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Previous issue date: 2013-09-23 / The contemporary world lives the reality of the culture of fear, culminating in a society under constant surveillance. And the surveillance cameras are part of the urban scenario being necessary to exercise of controlling and security. This paper aims to identify how the individual is incurred as a subject before surveillance. Insecurity, fear and social conflicts guided by contemporary capitalism. This is a qualitative exploratory study that pursued to know the current surveillance control universe established in the contemporary world. The following study of the surveillance cameras usage in Goiânia uses as a theoretical and methodological referential the discourse analysis (DA) based on the method of Eni P. Orlandi (2005). All the evoked notions and theories such as power, knowledge, subjectivity and discourse, in view of authors as Foucault (2009: 2008: 2007: 2006: 1999a: 1999b: 1987), Guattari and Rolnik (2011: 1992), Deleuze (2005: 2001: 1992) and Agamben (2009), are worked in the theoretical chapters and resumed during the analysis process. Were interviewed passers-by and traders present in the monitored areas as well as representatives of the monitoring central station. Throughout the analysis and interviews the attention was turned to the process of subjectivity of the subject. Their subjection process (acceptance and resistance/biopower) and still the ways of knowing and the power present in the relation between the subject and the surveillance cameras. From these categories of analysis and interviews it was observed the presence of a hegemonic discourse where the subject is incurred by the relation of forces, modes coercion and control that they are involved in, developing a behavior characteristic of biopower. However this same subject is constituted according to the environment they live it is also the subject that was not characterized by a unique behavior in their own way to make themselves the subject, becoming, therefore, mass of a hegemonic discourse, absolutely controllable by a security system, sold only as something to benefit society. Keywords: Subjectivity. Surveillance. Cameras. Insecurity. Urban space. / A contemporaneidade vive a cultura do medo, que culminou em uma sociedade altamente vigiada. As câmeras de vigilância compõem o cenário urbano por se fazerem necessárias ao exercício do controle e da segurança. O presente trabalho pretende identificar como o indivíduo se constitui enquanto sujeito diante da vigilância, da insegurança, do medo e dos conflitos sociais pautados no capitalismo contemporâneo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e exploratória que buscou conhecer o atual universo de controle e vigilância estabelecidos na contemporaneidade. O estudo do uso de câmeras de vigilância em Goiânia faz uso da Análise do Discurso (AD) baseada na obra de Eni P. Orlandi (2005). Todas as noções e teorias evocadas, como as do poder, do saber, do dispositivo, da subjetivação e do discurso, na visão de autores como Foucault (2009: 2008: 2007: 2006: 1999: 1999: 1987), Guattari e Rolnik (2011: 1992), Deleuze (2005: 2001: 1992) e Agamben (2009), são trabalhadas nos capítulos teóricos e retomadas durante o processo de análise. Foram entrevistados transeuntes e comerciantes presentes nas áreas monitoradas, assim como representantes da central de monitoramento. Ao longo das entrevistas e análise, a atenção voltou-se para os processos de subjetivação do sujeito, a seus processos de assujeitamento (aceitação e resistência/ biopoder) e ainda às formas de saber e poder presentes na relação entre sujeito e câmeras de vigilância. A partir dessas categorias de análise e das entrevistas, observou-se a presença de um discurso hegemônico, em que o sujeito se constitui por meio das relações de forças, modos de coerção e controle que o envolve, desenvolvendo um comportamento de total aceitação e submissão as formas de controle e poder regentes na sociedade, comportamento este que é próprio do biopoder. Contudo, esse mesmo sujeito que se constitui conforme o meio no qual está inserido, é também aquele que não se caracterizou por um comportamento singular, num modo próprio de se fazer sujeito; tornando-se, portanto, massa de um discurso hegemônico, absolutamente controlável por um sistema de segurança, que é vendido apenas como algo a beneficiar a sociedade.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3127 |
Date | 23 September 2013 |
Creators | Oliveira, Ludmilla Alves de |
Contributors | Gomes, Suely Henrique de Aquino, Gomes, Suely Henrique de Aquino, Sousa, Kátia Menezes de, Carneiro, Goiamérico Felício |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Comunicação (FIC), UFG, Brasil, Faculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -7949609749769452194, 600, 600, 600, -3448915382621527388, 8912195115231786529, AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo?: e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009. 92 p. BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. ______. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. ______. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Zahar, 2003 BENTHAM, Jeremy. O panóptico. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 179 p. BRUNO, F. KANASHIRO, M. FIRMINO, R. Vigilância e visibilidade: espaço, tecnologia e identificação. Porto Alegre: Sulina, 2010. BRUNO, Fernanda. Mapas de crime: vigilância distribuída e participação na cibercultura. E-compós, Brasília, v.12, n.2, maio/ago. 2009. Disponível em: http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/viewFile/409/352. Acesso: 10 jun. 2011. ______. Monitoramento, classificação e controle nos dispositivos de vigilância digital. Famecos. 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