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Previous issue date: 2013-12-04 / A internacionalização é um tema cada vez mais em pauta nas empresas. A teoria existente mostra que há um potencial problema de agência na decisão de internacionalização. Enquanto os executivos, visando maximizar sua utilidade, tendem a buscar um alto grau de internacionalização, os acionistas tendem a ser mais seletivos e criteriosos neste tipo de decisão estratégica. Neste cenário o poder de barganha de cada uma das partes e a liberdade dos administradores para buscar seus interesses será dado em função da concentração de propriedade. Não obstante, fatores institucionais de um mercado emergente também podem afetar características corporativas, e a estrutura de propriedade das firmas é um aspecto que é impactado por tais fatores. Portanto não somente a concentração de propriedade, como também o tipo da mesma pode influenciar o grau de internacionalização das firmas. Consequentemente este trabalho se propõe a examinar a influência que a estrutura de propriedade tem no grau de internacionalização das empresas brasileiras. Através da análise de 184 empresas brasileiras de capital aberto entre 2002 e 2011 concluímos que o problema de agência não foi tão relevante. Além disso, mostramos que empresas familiares e com forte participação do governo via fundos de pensão apresentaram em média um maior grau de internacionalização, o que sugere a importante atuação do governo junto a grupos privados para impulsionar a internacionalização. / Internationalization is a strategic topic that is gaining in importance on the corporate agendas. The existing theory shows that there is a potential agency problem in the decision of internationalization. While executives, wanting to maximize their utility, tend to seek a high degree of internationalization, shareholders, on the other hand, tend to be more selective and conservative in this type of strategic decision. In this scenario the bargaining power of each party and the freedom of the directors to pursue their interests will be given as the function of the ownership concentration. Notwithstanding, institutional factors of an emerging market may also affect corporate characteristics, and the ownership structure of firms is an aspect that is impacted by such factors. Thus not only the ownership concentration, but also, the classification of the ownership structure can influence the degree of internationalization of firms. Therefore this study aims to examine the influence of ownership structure on the degree of internationalization of Brazilian companies. By the analysis of 184 Brazilian public firms between 2002 and 2011, we concluded that the agency problem involving managers and shareholders was not so relevant. Furthermore, we show that family businesses and firms with strong government involvement by means of pension funds had, on average, a higher degree of internationalization, which suggests the important role of the government with respect to stimulating the internationalization of private groups.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/11380 |
Date | 04 December 2013 |
Creators | Carrera Junior, José Marcos |
Contributors | Douat, João Carlos, Securato, José Roberto, Escolas::EAESP, Sheng, Hsia Hua |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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