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Crise setor sucro-alcooleiro e suas consqüências para a reforma agrária na Zona da Mata de Pernambuco : uma análise a partir da década de 90 , A

Leal de Albuquerque, Gustavo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9391_1.pdf: 873861 bytes, checksum: e849b0e3ae609925527ad117d942405d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo desta dissertação foi investigar as influências da crise econômica do setor sucro-alcooleiro, bem como, o papel dos movimentos sociais de luta pela terra, sobre o processo de reforma agrária em andamento na Zona da Mata Pernambucana na década de 1990. Do ponto de vista metodológico, estas questões foram estudadas através da bibliografia existente, da análise de documentação e dos dados primários e secundários colhidos junto aos órgãos públicos, notícias veiculadas na imprensa e informações disponíveis nos sites da WEB. Também foram realizadas entrevistas semi-estruturadas junto a pessoas do INCRA/PE e Fetape, bem como, com moradores do projeto de assentamento do Engenho Ubu, o que permitiu a percepção da realidade de um assentamento, além do perfil dos assentados, seus objetivos e motivações para ingressarem na busca pelo aceso ao direito de propriedade da terra. As observações realizadas durante a visita ao Engenho Ubu serviram para corroborar as informações obtidas nas outras fontes de dados mencionadas. Para consecução dos objetivos da pesquisa, buscou-se caracterizar a trajetória da dominação da agroindústria canavieira na região, onde desde o Brasil Colônia se desenvolveu o grande latifúndio monocultor de cana-de-açúcar. Ao longo do século XX, o setor canavieiro de Pernambuco enfrentou momentos de crise alternados com épocas de bom desempenho, graças à variação do mercado internacional. Como a atividade viveu por muitos anos sob proteção estatal, ao invés de investir em novas tecnologias de plantio e colheita, o produtor estendeu o território das plantações, com o objetivo de aumentar a produção nos picos de mercado internacional favorável. Essa prática combinada com o avanço das reivindicações por acesso à terra e direitos trabalhistas, na década de 50, ocasionaram a invasão da cana sobre os sítios e roçados, base do sistema de morada, que aos poucos foi sendo extinto. A proletarização e migração dos trabalhadores rurais para as áreas urbanas ocasionaram o contato dessas pessoas com os meios de comunicação de massa e, principalmente, com organizações que buscavam conscientizar os trabalhadores rurais de que formavam um contingente sem direitos reconhecidos na estrutura social na qual estavam inseridos. Mas a oportunidade destes empreenderem as transformações sociais almejadas foi frustrada pela ação violenta do Estado, com o golpe militar de 1964. Por força do contexto acima, a luta pela terra não evoluiu durante a ditadura militar; no entanto, com o advento da Nova República, os movimentos sociais do campo iniciaram em todo Brasil manifestações reivindicando a reforma agrária. Esta pesquisa mostra que na Zona da Mata de Pernambuco, esse processo se deu um pouco mais adiante, no início da década de 1990, devido ao alto grau de dominação exercido pela elite sucro-alcooleira até então. Nesse período, uma crise, que já se avizinhava nos anos 80, se instalou com força no seio da agroindústria canavieira, proporcionando as condições sócio-econômicas para a atuação dos movimentos sociais de luta pela terra (com supremacia do MST). Tais condições podem ser traduzidas na abundância de terras improdutivas, massa de trabalhadores desempregados e sem perspectivas e uma classe dominante enfraquecida política e economicamente. Os resultados da pesquisa mostram que estes fatos, aliados à descrença na iniciativa do Estado, fizeram com que os movimentos sociais de luta pela terra tomassem as rédeas do processo, conscientizando e mobilizando milhares de famílias na região, até que viabilizaram o início da reforma agrária nas terras dos engenhos de cana e das usinas de açúcar e de álcool, onde 53 mil hectares já foram desapropriados
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Etnogénesis Aymara: Los procesos de reetnificación y los cambios en las expectativas sobre educación y movilidad social en las comunidades aymaras de Arica y Parinacota (Chile) 1980-2000

Hidalgo Vallejos, Andrea January 2004 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Historia mención Historia de Chile. / La presente tesis tematiza un fenómeno de reciente data, aparentemente contemporáneo, como lo es la emergencia de procesos de reivindicación de lo indígena, o etnogénesis , que experimentan las comunidades aymaras del norte de Chile en las últimas tres décadas del siglo XX. Su enfoque, sin embargo, es netamente histórico pues, siguiendo a Julio Aróstegui , considera como eje central de la investigación la observación temporal de las comunidades aymaras, esto es, la observación del cambio de estas comunidades. Para dar cuenta de esta temporalidad en lo que podemos denominar como subcultura aymara chilena , debemos ser capaces de entender que el acontecimiento histórico que la investigación considera: la etnogénesis, y todos los acontecimientos que podemos conceptuar como históricos, “.. pueden ser descritos, pero no pueden ser explicados por sí mismos sino echando mano de relaciones que son externas a ellos. Para poder explicar los acontecimientos hay que relacionarlos con los “estados” o, en definitiva con el análisis del cambio”.
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Eruptive parameters and pre-eruptive processes for late holocene activity centred at Melimoyu Volcano, Southern Chile (44°05'S)

Geoffroy Gómez, Carolina Andrea January 2017 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geología / El volcán Melimoyu es un estratovolcán con actividad eruptiva histórica desconocida. Sin embargo, a lo largo de la Carretera Austral y rutas aledañas se observan depósitos de caída asociados a este centro, que evidencian al menos dos erupciones explosivas de importante magnitud ocurridas durante el Holoceno tardío. El depósito más antiguo, datado en ca. 2,8 cal ka AP y conocido en la literatura como MEL1, aparece zonado composicionalmente con piroclastos pumíceos de composición dacítica (64.3-65.4% SiO2) predominantemente en la porción inferior-media gradando abruptamente a piroclastos escoriáceos de composición basáltica (49.3-50.4% SiO2) en la porción superior. En contraste, el depósito más reciente, conocido como MEL2, y datado en ca. 1,6 cal ka AP, presenta una composición andesítica (59.5-61.3% SiO2). En este trabajo se analizaron depósitos en los alrededores del volcán a más de 20 km del origen. En su mayoría corresponden a la estratigrafía antes descrita, sin embargo, depósitos reconocidos en el sector oeste del volcán son macroscópica y texturalmente diferentes. Algunos fueron asignados al evento MEL2 sobre la base de análisis químicos en el material juvenil, o bien mediante dataciones radiocarbono en paleosuelos subyacentes. Para cada uno de los depósitos identificados se midió espesores y clastos mayores. La compilación de esta información permitió obtener volúmenes no-DRE de ~ 2,6 km3 para MEL1 y ~ 1,6 km3 para MEL2. Por otra parte, las alturas de columna obtenidas fueron aproximadamente 30-35 km para MEL1 y 25-30 km para MEL2. En cuanto a la dispersión atmosférica, esta sería E-SE para MEL1, mientras que MEL2 presenta una dispersión principalmente E. Producto del estudio químico y petrográfico de los piroclastos de MEL1 se reconoció que el reservorio dacítico se habría encontrado a profundidades moderadamente someras de ~ 2 kbar (7 km), donde los cristales, principalmente de plagioclasas y anfíbolas, se habrían formado sin perturbaciones importantes. En contraste, los productos escoriáceos sugieren una inyección de composición basáltica desde profundidades mayores, durante un período relativamente corto, que habría sido el gatillante de la erupción. La composición andesítica de MEL2 puede ser explicada mediante una mezcla de las composiciones dacíticas y basálticas respectivamente de MEL1, y posterior proceso de cristalización fraccionada. Los piroclastos andesíticos de MEL2 no muestran evidencia de recarga de magma, no obstante, se sugiere que procesos de cristalización y saturación de volátiles podrían ser los gatillantes de esta erupción.
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Desarrollo de un bosque de lenga y coihue de Magallanes después de la corta de regeneración en el sector de San Lucas, XII Región.

Niemeyer Mac-Niven, Sebastián January 2005 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Forestal
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Composición de especies y cobertura del sotobosque en bosques vírgenes de lenga (Nothofagus pumilio (Poepp. et Endl.) Krasser) en Monte Alto, XII región.

Bastías Fuentes, Mario Andrés January 2005 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Forestal
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Crecimiento en la altura de renovales de Lenga (Nothofagus pumilio (Poepp. er Endl.) Krasse) en Monte Alto (XII Región) en función de la calidad del sitio.

Ugalde Magnani, Gonzalo Alejandro January 2006 (has links)
En este trabajo se estudió el crecimiento de un renoval de lenga según la calidad de distintos sitios estimada por la altura de los árboles remanentes de un floreo antiguo. También se propusieron metodologías alternativas para estimar este crecimiento: análisis de clúster y agrupación en zonas geográficas.
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Cooperativa de emprendimiento Camiña : puesta en valor de la agricultura de la Quebrada de Camiña

Núñez Escudero, Macarena January 2012 (has links)
Arquitecto / En este documento se fundamentan los lineamientos de la propuesta arquitectónica del proyecto “Cooperativa de emprendimiento Camiña”, proyecto que responde, en términos generales, al rol de pequeños poblados andinos del norte de Chile y su actual crisis dentro del contexto del crecimiento y desarrollo de los grandes centros poblados regionales, en los cuales, los actuales modelos de planificación urbana conllevan a que las localidades andinas se transformen en unidades no funcionales que son difícilmente sostenibles en el tiempo y lentamente vayan desapareciendo.
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Vulnerabilidad Sísmica de las Viviendas de Albañilería de Bloques de Hormigón del Norte de Chile

Román Salinas, Sergio Eugenio January 2009 (has links)
En esta Memoria de Título se estudia la vulnerabilidad sísmica de las viviendas de albañilería reforzada de bloques de hormigón que se han construido en la zona norte del país en los últimos 47 años. Con este propósito se utiliza la información relacionada con los daños observados en 19 tipos de viviendas de seis conjuntos habitacionales ubicados en la zona epicentral de los terremotos ocurridos el 20 de diciembre de 1967 (Ms= 7.3), el 13 de Junio del 2005 (Ms=7.8) y el 14 de Noviembre del 2007 (Mw 7.7), zonas en que las intensidades macrosísmicas fueron entre VII y VIII grados en la escala MSK-64. Para evaluar la vulnerabilidad sísmica estructural de las viviendas se utilizaron métodos cualitativos y cuantitativos simples considerando la información técnica disponible de cada uno de los proyectos. Los métodos cuantitativos corresponden a los propuestos por Meli, Lourenco y Roque y Gallegos para edificios de albañilería. De los resultados del estudio se concluye que: La clase de vulnerabilidad a la cual pertenece este tipo de construcción corresponde a la Clase B de la clasificación considerada en las escalas de intensidades macrosísmicas internacionales (MSK-64 o EMS-98). Esto representa una clase de mayor vulnerabilidad que la asignada por estas escalas a las construcciones de albañilería reforzada construidas en los últimos 40 años. Los índices de vulnerabilidad que se relacionan de mejor forma con los daños observados son el índice de densidad de muros por unidad de piso propuesto por Meli (dn) y el índice dado por la relación entre el área de muros en una dirección de la planta y el peso total del edificio propuesto por Lourenco y Roque (2). Teniendo en cuenta las relaciones destacadas en el punto anterior, para evitar que se produzcan daños del tipo severo o grave que obliguen a deshabitar y demoler este tipo de viviendas en un escenario como el producido por los terremotos destacados, se recomienda que la densidad de muros por unidad de piso sea mayor que un 2% o bien que el valor de 2sea mayor que 0.175 m2/ton cuando se trate de viviendas de un piso y que 0.04 m2/ton cuando se trate de viviendas de dos pisos. Teniendo en cuenta los valores anteriores se puede estimar el comportamiento de este tipo de viviendas ante una situación como la generada por los terremotos que han afectado la muestra de viviendas estudiadas, estimación que es necesaria realizar en las viviendas construidas con bloques huecos de hormigón que se ubican en otras ciudades de la región y las cuales no han sido afectadas hasta la fecha por terremotos como los considerados en el estudio.
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Cazadores recolectores en la estepa andina de dos valles ayseninos. Aproximación desde la gestión de recursos líticos y la organización espacial durante el Holoceno Tardío

Contreras Mira, Catalina 13 May 2012 (has links)
Arqueóloga / La cordillera andina de la región de Aysén posee una ubicación estratégica para la comprensión de las dinámicas culturales, tanto desde un punto de vista ambiental y geográfico, como cultural (Mena 2000). Ambiental y geográfico, ya que se sitúa entre las estepas orientales y el litoral del Pacífico, entre territorio chileno y argentino, entre zonas de recursos muy diversos y paisajes contrastantes. Cultural, debido a que se encuentra entre áreas culturales de modos de vida muy diferentes, como son la tradición agroalfarera Mapuche hacia el norte, y las poblaciones cazadoras recolectoras conocidas a través de la etnografía, en Magallanes. Por estas razones, esta gran región resulta un punto clave en un nivel más amplio. Pese a esto, esta región permanece muy poco conocida, en cuanto a su prehistoria, lo cual plantea un desafío, e invita a la realización de investigaciones en valles que aun no han sido explorados. Esta investigación se focalizó en la cabecera de dos de ellos, los valles de los ríos Cisnes y Simpson. A partir de los restos materiales de las poblaciones cazadoras recolectoras que ocuparon estos espacios durante el Holoceno Tardío, y en particular, en base al manejo de los recursos líticos, esta tesis pretende dar luces en torno a la problemática de la organización espacial y el aprovechamiento del entorno del pasado de estos valles, al entender a esta clase de recursos como un aspecto esencial de la dinámica socioeconómica de las sociedades cazadoras-recolectoras. En esta investigación, hemos buscado reconocer las particularidades de estos valles cordilleranos de Aysén, y de las ocupaciones humanas acontecidas en éstos, intentando esclarecer algunas interrogantes que persisten producto de la existencia de nociones no confirmadas en la prehistoria local, y que sin embargo se mantuvieron presentes en ésta. Para esto, seguimos la línea de otras investigaciones realizadas en la región de Aysén (proyectos FONDECYT 1990159, 1050139 y 1090027), las cuales incluyen la relación entre gestión de recursos líticos, movilidad y modo de vida, pese a que estos estudios utilizan escalas considerablemente más amplias (por ejemplo, transporte de obsidianas a gran escala, Méndez et al. 2009). Además, existen trabajos de caracterización de materias primas y movilidad para el centro-sur de la región (Méndez 2004), pero éstos son infrecuentes o inexistentes para el centro-norte de Aysén. Cabe destacar que las etapas de recolección de los datos considerados en este estudio, en particular la búsqueda y levantamiento de los conjuntos líticos, fueron realizadas siguiendo los mismos parámetros empleados previamente en las prospecciones de Bajo Ibáñez, Bajo Jeinemeni y Alto Chacabuco, razón por la cual entrega herramientas comparativas para la comprensión regional de la tecnología lítica y la distribución de los artefactos, especialmente durante el Holoceno Tardío (Méndez et al. 2011b). A partir de esto, esperamos poder adentrarnos en el conocimiento de aspectos centrales del modo de vida y la organización de estos grupos humanos. Dadas las características particulares de las ocupaciones conocidas en los alrededores del área de estudio, y la espectacularidad del sitio Baño Nuevo-1, ubicado en el valle de Ñirehuao, en medio de las dos cuencas que competen a esta investigación, resulta sumamente interesante y relevante caracterizar y profundizar en la Prehistoria de estos valles, los sectores altos de las cuencas de los ríos Cisnes y Aysén. Para caracterizar de manera adecuada tales ocupaciones, debemos caracterizar el pasado geológico, climático y medioambiental, a la vez que el arqueológico. A partir de lo anterior, una vez caracterizada la oferta regional de recursos líticos (previamente desconocida) de estos valles, es que podemos interiorizarnos en la problemática del uso del espacio. Para esta investigación, escogimos adentrarnos en los últimos 5.000 años de historia de estos valles, ya que para ésta época se reconoce una mayor intensidad en el uso del espacio en esta región, lo que ha sido observado en el mayor número y distribución de los asentamientos habitacionales y funerarios (chenques), y corroborado por las edades 14C y la comparación de características tecno-tipológicas de piezas clave, provenientes de ocupaciones identificadas en otros valles andinos de Aysén (Mena 2000, Reyes et al. 2006, Méndez y Reyes 2008). Esto permite suponer la existencia de poblaciones utilizando recurrentemente los valles, y en conocimiento de la disponibilidad de los recursos, lo cual parece responder a lo que Borrero denomina Ocupación Efectiva, es decir, el momento en que todo el territorio deseable está siendo ocupado (Borrero 1989-90, 2001). El problema de investigación es, entonces, cómo se relacionan la gestión de recursos líticos y la organización tecno-espacial de los cazadores recolectores, en las cabeceras de dos valles andinos del centro-norte de Aysén (cuencas altas de los ríos Cisnes y Simpson), durante los últimos 5.000 años. Una vez explicitado el problema de investigación que es el fundamento de este trabajo, podemos explicitar los objetivos que muestran cómo se pretendió darle solución, y la hipótesis que sirvió de guía. Mediante ambos podremos aterrizar esta investigación a problemáticas concretas y de menor escala.
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Estudio de la auto-organización de la sismicidad en la zona 17° a 21° s / 68° a 71° w, despues del terremoto de Arequipa en Perú de 2001, Mw=8,4.

Muñoz Salinas, Michel Fernanda January 2006 (has links)
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