Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2016-10-11T12:53:00Z
No. of bitstreams: 1
TeseJCM.pdf: 4590158 bytes, checksum: 2c97cc5bc376d0c6c91fa9230bea44a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-11T19:31:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TeseJCM.pdf: 4590158 bytes, checksum: 2c97cc5bc376d0c6c91fa9230bea44a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-11T19:31:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TeseJCM.pdf: 4590158 bytes, checksum: 2c97cc5bc376d0c6c91fa9230bea44a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T19:45:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TeseJCM.pdf: 4590158 bytes, checksum: 2c97cc5bc376d0c6c91fa9230bea44a2 (MD5)
Previous issue date: 2015-03-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / In general, the idea of this work is to investigate the paradox, our object, by a linguistic and
argumentative way, from the Theory of Semantic blocks (TBS). And specifically, for this, we
adopted as main methods, two gestures: the relationship between linguistic elements as
analysis condition, on the one hand, and the interdependence of its structure and significance,
on the other hand, both in the non- use (language) and the use of language (enunciation). This
second method of interdependence, when applied to our object, the paradox, becomes our first
central hypothesis, the possibility of semantic paradox: the strange and difficult linguisticargumentative
consideration of opposite significances, but in the interdependent state. And in
this context we will also develop a second central hypothesis: the argumentative cube, while
theoretical actualization of the argumentative square (the basic theoretical framework of our
theory). Organizationally, the resourcefulness of this work will be carrying out in several
specific strands, distributed throughout the chapters, namely: theory / paradox (divided into
"Argumentation in the Language" / paradox, at first, and "Theory of Semantic Blocks "/
paradox, in a second stage); discours / paradox; dictionaries / paradox; "Historic Semantics
of Enunciation" / paradox; relationship between languages / paradox and anteriority /
paradox. In addition to these relational axes established to better observe our object, the
paradox, and defend our hypothesis, the semantic paradox, we elected as central corpora, a
group of dictionaries in which we can catch "which is said to be" a paradox and "as they say
"a paradox to ponder" which means "a paradox. These dictionaries are divided into main
corpus: Dictionnaire Historique de langue francaise, and and secondary corpora :
Enciclopédia e Dicionário ilustrado, Kokugo Ziten e Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa, among others. / L'idée de ce travail est d'étudier le paradoxe d’une façon linguistique et argumentatif, à partir
de la Théorie des Blocs Sémantiques (TBS). Et précisément pour cela, nous prenderons
comme principales méthodologies deux gestes : la relation entre des éléments linguistiques
comme condition d'analyse, et l'interdépendance entre la structure et sa significance, à partir
tant par le champ du non-usage (langue), comme du champ d’usage de la langue
(l'énonciation). Cette seconde méthode d'interdépendance, lorsqu'elle est appliquée à notre
objet (le paradoxe) constitue mon premier hypothèse centrale : la possibilité du paradoxe
sémantique : la considération linguistique-argumentative de signifiances opposées, mais dans
un état d’interdépendance. Et dans ce contexte nous allons développer aussi une deuxième
hipothèse centrale: le cube argumentatif, tandis que une atualization théorique du carré
argumentatif (le construct théorique base dans notre théorie). Sur le plan organisationnel,
l'ingéniosité de ce travail sera effectuer dans plusieurs axes spécifiques, répartis sur plusieurs
chapitres: la théorie/paradoxe (premièrement «Argumentation dans la langue»/paradoxe, et
deuxièmement «Théorie des blocs sémantiques»/paradoxe); discours/paradoxe;
dictionnaires/paradoxe; «Sémantique Historiques de l'Énonciation» / paradoxe; relation
entre des langues / paradoxe et antétriorité / paradoxe. En plus de ces axes relationnels mis
en place pour mieux observer notre objet (le paradoxe) et de défendre mon hypothèse du
paradoxe sémantique, je formerai un corpus à partir d’un groupe de dictionnaires dans
lesquels appairassent « ce qui ce dit être » un paradoxe et « comment est-ce qu’» un paradoxe
ce dit, afin de reflechir sur ce « que signifie un paradoxe ». Les dictionnaires sont divisés en
corpus principal: Dictionnaire Historique de langue francaise, et corpora secondaire:
Enciclopédia e Dicionário ilustrado, Kokugo Ziten e Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa, parmi d’autres. / De modo geral, a ideia deste trabalho é investigar o paradoxo, nosso objeto, de modo
linguístico e argumentativo, a partir da Teoria dos Blocos Semânticos (TBS). E de modo
específico, para isto, adotamos enquanto principais metodologias, dois gestos: a relação entre
elementos linguísticos enquanto condição de análises, por um lado, e a interdependência entre
a estrutura e suas significâncias, por outro lado, tanto no âmbito do não-uso (língua) quanto
do uso da língua (enunciação). Este segundo método da interdependência, quando aplicado ao
nosso objeto, o paradoxo, constitui a nossa primeira hipótese central, a possibilidade do
paradoxo semântico: a estranha e difícil consideração linguístico-argumentativa de
significâncias opostas, mas em estado de interdependência. E neste contexto desenvolveremos
também uma segunda hipótese central: o cubo argumentativo, enquanto atualização teórica do
quadrado argumentativo (o construto teórico basilar de nossa teoria). Organizacionalmente, a
desenvoltura deste trabalho efetivar-se-á em vários eixos específicos, distribuídos ao longo
dos capítulos, a saber: teoria/paradoxo (dividido em “Argumentação na Língua”/paradoxo,
em um primeiro momento, e “Teoria dos Blocos Semânticos”/paradoxo, em um segundo
momento); discurso/paradoxo; dicionários/paradoxo; “Semântica Histórica da
Enunciação”/paradoxo; relação entre línguas/paradoxo e anterioridade/paradoxo. Além
destes eixos relacionais estabelecidos para melhor observar nosso objeto, o paradoxo, e
defender nossa hipótese, o paradoxo semântico, elegemos enquanto corpus central, um grupo
de dicionários nos quais possamos flagrar “o que se diz ser” um paradoxo e “como se diz” um
paradoxo, para ponderar “o que significa” um paradoxo. Estes dicionários estão divididos em
corpus principal: Dictionnaire Historique de langue francaise, e corpus secundário:
Enciclopédia e Dicionário ilustrado, Kokugo Ziten e Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa, dentre outros.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/7810 |
Date | 20 March 2015 |
Creators | Machado, Julio Cesar |
Contributors | Silva, Soeli Maria Schreiber da |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Linguística, UFSCar |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | French |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0019 seconds