Return to search

Arte e experiência religiosa em Luigi Pareyson

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-25T11:04:41Z
No. of bitstreams: 1
isabellaguedesarcuri.pdf: 1609659 bytes, checksum: af04e2431a91835b545bf794eaf59f61 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T19:28:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
isabellaguedesarcuri.pdf: 1609659 bytes, checksum: af04e2431a91835b545bf794eaf59f61 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
isabellaguedesarcuri.pdf: 1609659 bytes, checksum: af04e2431a91835b545bf794eaf59f61 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa busca apresentar a possibilidade de compreensão da experiência da arte,
entendida como linguagem simbólica, como uma autêntica experiência religiosa. Este
entendimento é recolhido nas entrelinhas de obras do filósofo italiano Luigi Pareyson. A arte,
nesta compreensão, resulta de um processo de formar desinteressado, livre de escopos, por
onde há a revelação da espiritualidade pessoal do artista voltada às questões mais profundas
de seu ser. Pessoa é compreendida como liberdade e neste sentido é percebida em uma relação
de solidariedade originária com a verdade, com o ser e com a liberdade; estes identificam-se,
porém nunca se confundem. A arte apresenta o espaço propício para a manifestação do
mistério; por isto, em sua forma formada, que também é formante, repercute toda a dinâmica
colhida no outro de si. A linguagem simbólica, própria da arte, é coincidente com a pessoa
que a fez forma, e assim coincide também com a liberdade, com a verdade e com o ser. Por
fim, cabe à filosofia recolher, nesta linguagem específica e não conceitual, o ofertar do
mistério que aí se dá de modo abundante, inexaurível e sempre ulterior. / Questa ricerca si propone di presentare la possibilità di comprendere l'esperienza dell'arte,
intesa come linguaggio simbolico, come un’autentica esperienza religiosa. Questo punto di
vista è preso nelle linee di lavoro del filosofo italiano Luigi Pareyson. L'arte in questa
comprensione è il risultato di un processo di formazione disinteressata, priva di scopi, dove
c'è la rivelazione della spiritualità personale dell'artista direzionata agli interrogativi più
profondi del suo essere. La persona è intesa come libertà e in questo senso è percepita in un
rapporto di solidarietà originaria con la verità, con l'essere e la libertà; questi sono identificati,
ma mai si sovrappongono. L'arte presenta lo spazio favorevole per la manifestazione del
mistero; per questo, nella sua forma formata, che è anche formante, colpisce l’intera dinamica
raccolta nell’altro da se. Il linguaggio simbolico dell'arte coincide con la persona che l’ha
fatto forma, e quindi coincide con la libertà, con la verità e l’essere. Infine, la filosofia cerca
di raccogliere, in questo particolare linguaggio non concettuale, l’offrire abbondante,
inesauribile e sempre ulteriore del mistero.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/488
Date28 February 2014
CreatorsArcuri, Isabella Guedes
ContributorsAraújo, Paulo Afonso de, Gross, Eduardo, Pires, Frederico Pieper, Bezerra, Cícero Cunha, Paiva, Márcio Antônio de
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião, UFJF, Brasil, ICH – Instituto de Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0016 seconds