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Novos agentes tiazacridínicos com propriedades anticâncer

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Previous issue date: 2012 / O câncer é uma das principais causas de morte no mundo e recebe crescentes
investimentos em pesquisa oriundos dos setores público e privado. Mais da metade de
todos os casos de câncer ocorrem na América do Sul e na Ásia. A busca de novos
medicamentos para o tratamento do câncer tem sido intensa. O Laboratório de
Planejamento e Síntese de Fármacos (LPSF) da Universidade Federal de Pernambuco tem
envidado esforços em pesquisas, desenvolvimento e inovação para a concepção de novos
fármacos anticâncer. Entre as classes químicas bioativas exploradas pelo LPSF estão as
tiazacridinas intercaladoras de DNA, compostos resultantes da hibridização molecular dos
heterocíclicos tiazolidina e acridina. Neste sentido, com a finalidade de minimizar o
impacto dessa doença global, foram sintetizadas dezesseis moléculas inéditas
potencialmente ativas para o tratamento do câncer. Os compostos codificados LPSF AA-
10, LPSF AA-13, LPSF AA-16, LPSF AA-17, LPSF AA-19 e LPSF AA-23 tiveram suas
bioatividades avaliadas in vitro na linhagem celular maligna de Linfoma de Burkitt (RAJI)
e os compostos LPSF AA-14, LPSF AA-15, LPSF AA-18 e LPSF AA-19 foram avaliados
na linhagem celular maligna de Leucemia Aguda de Células T (JUKART). Para a
realização das sínteses, foram aplicadas reações de N-alquilação, condensação, ciclização e
adição de Michael. As moléculas obtidas foram comprovadas através de métodos
espectroscópicos no infravermelho e ressonância magnética nuclear de hidrogênio. Os
resultados revelam que na linhagem de células RAJI o composto LPSF AA-17 (3,4,5-
OCH3) foi o mais ativo, enquanto na linhagem de céulas JUKART o LPSF AA-19 (2,4-Cl)
foi o mais ativo. Em trabalhos realizados anteriormente no LPSF, tiazacridinas diferentes
das apresentadas nesta tese foram testadas nas linhagens neoplásicas de células SF-295
(Sistema Nervoso Central), MDA-MB435 (melanoma) e HCT-8 (carcinoma de cólon). Os
resultados revelam que os compostos LPSF AA-2 (bis-acridina), LPSF AA-3 (4-OCH3) e
LPSF AA-6 (4-Br) destacaram-se entre os mais ativos da série, pois apresentaram,
respectivamente, 92,4%, 86,7% e 96,6% de inibição da proliferação celular contra a
linhagem HCT-8; enquanto que a doxorrubicina, fármaco de referência, apresentou 95,2%
de inibição contra a mesma linhagem de células. Estes resultados confirmam a importância
de derivados tiazacridínicos no combate do câncer.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12531
Date31 January 2012
CreatorsPITTA, Marina Galdino da Rocha
ContributorsLIMA, Maria do Carmo Alves de, ANDRADE, César Augusto Souza de
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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