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Prevalência de cefaléia em crianças e adolescentes da cidade de São José do Rio Preto SP.

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Previous issue date: 2009-11-23 / Several population-based studies have shown been headache as one of the most common symptoms in childhood. These have provided important consequences in headache diagnosis and treatment, since only about 11% of children with chronic headache seek medical treatment. Objectives: This study aimed at selecting a sample of school-aged children who complained headache in the last year, and to assess the headache prevalence in children and adolescents in São José do Rio Preto city (SJRP), SP. Casuistic and Methodology: A total of 5,232 children and adolescents (aged from 6 to 18 years) from SJRP randomly comprised this sample. They have been attended from the 1st to 8th grade in the year of 2004 in 13 schools: 10 public and 3 private. A questionnaire answered by parents and/or responsibles of children and adolescents was handed out in the schools to collect data. The used variables for descriptive demographic profile of the population were: age, gender, color, grade, and school for descriptive analysis of this population s demographic profile. Results: The majority was women (53.3%), white color (74.7%), and attending from the 1st to 4th grade (60%) and from the 5th to 8th grade (40%) of the elementary school. The returning of questionnaires was 61.7% in the public schools and 60% in the private. Out of the children and adolescents who have answered the questionnaire, 70% reported headache complain in the last year, only 7.2% of them did not. Out of the ones who have complained headache in the last year, 51.5% presented it occasionally during the year; 15.5%% once a month at least, 11.9% monthly and 5.2% daily. A significant difference observed in the study was regarding to the complain between the girls and the boys. More frequent headaches were reported by the girls; daily headache was twice higher than the percentile of the boys (6.6% and 3.6%, respectively). A higher headache frequency with the increase of age was observed in relation to headache and age. Our study has pointed out that headache prevalence was high in this studied population; predominantly the frequency being higher (monthly, weekly and daily) in girls and older age group. / Uma série de estudos populacionais tem mostrado que a cefaléia é um dos sintomas mais comuns na infância. Estes estudos têm importantes implicações no diagnóstico e tratamento das cefaléias, desde que somente 11% das crianças com cefaléia crônica procuram atendimento médico. Objetivos: O objetivo deste estudo foi selecionar uma amostra de escolares que declararam ter sentido dor de cabeça no último ano e estimar a prevalência de cefaléia em crianças e adolescentes da cidade de São José do Rio Preto (SJRP), SP. Casuística e Método: O grupo amostral foi constituído por 5.232 crianças e adolescentes (idades de 6 18 anos) de SJRP, que cursaram da 1ª a 8ª série no ano de 2004 em 13 escolas, sendo 10 públicas e 3 particulares, feita por seleção aleatória. A coleta de dados foi realizada por aplicação de um questionário distribuído nas escolas, respondido pelos pais e/ou responsáveis. As variáveis utilizadas foram: idade, gênero, cor, série e escola para a análise descritiva do perfil demográfico desta população. Resultados: O grupo amostral foi composto na maioria por mulheres (53,3%), cor branca (74,7%), cursando da 1ª a 4ª série (60%) e da 5ª a 8ª série (40%) do ensino fundamental. A taxa de devolução dos questionários foi de 61,7% nas escolas públicas e 60,1% nas particulares. Das crianças e adolescentes que participaram do estudo, 70% declararam ter sentido dor de cabeça no último ano, sendo que somente 7,2% nunca se queixaram de dor. Dos que responderam ter sentido cefaléia no último ano, 51,5% apresentaram cefaléia somente algumas vezes ao longo do ano, 15,5% pelo menos uma vez ao mês, 11,9% semanalmente e 5,2% diariamente. Uma diferença significativa observada em nosso estudo foi relacionada à queixa entre meninas e meninos. Cefaléias mais freqüentes foram relatadas pelas meninas, sendo que a queixa de cefaléia diária entre as meninas foi duas vezes maior que o percentual para os meninos (6,6% contra 3,6%). Observou-se uma relação da cefaléia com a idade, indicando que houve um aumento da freqüência da cefaléia com o aumento da idade. Nosso estudo indicou que a prevalência de cefaléia na população estudada foi alta, com maior predomínio de cefaléias mais freqüentes (mensalmente, semanalmente e diariamente) nas meninas e na faixa etária mais velha.

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Date23 November 2009
CreatorsAlbuquerque, Regina Celia Ajeje Pires de
ContributorsTognola, Waldir Antonio, Bastos, José Alexandre, Arruda, Marco Antonio
PublisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, FAMERP, BR, Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da FAMERP, instname:Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, instacron:FAMERP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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