Return to search

O mercado de securitização no Brasil e suas fontes de valor

Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-06-03T16:54:39Z
No. of bitstreams: 1
66080100253.pdf: 329789 bytes, checksum: c3439e3a0ed91b11125a608ae7104c30 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-03T16:58:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1
66080100253.pdf: 329789 bytes, checksum: c3439e3a0ed91b11125a608ae7104c30 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia(suzinei.garcia@fgv.br) on 2011-06-03T17:02:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1
66080100253.pdf: 329789 bytes, checksum: c3439e3a0ed91b11125a608ae7104c30 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-03T18:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
66080100253.pdf: 329789 bytes, checksum: c3439e3a0ed91b11125a608ae7104c30 (MD5)
Previous issue date: 2011-08-08 / This study aims to examine empirically some of the main characteristics of securitization structures in the Brazilian market. Based on the Gorton and Souleles (2005) article and analyzing characteristics of companies that use securitization in Brazil, we test whether firms with higher credit risk tend to securitize more and, assessing the characteristics that make these structures feasible, if there is evidence of an implicit contract between the sponsor companies and investors. The database used in the empirical tests was built using 59 FIDCs emissions recorded from January 2005 through July 2010 and a base with the accounting data from 86 banks in 8 semesters. The methods used in the empirical tests were panel data regressions including estimators for fixed and random effects. In the empirical tests we have found evidence that the rating of the sponsor companies has influence in the spread charged in FIDCs, which can be understood as a evidence of the existence of an implied contract. We also find evidence, albeit less convincingly, that companies with worse ratings securitize more. These results are aligned with those found in the paper by Gorton and Souleles (2005). / Este trabalho tem por objetivo analisar algumas das características principais das estruturas de securitização no mercado brasileiro. Utilizando como principal referência o artigo de Gorton e Souleles (2005) e, através da análise das características das empresas que utilizam securitização no Brasil, testamos se empresas com maior risco de crédito tendem a securitizar mais. Avaliando as características que fazem com que tais estruturas sejam viáveis, testamos também se há evidências de um contrato implícito entre as empresas cedentes e os investidores. Na base de dados utilizada para os testes foram consideradas 59 emissões de FIDCs registradas de janeiro de 2005 a julho de 2010 e uma base com dados contábeis de 86 bancos em 8 semestres. Devido à estrutura dos dados, foram utilizados métodos para regressão com dados em painel utilizando estimadores para efeitos fixos e aleatórios. Nos testes empíricos foram encontradas evidências de que o rating das empresas cedentes influencia o spread cobrado nos FIDCs, o que pode ser entendido como uma forma de evidenciação da existência de um contrato implícito. Também evidenciamos, embora de forma menos contundente, que empresas com piores ratings securitizam mais.Tais resultados mostram-se alinhados com os encontrados no artigo de Gorton e Souleles (2005) .

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/8333
Date January 2010
CreatorsFernandes, Maurício Palmada
ContributorsRocha, Ricardo Humberto, Lora, Mayra Ivanoff, Escolas::EESP, Sheng, Hsia Hua
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.002 seconds