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Educação em epilepsia para profissionais da educação

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciência Médicas / Made available in DSpace on 2013-06-25T22:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
308892.pdf: 2500570 bytes, checksum: aaa406078461dc09b28c259b2520f49c (MD5) / Epilepsia é um distúrbio neurológico frequente que pode causar fracasso escolar devido a diversos fatores como a gravidade e frequência das crises e também às variáveis envolvidas no processo de escolarização como baixa expectativa dos pais e professores, rejeição de professores e colegas de escola, desconhecimento sobre a doença e estigma. Este rabalho teve como objetivo determinar o conhecimento sobre epilepsia e o grau de estigma percebido por profissionais da educação básica e então fornecer um curso de formação inicial visando aumentar o conhecimento e reduzir o estigma da doença, pois, apesar de estarem sujeitos a se confrontarem com alunos com a doença, poucos cursos de licenciatura contêm disciplinas sobre educação inclusiva. Foram entrevistados 225 profissionais da educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, onde 64,9% eram mulheres. A média de idade foi de 31,79±10,63, a escolaridade 14,49±2,60 anos e o tempo de profissão na área da educação 10,00±9,27 anos. Cerca de 65,3% dos entrevistados abriria a boca da pessoa que apresentasse uma crise epiléptica para que esta não mordesse ou enrolasse a língua e o nível de estigma antes do curso sobre epilepsia foi de 45,38±16,61. Os dados apontam que os profissionais de educação possuem algum conhecimento sobre epilepsia e que um curso de educação continuada em saúde, de curta duração, com ênfase em epilepsia aumentou o conhecimento sobre a doença e reduziu seu estigma na população estudada. / Epilepsy is a prevalent neurological disorder that may cause school failure due to several factors such as severity and frequency of seizures. Additionally, other variables involved are low expectations of parents and teachers, rejection from teachers and schoolmates, lack of knowledge about the condition and stigma. This study aimed to evaluate the degree of perceived stigma and knowledge towards epilepsy of education professionals, moreover, provide information about epilepsy to increase the knowledge and reduce stigma, since few graduation courses include topics concerning special education on their curriculum. We interviewed 225 educational professionals at Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, where 64.9% were women. The mean age was 32,79±10,63, mean years of schooling 14,49±2,60 and the duration of employment within educational area was 10,00±9,27 years. About 65,3% of subjects would attempt to open the mouth of a student during a seizure. The level of stigma on epilepsy before the course was 45,38 ± 16,61. The data indicates that educational professionals have some knowledge about epilepsy and that a short duration course could increase the knowledge about this disease and reduce its stigma in this population.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/100764
Date January 2012
CreatorsLunardi, Mariana dos Santos
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Lin, Kátia
PublisherFlorianópolis
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format101 p.| il., tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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