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O ensino da comunicação na graduação em medicina: uma abordagem / Learning communications skills im medical school: a approach

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Previous issue date: 2004 / A partir da importância atribuída à comunicação na relação médico-paciente com fator de boa adesão ao tratamento, surgiu o interesse em saber quando e como s contempla o ensino/aprendizagem de comunicação nos cursos de graduação em medicina. As recomendações sobre o desenvolvimento da competência "comunicação" preconizadas nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais acrescentam uma justificava a mais para a pesquisa. Delimitado o campo da pesquisa, revisada a literatura e optado pelo referencial metodológico da pesquisa qualitativa, foram entrevistados doze egressos de cursos de medicina que estavam iniciando residência em Clínica Médica e nove professores, coordenadores de ensino de cursos de graduação em medicina. A análise da entrevistas, feita sob o olhar fenomenológico, privilegia o vivido. Aparece uma grande diversidade de concepções sobre o que seja a comunicação, contudo das falas dos entrevistadores emergem categorias de análise que mostram, em essência, uma tendência para considerar a competência comunicação como uma habilidade instrumental para se conseguir tirar informações e se fazer entender no procedimento médico. A temporalidade (o quando) também apresenta uma gama de possibilidades, distribuída entre as matérias iniciais e as atividades finais do curso. A forma (o como) de ensino/aprendizagem se distribui entre disciplinas básicas e atividades práticas. Em essência, o aprendizado se revela como produto da vivência pessoal ao longo do curso e da experiência na prática junto ao paciente. / The importance attributed to communication in the physician-patient relations as a
factor of satisfactory adherence to treatment has spurred an interest in determining when
and how the teaching/learning of communication in undergraduate medical courses should
be contemplated. The recommendations on the development of the “communication”
competence, advocated in the new National Curricular Guidelines, are one more reason
to justify this study. Once the field of investigation was outlined, the literature reviewed
and a choice of the qualitative research methodological criterion made, interviews were
conducted with twelve graduates from the medical schools who were starting residency in
Medical Practice and nine teachers who acted as area coordinators for undergraduate
medical programs. The analysis of the interviews, made from a phenomenologic
perspective, favors the experience lived. A broad range of concepts came up on what
communication is, but, on the other hand, a number of analysis categories arose from the
interviewees’ statements which show, in essence, a trend to consider communication
competence as an instrumental skill to obtain information and make oneself understood
in the medical procedure. Temporality (when) also points to a number of possibilities,
spread out between the early disciplines and the final activities of the course. The form
(how) of teaching/learning is distributed between basic disciplines and practical activities.
Fundamentally, learning comes out as a product of personal experience throughout the
course and of the practical experience with the patient. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unifesp.br:11600/20400
Date January 2004
CreatorsRossi, Pedro Santo [UNIFESP]
ContributorsUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Batista, Nildo Alves [UNIFESP]
PublisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format121 f.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNIFESP, instname:Universidade Federal de São Paulo, instacron:UNIFESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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