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A Theory of Power in Software Ecosystems formed by Small to Medium Enterprises _ GeorgeValença.pdf: 3429187 bytes, checksum: 8f170a2be6f42b4cf8f070f5f7ebd7b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T13:43:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2016-08-26 / Contexto: o surgimento de ecossistemas de software tem mudado a dinâmica da indústria
de software na última década. Um ecossistema consiste em um conjunto de empresas que
funcionam como uma unidade e interagem com um mercado compartilhado de software
e serviços, junto com os relacionamentos que as envolvem. Ecossistemas de software têm
origem nas parcerias entre empresas de software como uma estratégia para adquirir
competências e funcionalidades complementares, obter novos clientes, bem como dividir
custos de P&D. Neste cenário, as empresas parceiras dependem umas das outras para
sobrevivência e efetividade, o que gera uma rede de atores dependentes e um fluxo de
poder entre eles. Objetivos: o objetivo desta pesquisa é desenvolver uma teoria
substantiva para explicar como poder e dependência se manifestam em parcerias entre
pequenas e médias empresas (PMEs) construindo um ecossistema de software. Este
resultado nos permite descrever a dinâmica das parcerias neste ambiente, uma vez que
poder é uma partícula atômica de base dos relacionamentos. Método: nós realizamos dois
estudos de caso exploratórios de ecossistemas de software formados por PMEs. Nós
coletamos dados qualitativos ricos de oito empresas de software por meio de vinte e sete
entrevistas semiestruturadas. Além disso, nós consideramos documentos internos das
empresas, notas de campo e dados da web. Análise temática foi adotada para organizar e
descrever o conjunto de dados. Os resultados foram interpretados à luz de um quadro
teórico apoiado pela taxonomia de poder de French e Raven, e posteriormente refinados
em seis entrevistas de confirmação com as empresas. Por fim, nós realizamos um processo
de cruzamento de casos para sintetizar nossos resultados e construir a teoria. Resultados:
a teoria resultante, denominada PRM-SECO, destaca as interações entre diferentes formas
de poder, além da correspondente(s) fonte(s) no ecossistema de software. Ela revela que
(1) o poder é fluido em um ecossistema de software formado por PMEs; (2) base de
clientes e competências/conhecimento são as fontes de poder mais frequentemente usadas
pelas PMEs; (3) poder do conhecimento é a forma de poder fundamental, que gera a
maioria das capacidades de poder que as PMEs possuem; (4) poder de recompensa
aproxima o parceiro e muitas vezes é exercido pelas PMEs; (5) poder coercitivo perturba
as parcerias e raramente é exercido pelas PMEs; (6) poder de referência tende a suplantar
outras formas de poder e raramente é detido pelas PMEs; e (7) poder legítimo é a forma
de poder mais frequentemente exercida pelas PMEs. Conclusão: esta teoria oferece uma
melhor compreensão sobre como poder e dependência influenciam o comportamento e
coordenação de empresas em um ecossistema de software. O foco particular em PMEs
complementa o estado-da-arte, uma vez que a maioria das pesquisas na área diz respeito
a ecossistemas governados por grandes atores, tais como SAP e Apple. É uma lente útil
para que pesquisadores explorem parcerias em ecossistemas. Além disso, é uma
ferramenta valiosa para as empresas analisarem a distribuição de poder, terem ideias sobre
como evoluir a sua participação na rede e definirem estratégias sustentáveis para a
governança do ecossistema. / Context: the emergence of software ecosystems has changed the dynamics of software
industry in the last decade. An ecosystem consists of a set of businesses functioning as a
unit and interacting with a shared market for software and services, together with the
relationships involving them. Software ecosystems originate in partnerships among
software companies as a strategy to acquire complementary skills and features, obtain
new customers, as well as divide R&D costs. In this setting, partner companies rely on
each other for survival and effectiveness, which generates a network of dependent actors
and a flow of power among them. Aims: the goal of this research is to develop a
substantive theory to explain how power and dependence manifest in partnerships among
small-to-medium enterprises (SMEs) building a software ecosystem. This result enables
us to describe the dynamics of partnerships in this environment, since power is a base
atomic particle of relationships. Method: we performed two exploratory case studies of
software ecosystems formed by SMEs. We collected rich qualitative data from eight
software companies by means of twenty-seven semi-structured interviews. In addition,
we considered companies’ internal documents, field notes and web-based data. Thematic
analysis was adopted to organise and describe the data set. The results were interpreted
in light of a theoretical framework underpinned by French and Raven’s power taxonomy
and later refined in six confirmatory interviews with the companies. Finally, we
performed a cross-case analysis to synthesise our findings and build the theory. Results:
the resultant theory, called PRM-SECO, highlights the interactions among different
power forms in addition to their correspondent source(s) in the software ecosystem. It
reveals that (1) power is fluid in a software ecosystem formed by SMEs; (2) pool of
customers and skill/knowledge are the most frequent power sources; (3) expert power is
the fundamental power form that triggers most power capabilities held by SMEs; (4)
reward power attaches the partner and is often exercised by SMEs; (5) coercive power
disturbs the partnerships and is rarely exercised by SMEs; (6) referent power tends to
supersede other power forms and is rarely held by SMEs; and (7) legitimate power is the
most frequent power form exercised by SMEs. Conclusion: this theory provides a better
understanding on how power and dependence influence the behaviour and coordination
of companies within a software ecosystem. The particular focus on SMEs complements
the state-of-art, since most research in the field concerns mature ecosystems governed by
big players such as SAP and Apple. It is a useful lens for researchers to explore ecosystem
partnerships. In addition, it is a valuable tool for companies to analyse power distribution,
have insights on how to evolve their participation in the network and define sustainable
strategies for ecosystem governance.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/18360 |
Date | 26 August 2016 |
Creators | SANTOS, George Augusto Valença |
Contributors | http://lattes.cnpq.br/7752481318432762, ALVES, Carina Frota |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Computacao, UFPE, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Breton |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
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