Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-08-21T12:40:34Z
No. of bitstreams: 1
2017 - Maria do Socorro Souza de Ara?jo.pdf: 1309508 bytes, checksum: 7b46fb6c27bca449493b6671726df9bc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-21T12:40:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017 - Maria do Socorro Souza de Ara?jo.pdf: 1309508 bytes, checksum: 7b46fb6c27bca449493b6671726df9bc (MD5)
Previous issue date: 2017-03-31 / The beginning of university life is a personal growth and professional choice. At this time,
young people are more susceptible to the impact of changes and daily break with the family.
The family and social detachment can contribute to emotional imbalance, since it is a very
peculiar moment in the individual life, usually synchronized with the changes and adaptations
proper to the transition from adolescence to adulthood life, which can lead to stress, as well as
the quality of the student assistance. This study aimed to investigate the stress perception in
incoming students. This research was based on a qualitative and exploratory approach with
the participation of 54 incoming students housed at Federal Rural University of Rio de
Janeiro, ranging from 18 to 25 years old. The questionnaires were analyzed and categorized
according to content analysis. The results were 46.21% (f=61) for happiness/positive
emotions and 43.94% (f=58) for satisfaction/ achievement in relation to university admission.
Negative emotions were 9.85% (f=13) of responses during the first period, and negative
emotions were 36.54% (f=38), with anxiety being the largest response. As for the changes in
feelings during the first period of the University, 24.14% (f=35) answered they have changed,
while 12.41% (f=18) answered no changes. 51.64% (f=110) of the responses were attributed
to good interpersonal relationships in student house, but coexistence was difficult for 45.83%
(f=66). 62.96% (f=68) pointed out the convenience of student house. In contrast, 46.49%
(f=53) highlighted the lack of infrastructure. In conclusion, student assistance influences the
academic performance, as well as infrastructural conditions, the later of great importance.
Institutional measures are needed to ensure adequate student housing in order to prevent
stress. It is suggested further study on stress perception of housed student in other academic
periods / O in?cio da vida universit?ria representa uma oportunidade de crescimento pessoal,
principalmente pela escolha da profiss?o do estudante. ? a ?poca em que os jovens s?o mais
suscet?veis ao impacto das mudan?as e do afastamento di?rio da fam?lia. O distanciamento do
contato familiar e social pode contribuir para um desequil?brio emocional, j? que se trata de
um momento bastante peculiar na vida do indiv?duo, geralmente sincronizado com as
mudan?as e adapta??es pr?prias da transi??o da adolesc?ncia para a vida adulta, podendo
acarretar estresse, bem como a qualidade da assist?ncia estudantil. Este estudo teve como
objetivo geral investigar a percep??o do estresse em alunos ingressantes alojados na
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, o qual foi baseado em uma abordagem
qualitativa e explorat?ria com a participa??o de 54 estudantes, com faixa et?ria de 18 a 25
anos. Os question?rios foram analisados e categorizados de acordo com a an?lise de
conte?do. Os resultados encontrados foram 46,21% (f=61) para felicidade/emo??es positivas
e 43,94% (f=58) para satisfa??o/realiza??o com rela??o ao ingresso na universidade. As
emo??es negativas foram 9,85% (f=13) das respostas, durante o primeiro per?odo, sendo a
ansiedade a resposta mais frequente, com 36,54% (f= 38). Quanto ?s mudan?as de
sentimentos durante o primeiro per?odo da Universidade, 24,14% (f=35) responderam que
mudaram, enquanto 12,41% (f=18) responderam que n?o houve mudan?as. Foram
encontradas 51,64% (f=110) das respostas atribu?das ?s boas rela??es interpessoais no
alojamento, mas a conviv?ncia foi dif?cil para 45,83% (f=66). Em 62,96 % (f=68) foram
assinaladas a comodidade de morar no alojamento, em contraste, 46,49% (f=53) ressaltaram a
falta de infraestrutura. Conclui-se que a assist?ncia estudantil influencia no desempenho
acad?mico do estudante, assim como as condi??es estruturais, estas de grande import?ncia.
Tornam-se necess?rias medidas institucionais que garantam condi??es adequadas dessas
moradias, a fim de prevenir o estresse. Sugerem-se estudos sobre a percep??o de estresse dos
estudantes alojados em outros per?odos
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2355 |
| Date | 31 March 2017 |
| Creators | Araujo, Maria do Socorro Souza de |
| Contributors | Gon?alves, S?lvia Maria Melo, Damasceno, Allan Rocha, Rocha, fatima Niemeyer da |
| Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o Agr?cola, UFRRJ, Brasil, Instituto de Agronomia |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | ABRAMO, H.W. Cenas juvenis: punks e darks no espet?culo urbano. S?o Paulo: Scritta, P?gina Aberta, 1994. ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolesc?ncia normal. Porto Alegre: Artes M?dicas, p.29, 1989. ALMEIDA, M.L.B.D. Preval?ncia de Estresse P?s-Traum?tico em Equipes de Resgate: Uma Revis?o Sistem?tica. Psicologia, Sa?de & Doen?as, v. 13, n. 2, p. 220-237, 2012. ARI?S, Philippe. Hist?ria Social da Crian?a e da Fam?lia. 2. Ed. Tradu??o de Dora Flaksman. Rio de Janeiro: LTC Editora, 196 p. 1981. BAPTISTA, R.C. Doen?as e outros agravos ? sa?de produzidos pelo trabalho. Cadernos Interdisciplinares: Sa?de, Tecnologia e Quest?o Social, v. 1, n. 1, p. 2004. BARDIN, I. An?lise de conte?do. Lisboa: Edi??es Setenta, 226 p.,1994. BENEDETTI, E.; OLIVEIRA, R. L.; LIPP, M. E.N. N?vel de estresse em corredores de maratona amadores em per?odo de pr?-competi??o. Revista Brasileira de Ci?ncia e Movimento, v. 19, n.2, p.5-13, 2011. BERGER, K. S.; THOMPSON, R. A. El desarrollo de la persona desde la ni?ez a la adolescencia (4? ed.). Madrid: Medica Panamericana. 1997. BERNIER, A.; LAROSE, S.; WHIPPLE, N. Leaving home for college: A potentially stressful event for adolescents with preoccupied attachment patterns. Attachment & Human Development, v. 7, n. 2, p. 171-185, 2005. BLOOM, M. V. Leaving home: A family transition. In J. Bloom-Feshbach, S.Feshbach, & associates (Eds.).The psychology of separation and loss: Perspectives on development, life transitions, and clinical pratice (pp. 232-266). S?o Francisco, Calif?rnia: Jossey-Bass Publishers, 1987. BORGES, J. G.; VASCONCELOS, F. P. Habita??o para desenvolvimento. S?o Paulo. 1974. BRASIL. Lei 8.069, de 13 de Julho de 1990. Estatuto da Crian?a e do Adolescente. Bras?lia: Minist?rio da Justi?a, 1990 CAMPOS, L. L.; ROCHA, R. L.; CAMPOS, P. R.. Estresse em estudantes universit?rios: um estudo longitudinal. Revista Psicologia. Argumento. Curitiba, n. 19 p.83-104, 1996. CARTER, B; GOLDRICK, M. As mudan?as no ciclo de vida familiar: uma estrutura para aterapia sist?mica. 2?ed. Porto Alegre. Artmed, 2001. CASTRO, L.R. Inf?ncia e adolesc?ncia na cultura do consumo. Rio de Janeiro: Nau, 1998. CERCHIARI, E.A.N. Sa?de mental e qualidade de vida em estudantes universit?rios. Campinas. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil, 2004. CERCHIARI, E.A.N; D. CAETANO; FACCENDA, O Preval?ncia de transtornos mentais menores em estudantes universit?rios Estudos de Psicologia, 10(3), 413-420, 2005. CORRAL-MULATO, S; BALDISSERA V. D. A; SANTOS J.; PHILBERT, L. A. S; BUENO S. M. V. Estr?s en la vida del acad?mico en enfermer?a. (Des)conocimiento y 87 prevenci?n. Investigaci?n y Educaci?n en Enfermer?a , Universidad de Anti?quia, Vol 29, No 1 ,2011. COSTA, A.L.S, POLAK ,C. Constru??o e valida??o de instrumento para avalia??o de estresse em estudantes de enfermagem (AEEE). Rev. Escola de Enfermagem, USP; v.4, p.1017-26, 2009. CHAU?, M. Escritos sobre a universidade. S?o Paulo: Ed. da UNESP, 2001. EINSENSTEIN E. Adolesc?ncia: defini??es, conceitos e crit?rios. Adolesc?ncia e Sa?de, v.2, n.1, p 6-7, 2005. ERIKSON, E.H. Inf?ncia e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1987. ______. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1976. FIGUEIREDO, R. M.; OLIVEIRA, M. A. P. Necessidades de estudantes universit?rios para implanta??o de um servi?o de orienta??o e educa??o em sa?de mental. Revista Latino- Americana de Enfermagem. Ribeir?o Preto, v. 3, n. 1, 1995. FISHER, S.; HOOD, B. The stress of the transition to university: a longitudinal study of vulnerability to psychological disturbance and home-sickness. British Journal of Psychology, v. 78, n. p. 425-441, 1987. FONKERT, R. Media??o fam?lia: recurso alternativo ? terapia familiar na resolu??o de conflitos em fam?lias com adolescentes. http://pt.slideshare.net/ShirleneLG/mediao-familiarrecurso- alternativo-terapia-familiar. FONSECA, M. T. N. M. Fam?lias e Pol?ticas P?blicas: Subs?dios para a Formula??o e Gest?o das Pol?ticas com e para Fam?lias. Pesquisas e Pr?ticas Psicossociais, v. 1, n. 2, S?o Jo?o del-Rei, dez. 2006. FONTANA, D. Estresse. S?o Paulo: Saraiva (1991). FOUCAULT, M. A verdade e as formas jur?dicas. Rio de Janeiro: Nau.1999. ______. Discipline and punish, the birth of the prison. New York, Vintage Books, 1995. ______. A sociedade punitiva. In: ________. Resumo dos cursos do Coll?ge de France. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. 25-44, 1997. FROTA, A. M. M. C. Diferentes concep??es da inf?ncia e adolesc?ncia: a import?ncia da historicidade para sua constru??o. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v.7, n.1,2 p. 147-160, 2007. FURTADO, E.D.S.; FALCONE, E.M.D.O.; CLARK, C. Avalia??o do estresse e das habilidades sociais na experi?ncia acad?mica de estudantes de medicina de uma universidade do Rio de Janeiro. Intera??o em Psicologia, v. 7, n. 2, p. 1-10, 2005 GARRIDO, E.N; MERCURI, E.N.G.S. Viver em moradia estudantil: implica??es na sa?de de seus moradores. Vozes dos Vales: Publica??es Acad?micas. N? 06 ? Ano III ? 10/2014. HARRIS, J. R. ?Where is the child?s Environment? A Group Socialization Theory of Development?. Psycological Review, 102, 458-489, 1995. HARTUP, W.W. Social relationships and their developmental significance. American psychologist, v. 44, n. 2, p. 120, 1989. KHEL, M.R. A Teenagiza??o da cultura Ocidental, 1997. Dispon?vel em: www.mariaritakehl.psc.br/PDF/ateenagizacaodaculturaocidental.pdf. Acesso : junho de 2016. 88 LAHELMA, E.; GORDON, T. Home as a physical, social and mental space: young people's reflections on leaving home. Journal of Youth Studies, v. 6, n. 4, p. 377-390, 2003. LAFRENIER, K. D.; LEDGERWOOD, D. M. Influences of leaving home, perceived family support, and gender on the transition to university. Guidance & Counseling, v. 12, n. 4, p. 14-19, 1997. LARANJO, T.H.M.; SOARES, C.B. Moradia universit?ria: processos de socializa??o e consumo de drogas. Rev Sa?de P?blica, v. 40, n. 6, p. 1027-1034, 2006. LAZARUS, R.S.; FOLKMAN, S. Stress. Appraisal and coping, v. 725, n. p. 1984. LEVINSON, D. The seasons of a man`s life. New York: Alfred A. Knoff,1977. LIMA, M. S. A. O mundo da criminalidade e os jovens . In: ?mbito Jur?dico, Rio Grande, XII, n. 68, set 2009. Dispon?vel em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php/index.php?n_link=revista_artigos_leitura& artigo_id=6727&revista_caderno=12>. Acesso em jul 2015. LIPP, M. E. N. Pesquisas sobre stress no Brasil. Campinas: Papirus, 1997. LIPP, M.E.N.; TANGANELLI, M.S. Stress e qualidade de vida em Magistrados da Justi?a do Trabalho: diferen?as entre homens e mulheres. Psicologia: Reflex?o e Cr?tica, v. 15, n. 3, p. 537-548, 2002. LIPP, M. E. N.; MALAGRIS, L. E. N. O stress emocional e seu tratamento. In B. Rang? (Org). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um di?logo com a psiquiatria . Porto Alegre: Artmed, p.475-490, 2001. LIPP, M. E. N.; ROCHA, J. C. Stress, hipertens?o e qualidade de vida. Campinas: Papirus, 1996. LUCCHIARI, D. H. O que orienta??o profissional? Em D. H. Lucchiari (Org.), Pensando e vivendo a orienta??o profissional (pp. 11-16). S?o Paulo: Summus, 1993. MALAGRIS, L. E. N.; FIORITO, A. C. C. Avalia??o do n?vel de stress de t?cnicos da ?rea de sa?de. Estudos de Psicologia, v.23, p. 391-398, 2006. McELWAIN, N.; VOLLING, B .Preschool children?s interactions with friends and older siblings: relationship specificity and joint contributions to problem behavior. Journal of Family Psychology, v.19, 486-496, 2005. MARQUES, J. Estilos de rela??es interpessoais na adolesc?ncia. Psico, v.27, n. 1, 23-27, 1996. MARTINS, P. C. P.; TREVISANI, M. F.; AMORIM, C. Alunos de Psicologia e estresse. In. V EDUCERE e III Congresso Nacional da ?rea de Educa??o da PUC- PR. Curitiba, Anais do Congresso (CD, p. 307 ? 317), 2005. MARTINS, P. O.; TRINDADE, Z. A.; ALMEIDA, A. M. O. O ter e o ser: representa??es sociais da adolesc?ncia entre adolescentes de inser??o urbana e rural. Psicologia: Reflex?o e Cr?tica, v. 16, p. 555-568, 2003. MATOS, M.G. A sa?de do adolescente: O que se sabe e quais s?o os novos desafios. An?lise Psicol?gica, v. 26, n. 2, p. 251-263, 2012. MINAYO, M. C. de S. Sa?de e ambiente no processo de desenvolvimento. Ci?nc. Sa?de Coletiva, 3(2): 4-5,1998. 89 MINAYO, M.C.S; SOUZA, E.R. (Ed.). Viol?ncia sob o olhar da sa?de: a infrapol?tica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. MONDARDO, A. H.; PEDON, E. A.. Estresse e desempenho acad?mico em estudantes universit?rios. Revista de Ci?ncias Humanas, v. 6, n. 6, 2005. MONTEIRO, R.A.P. A import?ncia do trabalho na transi??o para a vida adulta. Desidades, revista eletr?nica de divulga??o cient?fica da inf?ncia e juventude, n.4, setembro 2014. Dispon?vel em: http://desidades.ufrj.br/featured_topic/a-importancia-do-trabalho-natransicao- para-a-vida-adulta/. Acesso em fevereiro em 2016. ______. A transi??o para a vida adulta no contempor?neo: um estudo com jovens cariocas e quebequenses, 224 p. tese (Doutorado em Psicologia), 2011. MUROFUSE, N. T.; ABRANCHES, S. S.; NAPOLE?O, A. A. Reflex?es sobre estresse e Burnout e a rela??o com a enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.13, n.2, 2005. OETTING E.R, DEFFENBACHER J.L. e DONNERMEYER J.F. Primary socialization theory: the role played by personal traits in the etiology of drug use and deviance Part II. Substance Use & Misuse, v.33, n.6, p.1337-1366, 1998. OLIVEIRA, M. C. S. L.; CAMILO, A. A.; ASSUN??O, C. V. Tribos urbanas como contexto de desenvolvimento de adolescentes: rela??o com pares e negocia??o de diferen?as. Temas em Psicologia, v.11, n.1,61-75, 2003. ONIS, M. D.: ONYANGO, A. W.; BORGHI, E., SIYAM, A., NISHIDA, C.,; SIEKMANN, J. Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bulletin of the World health Organization, vol, 85 n. 9, 660-667 p. 2007. OSSE, C. M. C.; COSTA, I. I. Sa?de mental e qualidade de vida na moradia estudantil da universidade de Bras?lia. Estud. psicol. (Campinas), v.28, n.1, p.115-122, 2011. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v28n1/a12v28n1.pdf>. Acesso em: 23 de mar?o. 2015. PAIS J M; CAIRNS D; L. PAPP?MIKAIL. Jovem europeu retrato da diversidade. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 17, n. 2, 2005. PAULA, L. A. L. O movimento estudantil na UFRuralRJ: mem?rias e exemplaridade. Tese (Doutorado em educa??o), PUC-RJ, 2004. PERALVA, A.T. O jovem como modelo cultural. Juventude e Contemporaneidade. Revista Brasileira de Educa??o, v. 5/6, p. 15-24, 1997. POLYDORO, S. A. J. O trancamento de matr?cula na trajet?ria acad?mica do universit?rio: condi??es de sa?da e de retorno ? institui??o. Tese (Doutorado em Educa??o) - Universidade de Campinas. P?ginas , 2000. RIOS, O. F. N?veis de stress e depress?o em estudantes universit?rios. Tese de Doutorado.( Disserta??o de mestrado). Pontif?cia Universidade Cat?lica, S?o Paulo, 2006. ROCHA, S. B. A redu??o da maioridade penal. In: ?mbito Jur?dico, Rio Grande, XVI, n. 112, 2013. Dispon?vel em: <http://ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13332&revista_ caderno=12>. Acesso em ago 2015. SALLES, L.M.F. Inf?ncia e adolesc?ncia na sociedade contempor?nea: alguns apontamentos. Estudos de Psicologia (Campinas), v.22, n.1,33-41,2005. 90 SANCHES, R.R. As pol?ticas de assist?ncia estudantil no Brasil. A Revista Hist?ria, Movimento e Reflex?o, v. 2, n. 1, p. 2014. SANTOS, A. Viver no alojamento universit?rio ? experi?ncia pol?tica e cultural: A moradia coletiva estudantil tamb?m ? um espa?o de aprendizagem. Publicado em outubro de 2012. Dispon?vel em: https://agenotic.wordpress.com/2012/10/18/vida-no-alojamento-universitariouma- experiencia-politica-e-cultural/ Acesso 22 de fevereiro 2016 SANTOS, L. M. M. O papel da fam?lia e dos pares na escolha profissional. Psicologia em Estudo, v. 10, p. 57-66. 2005. SELYE, H. The stress of life. New York, McGrawHill, 1965. SANZOVO, C.A.; COELHO, M.E.C. Estressores e estrategias de coping em uma amostra de psicologos clinicos. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 24, n. 2, p. 227-238, 2007. SOUSA, L. Significados e sentidos das casas estudantis: um estudo com jovens universit?rios. 100 p. Disserta??o (Mestrado em Psicologia)-Universidade Cat?lica, 2005 SOUSA, L. M. de & SOUSA, S. M. G. Jovens universit?rios de baixa-renda e a busca pela inclus?o social via Universidade. Pesquisas e Pr?ticas Psicossociais, v. 1, n. 2, S?o Jo?o Del Rei, 2006. SOUSA L.M.; SOUSA, S.M. Significados e sentidos das casas estudantis e a dial?tica inclus?o-exclus?o. Psicologia ci?ncia e profiss?o, vol. 29, n. 1, p. 4-17, 2009. STACCIARINI, J.M.R; TR?CCOLI, B.T. O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, v. 9 , p. 17-25, 2001. TANGANELLI, M. S.Voc? me estressa, eu estresso voc?. In M. E. N. Lipp (Org.), O stress est? dentro de voc? (pp.155-168). S?o Paulo: Contexto. 2001. TEIXEIRA. M. A. P. ; DIAS A. C. G.; WOTTRICH S. H.; OLIVEIRA A. M. Adapta??o ? universidade em jovens calouros. Revista Semestral da Associa??o Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE). Vol. 12, N. 1 Janeiro/Junho, 185-202, 2008. TORRES, N.; COELHO, M. E. C. O stress, o transtorno do p?nico e a psicoterapia: a pessoa e sua vida. In M. Z. Brand?o et al. (Eds.), Sobre comportamento e cogni??o. Conting?ncias e metaconting?ncias: contextos s?cios--verbais e o comportamento do terapeuta, vol..13, p.339-344, Santo Andr?: ESETec.,2004. TRIVINOS, A. N. S. Introdu??o ? pesquisa em ci?ncias sociais: a pesquisa qualitativa em educa??o. S?o Paulo: Atlas, 175 p ,1987.. UFRRJ. Projeto Institucional Pedag?gico da UFRRJ. Serop?dica, 2006. Dispon?vel em: http://www.ufrrj.br/agricola/coordenacao/reconhecimento%20curso/iten1/PPI_ UFRRJ.doc. Acesso em 13 jun.2014. UFRRJ. Regimento dos Alojamentos Universit?rios, Serop?dica, 1993. VARGAS, C.; NELSON,A. Cambios en la familia: repercusiones en la pr?ctica pedi?trica. Revista Chilena de Pediatria, v.72, n.2, Santiago, 2001. VAZ, P. (1999). Corpo e risco. F?rum Media, Viseu, v. 1, no 1,p. 101-111. Dispon?vel em www.eco.ufrj.br/ciberidea/arti-gos/corpo/pdf/corpoerisco.pdf. Acesso em mar?o 2015. WANG, Youfa; MONTEIRO, Carlos; POPKIN, Barry M. Trends of obesity and underweight in older children and adolescents in the United States, Brazil, China, and Russia. The American journal of clinical nutrition, v. 75, n. 6, p. 971-977, 2002. 91 WITTER, G. P. Estresse e desempenho nas mat?rias b?sicas: vari?veis relevantes. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 14, n. 2, p. 3-10, 1997. |
Page generated in 0.0047 seconds