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Previous issue date: 2017-04-06 / Os filmes de Miike, em seu caráter non sense e ultra-violento, parecem não dizer muito em termos de representação, mas tragam o espectador para a experiência da imagem enquanto superfície, com a mesma violência e brutalidade que percebemos em suas cenas mais emblemáticas. Este trabalho investiga, as partir de um conjunto de teorias de raiz deleuziana que buscam colocar o lugar dos afetos e da sensorialidade no discurso do cinema, especialmente no filme Visitante Q (2001), a possibilidade de um olhar tátil, auto-reflexivo e político, capaz de submeter o seu discurso à própria superfície da imagem, desterritorializando-o. Imagem do vídeo, da textura e do grão. Imagem do toque, imagens que transpiram imediatismo.
Palavras-chave: Cinema; vídeo; corpo; espectador; cinema japonês; Takashi Miike.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/8490 |
Date | 06 April 2017 |
Creators | MADEIRA, E. C. |
Contributors | FREIRE, M. B., PAZ, G. L., VIEIRA JUNIOR, E. M. |
Publisher | Universidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, UFES, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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