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Literatura para a solidariedade: uma proposta de Richard Rorty.

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Previous issue date: 2013-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / For the split of the subject between the idiosyncratic and the public, and the impossibility
of reconciling these two planes, the American philosopher Richard Rorty invents his utopia
of democracy and liberal ironist and defends an alternative to expansion of human
solidarity. Both the expansion of solidarity, and to create a utopia, the idea of contingency
is central. Marked by time and cultural traditions of their society, the subject no longer has
essences or nature, but a plot of episodes described by a language quota. The contingency
of language and identity are articulated ideas for dealing with descriptions of themselves
and the world as a result of the capacity of human imagination. Breaking with the idea of
objectivity able to access a reality independent of the contingencies and language, Rorty
names of redescription reinvent the process in which our vocabularies to resolve conflicts
and then progressing intellectually and morally. Such progress comes in the enlargement of
the conversation and the guarantee of private individuals to autocriation. By imagination
and redescription, philosophy Rorty literature search instrument capable of bringing
individuals, showing their similarities and contingencies, to expand the sense of solidarity
in a community. The central aim of this dissertation is to understand the philosophy of
Richard Rorty as from the contingency literature redescriptions acts on the vocabulary of
private individuals and enables the expansion of the feeling of solidarity. / Pela cisão do sujeito entre o idiossincrático e o público, e a impossibilidade de conciliação
entre esses dois planos, o filósofo americano Richard Rorty inventa sua utopia de uma
democracia liberal e ironista e defende uma alternativa para expansão da solidariedade
humana. Tanto na ampliação da solidariedade, quanto para criar uma utopia, a ideia de
contingência é central. Marcado pelo tempo e pelas tradições culturais de sua sociedade, o
sujeito já não possui essências nem natureza, mas uma trama de episódios descritos por
uma linguagem contingente. A contingência da linguagem e da identidade são ideias
articuladas para tratar as descrições do mundo e de si como resultado da capacidade
humana de imaginação. Rompendo com a ideia de uma objetividade capaz de acessar uma
realidade independente das contingências e da linguagem, Rorty nomeia de redescrição o
processo no qual reinventamos nossos vocabulários para resolver conflitos e seguir
progredindo intelectual e moralmente. Tal progresso surge na ampliação dos espaços de
conversação e na garantia privada dos indivíduos de se autocriarem. Pela imaginação e
redescrição, a filosofia rortyana busca na literatura o instrumento capaz de aproximar os
indivíduos, mostrar suas contingências e semelhanças, para expandir o senso de
solidariedade numa comunidade. O objetivo central dessa dissertação é entender na
filosofia de Richard Rorty como, a partir da contingência, a literatura age nas redescrições
do vocabulário privado dos indivíduos e possibilita a ampliação do sentimento de
solidariedade.
Palavras-chave: contingência; redescrição; literatura; solidariedade.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/5620
Date17 May 2013
CreatorsBarreto, Saulo de Tasso Russo
ContributorsFontes, Narbal de Marsillac
PublisherUniversidade Federal da Paraí­ba, Programa de Pós Graduação em Filosofia, UFPB, BR, Filosofia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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