Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Multidisciplinar em Saúde, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Trata-se de um estudo clínico, quantitativo, de caráter transversal realizado em um hospital público de ensino de Santa Catarina cujo objetivo foi comparar diferentes métodos de estimativa de altura em pacientes internados. Para tal, foram avaliados 243 pacientes adultos e idosos de ambos os sexos, com capacidade de deambular e que não apresentassem amputação, paralisia de membros ou alteração cognitiva que inviabilizasse a coleta da altura autorreferida. As medidas antropométricas aferidas foram: altura, comprimento do braço, semienvergadura, altura do joelho e altura recumbente, além de ter sido coletada a altura autorreferida. Para comparação entre os métodos de estimativa utilizou-se o teste t pareado. Foi comparada a altura real à altura autorreferida e às alturas estimadas através da medida recumbente, semi-envergadura e fórmulas de estimativa de Chumlea et al. (1994, 1998) e Rabito et al. (2006). Como resultado, três métodos não apresentaram diferença significativa em relação à altura aferida: a altura recumbente para homens idosos e mulheres adultas e idosas; a altura referida para mulheres idosas e a altura estimada pelas fórmulas de Rabito et al. (2006) para homens adultos. Estes foram também os métodos que resultaram em menores diferenças médias em relação à altura aferida para todos os grupos. As demais metodologias resultaram em diferenças significativas, com subestimativa ao utilizar a altura estimada pelas fórmulas de Chumlea et al. (1994, 1998). Os resultados encontrados foram divergentes de acordo com o grupo estudado, o que reforça a dificuldade em se padronizar um único método para estimativa de altura no hospital e sugere a necessidade de se trabalhar com diferentes métodos de acordo com a população de interesse.<br> / Abstract : This is one quantitative, clinical transversal study conducted in a public teaching hospital of Santa Catarina whose aim was to compare different methods for estimating height in hospitalized patients . To this end, we evaluated 243 adult and elderly patients of both sexes, with ability to walk and showed no amputation, limb paralysis or cognitive impairment that would prevent the collection of self-reported height. Anthropometric measurements were measured: height, arm length, demi-span, knee height and recumbent, and has been collected in selfreported height. To compare both methods of estimation used the t test pareado. Was compared the actual height of self-reported height and estimated by measuring recumbent, demi-span and estimate formulas Chumlea et al. heights (1994, 1998) and Rabito et al. (2006). As a result, three methods showed no significant difference compared with the measured height were found: a recumbent height for elderly and adult men and older women; reported height for adult and elderly women and the estimated height of the formulas Rabito et al . (2006) for adult males. These were also the methods that resulted in lower mean differences in relation to height measured for all groups . Other methodologies resulted in significant differences with underestimation when using estimated by formulas Chumlea et al. height (1994, 1998). The results were different according to the studied group , which reinforces the difficulty in standardizing a single method for estimation of time in hospital and suggests the need to work with different methods according to the population of interest .
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/129237 |
Date | January 2014 |
Creators | Melo, Ana Paula Ferreira |
Contributors | Universidade Federal de Santa Catarina, Salles, Raquel Kuerten de |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | 71 p.| il., tabs. |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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