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Previous issue date: 2013-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This master´s dissertation has as its purpose to investigate and deepen the issue of
the function of diagnosis, based on the Freudian theory and on the research field of
Fundamental Psychopathology. Stemming from the idea that in psychoanalysis the diagnosis
does not have the same function as in the empirical sciences and, at the same time, it has not
been much explored by Freud, it will be necessary to recap the ideas on the distinction
between psychoanalysis and medicine, so that it is possible to understand the function of the
diagnosis on the clinic that is concerned with the subjectivity. With this aim, the point of
departure will be the experience of a clinical treatment and its development, which are
fundamental to the motivation and the generation of the issues that are here proposed. The
main issue of this research goes around several questions: why is it so difficult to diagnose
and how a patient is diagnosed? What is it, in fact, to diagnose? What is the boundary
between one structure and the other? When one diagnoses, what is been diagnosed? And,
still, once diagnosed, what changes would it bring to the listening and clinical practice? In this
context, the concept of representation is inserted in this research, since it is from it that it
became possible to consider diagnosis on a subjective perspective, which would follow
neither the psychiatric nosology nor the psychoanalytical structuralism. In this sense, we
propose that the diagnosis is a representation as a clinical psychic mechanism that allows the
free association / A presente dissertação de mestrado tem como proposta investigar e aprofundar a
questão da função do diagnóstico tomando como base a teoria freudiana e o campo de
pesquisa da Psicopatologia Fundamental. Partindo da ideia de que o diagnóstico em
psicanálise não opera com a mesma função das ciências empíricas, ao mesmo tempo que não
foi um tema explorado por Freud, será necessário fazer uma retomada das ideias de separação
da psicanálise com a medicina, para que possamos entender qual a função do diagnóstico na
clínica que se interessa pela subjetividade. Para isso partiremos da experiência de um
atendimento clínico e seus desdobramentos, fundamentais para a motivação e surgimento das
questões aqui propostas. A questão orientadora desta pesquisa então se dá em torno de
algumas perguntas: por que é tão difícil diagnosticar e como se diagnostica um paciente? O
que seria, propriamente, diagnosticar? O que definiria o limite de uma estrutura e outra?
Quando se diagnostica, diagnostica-se o quê? E ainda, feito o diagnóstico, o que isso
acarretaria de mudança na escuta e na prática clínica? É nesse contexto que a noção de
representação é inserida nesta pesquisa, pois a partir dela foi possível falar sobre o
diagnóstico em uma perspectiva subjetiva, que não obedecesse nem à nosologia psiquiátrica
nem ao estruturalismo psicanalítico. Assim, propomos o diagnóstico como representação
enquanto mecanismo psíquico clínico que possibilita o livre associar
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/15274 |
Date | 17 May 2013 |
Creators | Mendonça, Larissa de Figueiredo Rolemberg |
Contributors | Berlinck, Manoel Tosta |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, BR, Psicologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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