Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-02-09T16:33:20Z
No. of bitstreams: 2
Tese - Patrícia Abreu Pinheiro de Lemos - 2017.pdf: 4158494 bytes, checksum: 4b77e3a773c3ae35ad05d2c25c885673 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-02-13T09:52:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Tese - Patrícia Abreu Pinheiro de Lemos - 2017.pdf: 4158494 bytes, checksum: 4b77e3a773c3ae35ad05d2c25c885673 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T09:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Tese - Patrícia Abreu Pinheiro de Lemos - 2017.pdf: 4158494 bytes, checksum: 4b77e3a773c3ae35ad05d2c25c885673 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2017-02-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction Trichomonas vaginalis is a flagelate protozoa found in
genital human secretions. Tricomoniasis is considered the most prevalent non
viral sexually transmitted disease worldwide. Pregnant women and population
with immunossupression had the highest frequencies in accord with literature.
Purposes The presente study aimed firstly at the systematic review
“Trichomonas vaginalis, genetic variation, and HIV-positive women” and
secondly focused at the original article “ Association between T. vaginalis in
pregant, non-pregnant and HIV-positive women” in order to: a) establish the
prevalence of diagnostic techniques in 3 groups of women; b) verify whether
imunossupression and/or coinfection conditions represents a risk fator for
acquiring T. vaginalis; d) evaluate the accuracy of diagnostic techniques taking
PCR as gold standard. Methods The study population included 309 women
receiving care at 3 referral public healthcare centers in Goiânia. Pregnant
women (100) at Dona Iris Maternity and General Hospital, non-pregnant
women at Federal University of Goiás’ Teaching Hospital and 103 HIV-positive
women in heathcare at an outpatient clinic of the Tropical Diseases Hospital
in Goiânia, Goiás, Brazil. The parasite has been detected comparatively
through 4 diagnostic techniques: wet mount, culture, Papanicolaou’s smear
and PCR. Accuracy from all techniques was performed in the three women
population and PCR was considered gold standard. Results The present
study found a positive association between T. vaginalis’ frequency in HIV
positive compared with non-pregnant women (ODDS RATIO (OR) 2,26).
Comparisom between pregnant women and the non-pregnant women control
group demonstrated no association (OR 1,07). PCR technique and wet mount
presented the most elevated percentage in the pregnant and HIV positive
groups correlated with the women control group. Culture presented almost the
same acuracy percentages in the three groups (sensibiity) and the stainning
techniques were the most sensibles however with the lowest specificities due
to the vast number of false positives (FP). Precancerous lesions were
associated with T. vaginalis’ presence both in pregnant and HIV positive
women (OR=4,53 and OR-2,12). Conclusion T. vaginalis’ frequency in non-
Abstract xvi
pregant-women was 18%, in pregnant women was 19% and in HIV positive
was 33%. Physiological immunossupression (pregnancy) did not represent
risk factor for T. vaginalis’ infection however coinfection for HIV represented
risk factor. Accuracy of diagnostic techniques (wet mount and culture)
presented higher sensitivitie rates in HIV-positive women (54% e 70%).
Cultured T. vaginalis stained by Quick Panoptic presented lower specificity
rates in the 3 study groups. / Introdução Trichomonas vaginalis é um protozoário flagelado
encontrado em secreções genitais humanas. A Tricomoníase é considerada
a doença sexualmente transmissível não viral mais frequente no mundo.
Gestantes e portadoras do vírus da imunodeficiência são as que têm
apresentado frequências mais elevadas. Objetivos O presente estudo
realizou uma revisão sistemática “Trichomonas vaginalis, genetic variation,
and pathogenicity” e um artigo original intitulado “Association between T.
vaginalis in pregnant, non-pregnant and HIV-positive women” no intuito de: a)
estabelecer a frequência dos testes de diagnóstico para detecção do parasito
nos 3 grupos de mulheres; b) verificar se as condições de imunossupressão
ou coinfecção são fatores de risco para T. vaginalis; c) avaliar a acurácia das
técnicas de diagnóstico tendo como padrão-ouro a reação em cadeia da
polimerase (PCR). Métodos A população do estudo foi constituída por 309
mulheres atendidas em três hospitais de referência de Goiânia: gestantes no
Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI), 106 não gestantes atendidas no
Hospital das Clínicas/ Universidade Federal de Goiás, e 103 HIV-positivas
atendidas no Hospital de Doenças Tropicais da secretaria estadual de saúde,
Goiânia, Goiás, Brasil. A detecção do parasito foi realizada comparativamente
através de quatro técnicas de diagnóstico: exame a fresco, cultura, citologia
de Papanicolaou e PCR. A acurácia das técnicas foi realizada para as três
populações de mulheres onde a PCR foi considerada o padrão ouro.
Resultados O presente estudo encontrou chance significativa de associação
entre a frequência de T. vaginalis em HIV positivas e a sua frequência em não
grávidas representada pelo ODDS RATIO (OR) 2,26. A comparação entre
gestantes e o grupo controle de não gestantes não apresentou chance
significativa (OR=1,07). A PCR e o exame a fresco apresentaram os
percentuais mais elevados no grupo das gestantes e das HIV positivas e a
sensibilidade de ambas foi também mais elevada nos dois grupos em relação
ao grupo de não grávidas. A cultura apresentou percentuais de acurácia
quase que semelhante nos 3 grupos (sensibilidade) e as técnicas coradas
foram as mais sensíveis, porém as menos específicas devido ao elevado
Resumo xiv
número de falsos positivos (FP). A presença de lesões pré-cancerígenas
esteve associada à presença de T. vaginalis tanto no grupo das grávidas
quanto no das HIV positivas (OR= 4,65 e OR= 2,14). Conclusão A frequência
de T. vaginalis em mulheres não grávidas foi 18%, em gestantes foi 19% e em
portadoras do HIV foi 33%. A imunossupressão fisiológica (gravidez) não é
fator de risco para T. vaginalis, sendo que a co-infecção pelo HIV é fator de
risco. No teste de acurácia o exame a fresco e a cultura apresentaram taxas
de sensibilidade maior no grupo das HIV-positivas (54% e 70%). Os
percentuais de especificidade da cultura corada apresentaram-se baixos nos
3 grupos.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/6834 |
Date | 04 February 2017 |
Creators | Lemos, Patrícia Abreu Pinheiro de |
Contributors | Amaral, Waldemar Naves do, Amaral, Waldemar Naves do, Nonato, Dejan Rodrigues, Franco, Glaucimeire Marquez, Andrade, Sara Rosa de Sousa, Castro, Eduardo Camelo de |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM), UFG, Brasil, Faculdade de Medicina - FM (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1006864312617745310, 600, 600, 600, 600, 1545772475950486338, 8765449414823306929, 2075167498588264571 |
Page generated in 0.0036 seconds