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“O que entende você por pragmatismo?”: alguns confrontos entre os pragmatismos de C. S. Peirce e W. James

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-01-10T11:26:25Z
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Previous issue date: 2016-12-05 / Fundação São Paulo - FUNDASP / “You and Schiller carry Pragmatism too far for me” (CP 8.258). Thus, quite frankly, after asking the question of this lecture’s title (What do you understand by it [pragmatism]? (CP 8.253)), Peirce had expressed himself in one of the letters he wrote to William James in 1904. As already known, Pragmatism did not maintain a unity of interpretation among its theorists; on the contrary, it gave rise to a several nuances of thoughts, between them, that of Charles S. Peirce and William James, maybe the pragmatic philosophies most known. However, are these differences as big as we are used to say? What does each one mean by Pragmatism? What is the role of this theory in the conceptual universe of each author? Why does Peirce believe that James “carry Pragmatism too far”, as mentioned above? Where do they differ? To answer these questions, we propose the reader a diving in Peirce’s and James’ philosophies, selecting those aspects that we judge more relevant to this search. To this objective, we will follow a structure divided into three moments: the first will situate historically the term “pragmatism”; the second will show how Peirce and James conceive the notion of pragmatism; and, finally, taking into consideration the particularities of each, the last one will delineate some of the possible points of convergence and divergence between both conceptions / “Você e Schiller levam o pragmatismo muito longe para o meu gosto” (CP 8.258). É assim, muito francamente, que Peirce se expressa em uma das cartas que escreve a William James, em meados de 1904. Como já é sabido, o pragmatismo não manteve uma unidade de interpretação entre os seus teóricos; ao contrário, deu origem a matizes de pensamentos dos mais diversos, entre eles, o de Charles Peirce e o de William James — talvez as filosofias pragmáticas mais conhecidas. Mas seriam essas diferenças tão grandes quanto se costuma dizer? O que ambos entendem por pragmatismo? Que papel essa teoria exerce dentro do universo conceitual de cada autor? Por que Peirce acredita que James “foi longe demais”? Onde eles divergem? Essas são algumas das questões que esta pesquisa buscará investigar. E para respondê-las, propomos ao leitor um “mergulho” nas filosofias de Peirce e James, pinçando aqueles aspectos que julgamos mais relevantes para o objetivo que aqui se busca. Para isso, seguiremos a seguinte estrutura, dividida em três momentos: um primeiro que irá situar historicamente a corrente pragmática; um segundo que mostrará, especificamente, como Peirce e James compreendem o pragmatismo; e um último, partindo das particularidades de cada um, que buscará traçar alguns dos possíveis pontos de convergência e divergência entre uma concepção e outra

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/19579
Date05 December 2016
CreatorsPozzoli, Vanessa Luciano
ContributorsIbri, Ivo Assad
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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