Return to search

O caso da primeira indica??o geogr?fica de servi?o: um estudo sobre o Porto Digital de Recife/PE

Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-05-08T20:07:42Z
No. of bitstreams: 1
2015 - Gabriela Macedo Greg?rio.pdf: 62181251 bytes, checksum: f886efc634d97be9d091ce2dbb649f38 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T20:07:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015 - Gabriela Macedo Greg?rio.pdf: 62181251 bytes, checksum: f886efc634d97be9d091ce2dbb649f38 (MD5)
Previous issue date: 2015-06-30 / CAPES / In 2012 the Porto Digital (Digital Port or Digital Harbour), defined as Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informa??o e Comunica??o (a Local Production Arrangement for Information Technology and Communication) located in Bairro do Recife/PE, received the first geographic indication in the service sector, a tag often conceded to food products. However, it is important to know if this process shall extend its positive effects beyond producers and providers, adding value to the material and immaterial cultural patrimony of the region. Considering that the Porto Digital is a relevant object to advance the discussions on the potentials, limitations and challenges to geographical indications as a tool to territorial development, this work will combine description and analysis of the particularities of the only geographical indication tag in the service sector in Brazil and the attempt to turn it into an instrument to understand geographic indications in a broader and more generalized manner, drawing criteria and hypotheses which could be helpful for future studies in the area. Therefore, this research will (a) analyze the regulatory framework protecting the GIs, the intervening institutions and their roles; (b) reconstruct the process of transformation of Bairro do Recife, from an old business harbor to a modern digital port; (c) understand the association between the process of urban transformation and the process of valuing the cultural patrimony of the territory, crowned by the acknowledgement of the geographic name ? the so-called Porto Digital; (d) characterize the constitutive and organizational aspects of the pre-acknowledgement of the Porto Digital?s GI: the actors involved and their justifications, the composition of the members of the GI, the delimitation of the area, the regulation of the use and the structure of control; (e) point out the similarities and singularities of the case with studies on Brazilian geographical indications. / Em 2012 o Porto Digital, definido como Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informa??o e Comunica??o localizado no Bairro do Recife/PE, recebeu a concess?o in?dita de indica??o geogr?fica para o setor de servi?o, tradicionalmente concedida aos produtos agroalimentares. Contudo, importa saber se esse processo conduzir? ao transbordamento das positividades para al?m dos produtores e prestadores de servi?os e ? valoriza??o do patrim?nio cultural ? material e imaterial - da regi?o. Considerando que o caso do Porto Digital seja um objeto relevante para fazer avan?ar as discuss?es sobre as potencialidades, limita??es e desafios das indica??es geogr?ficas como instrumento de desenvolvimento territorial, esse trabalho buscar? combinar o esfor?o de descri??o e an?lise das particularidades do ?nico caso de indica??o geogr?fica de servi?os no Brasil e a tentativa de instrumentaliz?-lo para a compreens?o das indica??es geogr?ficas de modo mais amplo e generalizado a partir da elabora??o de crit?rios de an?lise e hip?teses para estudos futuros. Sendo assim, esta pesquisa dever? (a) analisar o quadro regulat?rio de prote??o ?s IGs, das institui??es intervenientes e seus pap?is; (b) reconstruir o processo de transforma??o do bairro do Recife, de antigo porto comercial ao moderno porto digital; (c) compreender a associa??o entre o processo de transforma??o urbana e o processo de valoriza??o do patrim?nio cultural do territ?rio, coroado pelo reconhecimento do nome geogr?fico ? o chamado Porto Digital (d) caracterizar os aspectos constitutivos e organizacionais da fase de pr?-reconhecimento da IG do Porto Digital: os atores envolvidos e suas justificativas, a composi??o dos membros da IG, a delimita??o da ?rea, o regulamento de uso e a estrutura de controle; (e) apontar as semelhan?as e singularidades do caso com estudos sobre as indica??es geogr?ficas brasileiras.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2276
Date30 June 2015
CreatorsGREG?RIO, Gabriela Macedo
ContributorsGuedes, C?zar Augusto Miranda, Guedes, C?zar Augusto Miranda, Pereira, Denise de Alc?ntara, Marcelino, Soraia
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Desenvolvimento Territorial e Pol?ticas P?blicas, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Sociais Aplicadas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationABRAMOVAY, R. Para uma teoria dos estudos territoriais. In: Antonio C?sar Ortega; Niemeyer Almeida Filho. (Org.). Desenvolvimento territorial, seguran?a alimentar e economia solid?ria. Campinas: Al?nea, 2007, v., p. 19-38. ACORDO DE LISBOA, para prote??o das denomina??es de origem e seu registro internacional, 31 de outubro de 1958. Dispon?vel em: http://www.marcasepatentes.pt/files/collections/pt_PT/1/5/21/Acordo%20de%20Lisboa- Registo%20Internacional%20DO.pdf. Acesso em: 13 de junho de 2015. ACORDO DE MADRID, relativo ? repress?o das falsas indica??es de proced?ncia das mercadorias, 14 de abril de 1891. Dispon?vel em: http://www.fd.unl.pt/Anexos/Investigacao/4527.pdf. Acesso em: 13 de junho de 2015. AGREEMENT ON TRADE-RELATED ASPECTS OF INTELLECTUAL PROPERTY RIGHTS. 1994. Dispon?vel em: https://www.wto.org/english/tratop_e/trips_e/t_agm1_e.htm. Acesso em: 13 de junho de 2015. ALVES-MAZZOTI, A. J. Usos e abusos dos estudos de caso. Cadernos de Pesquisa, v.36, n. 129, p. 637-651, 2006. Dispon?vel em: < http://www.scielo.br/pdf/cp/v36n129/a0736129.pdf>. Acesso em: 16 de junho de 2015. BARBOSA, P. M. S; FERNANDES, L. R. R. M. V.; LAGE, C. L. S. Quais s?o as indica??es geogr?ficas brasileiras? RBPG, Bras?lia, v. 10, n. 20, p.317 - 347, julho de 2013. Dispon?vel em:? http://ojs.rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/394/338?. Acesso em: 03 de abril de 2014. BOURDIEU, Pierre. Espa?o social e espa?o simb?lico. In: Raz?es Pr?ticas: sobre a teoria da a??o. 11 Ed. Campinas, SP: Papirus, 1996. BRAND?O, C. O campo da economia pol?tica do desenvolvimento: o embate com os ?localismos? na literatura e nas pol?ticas p?blicas contempor?neas. In:Territ?rios e desenvolvimento: as m?ltiplas escala entre o local e o global. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2012, p.35-55. BRAND?O, Carlos Antonio. Teorias, estrat?gias e pol?ticas regionais e urbanas recentes: anota??es para uma agenda do desenvolvimento territorializado. Revista Paranaense de Desenvolvimento-RPD, n. 107, p. 57-76, 2011. BRASIL. Lei 5772, de 21 de dezembro de 1971. Institui o C?digo da Propriedade Industrial, e d? outras provid?ncias. Dispon?vel em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970- 1979/lei-5772-21-dezembro-1971-357860-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 19 de janeiro de 2015. BRASIL. Lei 9279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obriga??es relativos ? propriedade industrial. Dispon?vel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. Acesso em 28 de maio de 2014. BRASIL. Minist?rio das Cidades. Secretaria Nacional de Programas Urbanos Reabilita??o de Centros Urbanos/Coordena??o Geral de Raquel Rolnik e Renato Balbim ? Bras?lia: Minist?rio das Cidades, dezembro de 2005. 84 p. Dispon?vel em: <http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/9/docs/doutrinaparcel_34.pdf>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014." BRASIL. Resolu??o INPI n? 75, de 20 de novembro de 2000.Estabelece as condi??es para o registro das indica??es geogr?ficas. Dispon?vel em: <http://www.wipo.int/wipolex/en/text.jsp?file_id=205193>. Acesso em: 15 de junho de 2015. BRESSAN, F. O m?todo do estudo de caso. Administra??o on lin, v.1, n.1, p. 1-13, 2000. Dispon?vel em: < http://www.fecap.br/adm_online/art11/flavio.htm>. Acesso em 16 de junho de 2015. BRUCH, K. L.. Indica??es geogr?ficas para o Brasil: problemas e perspectivas. In: PIMENTEL, Luiz Ot?vio; BOFF, Salete Oro; DEL'OLMO, Florisbal de Souza. (Org.). Propriedade intelectual: gest?o do conhecimento, inova??o tecnol?gica no agroneg?cio e cidadania. 1 ed. Florian?polis: Funda??o Boiteux, 2008. Dispon?vel em: http://nute.ufsc.br/bibliotecas/upload/indica%C3%A7%C3%B5es_geogr%C3%A1ficas_para_ o_brasil-_problemas_e_perspectivas.pdf . Acesso em: 20 de janeiro de 2015. CALDAS, A. S. Novos usos do territ?rio: as indica??es geogr?ficas protegidas como unidades de desenvolvimento regional. Revista An?lise & Dados, Salvador, v. 14, 2004 CALDAS, Alcides dos Santos; CERQUEIRA, da Silva; PERIN, Teresinha de F?tima. Mais al?m dos arranjos produtivos locais: as indica??es geogr?ficas protegidas como unidades de desenvolvimento local. Revista de Desenvolvimento Econ?mico. Ano VII ? n? 11 ? janeiro de 2005 ? Salvador, BA. Dispon?vel em: ? http://www.revistas.unifacs.br/index.php/rde/article/view/91?. Acesso em: 02 de abril de 2014. CALHEIROS, Guilherme. Estudo da din?mica dos processos de prospec??o e inova??o no ambiente das empresas de base tecnol?gica: caso Porto Digital, Recife, 2009. Disserta??o(Mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. Programa de P?s-gradua??o em Engenharia de Produ??o, 2009. CASSIOLATO, J. E. & LASTRES, H. M. M.(1999). Sistemas locais de inova??o: uma introdu??o. In: CASSIOLATO, J. E. & LASTRES, H. M. M. Globaliza??o e inova??o localizada ? experi?ncias de sistemas locais no Mercosul. Bras?lia: IBICT/MCT, 1999, p. 13- 33. Dispon?vel em: <http://www.redesist.ie.ufrj.br/nt.php?projeto=lv31>. Acesso em: 04 de dezembro de 2013. CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: LASTRES, H. M. M. (Org.). Pequena empresa: coopera??o e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume-Dumar?, UFRJ/Instituto de Economia, 2003. CASSIOLATO, J. E.; SZAPIRO, M. Arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais no Brasil. Pol?ticas para promo??o de sistemas produtivos locais de MPME: set. 2002. Dispon?vel em: <http://www.ie.ufrj.br/redesist/NTF2/NT%20CassioMarina.PDF>. Acesso em: 04 de dezembro de 2013. CASTELLS, M.; BORJA, J. As cidades como atores pol?ticos. Novos Estudos CEBRAP N.? 45, julho 1996 pp. 152-166. Dispon?vel em: http://www.acsmce.com.br/wpcontent/ uploads/2012/10/AS-CIDADES-COMO ATORES-POL%C3%8DTICOS.pdf. Acesso em: 25 de mar?o de 2014. CASTRO, Josu?. Um ensaio de geografia urbana: A cidade de Recife. In: Ensaios de Geografia Humana. S?o Paulo: Editora Brasiliense, 1957. p. 195-280. CERDAN, C. Indica??es geogr?ficas e estrat?gias de desnvolvimento territorial.In: Indica??es geogr?ficas: qualidade e origem nos mercados alimentares. Org: Paulo Andr? Niederle. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2013, p125-150. COMUNIDADE EUROP?IA. REGULAMENTO (CEE) N. 2081/92 DO CONSELHO de 14 de Julho de 1992, relativo ? protec??o das indica??es geogr?ficas e denomina??es de origem dos produtos agr?colas e dos g?neros aliment?cios. Jornal Oficial da Uni?o Europ?ia n? L208, p.1-8, 24 de julho de 1992. Dispon?vel em: http://eur-lex.europa.eu/legalcontent/ PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:31992R2081&from=PT. Acesso em 28 de maio de 2014. CONVEN??O DE PARIS PARA A PROTE??O DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL, 20 de mar?o de 1883. Dispon?vel em: http://www.jpereiradacruz.pt/pdf/CONVENCAO%20UNIAO%20PARIS%20CUP%201883. pdf. Acesso em: 13 de junho de 2015. DA VEIGA, Jos? Eli. A face territorial do desenvolvimento. Revista Internacional de Desenvolvimento Local. Vol, v. 3, n. 5, p. 5-19, 2002. DRUZIAN, Janice Izabel; NUNES, Itaciara Larroza. INDICA??ES GEOGR?FICAS BRASILEIRAS CONCEDIDAS AT? JULHO DE 2012 E IMPACTO SOBRE BENS AGR?COLAS E/OU AGROINDUSTRIAIS. GEINTEC-Gest?o, Inova??o e Tecnologias, v. 2, n. 4, p. 413-426, 2012. Dispon?vel em: <http://www.revistageintec.net/portal/index.php/revista/article/view/55/136>. Acesso em: 10 de janeiro de 2015. FURTADO, C. A opera??o Nordeste. In: A Saga Sudene: (1958-1959)/ Celso Furtado. ? Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Internacional Celso Furtado para o Desenvolvimento, 2009a. P29 -71. FURTADO, C. Forma??o do complexo econ?mico nordestino. In: Forma??o econ?mica do brasil: edi??o comemorativa: 50 anos/ Celso Furtado. Organiza??o: Rosa Freire d?Aguiar Furtado. ? S?o Paulo: Companhia das Letras, 2009b. P 119- 124. FURTADO, C. O nordeste: reflex?es sobre uma pol?tica alternativa de desenvolvimento. Revista de Economia Pol?tica, Vol. 4, n.o 3, julho-setembro de 1984. Dispon?vel em: http://www.rep.org.br/pdf/15-1.pdf. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. FURTADO, C. Para o Nordeste: quinze anos perdidos. In: o Nordeste e a saga da Sudene: 1958-1964. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Internacional Celso Furtado de Pol?tica para o Desenvolvimento, 2009c. p 179-182. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. S?o Paulo, v. 5, p. 61, 2002. GIR?O, C. S. Porto digital do bairro do recife - uma ilha de riqueza em um oceano de pobreza: um Estudo de Caso das Estruturas Virtuais de Acumula??o no Brasil. Geo UERJ, v.2, n. 17. abr. 2011. Dispon?vel em: <http://www.epublicacoes. uerj.br/index.php/geouerj/article/view/1323/1117>. Acesso em: 03 Dez. 2013. GOULART, Sueli. Uma abordagem ao desenvolvimento local inspirada em Celso Furtado e Milton Santos. Cadernos Ebape. BR, v. 4, n. 3, p. 01-15, 2006. GUEDES, Cezar Augusto Miranda e SILVA, Rocio. Agri-food geographical indications, policies, and social management: Argentina, Brazil, and the Spanish experience in the European context. An?lise. Social [online]. 2014, n. 211, pp. 408-429. ISSN 0003-2573. Dispon?vel em: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/AS_211_d03.pdf . Acesso em: 15 de outubro de 2014. GUEDES, Cezar Augusto Miranda; SILVA, Rocio. Denomina??es Territoriais Agroalimentares, Pol?ticas e Gest?o Social: Argentina, Brasil e a experi?ncia espanhola no contexto europeu. In: VII Jornadas Interdisciplinarias de Estudios Agrarios y Agroindustriales. Buenos Aires: Universidade de Buenos Aires, 2011. GURGEL, Viviane Amaral. Aspectos jur?dicos da indica??o geogr?fica. In: Valoriza??o de produtos com diferencial de qualidade e identidade: indica??es geogr?ficas e certificados para a competitividade nos neg?cios. Org. Vin?cius Lages, L?a Lagares e Chistiano Lima Braga. ? Bras?lia: SEBRAE, 2005. Dispon?vel em:? http://www.cnpuv.embrapa.br/publica/livro/NT0003501A.pdf?. Acesso em: 03 de abril de 2014. HAESBAERT, R. Dos m?ltiplos territ?rios ? multiterritorialidade. Porto Alegre, set. 2004. Dispon?vel em: <http://www6.ufrgs.br/petgea/Artigo/rh.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2009. HALL, Stuart. A identidade cultural na p?s-modernidade. 11. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. Indica??es geogr?ficas brasileiras: Brazilian geographical indications : indicaciones geogr?ficas brasile?as. Hulda Oliveira Giesbrecht, Raquel Beatriz Almeida de Minas, Marcos Fabr?cio Welge Gon?alves, Fernando Henrique Schwanke. -- Bras?lia : SEBRAE, INPI, 2014. 264p. INPI. Lista das indica??es geogr?ficas reconhecidas. Brasil, 2015. Dispon?vel: http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/indicacaogeografica/ arquivos/lista_com_as_indicacoes_geograficas_concedidas_-_10-03-2015.pdf. Acesso em: 15 de junho de 2015. J?NIOR, J. L. T; DE MORAES ROCHA, R. Arranjos produtivos locais: um estudo de caso do arranjo produtivo de inform?tica da regi?o metropolitana do recife/PE. Dispon?vel em:< http://www.neitec.ufsc.br/cd_relatorio/arranjos_produtivos_locais/Artigo_Roberta_e_Lamarti ne-Informatica_Recife_final.pdf>. Acesso em: 04 de dezembro de 2013. KAKUTA, S. M. A origem dos produtos como diferencial competitivo. Indica??es geogr?ficas: guia de respostas./ Susana Maria Kakuta, Alessandra Lo Iacono Loureiro de Souza, Fernando Henrique Schwanke, Hulda Oliveira Giesbrecht. -- Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2006. Disponivel em: http://static2.inovacaoedesign.com.br/artigos_cientificos/origem_produtos_diferencial_compe titivo.pdf. Acesso em: 10 de janeiro de 2015. KAUFMAN, D. A for?a dos ?la?os fracos? de Mark Granovetter no ambiente do ciberespa?o. Galaxia (S?o Paulo, Online), n. 23, p. 207-218, jun. 2012. KEGEL, P. L.; AMAL, M.; CARLS, S. A Indica??o Geogr?fica como vetor de desenvolvimento regional e a possibilidade de sua aplica??o no setor de cristais artesanais do Vale do Itaja?. In: Anais do I Circuito de Debates Acad?micos. Bras?lia: Ipea, 2011. Dispon?vel em: ?http://www.ipea.gov.br/code2011/chamada2011/pdf/area7/area7- artigo15.pdf?. Acesso em: 03 de abril de 2014. LACERDA, Norma. Interven??es no bairro do recife e no seu entorno: indaga??es sobre a sua legitimidade. Sociedade e Estado, Bras?lia, v. 22, n. 3, p. 621-646. set./dez. 2007.Disponivel: http://www.scielo.br/pdf/se/v22n3/06.pdf. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. LACERDA, Norma; MENDES ZANCHETI, S?lvio y DINIZ, Fernando.Planejamento metropolitano: uma proposta de conserva??o urbana e territorial. EURE (Santiago) [online]. 2000, vol.26, n.79, pp. 77-94. ISSN 0250-7161. Dispon?vel em: http://dx.doi.org/10.4067/S0250-71612000007900005. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. LASTRES, H. M. M., CASSIOLATO, J. E. LEMOS, C., MALDONADO, J., e VARGAS, M. A. (1999). Globaliza??o e a inova??o localizada. In: CASSIOLATO, J. E. & LASTRES, H. M. M. Globaliza??o e inova??o localizada ? experi?ncias de sistemas locais no Mercosul. Bras?lia: IBICT/MCT, 1999, p. 39-71. LIMA, Marcos Costa. O conselho deliberativo da Sudene. In: A Saga Sudene: (1958-1959)/ Celso Furtado. ? Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Internacional Celso Furtado para o Desenvolvimento, 2009. MALUF, Renato. ?Atribuindo sentido(s) ? no??o de desenvolvimento econ?mico.? In: Estudos Sociedade e Agricultura, out. de 2000, vol. 15. Rio de Janeiro: UFRRJ / DDAS / CPDA. pp. 53-86. MARQUES, J.; LEITE, C. Clusters como novas possibilidades de regenera??o urbana e reestrutura??o produtiva: O caso do Porto Digital, Recife. In: Cadernos de P?s-Gradua??o em Arquitetura e Urbanismo, v. 5, n. 1, 2005. MASCARENHAS, Gilberto; WILKINSON, John. Desafios institucionais e organizacionais ao desenvolvimento das IGs no Brasil. :Indica??es Geograficas: qualidade e origem nos mercados alimentares/ organizador Paulo Andr? Niederle. ? Porto Alegre: Editora UFRGS, 2013. p. 261-285 MINIUSSI, J. T.; MACHADO, S. M; VASCONCELLOS, M.A. pesquisa acad?mica sobre inova??o em clusters: situa??o atual e oportunidades de pesquisa. S?o Paulo, 2013. Dispon?vel em:<http://www.simpoi.fgvsp.br/arquivo/2013/artigos/E2013_T00410_PCN89437.pdf>. Acesso em: 15 de junho de 2015. NERY, N. S.; CASTILHO, C. J. M. de. A comunidade do Pilar e a revitaliza??o do bairro do Recife: possibilidades de inclus?o socioespacial dos moradores ou gentrifica??o. Humanae, v.1, n.2, p.19-36, Dez 2008. Dispon?vel em: http://humanae.esuda.com.br/index.php/humanae/article/view/59/42. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. NIEDERLE, Paulo Andre. Controv?rsias sobre a no??o de Indica??es Geogr?ficas enquanto instrumento de desenvolvimento territorial: a experi?ncia do Vale dos Vinhedos em quest?o. In: CONGRESSO DA SOBER. 2009. p. 2009. NIEDERLE, Paulo Andr?. Indica??es Geogr?ficas e processos de qualifica??o nos mercados agroalimentares. In:Indica??es Geograficas: qualidade e origem nos mercados alimentares/ organizador Paulo Andr? Niederle. ? Porto Alegre: Editora UFRGS, 2013. p.23-53. N?cleo de Gest?o do Porto Digital ? Quinta Reforma do Estatuto Social. Dispon?vel em:<http://dl.dropboxusercontent.com/u/2239600/CESAR/NGPD_ESTATUTO_SOCIAL_R eforma5.pdf>. Acesso em: 04 de dezembro de 2013. OLIVEIRA, L?cia Lippi. A inven??o do nordeste e do nordestino. 2007. Dispon?vel em:<http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/6649/LuciaLippi_XIICBS2 007.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 15 de junho de 2015. OLIVEIRA, L?cia Lippi. O Governo de Juscelino Kubitschek: O Brasil de Jk: A inven??o do Nordeste. Dispon?vel em: http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/Economia/Nordeste. Acesso em: 10 de fevereiro de 2014. Patrim?nio Cultural - Salvador: Vitrine da Hist?ria. Dispon?vel em: <http://memorial.org.br/revistaNossaAmerica/22/port/22-salvador.htm>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. PIRES, H. F. O ciberespa?o como estrutura virtual de acumula??o: a expans?o do com?rcio eletr?nico no Brasil. Encontro Nacional da Associa??o Nacional de P?s-Gradua??o e Pesquisa em Geografia, v. 6, 2005. PELLEGRINO, A. C. G. T. O Nordeste de Celso Furtado: sombras do subdesenvolvimento brasileiro. Campinas, 2004.Disserta??o (Mestrado em Economia) - Instituto de Economia, Universidade de Campinas. PONTUAL, Virg?nia. Pr?ticas urban?sticas em ?reas hist?ricas: o bairro de Recife. Biblio 3w: revista bibliogr?fica de geograf?a y ciencias sociales, v. 12, 2007. Dispon?vel em: <http://www.ub.edu/geocrit/b3w-752.htm>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. Processo de Revitaliza??o. Dispon?vel em: <http://www.recife.pe.gov.br/cidade/projetos/bairrodorecife/tx6.htm>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. Proyecto de Texto Ministerial de Cancun. Segunda revision. 13 de septiembre de 2003. Dispon?vel em: http://www.wto.org/spanish/thewto_s/minist_s/min03_s/min03_draftext2_s.pdf. Acesso em 28 de maio de 2014. QUERETTE, Emanoel. Local Institutions, Culture and Competitiveness: Porto Digital s Geographical Indication of Software. In: IASP World Conference On Science And Technology Parks, 30, 2013, Recife. Recife ter? um grande datacentes: o empreendimento ser? voltado para computa??o na nuvem, como por exemplo, o arquivo de emails. Jornal do Commercio Online, Pernambuco, 05 de janeiro de 2012. Dispon?vel em: <http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2012/01/05/recife-teraum- grande-datacenter--27769.php>. Acesso em: 15 de junho de 2015. RECIFE. Lei n?16.290, de 29 de janeiro de 1997.Aprova o Plano Espec?fico de Revitaliza??o da Zona Especial de Preserva??o do Patrim?nio Hist?rico-Cultural 09 - S?tio Hist?rico do Bairro do Recife, estabelece condi??es especiais de uso e ocupa??o do solo, cria mecanismos de planejamento e gest?o, e d? outras provid?ncias. Dispon?vel:<http://www.legiscidade.recife.pe.gov.br/lei/16290/> Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. Relat?rio APL Porto Digital, 2008. Dispon?vel em: <http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1247146850.pdf>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. Relat?rio de atividades Projeto Recife-Olinda. Dispon?vel em: <http://www2.portodigital.org/portodigital/ARQUIVOS_ANEXO/recife%20olinda;1007;200 70228.pdf>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. Relat?rio Gerencial 2009 - Porto Digital - Contrato de Gest?o Porto Digital - SECTMA, Recife, 2010. Resposta T?cnica: Indica??es Geogr?ficas. Sebrae, 2014. Dispon?vel em:<http://www.sebrae2014.com.br/Sebrae/Sebrae%202014/Estudos%20e%20Pesquisas/201 4_08_14_RT_%20Maio_Agro_IndicacaoGeografica_pdf.pdf>. Acesso em: 15 de junho de 2015. SANTOS, Milton. O retorno do territorio. En: OSAL : Observatorio Social de Am?rica Latina. A?o 6 no. 16 (jun.2005- ). Buenos Aires : CLACSO, 2005. Dispon?vel em: < http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/osal/osal16/D16Santos.pdf>. Acesso em 28 de maio de 2014. SAQUET, Marcos Aurelio. Proposi??es para estudos territoriais.GEOgraphia, v. 8, n. 15, 2010. Dispon?vel em: http://www.uff.br/geographia/ojs/index.php/geographia/article/view/189/181. Acesso em 28 de maio de 2014. SILVA, F. N da; ANJOS, F. S dos; CABEDO, C. L.; Indica??es Geogr?ficas: (re)construindo identidades territoriais para o desenvolvimento territorial? ?guas de Lind?ia/SP: ANPOCS, 2013. Dispon?vel em:? http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_details&gid=8468 &Itemid=429?. Acesso em:02 de abril de 2014. TEN?RIO, F. G. Desenvolvimento local. In: TEN?RIO, F.G. (org). Cidadania e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: FGV: Iju?: Ed. Uniju?, 2007. p. 71-104. Termo de Refer?ncia para Pol?tica de Apoio ao Desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais. Dispon?vel em: <http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1289322946.pdf>. Acesso em: 12 de abril de 2014. URIARTE, Urpi Montoya. Por tr?s das fachadas coloridas. Etnografias nos ?novos? Bairro do Recife (Pernambuco) e Pelourinho (Bahia) Dispon?vel em: <http://www.pontourbe.net/edicao7-artigos/128-por-tras-das-fachadas-coloridas-etnografiasnos- novos-bairro-do-recife-pernambuco-e-pelourinho-bahia>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. VAINER, C. As escalas do poder e o poder das escalas: o que pode o poder local? In Anais: ?tica, Planejamento e Constru??o Democr?tica do Espa?o. IX Encontro Nacional da ANPUR, 2001. VAINER, C. B. Utopias urbanas e o desafio democr?tico. Revista Paranaense de Desenvolvimento-RPD, n. 105, p. 25-31, 2003. VAINSENCHER, Semira Adler. Recife (Bairro). Disponivel em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar../index.php?option=com_content&view=article &id=219&Itemid=1>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. VALENTE, Maria Em?lia Rodrigues et al. O processo de reconhecimento das indica??es geogr?ficas de alimentos e bebidas brasileiras: regulamento de uso, delimita??o da ?rea e diferencia??o do produto. Ci?ncia Rural, v. 43, n. 7, p. 1330-1336, 2013. Disponivel em: http://www.scielo.br/pdf/cr/2013nahead/a18113cr2012-0405.pdf. Acesso em: Acesso em: 10 de janeiro de 2015. Valoriza??o de produtos com diferencial de qualidade e identidade : indica??es geogr?ficas e certifica??es para competitividade nos neg?cios / organizado por Vin?cius Lages, L?a Lagares e Christiano Lima Braga. ? Bras?lia: Sebrae, 2005. Disponivel em: http://www.cnpuv.embrapa.br/publica/livro/NT0003501A.pdf. Acesso em: 19 de janeiro de 2015. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relat?rios de pesquisa em administra??o. Atlas, 1997. VILLELA, Lamounier Erthal. Estrat?gias de coopera??o e competi??o de organiza??es em rede ? uma realidade p?s-fordista? XXIX EnANPAD, Bras?lia, set. 2005. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2005. Dispon?vel em: <http://www.estacio.br/revistamade/06_2/artigo2.asp>. Acesso em: 04 de dezembro de 2013. VILLELA, Lamounier Erthal; PINTO, Mario Couto Soares. Governan?a e gest?o social em redes empresariais: an?lise de tr?s arranjos produtivos locais (APLs) de confec??es no estado do Rio de Janeiro. Revista de Administra??o P?blica-RAP, v. 43, n. 5, p. 1067-1089, 2009. WEBER, Max. Economia e sociedade. Bras?lia: Editora UNB, 1991. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e m?todo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. ZANCHETI S. M. 2005, Development versus urban conservation in Recife a problem of governance and public management . City & Time 1 (3): 2. [online] URL: http://www.ct.cecibr. org ZANCHETI S.; LACERDA N. 1999. A Revitaliza??o de ?reas Hist?ricas como Estrat?gia de Desenvolvimento Local: Avalia??o do caso do Bairro do Recife. Revista Econ?mica do Nordeste, v. 30, n. 1, p. 8-24. Dispon?vel em: <http://www.bnb.gov.br/projwebren/Exec/artigoRenPDF.aspx?cd_artigo_ren=110>. Acesso em: 02 de fevereiro de 2014. ZANCHETI, S. M. ; MARINHO, G.; LACERDA, N. (Orgs.). Revitaliza??o do Bairro do Recife. Plano, Regula??o e Avalia??o. Recife: Ed. Universit?ria da UFPE, 1998. ZANCHETI, S. M.; PONTUAL, V. P. O novo padr?o de ocupa??o e constru??o do espa?o da cidade de Recife: 1970-1980. Anais: Encontros Nacionais da ANPUR, v. 4, 1991.

Page generated in 0.0057 seconds