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Monitoramento audiológico em um grupo de crianças com indicadores de risco para a deficiência auditiva / Audiologic Monitoring of a group of children with risk indicator for hearing loss

Peixoto, Sabrina Alves Lima 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sabrina Alves Lima Peixoto.pdf: 1105981 bytes, checksum: df28082bce8b18a4b917509231b971cf (MD5) Previous issue date: 2012-01-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The audiologic monitoring of children with risk indicators for hearing loss (RIHL) aims at the early identification of hearing losses in order to provide adequate therapeutic intervention, and therefore to reduce its consequences upon speech and language development of such children. Aim: To study the results of the audiologic monitoring in a group of children with RIHL submitted to a two-stage protocol of neonatal hearing screening (NHS). Method: Sample was divided in two groups: group 1 (G1) failed transient otoacoustic emission (TOAE) and passed the second stage with Automated Brainstem Auditory Evoked Potential (A-BAEP); and group 2 (G2) with satisfactory results in both procedures, TOAE and A-BAEP. Data collecting included tympanometry, TOAE and Visual Reinforcement Audiometry (VRA) with insertion phones or in free field at 0.5, 1.0, 2.0 and 4.0 kHz. Children who could not be conditioned or who didn t allow the placement of insertion phones and/or bone transducer underwent click-BAEP or frequency specific BAEP at 0,5 and 2.0 KHz. Results: Of the 34 children submitted to audiologic monitoring, 9 presented conductive disorder 3 from G2 (N=17) and 6 from G1 (N=17). No sensorineural hearing losses were detected in both groups. Neonates with RIHL and who failed TOAE presented greater prevalence of conductive hearing disorders in the audiologic monitoring when compared to children who did not fail / Introdução: O monitoramento audiológico de crianças com Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva (IRDA) apresenta como propósito a identificação de perdas auditivas para que possam ser oferecidas intervenções terapêuticas adequadas, diminuindo assim a influência desse acometimento no desenvolvimento da fala e da linguagem. Objetivo: Estudar os resultados do monitoramento audiológico em um grupo de crianças com IRDA, submetidas ao protocolo de duas etapas na triagem auditiva neonatal (TAN). Método: A casuística foi dividida em dois grupos: grupo 1 (G1): crianças que falharam nas emissões otoacústicas por estímulo transiente (EOAT) e passaram na segunda etapa com Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático (PEATE-A); grupo 2 (G2): crianças com resultados satisfatórios tanto nas EOAT como no PEATE-A. Os procedimentos utilizados na coleta de dados foram: timpanometria, EOAT e Audiometria de Reforço Visual (ARV), com fones de inserção ou em campo livre, nas frequências de 0.5, 1.0, 2.0 e 4.0 kHz. Nos casos de não condicionamento na ARV e de não aceitação da colocação dos fones de inserção e/ou transdutor ósseo pelas crianças com suspeita de perda auditiva, realizou-se o PEATE-click ou PEATE por frequência específica (PEATE-FE) nas frequências de 0.5 e 2kHz. Resultados: Do total de 34 crianças submetidas ao monitoramento audiológico, nove apresentaram alteração condutiva, três do G2 (N=17) e seis do G1 (N=17). Não foram detectadas perdas auditivas sensorioneurais em ambos os grupos. Conclusão: As crianças que falharam nas EOAT na TAN apresentaram maior prevalência de alterações auditivas condutivas no monitoramento audiológico em comparação com as que não falharam
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Achados dos potenciais evocados auditivos de estado estavel em crianças ouvintes e crianças portadoras de deficiência auditiva neurossensorial

Calil, Daniela Bortoloti 29 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DANIELA BORTOLOTI CALIL.pdf: 2150975 bytes, checksum: 6eaccd0f12d1b70e0eb9ca98f9a3b284 (MD5) Previous issue date: 2006-03-29 / The Auditory Steady State Response (ASSR) is a technique of objective evaluation of the hearing and can be done using some frequencies in both ears at the same time. The method consists on modulating the amplitude of each stimulation with a different frequency and presenting them simultaneously. Objective: Describe the findings of the ASSR for children with normal hearing and children with sensorineural hearing loss, in the frequencies of 500, 1000, 2000 and 4000 Hz, simultaneously. Method: Fourteen children with normal hearing, aging from 2 to 19 months; and seven children with moderate to profound sensorineural hearing loss, aging from 3 to 35 months were evaluated using ASSR evoked by multiple simultaneous stimuli with frequencies at 500, 1000, 2000 and 4000 Hz and modulation between 77 and 103 Hz in both ears. Results: the threshold response observed ASSR in Children with normal hearing was 6 to 17,2 dBNAcg, there was no significant difference observed between the frequencies. Children with sensorineural hearing loss, the findings of the ASSR showed a strong correlation with the results of the behavior audiometry. Conclusions: The ASSR is capable of showing audiometric status, specifying the degree and configuration of the hearing loss. It is possible to get responses in the ASSR even when the ABR is absent. The technique of the ASSR must be included in the clinical routine of children s hearing thresholds / Introdução: O potencial evocado auditivo de estado estável (PEAEST) é uma técnica de avaliação objetiva da audição e pode ser realizada em várias freqüências em ambas as orelhas ao mesmo tempo. O método consiste em se modular a amplitude de cada estímulo com uma freqüência diferente e apresenta-los simultaneamente. No domínio da freqüência, a resposta a cada tom aparece na freqüência em que cada estímulo foi modulado. Objetivo: Descrever os achados do Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável para crianças ouvintes e crianças portadoras de deficiência auditiva, nas freqüências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz, bilateralmente. Método: 14 crianças ouvintes, com idades entre 2 e 19 meses; 7 crianças portadoras de deficiência auditiva neurossensorial de grau moderado a profundo com idades entre 3 e 35meses. Foram pesquisadas as freqüências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz com estímulos múltiplos simultâneos, com taxas de modulações entre 77 e 103 Hz, binauralmente. Resultados: nas crianças ouvintes as médias dos níveis de respostas do PEAEST observadas foram de 6 a 17.2 dBNAcg. Não houve diferença significativa entre as freqüências. Para as crianças portadoras de deficiência auditiva neurossensorial, os achados do PEAEST mostraram forte correlação com os resultados da audiometria comportamental. Conclusões: O PEAEST é capaz de predizer o grau e a configuração do status audiométrico. É possível obter respostas no PEAEST mesmo quando o PEATE está ausente. A técnica do PEAEST deve ser inclusa na rotina clinica da avaliação audiológica infantil
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Emissões otoacústicas: produto de distorção em lactentes de até dois meses de idade / Distortion product otoacoustic emissions in infants from birth to two months old

Pinto, Vanessa Sinelli 23 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VanessaSinelliPinto.pdf: 2216187 bytes, checksum: a967a05c6a769a97c9e8960060d16e6c (MD5) Previous issue date: 2005-08-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introduction The distortion product otoacoustic emission has been used because its specific features evaluate high frequencies and can identify hearing losses in initials stages. It is an important tool to neonatal hearing screening and test battery that includes audiologic assessment in infants. Therefore, there is a necessity to set up parameters to analyse DPOAE records in infants in order to be used as clinic criterion in audiologic assessment. Objective To describe the findings of DPOAE records in infants from birth to two months old, through analysis of response level, the noise level and the signal to noise ratio in all frequencies; the analysis of response level according to variables: age in days, gender, timpanometry pression peak, infant state during test and distribution of percentile from the response level. Methodology 138 infants were evaluated, being all full term, without risk indicators to hearing loss and who passed in hearing screening. The parameters used in this record were: L1= 65 dBSPL and L2= 50 dBSPL in equipment ILO292 Otodynamic. Results 70 male infants and 68 female infants were evaluated, with ages between 6 to 65 days. The medians from DPOAE level were: 6,7 dBSPL to f2 1001 Hz; 11,5 dBSPL to f2 1257 Hz; 14,2 dBSPL to f2 1587 Hz; 14,2 dBSPL to f2 2002 Hz; 13,7 dBSPL to f2 2515 Hz; 13,7 dBSPL to f2 3174 Hz; 15,5 dBSPL to f2 4004 Hz; 16,3 dBSPL to f2 5042 Hz e 6,0 dBSPL to f2 6348 Hz. The medians from the noise level were: 4,9 dBSPL to f2 1001 Hz; 5,9 dBSPL to f2 1257 Hz; 6,0 dBSPL to f2 1587 Hz; -2,1 dBSPL to f2 2002 Hz; -12,5 dBSPL to f2 2515 Hz; -5,6 dBSPL to f2 3174 Hz; -8,9 dBSPL to f2 4004 Hz; -9,5 dBSPL to f2 5042 Hz e -4,4 dBSPL to f2 6348 Hz. The medians from the signal to noise ratio were: 1,5 dBSPL to f2 1001 Hz; 5,4 dBSPL to f2 1257 Hz; 7,7 dBSPL to f2 1587 Hz; 16,4 dBSPL to f2 2002 Hz; 18,9 dBSPL to f2 2515 Hz; 19,3 dBSPL to para f2 3174 Hz; 24,2 dBSPL to f2 4004 Hz; 25,5 dBSPL to f2 5042 Hz e 10,5 dBSPL to f2 6348 Hz. Conclusions There was a tendency to decrease from the response level around 30 days of life, being more evident in 2002 Hz frequency (f2). The timpanometry pression peak defined by three groups (among -50 and +50 daPa; <-50 daPa and >+50 daPa) showed no influence on records from the response level. There was no statistically significant difference between genders and between ears to the response level. The baby state (light sleep, deep sleep and alert) had influence on signal to noise ratio in deep sleep state. The findings of percentile were similar to the ones found in the literature, therefore for clinical interpretation, the percentile 5 can suggest hearing loss and the percentile 95 can suggest a normal hearing, so the results of the two percentiles, a place uncertainty refering to hearing losses / Introdução A emissão otoacústica-produto de distorção tem sido utilizada devido às suas características específicas de avaliar bandas de freqüências altas e de detectar perdas auditivas em estágios iniciais, sendo essencial na triagem auditiva neonatal e na bateria de testes que envolvem a avaliação audiológica infantil. Portanto, há uma necessidade de se estabelecer parâmetros para análise do registro das EOAPD em lactentes, com a finalidade de utilizá-los como critério clínico na avaliação audiológica. Objetivo Descrever os achados do registro das emissões otoacústicas-produto de distorção em lactentes de até dois meses de idade por meio da análise do nível de resposta, do nível de ruído e da relação sinal/ruído em todas as bandas de freqüências; da análise do nível de resposta em relação às variáveis: dias de vida, gênero, pico de pressão na timpanometria e estado do lactente durante o exame e da distribuição do percentil do nível de resposta. Metodologia Foram avaliados 138 lactentes, todos nascidos a termo, sem indicadores de risco para perda auditiva e que passaram na triagem auditiva. Os parâmetros utilizados para este registro foram: L1= 65 dBNPS e L2= 50 dBNPS no equipamento ILO292 Otodynamic. Resultados Foram avaliados 70 lactentes do gênero masculino e 68 do feminino, com idade variando de 6 a 65 dias de vida. As medianas do nível de resposta das EOAPD para cada freqüência (f2) foram de: 6,7 dBNPS para 1001 Hz; 11,5 dBNPS para 1257 Hz; 14,2 dBNPS para 1587 Hz; 14,2 dBNPS para 2002 Hz; 13,7 dBNPS para 2515 Hz; 13,7 dBNPS para 3174 Hz; 15,5 dBNPS para 4004 Hz; 16,3 dBNPS para 5042 Hz e 6,0 dBNPS para 6348 Hz. As medianas do nível de ruído para cada freqüência (f2) foram de: 4,9 dBNPS para 1001 Hz; 5,9 dBNPS para 1257 Hz; 6,0 dBNPS para 1587 Hz; -2,1 dBNPS para 2002 Hz; -12,5 dBNPS para 2515 Hz; -5,6 dBNPS para 3174 Hz; -8,9 dBNPS para 4004 Hz; -9,5 dBNPS para 5042 Hz e -4,4 dBNPS para 6348 Hz. As medianas da relação sinal/ruído para cada freqüência (f2) foram de: 1,5 dBNPS para 1001 Hz; 5,4 dBNPS para 1257 Hz; 7,7 dBNPS para 1587 Hz; 16,4 dBNPS para 2002 Hz; 18,9 dBNPS para 2515 Hz; 19,3 dBNPS para 3174 Hz; 24,2 dBNPS para 4004 Hz; 25,5 dBNPS para 5042 Hz e 10,5 dBNPS para 6348 Hz. Conclusões Houve uma tendência de diminuição do nível de resposta a partir dos 30 dias de vida. O pico de pressão na timpanometria definido por três grupos (entre -50 e +50 daPa; <-50 daPa e >+50 daPa) não influenciou no registro do nível de resposta. Não houve diferença estatisticamente significante entre gêneros e entre orelhas para o nível de resposta. O estado do lactente influenciou na relação sinal/ruído, sendo a melhor relação sinal/ruído no estado sono profundo. Os achados do percentil foram semelhantes aos encontrados na literatura. Portanto, para uma interpretação clínica, o percentil 5 pode sugerir perda auditiva e o percentil 95 pode sugerir audição dentro da normalidade, sendo os resultados entre esses dois percentis uma região de incerteza quanto às perdas auditivas
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Utilização do princípio do cross-check num conjunto de exames na avaliação audiológica infantil / Using the principle of Cross-check in the test battery for children hearing assessment

Lima, Leydiane Castro de 22 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leydiane Castro de Lima.pdf: 1362817 bytes, checksum: b8d2e9ea8da8a2cae6052d052d6405e2 (MD5) Previous issue date: 2013-04-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The development of early identification of hearing loss programs increases the number of children who need hearing assessment in a very early age. For this reason, there is the need to incorporate in the clinical routine a battery of audiological tests in order to assess hearing loss in different age groups. Objective: To describe the cross-check principle in a battery of tests proposed for infants and young children audiological evaluation; describe the subjects hearing tests results in a Hearing Care Service, and analyze the results of different tests when used together, according to the cross-check principle. Methods: This study was designed as descriptive, retrospective, qualitative and quantitative. A survey of the records of children enrolled in the diagnostic sector in the period August to December 2011, the audiological evaluation process. From a total of 62 records, we selected 30 that were in accordance with the selection criteria. Data analysis consisted of descriptive analysis and agreement by Kappa. Results: The age at the start of audiological diagnosis ranged from one to 44 months, with a mean of 17.8. There was a higher prevalence in the age group of 13 and 24 months (36.7%). In 50.1% of children, the diagnosis was completed in six weeks. When comparing the results of each test with the diagnostic conclusion, we observed that there was agreement in 64% of the results when compared with tympanometry, 92% with transient-evoked otoacoustic emissions stimulation with 100% Behavioral Audiometry and Brain-stem Auditory Evoked Potential. When analyzed together, there was strong agreement (kappa = 0.88) between the results of transient-evoked otoacoustic emissions and Behavioral Audiometry. In 92% of cases, otoacoustic emissions agreed with the results of Brainstem Auditory Evoked Potential. There was agreement in 100% of cases, compared with the Brain-stem Auditory Evoked Potential to Behavioral Audiometry. Conclusion: Behavioral Audiometry and Brain-stem Auditory Evoked Potential significantly agreed with the diagnosis. When the principle Cross-check within the set of tests was used, the transient-evoked otoacoustic emissions and Brain-stem Auditory Evoked Potential were most in agreement when analyzed with other tests. A battery of tests and the application of Principle Cross-check proved relevant in the assessment of children, having significant effects on the accuracy and reliability in the diagnosis of hearing loss / Introdução: O desenvolvimento de programas de identificação precoce permite que crianças cada vez menores sejam encaminhadas para avaliação diagnóstica, demandando a necessidade de se incorporar, na rotina clinica, um conjunto de exames audiológicos para avaliar a perda auditiva nas diferentes faixas etárias. Objetivo: Caracterizar a população de um Serviço de Referência de Saúde Auditiva; Analisar os resultados dos diferentes testes quando utilizados em conjunto e descrever a utilização do princípio do cross-check no conjunto de exames da avaliação audiológica infantil. Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo, qualitativo e quantitativo. Foram incluídos 30 prontuários de crianças com idade do nascimento aos 3 anos, que haviam realizado dois ou mais dos exames audiológicos. A análise dos dados foi constituída de análise descritiva e de concordância por meio da estatística Kappa Resultados: A idade no início do diagnóstico audiológico variou de um a 44 meses, com média de 17,8. Houve maior prevalência da faixa etária de 13 e 24 meses (36,7%). Em 50,1% das crianças, o diagnóstico foi concluído em seis semanas. Quando comparado os resultados de cada teste com a conclusão diagnóstica, observou-se que houve concordância em 64% dos resultados quando comparado com a Timpanometria; 92% com as Emissões Otoacústicas Evocadas por estímulo transiente (EOAET) e 100% com a Audiometria Comportamental e o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE). Quando analisados conjuntamente, houve forte concordância (Kappa=0,88) entre os resultados das EOAET e a Audiometria Comportamental. Em 92% dos casos, as EOAET concordaram com os resultados do PEATE. Houve concordância em 100% dos casos, quando comparado o PEATE com a Audiometria Comportamental. Conclusão: É fundamental a utilização de um conjunto de exames ao avaliar auditivamente uma criança, tendo em vista que cada um dos testes fornecem informações de regiões específicas do sistema auditivo, havendo, portanto, também a necessidade de se utilizar um protocolo que contenha pelo menos um exame que seja Padrão-Ouro, quer seja a Audiometria e/ou PEATE de acordo com a faixa etária; e que a aplicação do Princípio do Cross-check é essencial na Avaliação Audiológica Infantil, uma vez que observou-se que nenhum procedimento pode ser considerado conclusivo ou repetitivo. Contudo, o cruzamento das informações dos diferentes testes mostram precisão e confiabilidade no diagnóstico da perda auditiva
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Programa de monitoramento auditivo de crianças com indicadores de risco para a deficiência auditiva / Audiologic monitoring program for children with risk indicators for hearing loss

Araújo, Mara Rosana 18 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mara Rosana Araujo.pdf: 1150623 bytes, checksum: 14dd5aa86388d3f10a385c5f79b4613f (MD5) Previous issue date: 2009-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction Audiologic monitoring of infants with risk indicators for hearing loss has been recommended and discussed in several studies, however there is not a strict protocol. Objective To analyze the results of an audiologic follow-up program for children at risk for hearing loss. Method We studied 127 children with risk indicators for hearing loss who had a normal newborn hearing screening. It was chosen the visual reinforcement audiometry technique to evaluate hearing for children from six to 24 months. The children who could not perform the visual reinforcement audiometry were submitted to the behavioral observation audiometry technique. Children older than 24 months were evaluated with conditioned play audiometry. And, the OAE was performed in children who did not accept the insert earphones. Children with suspected hearing loss had appointments for new evaluation, and those with abnormal results were submitted to an ABR. Results The most frequently observed risk indicators were NICU for more than 5 days (75%) and the use of ototoxic drugs (63%). Ninety two (72.4%) of the 127 children analyzed attended at least one session of audiologic monitoring. The mean age in the first, second and third sessions were 13.2, 20.6 and 32.6 months, respectively. Regarding the behavioral assessment techniques, most of the children (95.6%) were able to perform VRA. Among them, 71.6% accepted the insert earphones. Only 28.4% did not accept the earphones, being tested through VRA in free field. In the three steps of this audiologic monitoring 14 children (15.2%) had suspected hearing loss, three of which have been identified with conductive hearing loss. Conclusion In the first session, 72.4% of children who scheduled appointments were present. Almost 71.7% of children missed the second appointment and the 80.7% the third session. The VRA was a viable technique for monitoring hearing, performed in 95.6% of the children. We found three cases (3.2%) of conductive hearing loss, ranging from mild to moderate / Introdução: O monitoramento auditivo tem sido recomendado e discutido em diversos estudos relacionados à saúde auditiva, no entanto não existe um protocolo para a sua realização. Objetivo: Analisar os resultados encontrados em um Programa de Monitoramento Auditivo de crianças com indicadores de risco para a deficiência auditiva. Método: A casuística foi composta de 127 crianças com indicadores de risco que haviam passado na triagem auditiva neonatal. A técnica de avaliação auditiva comportamental de escolha para as crianças de seis a 24 meses foi a técnica da Audiometria de Reforço Visual, porém nas que não conseguiram realizar este teste, foi realizada a Observação de Comportamento Auditivo. Para as crianças com idade acima de 24 meses tentou-se a avaliação por meio da Audiometria Lúdica Condicionada. As crianças que não aceitaram a colocação dos fones de inserção para a avaliação comportamental foram submetidas ao registro das EOA. As crianças com suspeita de perda auditiva tiveram um retorno agendado para reavaliação, e nos casos em que a alteração se manteve foi realizado o registro do PEATE. Resultados: O indicador de risco mais encontrado neste estudo foi a permanência em UTIN por período maior que cinco dias (75%), seguido pelo uso de medicação ototóxica em 63,0% dos casos. Das 127 crianças agendadas no monitoramento auditivo, 92 crianças (72,4%) compareceram a pelo menos um monitoramento. Com relação à média das idades das crianças avaliadas em cada monitoramento, obtivemos 13,2; 20,6; e 32,6 meses no primeiro, segundo e terceiro monitoramentos, respectivamente. No que tange às técnicas de avaliação comportamental, a maioria das crianças (95,6%) foi capaz de realizar a técnica da VRA, deste total 71,5% aceitaram a colocação dos fones de inserção e apenas 28,4% não aceitaram os fones, sendo realizado somente a VRA em campo livre. Nas três etapas do monitoramento auditivo foram encontrados 14 casos de suspeita de perda auditiva, totalizando 15,2% das 92 crianças avaliadas, das quais três foram identificadas com alterações condutivas. Conclusão: No primeiro monitoramento compareceram 72,4% das crianças agendadas, com evasão de 71,7% para o segundo monitoramento e de 80,7% para o terceiro monitoramento. A VRA se mostrou uma técnica viável para ser utilizada no monitoramento auditivo, sendo realizada em 95,6% das crianças. Foram encontrados três casos de perda auditiva condutiva (3,2%), que variou de grau leve a moderado

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