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Proteína C-Reativa como Fator preditivo de Doença Cardiovascular em Diabéticos do município de Vitória de Santo Antão

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Previous issue date: 2012 / CAPES, FACEPE. / Introdução: O Diabetes Mellitus (DM) configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde. Sua presença favorece o risco de eventos circulatórios, tais como: gangrena de membros inferiores, infarto agudo do miocárdio (IAM) e acidente vascular cerebral (AVC), dentre outros. Objetivos: Determinar a prevalência de inflamação e verificar os fatores associados; comparar indicadores antropométricos de obesidade e identificar qual melhor discrimina inflamação subclínica em diabéticos. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, realizado no município de Vitória de Santo Antão/PE, entre julho e outubro de 2011. Foram avaliadas variáveis sócio-demográficas, estilo de vida, clínicas, antropométricas e bioquímicas, as quais foram associadas aos níveis séricos de Proteína C-Reativa ultrassensível (PCR-us). Como também, foram comparadas as áreas sob as curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) entre os indicadores - Circunferência da cintura (CC), Razão cintura estatura (RCEst), Índice de conicidade (IC), Razão cintura-quadril (RCQ), Índice de massa corporal (IMC) - e os níveis de PCR-us, identificando o melhor ponto de corte para detectar inflamação. Os dados foram analisados no programa SPSS, versão 13.00. O nível de significância adotado foi p<0,05. Resultados: A amostra foi constituída por 409 indivíduos, sendo 73,1% do sexo feminino. Quanto à PCR-us, 53,2% dos participantes mostraram elevado nível sérico; e as variáveis associadas à ocorrência de inflamação foram: sexo, grau de escolaridade, Glicemia de Jejum, Lipoproteína de alta densidade (HDL-c), RCEst e CC, após ajuste para variáveis de confusão. Entre os homens, a maior área sob a curva ROC foi encontrada entre IC e PCR-us, 0,68 (0,57-0,78). Nas mulheres, entre RCEst e PCR-us 0,64 (0,57-0,70). Foram propostos novos pontos de corte para os indicadores antropométricos de obesidade estudados, visando obter um maior equilíbrio entre sensibilidade e especificidade para a discriminação da inflamação subclínica. Conclusão: Os resultados do presente estudo revelam elevada prevalência de inflamação na amostra, e sugerem uma intervenção focalizando controle glicêmico, lipídico e redução da obesidade abdominal nesta população, particularmente em indivíduos do sexo feminino e de baixa escolaridade. O IC e RCEst são os melhores indicadores antropométricos de obesidade para discriminar inflamação subclínica, e podem ser utilizados na prática clínica como preditores de inflamação em pacientes diabéticos.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10369
Date31 January 2012
CreatorsMELO, Marcela de Albuquerque
ContributorsCAMPOS, Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira, SANTANA, Raquel Araújo de
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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