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Uma análise das parcerias em ecossistemas de software proprietários baseados em plataformasARAUJO, Lucas Moreno de 24 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-12T12:48:10Z
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Previous issue date: 2015-08-24 / Contexto: Atualmente, empresas de software têm adotado uma estratégia mais flexível através
da abertura do produto para contribuições externas. Tal abertura proporciona a emergência dos
Ecossistemas de Software, que são constituídos por um conjunto de atores que desenvolvem
soluções de software sob uma plataforma comum.
Objetivo: Entender e comparar os ecossistemas do Google Apps Enterprise e Microsoft Office
365 a partir do estudo de sua composição e redes de parcerias entre membros do ecossistema.
Os dois ecossistemas foram escolhidos pela distinção entre os modelos de governança da Google
e da Microsoft.
Metodologia: Realizou-se uma coleta de dados automática a partir da utilização de um crawler
nos marketplaces dos ecossistemas do Google Apps Enterprise e Microsoft Office 365 para a
recuperação da lista de niche players e respectivas aplicações. Além disso, foram coletados
de forma manual dados de parcerias entre niche players a partir de informações presentes nos
websites de cada complementador. Os dados foram analisados através de um estudo comparativo
entre as estruturas de rede formadas pelos niche players dos ecossistemas investigados.
Resultados e discussões: Foram analisadas a composição e os relacionamentos de parceria dos
ecossistemas do Google Apps Enterprise e Microsoft Office 365. Além disso, foi realizada uma
comparação com os resultados obtidos em uma pesquisa anterior realizada por van Angeren
(2013). Finalmente, foram postuladas três proposições sobre produtividade no ecossistema de
software, relacionamentos de parceria e critérios de entrada.
Conclusão: Pode-se concluir que o tamanho do ecossistema não determina seu grau de produtividade
(número de aplicações por niche player) ou número de relacionamentos de parceria entre
os niche players. Observou-se que a flexibilidade dos critérios de entrada do ecossistema atrai
um grande número de niche players. / Context: Nowadays, software vendorshave adopted more flexible strategies, opening their
products to external contributions. Such opening contributed for the emergence of Software
Ecosystems, that can be defined as a set of actors developing software solutions in a single
platform.
Goals: We aim to understand and compare Google Apps Enterprise and Microsoft Office 365
Software Ecosystems, based on their niche players composition and partnership network. The
two ecosystems were chosen by the distinction between governance models of Google and
Microsoft.
Research method: We built a web crawler to automatically collect the niche players list and
their applications from Google Apps Enterprise and Microsoft Office 365 marketplaces. In
addition, we manually collected data about partnership between niche players from the niche
players websites. This data was analysed in a comparative study of the partnership network
structures formed by niche players of both ecosystems.
Results and discussion: We analysed the composition and partnership network of Google Apps
Enterprise and Microsoft Office 365 ecosystems. In addition, we compared the current results
with the results obtained in a previous research done in 2013. Finally, we postulated three
propositions about productivity in the software ecosystems, partnership relationship and entry
barriers.
Conclusion: It was possible to conclude that the size of a software ecosystem or the number
of partnership relationship are not the only factors that determine its productivity (number of
applications per niche player). It was possible to observe as well that flexibility in entry barriers
can attract a large number of niche players.
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Um estudo sobre o uso de simulação em Ecossistemas de Software MóvelBezerra, Allan José de Souza, 92-99989-0047 21 March 2018 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-05-16T13:47:30Z
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Previous issue date: 2018-03-21 / In a Mobile Software Ecosystem (MSECO), manufacturers provide a platform for
developers to create mobile applications (Apps) and make them available for
consumption of their users, enabling to offer a high number of solutions and services. A
variety of factors may influence the success and performance of App or a MSECO over
time, making difficult the constructions of good solutions to this uncertainty scenario. In
this issue, the use of simulation would be an important tool to support decision making,
providing in a controlled manner different scenarios in a MSECO and minimizing risk in
the pursuit of creating a popular App. In this context, a Systematic Literature conducted
in this work identified 19 publications regarding simulation of MSECO. These
publications were analyzed from the perspective of the App, User and Developer, that
correspond to the main elements in a MSECO. The data found showed that most of the
models present limitations for real application in the context of the industry. From this
analysis, this work complements the AppEco simulation model. This model has been
thoroughly evaluated with a set of 100 real mobile applications on the Android platform.
In this context, supported by the expanded model, the MSECO SIMU tool was
developed, bringing this theoretical model closer to practical application by Apps
developers. / Em um Ecossistema de Software Móvel (em inglês, Mobile Software ECOsystem -
MSECO), fabricantes fornecem uma plataforma para desenvolvedores criarem
aplicações móveis ( Apps ) e as disponibilizá-la para consumo de seus usuários,
possibilitando assim a oferta de um número maior de soluções e serviços. Uma
diversidade de fatores pode influenciar no sucesso e desempenho de uma App ao
longo do tempo, dificultando a construção de boas soluções nesse cenário de
incerteza. Nessa problemática, o uso de simulação mostra-se como uma importante
ferramenta para apoio à tomada de decisão, experimentando de forma controlada
diferentes cenários em um MSECO e minimizando risco na busca pela criação de uma
App popular. Essa pesquisa realizou um Mapeamento Sistemático da Literatura onde
foram identificados 19 trabalhos relacionados ao tema de simulação de MSECO. Eles
foram analisados sob a perspectiva da App , do Usuário e do Desenvolvedor, que
correspondem aos principais elementos em um MSECO. Os dados encontrados
mostraram que a maioria dos modelos apresenta limitações para aplicação real no
contexto da indústria. A partir desta análise, este trabalho complementa o modelo de
simulação AppEco. Este modelo foi avaliado minuciosamente com um conjunto de 100
aplicações móveis reais na plataforma Android de diferentes categorias. Como
resultado, o modelo foi ampliado e a ferramenta MSECO SIMU foi desenvolvida,
permitindo a aproximação de um modelo teórico ao uso prático por desenvolvedores
de Apps.
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R.ECOS - plataforma para suporte de um ecossistema de software para sistemas de recomendaçãoAbdalla, André Luiz Campos Esqueff 22 March 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-05-10T11:14:58Z
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Previous issue date: 2018-03-22 / Os Sistemas de Recomendação (SR) buscam apresentar informações relevantes para os usuários no momento do consumo. A necessidade de recomendar recursos em diferentes domínios de aplicação e a necessidade do desenvolvimento de soluções focadas no reuso de componentes de SR, criam um cenário interessante para adoção de soluções na perspectiva de um Ecossistema de Software (ECOS). Um ECOS para SR deve permitir, além da interação entre atores e tecnologia, a integração com outros sistemas e plataformas que suportem outros ECOS. Através da proposição de uma plataforma tecnológica que suporte um ECOS, é possível auxiliar pesquisadores na compreensão acerca das diferentes maneiras que as organizações se relacionam. Ao aplicar a perspectiva ECOS em um domínio específico é possível centralizar os requisitos para o desenvolvimento de soluções, facilitando o reuso, criação e evolução de técnicas e abordagens específicas. A granularidade das soluções em SR, sem a possibilidade da definição de padrões de arquiteturas, aliada aos benefícios relacionados ao reuso e compartilhamento de técnicas e abordagens para SR, demonstra a necessidade de desenvolvimento de uma plataforma tecnológica, onde seja possível criar novas soluções, usufruir das soluções existentes e incentivar pesquisas nas duas principais áreas de estudo deste trabalho, Sistemas de Recomendação e Ecossistema de Software. Desta forma, o problema abordado por este estudo é a integração dos variados métodos, técnicas e abordagens de SR existentes de maneira sistemática e centralizada, sendo possível facilitar a implementação de novas soluções em SR, e ainda promover o reuso e compartilhamento destas soluções e também a colaboração entre os atores envolvidos. O objetivo geral deste estudo é propor o R.ECOS, uma plataforma tecnológica para suportar um ecossistema de software para recomendação de recursos a usuários, permitindo a integração entre suas soluções e de outros ECOS e ainda facilitar o desenvolvimento, reuso e compartilhamento destas soluções em SR. A avaliação da proposta foi realizada em duas etapas. Primeiro foram definidos dois Estudos de Viabilidade para validar a tecnologia utilizada e a arquitetura proposta. A seguir foram realizados dois Estudos de Caso em um contexto real de utilização. Os resultados indicam a viabilidade da proposta do estudo. / Recommender Systems (RS) attempt to present relevant information to users at the time of consumption. The need to recommend resources in different application domains and the need to develop solutions focused on the reuse of RS components, creates an interesting scenario for adopting solutions from the Software Ecosystem (SECO) perspective. A SECO for RS should allow, in addition to interaction between actors and technology, integrations with others systems and platforms that support others SECO. By proposing a technology platform that supports a SECO, it is possible to assist researchers in understanding the different ways that organizations relate. By applying the SECO perspective in a specific domain, it is possible to centralize the requirements for developing solutions, facilitating the reuse, creation and evolution of specific techniques and approaches. The granularity of RS solutions, without the possibility of defining architecture patterns, combined with the benefits related to the reuse and sharing of approaches for SR, demonstrates the need to develop a technological platform where it is possible to create new solutions, taking advantage of existing solutions and encouraging research in the two main areas of this work, Recommendation Systems and Software Ecosystem. In this way, the problem addressed by this study is the integration of the methods, techniques and approaches of existing RS in a systematic and centralized way, being possible to facilitate the implementation of new solutions in RS, and also to promote the reuse and sharing of solutions and also the collaboration among the involved actors. The general objective of this study is to propose R.ECOS, a technological platform to support a software ecosystem to recommend resources, allowing the integration between their solutions and other ECOS. The evaluation of the proposal was carried out in two stages. First, two Feasibility Studies were defined to validate the used technology and the proposed architecture. Later, two Case Studies were carried out in a real context of use. The results indicate the feasibility of the study proposal.
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MSECO-CERT: uma abordagem baseada em processo para apoiar a certificação de apps em ecossistema de software móvelFontão, Awdren de Lima 02 March 2016 (has links)
Submitted by Inês Marinho (bele_ballet@hotmail.com) on 2016-06-20T15:13:44Z
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Previous issue date: 2016-03-02 / In a Mobile Software Ecosystem (MSECO), the software organizations have opened up their structures to external developers aiming to reach goals to ensure the MSECO is working properly, such as increasing number of users, mobile applications (apps) and developers. Thus, the management organization (keystone) must restructure its processes to support external developers and create ways to attract the development of apps. The development of apps requires an approach that allows developers to achieve the expected performance into the MSECO. However, there is a quality contribution barrier, the App Store, the App Store’s criteria do not guarantee that apps certified by these criteria have good performance in number of downloads and positive reviews into the MSECO. It is necessary to consider the developer engagement, the quality of support offered by the organization to developers by the evangelists and the existing processes into the MSECO. In this work, we describe a collaborative approach to support app certification in MSEO defined by pair reviews and surveys. This approach is called MSECO-CERT that is composed by three process (Orchestration – MSECO-ORQ, Support – MSECO-SUP and Construction – MSECO-DEV), including recommendations and practices to impact positively the MSECO’s health. The MSECO-CERT was evaluated with feasibility study and observational study. / Em um Ecossistema de Software Móvel (MSECO), as organizações de software passaram a abrir a sua estrutura para desenvolvedores externos visando atingir metas que garantam o funcionamento do MSECO, tais como o aumento do número de usuários, aplicações móveis (apps) e desenvolvedores. Desta forma, a organização central (keystone, em inglês) precisa reestruturar seus processos para lidar com os desenvolvedores externos e criar meios para motivar o desenvolvimento de apps. Neste contexto, o desenvolvimento de aplicações móveis requer uma abordagem que permita aos desenvolvedores alcançar o desempenho esperado dentro de um MSECO. Porém, há uma “barreira” de qualidade, a Loja de Apps. Os critérios de qualidade das lojas não garantem que as apps certificadas a partir deles obtenham o desempenho desejado em relação a número de downloads e avaliações positivas dentro do MSECO. É necessário considerar o engajamento do desenvolvedor, a qualidade de suporte oferecido pela organização aos desenvolvedores por meio dos evangelistas e os processos dentro do MSECO. Assim, acredita-se que trabalhando na qualidade dos processos envolvidos no MSECO pode-se chegar à qualidade do produto, neste caso, a app. Neste trabalho, foi definida uma abordagem para certificação de apps no contexto de MSECO, chamada de MSECO-CERT. Ela é composta por três processos (Orquestração – MSECO-ORQ, Suporte – MSECO-SUP e Construção – MSECO-DEV), recomendações e práticas relacionadas à fase de pré-publicação, ou seja, antes da app ser submetida pelo desenvolvedor à Loja de Apps. A MSECO-CERT foi avaliada por meio de estudo de viabilidade e um estudo de observação.
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A theory of power in software ecosystems formed by small-to-medium enterprisesSANTOS, George Augusto Valença 26 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-23T12:19:21Z
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A Theory of Power in Software Ecosystems formed by Small to Medium Enterprises _ GeorgeValença.pdf: 3429187 bytes, checksum: 8f170a2be6f42b4cf8f070f5f7ebd7b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T12:19:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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A Theory of Power in Software Ecosystems formed by Small to Medium Enterprises _ GeorgeValença.pdf: 3429187 bytes, checksum: 8f170a2be6f42b4cf8f070f5f7ebd7b5 (MD5)
Previous issue date: 2016-08-26 / Context: the emergence of software ecosystems has changed the dynamics of software industry in the last decade. An ecosystem consists of a set of businesses functioning as a unit and interacting with a shared market for software and services, together with the relationships involving them. Software ecosystems originate in partnerships among software companies as a strategy to acquire complementary skills and features, obtain new customers, as well as divide R&D costs. In this setting, partner companies rely on each other for survival and effectiveness, which generates a network of dependent actors and a flow of power among them. Aims: the goal of this research is to develop a substantive theory to explain how power and dependence manifest in partnerships among small-to-medium enterprises (SMEs) building a software ecosystem. This result enables us to describe the dynamics of partnerships in this environment, since power is a base atomic particle of relationships. Method: we performed two exploratory case studies of software ecosystems formed by SMEs. We collected rich qualitative data from eight software companies by means of twenty-seven semi-structured interviews. In addition, we considered companies’ internal documents, field notes and web-based data. Thematic analysis was adopted to organise and describe the data set. The results were interpreted in light of a theoretical framework underpinned by French and Raven’s power taxonomy and later refined in six confirmatory interviews with the companies. Finally, we performed a cross-case analysis to synthesise our findings and build the theory. Results: the resultant theory, called PRM-SECO, highlights the interactions among different power forms in addition to their correspondent source(s) in the software ecosystem. It reveals that (1) power is fluid in a software ecosystem formed by SMEs; (2) pool of customers and skill/knowledge are the most frequent power sources; (3) expert power is the fundamental power form that triggers most power capabilities held by SMEs; (4) reward power attaches the partner and is often exercised by SMEs; (5) coercive power disturbs the partnerships and is rarely exercised by SMEs; (6) referent power tends to supersede other power forms and is rarely held by SMEs; and (7) legitimate power is the most frequent power form exercised by SMEs. Conclusion: this theory provides a better understanding on how power and dependence influence the behaviour and coordination of companies within a software ecosystem. The particular focus on SMEs complements the state-of-art, since most research in the field concerns mature ecosystems governed by big players such as SAP and Apple. It is a useful lens for researchers to explore ecosystem partnerships. In addition, it is a valuable tool for companies to analyse power distribution, have insights on how to evolve their participation in the network and define sustainable strategies for ecosystem governance. / Contexto: o surgimento de ecossistemas de software tem mudado a dinâmica da indústria de software na última década. Um ecossistema consiste em um conjunto de empresas que funcionam como uma unidade e interagem com um mercado compartilhado de software e serviços, junto com os relacionamentos que as envolvem. Ecossistemas de software têm origem nas parcerias entre empresas de software como uma estratégia para adquirir competências e funcionalidades complementares, obter novos clientes, bem como dividir custos de P&D. Neste cenário, as empresas parceiras dependem umas das outras para sobrevivência e efetividade, o que gera uma rede de atores dependentes e um fluxo de poder entre eles. Objetivos: o objetivo desta pesquisa é desenvolver uma teoria substantiva para explicar como poder e dependência se manifestam em parcerias entre pequenas e médias empresas (PMEs) construindo um ecossistema de software. Este resultado nos permite descrever a dinâmica das parcerias neste ambiente, uma vez que poder é uma partícula atômica de base dos relacionamentos. Método: nós realizamos dois estudos de caso exploratórios de ecossistemas de software formados por PMEs. Nós coletamos dados qualitativos ricos de oito empresas de software por meio de vinte e sete entrevistas semiestruturadas. Além disso, nós consideramos documentos internos das empresas, notas de campo e dados da web. Análise temática foi adotada para organizar e descrever o conjunto de dados. Os resultados foram interpretados à luz de um quadro teórico apoiado pela taxonomia de poder de French e Raven, e posteriormente refinados em seis entrevistas de confirmação com as empresas. Por fim, nós realizamos um processo de cruzamento de casos para sintetizar nossos resultados e construir a teoria. Resultados: a teoria resultante, denominada PRM-SECO, destaca as interações entre diferentes formas de poder, além da correspondente(s) fonte(s) no ecossistema de software. Ela revela que (1) o poder é fluido em um ecossistema de software formado por PMEs; (2) base de clientes e competências/conhecimento são as fontes de poder mais frequentemente usadas pelas PMEs; (3) poder do conhecimento é a forma de poder fundamental, que gera a maioria das capacidades de poder que as PMEs possuem; (4) poder de recompensa aproxima o parceiro e muitas vezes é exercido pelas PMEs; (5) poder coercitivo perturba as parcerias e raramente é exercido pelas PMEs; (6) poder de referência tende a suplantar outras formas de poder e raramente é detido pelas PMEs; e (7) poder legítimo é a forma de poder mais frequentemente exercida pelas PMEs. Conclusão: esta teoria oferece uma melhor compreensão sobre como poder e dependência influenciam o comportamento e coordenação de empresas em um ecossistema de software. O foco particular em PMEs complementa o estado-da-arte, uma vez que a maioria das pesquisas na área diz respeito a ecossistemas governados por grandes atores, tais como SAP e Apple. É uma lente útil para que pesquisadores explorem parcerias em ecossistemas. Além disso, é uma ferramenta valiosa para as empresas analisarem a distribuição de poder, terem ideias sobre como evoluir a sua participação na rede e definirem estratégias sustentáveis para a governança do ecossistema.
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A theory of power in software ecosystems formed by small-to-medium enterprisesSANTOS, George Augusto Valença 26 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-23T13:43:15Z
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A Theory of Power in Software Ecosystems formed by Small to Medium Enterprises _ GeorgeValença.pdf: 3429187 bytes, checksum: 8f170a2be6f42b4cf8f070f5f7ebd7b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T13:43:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2016-08-26 / Contexto: o surgimento de ecossistemas de software tem mudado a dinâmica da indústria
de software na última década. Um ecossistema consiste em um conjunto de empresas que
funcionam como uma unidade e interagem com um mercado compartilhado de software
e serviços, junto com os relacionamentos que as envolvem. Ecossistemas de software têm
origem nas parcerias entre empresas de software como uma estratégia para adquirir
competências e funcionalidades complementares, obter novos clientes, bem como dividir
custos de P&D. Neste cenário, as empresas parceiras dependem umas das outras para
sobrevivência e efetividade, o que gera uma rede de atores dependentes e um fluxo de
poder entre eles. Objetivos: o objetivo desta pesquisa é desenvolver uma teoria
substantiva para explicar como poder e dependência se manifestam em parcerias entre
pequenas e médias empresas (PMEs) construindo um ecossistema de software. Este
resultado nos permite descrever a dinâmica das parcerias neste ambiente, uma vez que
poder é uma partícula atômica de base dos relacionamentos. Método: nós realizamos dois
estudos de caso exploratórios de ecossistemas de software formados por PMEs. Nós
coletamos dados qualitativos ricos de oito empresas de software por meio de vinte e sete
entrevistas semiestruturadas. Além disso, nós consideramos documentos internos das
empresas, notas de campo e dados da web. Análise temática foi adotada para organizar e
descrever o conjunto de dados. Os resultados foram interpretados à luz de um quadro
teórico apoiado pela taxonomia de poder de French e Raven, e posteriormente refinados
em seis entrevistas de confirmação com as empresas. Por fim, nós realizamos um processo
de cruzamento de casos para sintetizar nossos resultados e construir a teoria. Resultados:
a teoria resultante, denominada PRM-SECO, destaca as interações entre diferentes formas
de poder, além da correspondente(s) fonte(s) no ecossistema de software. Ela revela que
(1) o poder é fluido em um ecossistema de software formado por PMEs; (2) base de
clientes e competências/conhecimento são as fontes de poder mais frequentemente usadas
pelas PMEs; (3) poder do conhecimento é a forma de poder fundamental, que gera a
maioria das capacidades de poder que as PMEs possuem; (4) poder de recompensa
aproxima o parceiro e muitas vezes é exercido pelas PMEs; (5) poder coercitivo perturba
as parcerias e raramente é exercido pelas PMEs; (6) poder de referência tende a suplantar
outras formas de poder e raramente é detido pelas PMEs; e (7) poder legítimo é a forma
de poder mais frequentemente exercida pelas PMEs. Conclusão: esta teoria oferece uma
melhor compreensão sobre como poder e dependência influenciam o comportamento e
coordenação de empresas em um ecossistema de software. O foco particular em PMEs
complementa o estado-da-arte, uma vez que a maioria das pesquisas na área diz respeito
a ecossistemas governados por grandes atores, tais como SAP e Apple. É uma lente útil
para que pesquisadores explorem parcerias em ecossistemas. Além disso, é uma
ferramenta valiosa para as empresas analisarem a distribuição de poder, terem ideias sobre
como evoluir a sua participação na rede e definirem estratégias sustentáveis para a
governança do ecossistema. / Context: the emergence of software ecosystems has changed the dynamics of software
industry in the last decade. An ecosystem consists of a set of businesses functioning as a
unit and interacting with a shared market for software and services, together with the
relationships involving them. Software ecosystems originate in partnerships among
software companies as a strategy to acquire complementary skills and features, obtain
new customers, as well as divide R&D costs. In this setting, partner companies rely on
each other for survival and effectiveness, which generates a network of dependent actors
and a flow of power among them. Aims: the goal of this research is to develop a
substantive theory to explain how power and dependence manifest in partnerships among
small-to-medium enterprises (SMEs) building a software ecosystem. This result enables
us to describe the dynamics of partnerships in this environment, since power is a base
atomic particle of relationships. Method: we performed two exploratory case studies of
software ecosystems formed by SMEs. We collected rich qualitative data from eight
software companies by means of twenty-seven semi-structured interviews. In addition,
we considered companies’ internal documents, field notes and web-based data. Thematic
analysis was adopted to organise and describe the data set. The results were interpreted
in light of a theoretical framework underpinned by French and Raven’s power taxonomy
and later refined in six confirmatory interviews with the companies. Finally, we
performed a cross-case analysis to synthesise our findings and build the theory. Results:
the resultant theory, called PRM-SECO, highlights the interactions among different
power forms in addition to their correspondent source(s) in the software ecosystem. It
reveals that (1) power is fluid in a software ecosystem formed by SMEs; (2) pool of
customers and skill/knowledge are the most frequent power sources; (3) expert power is
the fundamental power form that triggers most power capabilities held by SMEs; (4)
reward power attaches the partner and is often exercised by SMEs; (5) coercive power
disturbs the partnerships and is rarely exercised by SMEs; (6) referent power tends to
supersede other power forms and is rarely held by SMEs; and (7) legitimate power is the
most frequent power form exercised by SMEs. Conclusion: this theory provides a better
understanding on how power and dependence influence the behaviour and coordination
of companies within a software ecosystem. The particular focus on SMEs complements
the state-of-art, since most research in the field concerns mature ecosystems governed by
big players such as SAP and Apple. It is a useful lens for researchers to explore ecosystem
partnerships. In addition, it is a valuable tool for companies to analyse power distribution,
have insights on how to evolve their participation in the network and define sustainable
strategies for ecosystem governance.
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Suporte ao desenvolvimento de serviços em ecossistemas científicos através da visualização de softwarePereira, Leonardo de Aguiar 22 March 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-05-04T11:52:00Z
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Previous issue date: 2018-03-22 / Plataformas de apoio à experimentação científica apoiam cientistas e permitem que eles possam desfrutar de recursos para prosseguir com suas pesquisas. Dentre esses recursos estão os serviços científicos, usados para processar dados em determinadas tarefas de um processo de experimentação científica. Desenvolvedores especializados criam e mantêm esses serviços científicos. O sucesso de uma experimentação científica depende da correta execução de seu processo. Como os serviços científicos são utilizados em tarefas dos processos, suas falhas comprometem toda a experimentação. Por isso, é importante que os serviços estejam funcionando corretamente. Neste contexto, é necessário apoiar o desenvolvedor de serviços científicos para que ele possa desenvolver serviços com o máximo de eficiência possível. Diante disso, o objetivo deste trabalho é apresentar recursos que buscam apoiar o desenvolvimento de serviços científicos em uma plataforma de ecossistema de software científico. Esses recursos são associados a um processo de desenvolvimento de serviços que mapeia as atividades dos desenvolvedores e cientistas durante o desenvolvimento de serviços. Apresenta uma interface para análise contextual dos serviços, oferecendo elementos de visualização associados a informações contextuais. Além disso, utiliza a análise de redes sociais científicas para auxiliar na seleção de cientistas mais adequados à avaliação dos serviços. Visando avaliar estes recursos, foram realizados estudos de caso envolvendo o desenvolvimento de serviços científicos. Os resultados sugerem que os recursos empregados podem apoiar o desenvolvimento de serviços científicos em uma plataforma de ecossistema de software científico. / Platforms supporting scientific experimentation support scientists and allow them the use of resources to pursue their research. Among these resources are the scientific services, used to process data in certain tasks of a process of scientific experimentation. Specialized developers create and maintain these scientific services. The success of a scientific experiment depends on the correct execution of its process. As scientific services are used in process tasks, their failures undermine all experimentation. Therefore, it is important that the services are working properly. In this context, it is necessary to support the scientific services developer so that he can develop services as efficiently as possible. Therefore, the objective of this work is to present resources that seek to support the development of scientific services in a scientific software ecosystem platform. These resources are associated with a service development process that maps the activities of developers and scientists during service development. It presents an interface for contextual analysis of the services, offering elements of visualization associated with contextual information. In addition, it uses the analysis of scientific social networks to assist in the selection of better suited scientists to the evaluation of services. In order to evaluate these resources, case studies involving the development of scientific services were carried out. The results suggest that the resources employed can support the development of scientific services in a scientific software ecosystem platform.
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Apoiando a composição de serviços em um ecossistema de software científicoMarques, Phillipe Israel 23 August 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-10-23T17:43:12Z
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phillipeisraelmarques.pdf: 8922079 bytes, checksum: 6a86d6e40e9d80c77e61a71e2c42f8e5 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-11-09T13:52:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-08-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A área de e-Science envolve a realização de experimentos científicos complexos, normalmente apoiados por workflows. Esses experimentos geralmente utilizam dados e recursos distribuídos, e podem ser apoiados por uma plataforma de ecossistema de software científico. Neste contexto, é necessário permitir que diferentes serviços web possam ser compostos, reutilizados, além de interoperarem na plataforma para tratar das complexidades dos experimentos. Entretanto, compor serviços em plataformas de ecossistemas é uma atividade complexa, considerando, sobretudo, os requisitos funcionais e não funcionais desses serviços. Diante disso, o objetivo deste trabalho é apresentar um mecanismo
que busca apoiar a composição de serviços no contexto de um ecossistema de software
científico. Para tanto, esse mecanismo é associado ao processo de criação de serviços
da plataforma de ecossistema de software científico. Oferece elementos de visualização
para representar os relacionamentos de dependência funcional e interoperabilidade entre
os serviços. Além disso, utiliza a análise de redes sociais científicas para identificar potenciais colaboradores. Os pesquisadores identificados poderão interagir com o auxílio das
visualizações existentes, no espaço de trabalho compartilhado, para avaliar as composições. Essa plataforma, denominada E-SECO, apoia as diferentes fases do ciclo de vida de
um experimento científico. A partir desse mecanismo, cientistas interagem e analisam as
relações entre serviços nas composições realizadas considerando, sobretudo, as métricas
de dependência funcional e a interoperabilidade entre os serviços existentes em diferentes instâncias da plataforma. Visando avaliar o mecanismo para apoiar a composição de
serviços, foram realizados estudos de caso na plataforma E-SECO. / The area of e-Science encompasses performing complex scientific experiments, usually
supported by workflows. These experiments generally use distributed data and resources, and can be supported by a scientific software ecosystem platform. In this context,
it is necessary to allow different web services to be composed, reused, and interoperate
in the platform to deal with the complexities of the experiments. However, performing
services composition on ecosystem platform is a complex activity which requires computational support, considering, above all, the functional and non-functional requirements
of these services. Therefore, the goal of this work is to present a mechanism that aims
to support services composition in scientific software ecosystem context. To this end,
this mechanism is associated to the service construction process of the scientific software
ecosystem platform. It also provides visualization elements to represent functional dependency and interoperability relationships between the services. In addition, it uses
scientific social networks analysis to identify potential collaborators. The identified researchers may interact through the visualizations, in the shared workspace, to evaluate the
compositions. This platform, named E-SECO, supports different phases of the scientific
experiment life cycles. From this mechanism, scientists interact and analyze the relationships between services in compositions which were performed considering, above all,
the functional dependency metrics and interoperability issues between existing services in
different instances of the platform. In order to evaluate the mechanism to support services
composition, case studies were carried out on the E-SECO platform.
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