Return to search

Narrativas de aprendizagens ao longo da vida: uma pesquisa-a??o-forma??o com professoras de classes hospitalares / Narrativas de aprendizajes a lo largo de la vida: una investigaci?n de pesquisa-acci?n-formaci?n con profesoras de aulas hospitalarias

Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-02T12:57:08Z
No. of bitstreams: 1
RobertaCeresAntunesMedeirosDeOliveira_DISSERT.pdf: 3316789 bytes, checksum: 9977e85dbdfcdc26b3560bab4be4c92e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-07T21:40:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
RobertaCeresAntunesMedeirosDeOliveira_DISSERT.pdf: 3316789 bytes, checksum: 9977e85dbdfcdc26b3560bab4be4c92e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-07T21:40:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RobertaCeresAntunesMedeirosDeOliveira_DISSERT.pdf: 3316789 bytes, checksum: 9977e85dbdfcdc26b3560bab4be4c92e (MD5)
Previous issue date: 2016-02-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A disserta??o teve como objetivo primordial investigar a import?ncia de considerar, nosprocessos de forma??o docente, as experi?ncias que constituem o capital biogr?fico dasprofissionais participantes da pesquisa, compreendendo, pois, que essas aprendizagensdepreendidas ao longo da vida, s?o essenciais ao exerc?cio da pr?tica educativa, noacolhimento, atendimento e acompanhamento dos educandos, com os quais as professorascompartilham experi?ncias no mundo da vida. Consideramos que o estudo dessa tem?tica comfoco na experi?ncia das professoras a partir do que elas narram ainda ? um campo inexploradoquando pensamos na realiza??o de uma pesquisa qualitativa com abordagem autobiogr?fica.Nesse sentido, nossa proposta de investiga??o se torna inovadora por nos permitir tomar asexperi?ncias de aprendizagens narradas pelas professoras de classes hospitalares como objetode reflex?o, depreendendo pois, como se d? a forma??o das professoras ?no ch?o do hospital?.A pesquisa (auto)biogr?fica em educa??o ? um campo de estudos que corrobora para aforma??o de professores de classes hospitalares, mediante a a??o aut?noma e ativa de ouvir econsiderar como fonte de estudos as narrativas das experi?ncias de aprendizagens de e para avida. Nossas refer?ncias te?ricas situam-se na encruzilhada do movimento internacional depesquisa (auto)biogr?fica em educa??o (FERRAROTTI, 2014; DELORY-MOMBERGER,2008, 2012, 2014; SCH?TZ, 2010; ALHEIT, 2012; ALHEIT; DAUSIEN, 2006; PASSEGGI,2011a, 2011b, 2014a, 2014b, 2015; SOUZA, 2012), do movimento socioeducativo dashist?rias de vida em forma??o (PINEAU, 2005; PINEAU; LE GRAND, 2012, DOMINIC?,2000, 2006; JOSSO, 2010; N?VOA, 1995, 1999, 2009, 2010); e da psicologia cultural queadota uma perspectiva narrativista (BRUNER, 1997; BROCKMEIER; HARR?, 2003).Participaram da pesquisa cinco professoras, a quem convidamos para narrar (oralmente e porescrito), individualmente e em grupo, suas experi?ncias de acompanhamento educacional emespa?os hospitalar e domiciliar com crian?as com doen?as cr?nicas (c?ncer, doen?asinfectocontagiosas como o HIV e doen?as hematol?gicas) na cidade de Natal/RN. Propomos aessas docentes, vivenciar o processo de biografiza??o a partir das seguintes fontesautobiogr?ficas: entrevista narrativa autobiogr?fica (ENA); registro pessoal (RP); gruporeflexivo (GR); narrativa autobiogr?fica escrita (NAE). Para a constitui??o dessas fontesautobiogr?ficas, inspiramo-nos, respectivamente, em Appel (2005), Jovchelovitch e Bauer(2002), Sch?tze (2010); em Freire (2014), Scarpa (1998); e em Passeggi (2011a). Para ainterpreta??o dos dados emp?ricos, compreendemos a aprendizagem, segundo Alheit eDausien (2006), na perspectiva da dimens?o vivida, sempre ligada a uma biografia concreta,possibilitando indicar um instrumento de media??o no qual as constru??es biogr?ficasapresentam-se como formas reflexivas da experi?ncia, podendo se desenvolver e se(trans)formar. A rela??o intr?nseca da biografia e da aprendizagem colabora para refletirmosos processos de aprendizagem e suas contribui??es na forma??o docente, mediante an?lise dasnarrativas autobiogr?ficas com as quais podemos apontar para o desvelamento dos processosde aprendizagem n?o formal e informal vivenciados por estas professoras que atuam emclasses hospitalares e se formam enquanto sujeitos biogr?ficos, uma vez que elas acionam aliberdade biogr?fica para realizar suas escolhas pessoais e profissionais e consideram o capital
biogr?fico um dos instrumentos de a??o e ressignifica??o de sua pr?tica docente ?no ch?o dohospital?. / La disertaci?n tuvo como objetivo primordial investigar en los procesos de formaci?n docente, las experiencias que constituyen el capital biogr?fico de las profesionales participantes de la investigaci?n, comprendiendo que eses aprendizajes deprendidos a lo largo de la vida, son esenciales al ejercicio de la pr?ctica educativa, en el recibimiento, atendimiento y acompa?amiento de los educandos, con los cuales las profesoras comparten experiencias en el mundo de la vida. En ese sentido, tomamos las experiencias de aprendizajes narradas por las profesoras de aulas hospitalarias como objeto de reflexi?n, deprendiendo como se da la formaci?n de las profesoras ?en el piso del hospital? (?no ch?o do hospital?). Nuestras referencias te?ricas se sit?an en la encrucijada del movimiento internacional de investigaci?n (auto)biogr?fica en educaci?n; del movimiento socioeducativo de las historias de vida en formaci?n; y de la psicolog?a cultural que adopta una perspectiva narrativista. Participaran de la investigaci?n cinco profesoras, a quienes convidamos para narrar (oralmente y por escrito), individualmente y en grupo, sus experiencias de acompa?amiento educacional en espacios hospitalario y domiciliar con ni?os con enfermedades cr?nicas (c?ncer, enfermedades infectocontagiosas como el SIDA y enfermedades hematol?gicas) en la ciudad de Natal/RN. Propusimos a esas docentes, vivenciar el proceso de biografizaci?n a partir de las siguientes fuentes autobiogr?ficas: entrevista narrativa autobiogr?fica (ENA); registro personal (RP); grupo reflexivo (GR); narrativa autobiogr?fica escrita (NAE). Para la interpretaci?n de los datos emp?ricos, comprendimos el aprendizaje, segundo Alheit y Dausien (2006), en la perspectiva de la dimensi?n vivida, siempre ligada a una biograf?a concreta, posibilitando indicar un instrumento de mediaci?n en el cual las construcciones biogr?ficas se presentan como formas reflexivas de la experiencia, pudiendo desarrollarse e (trans)formarse. Mediante an?lisis de las narrativas autobiogr?ficas, pudimos apuntar para el desvelamiento de los procesos de aprendizaje no formal e informal vivenciados por estas profesoras que act?an en aulas hospitalarias y se forman mientras sujetos biogr?ficos, una vez que ellas accionan la libertad biogr?fica para realizar sus escojas personales y profesionales y consideran el capital biogr?fico uno de los instrumentos de acci?n y re-significaci?n de su pr?ctica docente ?en el piso del hospital? (?no ch?o do hospital?).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/21894
Date16 February 2016
CreatorsOliveira, Roberta Ceres Antunes Medeiros de
Contributors04097947320, Ara?jo, Marta Maria de, 05748895404, Oliveira, Jacyene Melo de, 87825740491, Souza, Elizeu Clementino de, 38536790563, Rocha, Simone Maria da, 05423811414, Passeggi, Maria da Concei??o Ferrer Botelho Sgadari
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM EDUCA??O, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.2724 seconds