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Previous issue date: 2010 / Objective: To compare the serum ferritin levels between children with and without the infection, severe or not, seeking discriminators points. Methods: A study in two phases was carried out. First, a cross-sectional study in which the clinical condition was considered as exposure (study factor) and serum ferritin and C-reactive protein, the outcomes. Then a study of historic cohort study (based on patient records) was conducted to estimate the rate of deaths in patients admitted to the Pediatric Intensive Care Unit. The study was conducted at Hospital São Lucas, in Porto Alegre, Brazil, with patients aged between one month and 18 years old. From June 2008 to June 2010, serum ferritin and C-reactive protein were collected from the patients divided into three groups: no infection (patients in preoperative of elective pediatric surgery), sepsis (Pediatric Emergency patients) and with severe sepsis/septic shock (patients in the pediatric ICU). A correction index was applied in agreement to the values of reference of ferritin, the ferritin index, which corresponds to the ratio between observed serum ferritin and maximum normal value of serum ferritin according to age and gender. Results: The study included 147 patients divided in three groups: 41 patients in the group without infection, 39 in the group with sepsis and 67 in the group with severe sepsis/septic shock. The levels of ferritin, C-reactive protein and ferritin index were shown to be higher according to the degree of severity. The median ferritin found for patients without infection, sepsis and severe sepsis/septic shock was 29 ng/mL, 101 ng/mL and 287 ng/mL, respectively (P<0. 001). Ferritin values above 760 ng/mL are related to a high likelihood of severe sepsis/septic shock. It was estimated a relative risk of 3. 41 for the occurrence of death in patients with serum ferritin above 500 ng/mL and relative risk of 5. 06 for ferritin index above 1. 7. There was no relationship between estimate of mortality and C-reactive protein in a cutoff of 8 mg/dL. Conclusions: Ferritin is a laboratory test easily feasible for routine pediatrician. It showed a relationship to the level of severity of sepsis and the probability of death. / Objetivo: Comparar os níveis séricos de ferritina entre crianças sem e com quadro infeccioso, grave ou não, buscando pontos discriminadores.Métodos: Foi realizado um estudo em duas fases. Primeiramente, um estudo transversal controlado no qual foi considerada a condição clínica como sendo a exposição (fator em estudo) e as dosagens séricas de ferritina e de proteína C reativa, os desfechos. Em seguida, procedeu-se a realização de um estudo de coorte histórico (baseado em registros de prontuários) para estimação da taxa de ocorrência de óbitos nos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. O estudo foi realizado no Hospital São Lucas, localizado em Porto Alegre, Brasil, com pacientes com idade entre um mês e 18 anos. De junho de 2008 a junho 2010, as dosagens séricas de ferritina e de proteína C reativa foram coletadas dos pacientes dividos em três grupos: sem infecção (pacientes em pré-operatório de cirurgia pediátrica eletiva), com sepse (pacientes da Emergência Pediátrica) e com sepse grave/choque séptico (pacientes da UTI Pediátrica). Foi aplicado um índice de correção conforme os valores de referência da ferritina, o índice ferritina, que corresponde à razão entre a ferritina sérica obtida de cada paciente pelo valor máximo normal da ferritina sérica conforme a idade e o gênero. Resultados: Foram incluídos no estudo 147 pacientes distribuídos nos três grupos: 41 pacientes no grupo sem infecção, 39 no grupo com sepse e 67 no grupo com sepse grave/choque séptico. Os níveis de ferritina, proteína C reativa e índice ferritina mostraram-se mais elevados conforme o grau de severidade. As medianas da ferritina encontradas para os pacientes sem infecção, sepse e sepse grave/choque séptico foram 29 ng/mL, 101 ng/mL e 287 ng/mL, respectivamente (P<0,001). Valores de ferritina acima de 760 ng/mL estão relacionados a uma alta probabilidade de sepse grave/choque séptico. Estimou-se um risco relativo de 3,41 para ocorrência de óbito nos pacientes com ferritina acima de 500 ng/mL e risco relativo de 5,06 para índice de ferritina acima de 1. 7. Não houve relação entre estimativa de mortalidade e proteína C reativa num ponte de corte de 8 mg/dL. Conclusões: A ferritina é um exame laboratorial facilmente exequivel para a rotina do pediatra. Mostrou relação com o nível de severidade da sepse e com a probabilidade de óbito.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/4623 |
Date | January 2010 |
Creators | Laks, Dani |
Contributors | Garcia, Pedro Celiny Ramos |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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