Return to search

As orações subordinadas não classificadas pela NGB agente da passiva modal - locativa / The adverbial subordinates clauses not classified by the NGB: the by agent (passive voice), modal and locative

As orações subordinadas agente da passiva, as orações modais e as locativas têm pleno funcionamento na língua portuguesa, embora não tenham seu reconhecimento na Nomenclatura Gramatical Brasileira, o que significa dizer que estas orações não existem, oficialmente, na nossa língua. Este trabalho tem por objetivo demonstrar como este tema é desenvolvido entre os autores de língua portuguesa, entre gramáticos tradicionais, funcionalistas e pedagógicos e sintaticistas e, principalmente, que estas orações são normalmente utilizadas, tanto na língua falada como na escrita. Realizou-se um estudo comparado entre 21 renomados autores de língua portuguesa, em uma detalhada revisão de literatura. Destarte contribui-se para ampliação da pesquisa na área da sintaxe portuguesa a fim de promover uma reflexão aprofundada sobre o tema entre os estudiosos da língua portuguesa ou entre os que, de alguma forma, se interessam pelo nosso idioma. Mas o que importa mesmo como resultado da pesquisa é comprovar o pleno funcionamento destas orações no idioma em movimento, na língua viva. Para tal, compôs-se um pequeno corpus por meio de textos midiáticos. Foram selecionados sessenta recortes dos jornais O Globo, JB e das revistas Veja e CartaCapital, todos on line, que comprovam o uso natural, ou mesmo comum, das orações agente da passiva, das orações modais e locativas. Assim tornou-se possível afirmar que estas orações funcionam plenamente em nosso idioma, encontram, na sintaxe portuguesa, seu habitat natural e ganham vida, graça e força na fala e na escrita dos falantes de língua portuguesa, na nossa fala e na nossa escrita, de nós, brasileiros / The subordinate clauses passive agent, the subordinate clauses modal and locative have full operation in Portuguese, although no recognition in Brazilian Grammatical Nomenclature, which means that these clauses are not officially in our language. This study aims to demonstrate how this theme is developed among the authors of the Portuguese language between traditional grammarians, functionalist and pedagogical syntacticians and especially that these clauses are commonly used both in spoken and in writing. We conducted a comparative study between 21 renowned authors of the portuguese language a detailed literature review. Thus contributes to further research in the area of portuguese syntax to promote further reflection on the topic among scholars of Portuguese or among those who, somehow, are interested in our language. But what really matters as a result of research is to prove the full functioning of these clauses in the language movement, the living language. To this end, was made up by a small corpus of text media. We selected sixty clippings from newspapers O Globo and JB and magazines Veja and CartaCapital, all online, that prove the natural, or even common of subordinate clauses passive agent, of subordinate clauses modal and locative. Thus it became possible to affirm that they operate fully in our language, are in Portuguese syntax, its natural habitat, come to life and grace and strength in speaking and writing of portuguese speakers, in our speech and in our writing, we Brazilians

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:UERJ:oai:www.bdtd.uerj.br:3097
Date11 March 2013
CreatorsLuiz Oscar Novaes Nepomuceno da Sliva
ContributorsAndré Crim Valente, José Carlos Santos de Azeredo, Lilian Manes de Oliveira
PublisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Letras, UERJ, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ, instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro, instacron:UERJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.002 seconds