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Previous issue date: 2009-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction Audiologic monitoring of infants with risk indicators for hearing loss has been recommended and discussed in several studies, however there is not a strict protocol. Objective To analyze the results of an audiologic follow-up program for children at risk for hearing loss. Method We studied 127 children with risk indicators for hearing loss who had a normal newborn hearing screening. It was chosen the visual reinforcement audiometry technique to evaluate hearing for children from six to 24 months. The children who could not perform the visual reinforcement audiometry were submitted to the behavioral observation audiometry technique. Children older than 24 months were evaluated with conditioned play audiometry. And, the OAE was performed in children who did not accept the insert earphones. Children with suspected hearing loss had appointments for new evaluation, and those with abnormal results were submitted to an ABR. Results The most frequently observed risk indicators were NICU for more than 5 days (75%) and the use of ototoxic drugs (63%). Ninety two (72.4%) of the 127 children analyzed attended at least one session of audiologic monitoring. The mean age in the first, second and third sessions were 13.2, 20.6 and 32.6 months, respectively. Regarding the behavioral assessment techniques, most of the children (95.6%) were able to perform VRA. Among them, 71.6% accepted the insert earphones. Only 28.4% did not accept the earphones, being tested through VRA in free field. In the three steps of this audiologic monitoring 14 children (15.2%) had suspected hearing loss, three of which have been identified with conductive hearing loss. Conclusion In the first session, 72.4% of children who scheduled appointments were present. Almost 71.7% of children missed the second appointment and the 80.7% the third session. The VRA was a viable technique for monitoring hearing, performed in 95.6% of the children. We found three cases (3.2%) of conductive hearing loss, ranging from mild to moderate / Introdução: O monitoramento auditivo tem sido recomendado e discutido em diversos estudos relacionados à saúde auditiva, no entanto não existe um protocolo para a sua realização. Objetivo: Analisar os resultados encontrados em um Programa de Monitoramento Auditivo de crianças com indicadores de risco para a deficiência auditiva. Método: A casuística foi composta de 127 crianças com indicadores de risco que haviam passado na triagem auditiva neonatal. A técnica de avaliação auditiva comportamental de escolha para as crianças de seis a 24 meses foi a técnica da Audiometria de Reforço Visual, porém nas que não conseguiram realizar este teste, foi realizada a Observação de Comportamento Auditivo. Para as crianças com idade acima de 24 meses tentou-se a avaliação por meio da Audiometria Lúdica Condicionada. As crianças que não aceitaram a colocação dos fones de inserção para a avaliação comportamental foram submetidas ao registro das EOA. As crianças com suspeita de perda auditiva tiveram um retorno agendado para reavaliação, e nos casos em que a alteração se manteve foi realizado o registro do PEATE. Resultados: O indicador de risco mais encontrado neste estudo foi a permanência em UTIN por período maior que cinco dias (75%), seguido pelo uso de medicação ototóxica em 63,0% dos casos. Das 127 crianças agendadas no monitoramento auditivo, 92 crianças (72,4%) compareceram a pelo menos um monitoramento. Com relação à média das idades das crianças avaliadas em cada monitoramento, obtivemos 13,2; 20,6; e 32,6 meses no primeiro, segundo e terceiro monitoramentos, respectivamente. No que tange às técnicas de avaliação comportamental, a maioria das crianças (95,6%) foi capaz de realizar a técnica da VRA, deste total 71,5% aceitaram a colocação dos fones de inserção e apenas 28,4% não aceitaram os fones, sendo realizado somente a VRA em campo livre. Nas três etapas do monitoramento auditivo foram encontrados 14 casos de suspeita de perda auditiva, totalizando 15,2% das 92 crianças avaliadas, das quais três foram identificadas com alterações condutivas. Conclusão: No primeiro monitoramento compareceram 72,4% das crianças agendadas, com evasão de 71,7% para o segundo monitoramento e de 80,7% para o terceiro monitoramento. A VRA se mostrou uma técnica viável para ser utilizada no monitoramento auditivo, sendo realizada em 95,6% das crianças. Foram encontrados três casos de perda auditiva condutiva (3,2%), que variou de grau leve a moderado
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/12224 |
Date | 18 February 2009 |
Creators | Araújo, Mara Rosana |
Contributors | Lewis, Doris Ruthy |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia, PUC-SP, BR, Fonoaudiologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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