Return to search

Justiça climática e educação ambiental nas teias do fórum de direitos humanos e da terra de Mato Grosso

Submitted by Igor Matos (igoryure.rm@gmail.com) on 2017-01-23T15:19:39Z
No. of bitstreams: 1
DISS_2015_Rita de Cassia Levanti Aleixes.pdf: 4159463 bytes, checksum: 48a8dd9866ae9bbc32c58d374c380fc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-01-27T13:48:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISS_2015_Rita de Cassia Levanti Aleixes.pdf: 4159463 bytes, checksum: 48a8dd9866ae9bbc32c58d374c380fc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T13:48:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISS_2015_Rita de Cassia Levanti Aleixes.pdf: 4159463 bytes, checksum: 48a8dd9866ae9bbc32c58d374c380fc3 (MD5)
Previous issue date: 2015-05-18 / O Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso (FDHT-MT) é uma instância da sociedade civil que agrega diversos sujeitos e entidades – a maioria de organizações não-governamentais (Ongs) – que buscam proteger os Direitos Humanos e também as vidas não humanas e seus ambientes. O fórum possui 11 Grupos de Trabalho (GT), entre esses o GT “Meio Ambiente e Grupos Sociais” composto por 7 entidades que, juntas, buscam usar táticas para combater as violações socioambientais. O objetivo da pesquisa foi compreender de que maneira os participantes deste GT percebem a dimensão ambiental e climática em suas formas de luta e organização, se trabalham com o conceito de justiça climática e também se consideram o fórum como uma estrutura educadora capaz de promover a aprendizagem entre seus participantes. Compreendendo diferentemente mudança climática e justiça climática, considero que os grupos sociais vulneráveis e as comunidades economicamente desfavorecidas estão mais expostos aos riscos e desastres provocados pelas alterações extremas do clima, e sofrerão mais os efeitos dos câmbios de forma injusta. Com inspiração metodológica na pesquisa participante, os integrantes do fórum foram entrevistados com perguntas não-estruturadas, algumas gravadas por meio eletrônico, outras por transcrições manuscritas, mas todas expressamente autorizando a utilização de imagens e das entrevistas, bem como a identificação de seus nomes completos. Os resultados revelam que os membros do FDHT-MT possuem uma visão que entrelaça o ambiente com a sociedade humana na intrincada teia que tece os cuidados da vida. Possuem organizações, projetos, programas e ainda respondem a demanda dos Movimentos Sociais, muitas vezes fugindo do próprio escopo da constituição original das entidades. Embora concebam a mudança climática, e estejam preocupados com os efeitos deste fenômeno, raras são as organizações que possuem ações diretas com os princípios da Justiça Climática. Todos os participantes compreendem que o fórum é uma estrutura educadora capaz de promover aprendizagens que tecem as políticas públicas sobre Direitos Humanos e da Terra. Esta constatação autoriza afirmar que o fórum é uma instância da Educação Ambiental popular, capaz de propor, construir e sustentar as políticas públicas que visem a inclusão social, a proteção ecológica e a democracia / The Human Rights Forum and of the land of Mato Grosso (FDHT-MT) is an instance of civil society that aggregates various subject and entities - the majority of nongovernmental organizations – that seek to protect human rights and non-human also. The Forum has 11 working groups (WG), among these the GT "environment and social groups" composed of 7 entities, which together seek to use tactics to combat the environmental violations. The objective of the research was to understand in what way the participants of this GT realize the environmental dimension and climate in its forms of struggle and organization, if they work with the concept of climate justice and also consider the Forum as an educator structure able to promote learning among its participants. Understanding contrary to climate change and climate justice, I believe that the vulnerable social groups and economically disadvantaged communities are more exposed to risks and disasters caused by extreme climate changes, and will suffer more the effects of currency exchange unfairly. Methodological research inspired participant, the members of the Forum were interviewed with unstructured questions, some recorded by electronic means, other by handwritten transcriptions, but all expressly authorizing the use of images and interviews, as well as the identification of their full names. The results show that the members of the FDHT-MT have a vision that interweaves the environment with the human society on the intricate web that weaves the cares of life. Have organizations, projects, programs and still respond to demands of social movements, often fleeing from the scope of the original Constitution of the entities. Although devise climate change, and are concerned about the effects of this phenomenon, rare are the organizations that have direct action with the principles of climate justice. All participants understand that the Forum is an educational framework able to promote learning that weave public policy on human rights and of the Earth. This authorizes state that the Forum is an instance of popular environmental education, able to propose, to build and sustain public policies aimed at social inclusion, environmental protection and democracy

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:1/160
Date18 May 2015
CreatorsAleixes, Rita de Cássia Leventi
ContributorsSato, Michele Tomoko, Silva, Regina Aparecida da, Sato, Michele Tomoko, Silva, Regina Aparecida da, Lima, Tânia Maria de, Sorrentino, Marcos, Silva, Michelle Tatiane Jaber da
PublisherUniversidade Federal de Mato Grosso, Programa de Pós-Graduação em Educação, UFMT CUC - Cuiabá, Brasil, Instituto de Educação (IE)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFMT, instname:Universidade Federal de Mato Grosso, instacron:UFMT
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0129 seconds