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Capacitação dos trabalhadores de saúde da atenção básica no sul e nordeste do Brasil : diferenciais segundo o modelo de atenção

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Previous issue date: 2011-03-29 / Aiming to verify the prevalence of training of workers of primary health care was carried out a cross-sectional study with 4749 workers in 41 cities with more than 100 thousand inhabitants in the South and Northeast (NE) of Brazil. The training in infectious diseases and no transmissible chronic diseases were the most realized by the workers in the entire sample (54,5% e 38,5%), in both regions and model of
attention. The use of the protocol was 43,7% for all sample and its prevalence was higher in Northeast (47,8%) and in family health strategy (46,4%). Access to publications of Health Ministry was 48,3% for the entire sample, its prevalence was higher in the South (51,2%) and among workers who worked in the family health strategy (56,8%). The differences in the prevalence of outcomes by region and model reaffirm the inherent expectations related to the Family Health Strategy as the model of reorientation of primary health care. The results indicate that despite of training
studied composed the normative of primary health care, its prevalence were low, since most of the workers worked on average four years in primary health care. So,
the construction of strategies to improve the offer and the encouragement of continuing education and training for these workers is responsibility of Health and Education Ministries. / Com o objetivo de verificar a prevalência de capacitação dos trabalhadores de saúde da atenção básica foi realizado um estudo transversal com 4749 trabalhadores de 41 municípios com mais de 100 mil habitantes das regiões Sul e Nordeste (NE) do Brasil. As capacitações em doenças infecciosas e doenças crônicas não transmissíveis foram as mais realizadas pelos trabalhadores em toda amostra (54,5% e 38,5%), em ambas as regiões e modelo de atenção. O uso de protocolo foi
de 43,7% para toda amostra e sua prevalência foi maior no Nordeste (47,8%) e na estratégia saúde da família (46,4%). O acesso a publicações do Ministério da Saúde foi de 48,3% para toda amostra, sua prevalência foi maior no Sul (51,2%) e entre os trabalhadores que atuavam na estratégia saúde da família (56,8%). As diferenças das prevalências dos desfechos por região e modelo reafirmam as expectativas inerentes relacionadas à Estratégia Saúde da Família como modelo de reorientação da atenção básica. Os resultados indicam que apesar das capacitações estudadas fazerem parte das normativas da atenção básica, suas prevalências foram baixas,
visto que, grande parte dos trabalhadores atuavam em média há quatro anos na atenção básica. Portanto, cabe aos Ministérios da Saúde e da Educação, a construção de estratégias para melhorar a oferta e o incentivo de educação
permanente e treinamento para esses trabalhadores.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpel.edu.br:123456789/1895
Date29 March 2011
CreatorsMachado, Roberta Antunes
ContributorsCPF:44853017020, http://lattes.cnpq.br/2293059510048523, Silveira, Denise Silva da
PublisherUniversidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFPel, BR, Faculdade de Enfermagem
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPEL, instname:Universidade Federal de Pelotas, instacron:UFPEL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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