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Previous issue date: 2007-08-02 / The peach fruit production for processing in Southern of Rio Grande do Sul responds
for 90% of the national production. The droughts probabilities in the summer in this
region have coincided with the critical periods to water lack of the culture. Therefore,
it becomes necessary a supplementation by irrigation aiming high quality for both
culture and fruit production. The objective of this work was to assess responses
standard of the peach tree cv. Maciel to different levels of water stress. It was carried
out two experiments using trees cultivated into weight lysimeter at Embrapa Clima
Temperado, Pelotas/RS, during 2005/06 and 2006/07 crops. The irrigation levels
were based on plant transpiration. Thus, the levels in the fist experiment were: N1
100% of transpirated water replacement, N2 80%, N3 60 % and N4 40%. In the
second experiment the values were 100%, 75%, 50% and 25% respectively. It was
possible to observe that the soil water restriction alters the growth and the final length
of the one-year-old branches of peach tree. Water restrictions above 40% of water in
relation to maximum transpiration cause precocious leaves fall of peach tree. The
reference evapotranspiration calculated by the simplified Penman method presents
slight relation with transpiration, evidencing its potentiality for the transpiration
estimation of the peach tree. The water evaporation measured with a Piche
evaporimeter is not appropriate for the estimation of the maximum transpiration of the
peach tree. The soil water restriction above 20% of the maximum transpiration alters
the fruits growth curve and reduces final size of the peaches fruits; however it does
not alter the physico-chemical qualities. The water matric potential in the soil
presents slight relation to leaf water potential, being used as an indicator of hydric
stress in peach tree. The leaf water potential in peach tree considerably decreases
from sunrise to noon showing an aniso-hydric model. The estomatic resistance and
water potential on the leaf in peach trees at the sunrise or at noon are good
indicators of hydric stress. Peach trees show a rapid recovery of its hydratation state
in short periods of hydric deficit, supportting water restrictions up to 75% of water in
relation to the maximum transpiration. (Support: FAPERGS) / A produção de pêssego para processamento no sul do Rio Grande Sul corresponde
a 90% da produção nacional. As probabilidades de secas no verão nesta região têm
coincidido com os períodos críticos à falta de água da cultura, o que torna
necessária a suplementação através da irrigação visando maior qualidade no cultivo
e na produção de frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar padrões de repostas do
pessegueiro, cv. Maciel, a diferentes níveis de déficit hídrico. Foram realizados dois
experimentos com plantas cultivadas em lisímetros de pesagem, na sede da
Embrapa Clima Temperado, Pelotas/RS, durante as safras 2005/06 e 2006/07. Os
níveis de irrigação foram baseados na transpiração das plantas, sendo que para o
primeiro experimento os níveis foram: N1 - 100 % de reposição de água transpirada,
N2 80%, N3 60 % e N4 40%, e no segundo experimento estes valores foram
100%, 75%, 50% e 25% respectivamente. Foi observado que a restrição de água no
solo altera o crescimento e o tamanho final dos ramos do ano em pessegueiros.
Restrições acima de 40% de água em relação à transpiração máxima causam queda
precoce das folhas de pessegueiro. A evapotranspiração de referência calculada
pelo método Penman simplificado apresenta estreita relação com a transpiração,
evidenciando a potencialidade de seu emprego para estimativa da transpiração do
pessegueiro. A evaporação d'água medida com evaporímetro de Piche não é
apropriada para estimar a transpiração máxima do pessegueiro. A restrição hídrica
do solo acima de 20% da transpiração máxima altera a curva de crescimento dos
frutos e reduz tamanho final dos frutos de pessegueiro, porém não altera suas
qualidades físico-químicas. O potencial matricial de água no solo apresenta estreita
relação com o potencial da água na folha, podendo ser utilizado como indicador de
estresse hídrico em pessegueiro. O potencial da água na folha em pessegueiros
diminui acentuadamente do amanhecer ao meio-dia, demonstrando um padrão
aniso-hídrico. A resistência estomática e o potencial da água na folha, ao amanhecer
e ao meio-dia, em pessegueiros são adequados indicadores de estresse hídrico. O
pessegueiro apresenta rápida recuperação de seu estado de hidratação em curtos
períodos de déficit hídrico, podendo suportar restrições de até 75% de água em
relação à transpiração máxima. (Apoio: FAPERGS)
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpel.edu.br:123456789/2121 |
Date | 02 August 2007 |
Creators | Simões, Fabiano |
Contributors | CPF:11877260010, http://lattes.cnpq.br/7773937279598687, Reisser Junior, Carlos, Herter, Flávio Gilberto |
Publisher | Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, UFPel, BR, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPEL, instname:Universidade Federal de Pelotas, instacron:UFPEL |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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