input/output. Using a unique, reversible perturbation approach, it was the purpose of this study to perturb the larynx to mimic a voice disorder and study short-term neuroplastic response. Functional magnetic resonance imaging (fMRI) was the neuroimaging tool of choice for this study due to its superior spatial and temporal resolution. The voice was perturbed by anesthetizing the right recurrent laryngeal nerve, with a solution of lidocaine hydrochloride and epinephrine to induce a temporary right vocal fold paralysis. The paralysis lasted for approximately 90 minutes and had an overt presentation similar to that of a true vocal fold paralysis. Behavioral and fMRI data were obtained at three time points- baseline, during the vocal fold paralysis and one hour after recovery. Patterns of activity on fMRI during the three time points were found to be distinct on both subjective examination and statistical analysis. The regions of interest examined had distinct trends in activity as a function of the paralysis. Interestingly, males and females responded differently to the paralysis and its subsequent recovery. Strong correlation was not observed between the behavioral measures and fMRI activity reflecting a disparity between the overt presentation and recovery of vocal fold paralysis and cortical activity as seen on fMRI. The fictive paralysis model employed in this study provided a perturbation model for phonation that allowed us to examine behavioral and central neural correlates for disordered phonation in a controlled environment. Although this data is representative of acute changes from a transient paralysis, it provides an insight into the response of the cortex to sudden perturbation at the peripheral phonatory mechanism.
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Meta-Analysis for Medical Intervention of Unilateral Vocal Fold Paralysis: Limited Evidence on Generalization of Voice Outcomes

Nanjundeswaran, Chaya, Carroll, Thomas L. 02 July 2017 (has links)
No description available.
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LARYNGEAL FUNCTION AND VOCAL FATIGUE AFTER PROLONGED LOUD READING IN INDIVIDUALS WITH UNILATERAL VOCAL FOLD PARALYSIS

KELCHNER, LISA NELSON 11 October 2001 (has links)
No description available.
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Voz e deglutição de pacientes com e sem mobilidade laríngea após tireoidectomia / Voice and deglutition in patients with or without laryngeal mobility

Sugueno, Lica Arakawa 12 March 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: As queixas vocais e de deglutição podem ser apresentadas após o tratamento cirúrgico da doença de tireóide em pacientes com ou sem a mobilidade laríngea preservada. O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a voz e a deglutição de pacientes com e sem mobilidade laríngea alterada após a tireoidectomia. MÉTODOS: Estudo prospectivo no qual foram avaliados pacientes com doença de tireóide divididos em dois grupos: GA, com mobilidade laríngea alterada após a tireoidectomia e GB, preservada. O protocolo de avaliação vocal perceptivo-auditiva e acústica e nasofibroscopia da deglutição foi aplicado no pré, pós-operatório recente e tardio. Ambos apresentaram percentual maior de mulheres, da faixa etária entre 46 a 65 anos e de tireoidectomia total. O número reduzido de tabagistas e da indicação de esvaziamento cervical também foi comum aos dois grupos. O carcinoma papilífero foi mais freqüente no GA e o bócio, no GB; e o volume do tecido ressecado foi menor no GA em relação ao GB. RESULTADOS: A avaliação da deglutição revelou que no GA, não houve alteração no pré-operatório (PRE). No pósoperatório recente (POR) foi observada em 87% e no pós-operatório tardio (POT), em 67%. Houve diferença estatística entre os períodos PRE e POR e PRE e POT (p<0,001). A penetração e aspiração com líquido foram identificadas em 33% da amostra no POR (p=0,014). A estase de alimento ocorreu em 87% no POR e 60% no POT(p<0,001). No GB, somente os resultados entre PRE e POR tiveram significância estatística para deglutição, com aumento de 44% no número de indivíduos com disfagia, apresentando estase e escape prematuro do alimento. Os resultados de voz indicaram que a disfonia em grau discreto caracterizada pela rugosidade esteve presente em 67% da amostra do GA no PRE. Houve diferença significativa entre PRE e POR, no grau geral, tensão, instabilidade, pitch, loudness e foco ressonantal. Entre PRE e POT, a significância ocorreu apenas no pitch e loudness. Os dados acústicos não apresentaram diferença relevante no GA. No GB, 87% foi classificado como disfônico no PRE, com rugosidade (85%) discreta (64%) e ressonância faringolaríngea (67%) como as características mais notadas. A comparação entre PRE e POR revelou piora com diferença significante no grau geral, tensão, pitch e loudness. Entre PRE e POT, houve diferença apenas no pitch e loudness. CONCLUSÕES: Pacientes com doença de tireóide apresentam disfonia mesmo antes da cirurgia. Após a tireoidectomia, apresentam disfonia e disfagia, mais evidentes no pós-operatório recente e mais graves nos indivíduos com mobilidade laríngea alterada. As disfunções estão associadas a fatores supraglóticos e faríngeos e não somente a mobilidade de pregas vocais e podem ocorrer devido a intubação orotraqueal, manipulação da musculatura extrínseca e danos do nervo laríngeo. / INTRODUCTION: The vocal and deglutition complaints can be presented after surgical treatment of thyroid disease in patients with or without preserved laryngeal mobility. The objective of this study was to evaluate and to compare the voice and swallowing function of patients with and without laryngeal mobility after thyroidectomy. METHODS: This prospective study evaluated patients with thyroid disease divided in two groups: GA with laryngeal mobility modified after surgery and GB, preserved. The perceptual and acoustical analysis and fiberoptic endoscope of swallowing evaluation protocol were applied at preoperatory, recent and late post operatory. Both groups had presented bigger percentage of women, with age between 46 and 65 years, and total thyroidectomy. Reduced numbers of smokers and indication of neck dissection was common to the two groups. Papillary carcinoma was more frequent in the GA, and the benign tumor in the GB; and resected tissue volume was smaller in the GA in relation to GB. RESULTS: The evaluation of the deglutition indicated that the GA did not have alteration at preoperatory (PRE). At recent postoperative (POR) it was observed in 87% and at late period (POT), in 67%. There was statistical difference between PRE and POR, and PRE and POT (p< 0,001). Penetration and aspiration with liquid had been identified in 33% of the sample at POR (p=0,014). Residue of food occurred in 87% at POR and 60% at POT (p< 0,001). In the GB, the results between PRE and POR had significance only for deglutition, with increase of 44% in the number of individuals with dysphagia, presenting residue and premature escape of the food. Voice results had indicated light degree dysphonia characterized by the roughness in 67% of the sample of the GA at PRE. There was significant difference between PRE and POR, in the global grade, strain, instability, pitch, loudness and resonance focus. Between PRE and POT, the significance it occurred only in pitch and loudness. The acoustic data had not presented statistical difference in the GA. In GB, 87% was classified as dysphonic at PRE, with light (64%) roughness (85%) and pharyngolaryngeal resonance (67%) as the more observed characteristics. The comparison between PRE and POR showed worsening with significant difference in the global grade, strain, pitch and loudness. Between PRE and POT, it had difference only in pitch and loudness. CONCLUSIONS: Patients with thyroid disease present dysphonia before the surgery. After thyroidectomy, presents dysphonia and dysphagia, evidenced at POR and more severe in the individuals without laryngeal mobility. These dysfunctions are associated to pharyngeal and laryngeal factors and occur due to orotracheal intubation, manipulation of the extrinsic muscle and damage of the laryngeal nerve.
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非対称分布声帯モデルによる疾患時の発声の数値解析 (第2報, 非対称な声帯振動の数値シミュレーション解析)

青松, 達哉, AOMATSU, Tatsuya, 松崎, 雄嗣, MATSUZAKI, Yuji, 池田, 忠繁, IKEDA, Tadashige 03 1900 (has links)
No description available.
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Monitorização do nervo laríngeo recorrente em tireoidectomias Revisão sistemática e Meta-análise. /

Siqueira, Tamires Ferreira January 2018 (has links)
Orientador: Antonio José Maria Cataneo / Resumo: Introdução: A paralisia de pregas vocais caracteriza-se como uma das principais complicações e sequelas após a tireoidectomia. A técnica convencional compreende a identificação visual do trajeto do nervo para sua preservação e a neuromonitorização do nervo laríngeo recorrente (NLR) durante a cirurgia de tireóide visa a redução do risco de paralisias por injúria ao NLR, porém sua utilidade ainda é discutível. Objetivos: Determinar através de revisão sistemática se o uso da neuromonitorização do NLR durante tireoidectomias realmente apresenta benefícios comparado á técnica convencional de identificação somente do nervo durante a cirurgia, especialmente em termos de redução do risco de paralisia de prega vocal, seja transitória ou permanente. Materiais e Métodos: A pesquisa nas principais bases de dados, MEDLINE via PUBMED, LILACS, SCOPUS, EMBASE, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); clinicaltrials.gov e fontes adicionais foi realizada em Maio de 2018. Uma revisão sistemática e meta-análise foram feitas usando o modelo de efeitos fixos. O GRADE foi usado para classificar a qualidade das evidências. Os desfechos primários avaliados foram o total de paralisias do NLR por nervos em risco, paralisias transitórias e permanentes e o tempo de cirurgia comparando-se as duas técnicas. Como desfechos secundário avaliou-se o tempo de cirurgia. Foi realizada análise de subgrupos de pacientes de alto e baixo risco de injuria do NLR. Também avaliamos como análise de subgr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Vocal cord paralysis is characterized as one of the main complications and sequels after thyroidectomy. The conventional technique comprises the visual identification of the nerve path for its preservation and recurrent laryngeal nerve (RLN) neuromonitoring during thyroid surgery aims to reduce the risk of paralysis due to injury to the RLN, but its usefulness is still debatable. Objectives: To determine through systematic review if the use of neuromonitoring of the RLN during thyroidectomies actually presents benefits compared to the conventional technique of only identification of the nerve during surgery, especially in terms of reducing the risk of vocal fold paralysis, whether transient or permanent. Materials and Methods: The search in the main databases, MEDLINE, LILACS, SCOPUS, EMBASE, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); clinicaltrials.gov and additional sources was performed in May 2018. A systematic review and meta-analysis was done using the fixed-effects model. GRADE was used to classify the quality of the evidence. The primary endpoints evaluated were the total nerve paralysis for nerves at risk, transient and permanent paralyzes, and surgery time comparing the two techniques. As secondary outcomes, the time of surgery was evaluated. We also evaluated as subgroup analysis the transient and permanent paralysis in a group of patients with high and low risk of RLN injury. Results: Four randomized clinical trials involving 1.379 pat... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Monitorização do nervo laríngeo recorrente em tireoidectomias: Revisão sistemática e Meta-análise. / Monitoring of recurrent laryngeal nerve in thyroidectomies: Systematic review and Meta-analysis.

Siqueira, Tamires Ferreira [UNESP] 12 July 2018 (has links)
Submitted by TAMIRES FERREIRA SIQUEIRA (tamy_170@yahoo.com.br) on 2018-08-03T16:10:50Z No. of bitstreams: 1 Tese Mestrado Tamires.1.pdf: 1168639 bytes, checksum: b2029c52ab3322c660f0abd08f81dd9e (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-08-06T13:19:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 siqueira_tm_me_bot.pdf: 1168639 bytes, checksum: b2029c52ab3322c660f0abd08f81dd9e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-06T13:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 siqueira_tm_me_bot.pdf: 1168639 bytes, checksum: b2029c52ab3322c660f0abd08f81dd9e (MD5) Previous issue date: 2018-07-12 / Introdução: A paralisia de pregas vocais caracteriza-se como uma das principais complicações e sequelas após a tireoidectomia. A técnica convencional compreende a identificação visual do trajeto do nervo para sua preservação e a neuromonitorização do nervo laríngeo recorrente (NLR) durante a cirurgia de tireóide visa a redução do risco de paralisias por injúria ao NLR, porém sua utilidade ainda é discutível. Objetivos: Determinar através de revisão sistemática se o uso da neuromonitorização do NLR durante tireoidectomias realmente apresenta benefícios comparado á técnica convencional de identificação somente do nervo durante a cirurgia, especialmente em termos de redução do risco de paralisia de prega vocal, seja transitória ou permanente. Materiais e Métodos: A pesquisa nas principais bases de dados, MEDLINE via PUBMED, LILACS, SCOPUS, EMBASE, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); clinicaltrials.gov e fontes adicionais foi realizada em Maio de 2018. Uma revisão sistemática e meta-análise foram feitas usando o modelo de efeitos fixos. O GRADE foi usado para classificar a qualidade das evidências. Os desfechos primários avaliados foram o total de paralisias do NLR por nervos em risco, paralisias transitórias e permanentes e o tempo de cirurgia comparando-se as duas técnicas. Como desfechos secundário avaliou-se o tempo de cirurgia. Foi realizada análise de subgrupos de pacientes de alto e baixo risco de injuria do NLR. Também avaliamos como análise de subgrupos as paralisias transitórias e permanentes em grupo de pacientes de alto e baixo risco de injúria do NLR. Resultados: Quatro ensaios clínicos randomizados envolvendo 1.379 pacientes submetidos à tireoidectomia utilizando a neuromonitorização ou com a identificação somente do NLR, sendo 2.605 o número total de nervos em risco foram avaliados. A neuromonitorização diminuiu o risco do total paralisias (transitórias e permanentes) de prega vocal em tireoidectomias (RR 0,64; IC 95% de 0,43 a 0,95, I 2 = 30%), assim como diminuiu o risco de paralisias transitórias (RR 0,60; IC 95% de 0,38 a 0,95, I 2 =10%), porém não diminuiu o risco de paralisias permanentes (RR 0,84; IC 95% de 0,36 a 1,93, I 2 = 0%). A análise da média do tempo de cirurgia foi conduzida em dois estudos, entretanto como a heterogeneidade entre os estudos foi maior que 75% a metanálise não foi apropriada para estabelecer a diferença do tempo médio de cirurgia entre os grupos. Quanto a análise de subgrupos, observou-se que a neuromonitorização não diminuiu o risco de paralisias transitórias (RR 0,61; IC 95% de 0,28 a 1,31, I 2 = 0%) e nem o risco de paralisias permanentes de prega vocal em tireoidectomias de baixo risco (RR 1,03; IC 95% de 0,21 a 5,07, I 2 não aplicável). Assim como também não diminuiu o risco de paralisias transitórias (RR 0,75; IC 95% de 0,18 a 3,07, I 2 = 71%) e de paralisias permanentes de prega vocal em tireoidectomias de alto risco (RR 0,69; IC 95% de 0,27 a 1,79, I 2 = 4%). Conclusões: Essa meta-análise utilizando apenas ensaios clínicos randomizados demonstrou que a neuromonitorização do nervo laríngeo recorrente em tireoidectomias possivelmente reduz ligeiramente o risco de paralisia transitória das pregas vocais, mas provavelmente faz pouca ou nenhuma diferença no risco de paralisia permanente. / Introduction: Vocal cord paralysis is characterized as one of the main complications and sequels after thyroidectomy. The conventional technique comprises the visual identification of the nerve path for its preservation and recurrent laryngeal nerve (RLN) neuromonitoring during thyroid surgery aims to reduce the risk of paralysis due to injury to the RLN, but its usefulness is still debatable. Objectives: To determine through systematic review if the use of neuromonitoring of the RLN during thyroidectomies actually presents benefits compared to the conventional technique of only identification of the nerve during surgery, especially in terms of reducing the risk of vocal fold paralysis, whether transient or permanent. Materials and Methods: The search in the main databases, MEDLINE, LILACS, SCOPUS, EMBASE, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); clinicaltrials.gov and additional sources was performed in May 2018. A systematic review and meta-analysis was done using the fixed-effects model. GRADE was used to classify the quality of the evidence. The primary endpoints evaluated were the total nerve paralysis for nerves at risk, transient and permanent paralyzes, and surgery time comparing the two techniques. As secondary outcomes, the time of surgery was evaluated. We also evaluated as subgroup analysis the transient and permanent paralysis in a group of patients with high and low risk of RLN injury. Results: Four randomized clinical trials involving 1.379 patients undergoing thyroidectomy using neuromonitoring or with identification only of the RLN, of which 2.605 was the total number of nerves at risk evaluated. Neuromonitoring reduced the risk of total (transient and permanent) vocal fold paralysis after thyroidectomies (RR 0.64, 95% CI 0.93 to 0.95, I 2 = 30%), as well as decreased the risk of transient paralysis (RR 0.60, 95% CI 0.38 to 0.95, I 2 = 10%), but did not decrease the risk of permanent paralysis (RR 0.84, 95% CI 0.36 to 1.93, I2 = 0%). The analysis of the mean time of surgery was conducted in two studies, however, the heterogeneity between the studies was greater than 75% and the meta-analysis was not appropriate to establish the difference in the mean time of surgery between the groups. As the analysis of subgroups, it was observed that neuromonitoring did not reduce the risk of transient paralysis (RR 0.61, 95% CI 0.28 to 1.31, I 2 = 0%) and neither the risk of permanent paralysis in low-risk thyroidectomies (RR 1.03, 95% CI 0.21 to 5.07, I2 not applicable). As it also did not reduce the risk of transient paralysis (RR 0.75, 95% CI 0.18 to 3.07, I2 = 71%) and permanent vocal fold paralysis in high-risk thyroidectomies (RR 0, 69, 95% CI 0.27 to 1.79, I 2 = 4%). Conclusions: This meta-analysis using only randomized clinical trials has demonstrated that recurrent laryngeal nerve neuromonitoring in thyroidectomies possibly slightly reduces the risk of transient vocal fold paralysis but probably makes little or no difference in the risk of permanent paralysis.
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Voz e deglutição de pacientes com e sem mobilidade laríngea após tireoidectomia / Voice and deglutition in patients with or without laryngeal mobility

Lica Arakawa Sugueno 12 March 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: As queixas vocais e de deglutição podem ser apresentadas após o tratamento cirúrgico da doença de tireóide em pacientes com ou sem a mobilidade laríngea preservada. O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a voz e a deglutição de pacientes com e sem mobilidade laríngea alterada após a tireoidectomia. MÉTODOS: Estudo prospectivo no qual foram avaliados pacientes com doença de tireóide divididos em dois grupos: GA, com mobilidade laríngea alterada após a tireoidectomia e GB, preservada. O protocolo de avaliação vocal perceptivo-auditiva e acústica e nasofibroscopia da deglutição foi aplicado no pré, pós-operatório recente e tardio. Ambos apresentaram percentual maior de mulheres, da faixa etária entre 46 a 65 anos e de tireoidectomia total. O número reduzido de tabagistas e da indicação de esvaziamento cervical também foi comum aos dois grupos. O carcinoma papilífero foi mais freqüente no GA e o bócio, no GB; e o volume do tecido ressecado foi menor no GA em relação ao GB. RESULTADOS: A avaliação da deglutição revelou que no GA, não houve alteração no pré-operatório (PRE). No pósoperatório recente (POR) foi observada em 87% e no pós-operatório tardio (POT), em 67%. Houve diferença estatística entre os períodos PRE e POR e PRE e POT (p<0,001). A penetração e aspiração com líquido foram identificadas em 33% da amostra no POR (p=0,014). A estase de alimento ocorreu em 87% no POR e 60% no POT(p<0,001). No GB, somente os resultados entre PRE e POR tiveram significância estatística para deglutição, com aumento de 44% no número de indivíduos com disfagia, apresentando estase e escape prematuro do alimento. Os resultados de voz indicaram que a disfonia em grau discreto caracterizada pela rugosidade esteve presente em 67% da amostra do GA no PRE. Houve diferença significativa entre PRE e POR, no grau geral, tensão, instabilidade, pitch, loudness e foco ressonantal. Entre PRE e POT, a significância ocorreu apenas no pitch e loudness. Os dados acústicos não apresentaram diferença relevante no GA. No GB, 87% foi classificado como disfônico no PRE, com rugosidade (85%) discreta (64%) e ressonância faringolaríngea (67%) como as características mais notadas. A comparação entre PRE e POR revelou piora com diferença significante no grau geral, tensão, pitch e loudness. Entre PRE e POT, houve diferença apenas no pitch e loudness. CONCLUSÕES: Pacientes com doença de tireóide apresentam disfonia mesmo antes da cirurgia. Após a tireoidectomia, apresentam disfonia e disfagia, mais evidentes no pós-operatório recente e mais graves nos indivíduos com mobilidade laríngea alterada. As disfunções estão associadas a fatores supraglóticos e faríngeos e não somente a mobilidade de pregas vocais e podem ocorrer devido a intubação orotraqueal, manipulação da musculatura extrínseca e danos do nervo laríngeo. / INTRODUCTION: The vocal and deglutition complaints can be presented after surgical treatment of thyroid disease in patients with or without preserved laryngeal mobility. The objective of this study was to evaluate and to compare the voice and swallowing function of patients with and without laryngeal mobility after thyroidectomy. METHODS: This prospective study evaluated patients with thyroid disease divided in two groups: GA with laryngeal mobility modified after surgery and GB, preserved. The perceptual and acoustical analysis and fiberoptic endoscope of swallowing evaluation protocol were applied at preoperatory, recent and late post operatory. Both groups had presented bigger percentage of women, with age between 46 and 65 years, and total thyroidectomy. Reduced numbers of smokers and indication of neck dissection was common to the two groups. Papillary carcinoma was more frequent in the GA, and the benign tumor in the GB; and resected tissue volume was smaller in the GA in relation to GB. RESULTS: The evaluation of the deglutition indicated that the GA did not have alteration at preoperatory (PRE). At recent postoperative (POR) it was observed in 87% and at late period (POT), in 67%. There was statistical difference between PRE and POR, and PRE and POT (p< 0,001). Penetration and aspiration with liquid had been identified in 33% of the sample at POR (p=0,014). Residue of food occurred in 87% at POR and 60% at POT (p< 0,001). In the GB, the results between PRE and POR had significance only for deglutition, with increase of 44% in the number of individuals with dysphagia, presenting residue and premature escape of the food. Voice results had indicated light degree dysphonia characterized by the roughness in 67% of the sample of the GA at PRE. There was significant difference between PRE and POR, in the global grade, strain, instability, pitch, loudness and resonance focus. Between PRE and POT, the significance it occurred only in pitch and loudness. The acoustic data had not presented statistical difference in the GA. In GB, 87% was classified as dysphonic at PRE, with light (64%) roughness (85%) and pharyngolaryngeal resonance (67%) as the more observed characteristics. The comparison between PRE and POR showed worsening with significant difference in the global grade, strain, pitch and loudness. Between PRE and POT, it had difference only in pitch and loudness. CONCLUSIONS: Patients with thyroid disease present dysphonia before the surgery. After thyroidectomy, presents dysphonia and dysphagia, evidenced at POR and more severe in the individuals without laryngeal mobility. These dysfunctions are associated to pharyngeal and laryngeal factors and occur due to orotracheal intubation, manipulation of the extrinsic muscle and damage of the laryngeal nerve.

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