Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-10-20T15:45:20Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Marcia Carolina Mazzaro - 2017.pdf: 2663799 bytes, checksum: 4e703b3e54caaae256aa324970808c41 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-10-23T10:05:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Marcia Carolina Mazzaro - 2017.pdf: 2663799 bytes, checksum: 4e703b3e54caaae256aa324970808c41 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-23T10:05:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Marcia Carolina Mazzaro - 2017.pdf: 2663799 bytes, checksum: 4e703b3e54caaae256aa324970808c41 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2017-05-30 / Strongyloides stercoralis is an intestinal nematode that infects approximately 100 million people worldwide, mainly in tropical and subtropical regions. Most S. stercoralis carriers are asymptomatic or oligo-symptomatic, which does not mean absence of pathogenic action. Extra-intestinal manifestations can lead to severe and life-threatening conditions, especially in immunocompromised patients. The medical literature has case reports of disseminated strongyloidiasis in diabetic patients, but no studies have determined the relationship between diabetes and strongyloidiasis. The objective of this study aims to evaluate the parasitological and molecular profile of strongyloidiasis in patients with type 2 diabetes mellitus (DM2) and to analyze their value in the detection of chronic asymptomatic infection in these patients. The population for this research were patients from Diabetes Outpatient Clinic of Jataí -GO and other non - diabetic individuals living in the city. Fresh stool samples were obtained from 149 individuals, and were characterized in two groups: Group I (97) patients with DM2, Group II (52) individuals not carrying DM2. The fecal samples provided were submitted to parasitological methods of Hoffman, Rugai and agar plate culture, and subsequently, to molecular analysis by Polymerase Chain Reaction (PCR). The overall positivity of S. stercoralis by parasitological techniques was 2,6 % (4/149), and only one DM2 patient was positive for the infection. With PCR, the positivity was 16.1% (24/149), 9,3% (9/97) in the group I, and 28,8% (15/52) in the group II. DM2 showed to be a protective factor for strongyloidiasis (OR 0,252 IC95% 0,101 a 0,628 p=0,003). There was no agreement between the parasitological methods and PCR in the detection of S. stercoralis. Thus, the PCR technique using primer species-specific for S. stercoralis showed a greater ability to detect infection in asymptomatic diabetic and non-diabetic patients. / milhões de pessoas no mundo, principalmente em regiões tropicais e subtropicais. A maioria dos portadores de S. stercoralis são assintomáticos ou oligoassintomáticos, o que não significa ausência de ação patogênica. As manifestações extra-intestinais podem levar a quadros graves e potencialmente fatais principalmente em pacientes imunocomprometidos. Na literatura são descritos casos de estrongiloidíase disseminada em pacientes diabéticos, porém não há estudos que determinam a relação existente entre o diabetes e o desenvolvimento da estrongiloidíase. O Objetivo desse estudo foi avaliar o perfil parasitológico e molecular da estrongiloidíase em pacientes portadores Diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e analisar sua performance na detecção de infecção crônica assintomática nesses pacientes. A pesquisa foi realizada com pacientes atendidos no ambulatório de diabetes da prefeitura de Jataí - GO e indivíduos não diabéticos residentes no município. Amostras fecais frescas foram obtidas de 149 indivíduos, sendo caracterizados em dois grupos: Grupo I (97) pacientes portadores de DM2, Grupo II (52) indivíduos não portadores de DM2. As amostras fecais fornecidas foram analisadas pelos métodos parasitológicos de Hoffman, Rugai e cultura em placa de ágar, e posteriormente submetidas à análise molecular por técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) utilizando primer específico. A positividade geral de S. stercoralis pelas técnicas parasitológicas foi de 2,6%(4/149), e apenas um paciente DM2 foi positivo. Com a utilização de técnica de PCR, a positividade geral foi de 16,1% (24/149), sendo 9,3% (9/97) no Grupo I, e 28,8% (15/52) no Grupo II. DM2 mostrou ser um fator de proteção para estrongiloidiase (OR 0,252 IC95% 0,101 a 0,628 p=0,003). Não houve concordância entre os métodos parasitológicos e PCR na detecção de S. stercoralis. Desta forma, a técnica de PCR utilizando primer espécie-especifico para S. stercoralis apresentou maior capacidade de detecção de infecção em portadores assintomáticos diabéticos e não diabéticos.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/7898 |
Date | 30 May 2017 |
Creators | Mazzaro, Marcia Carolina |
Contributors | Rodrigues, Rosângela Maria, Rodrigues, Rosângela Maria, Santos, Wagner Gouvêa dos, Oliveira, Sandra Maria Alkmin |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ciências Aplicadas a Saúde (RJ), UFG, Brasil, Regional Jataí (RJ) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -891722852459007405, 600, 600, 600, -7730867143693479402, -4544576747271574306 |
Page generated in 0.0026 seconds