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Santo Antonio do Sudoeste no Brasil e San Antonio na Argentina: identidade e identificações / Santo Antonio do Sudoeste en el Brasil y San Antonio en la Argentina: Identidade e Identificaciones

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Previous issue date: 2016-10-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Al hacer el recorrido del camino investigativo para la producción de la disertación, he
interactuado con los entrevistados y populares que narraron los hechos vividos, las experiencias
vivenciadas en el día a día de la frontera geográfica entre las dos localidades, bien como
identificaron los locales de encuentro entre los fronterizos, en el ir y venir en la frontera de Santo
Antonio do Sudoeste y San Antonio y dialoga con los siguientes autores, Bhabha (1998, 2003),
Baumann (1998), Burke (2003), Camblong (2006), Certeau (2007, 2011, 2013), Fiorin (2001) Hall
(2000, 2003, 2006), Maffesoli (2004), entre otros. Para el desenvolvimiento de la investigación,
elegí el siguiente problema de pesquisa: ¿Cómo ocurre el proceso de identidad e identificación
entre los fronterizos residentes en Santo Antonio do Sudoeste en el Brasil y San Antonio en la
Argentina? A partir del problema escogí los siguientes objetivos: a) Investigar los procesos de
identidad e identificación de los sujetos que viven en la frontera de Santo Antonio do SudoesteBrasil y San Antonio-Argentina. b) Registrar la memoria de los sujetos fronterizos identificando sus
narrativas y socialidades. c) Identificar formas de interacción experimentadas por los sujetos que
circulan en la frontera en el locus de la pesquisa y sus procesos de construcción de la memoria e
identidad. d) Comprender los aspectos educativos/formativos que se establecen entre los sujetos
fronteirizos en los procesos de construcción de la identidad. Para responder a los
cuestionamientos de la investigación fueron usadas las entrevistas narrativas, a partir de la
alocución a ser formulada “ser fronterizo es...” , el registro fotográfico y los apuntes en el diario de
campo. En el término de la escrituración de este trabajo, concluí que el local pesquisado es un
espacio social formativo, en que los argentinos y brasileños establecen cambios en el cotidiano.
La identidad se (re) afirma en las diferencias culturales de los sujetos fronteirizos. La memoria
toma el papel de mediadora entre el pasado y el presente que aflora en las narrativas de los
entrevistados que presentan riesgos de hibridismo en el lenguaje y en las interacciones sociales
propias de este local de frontera. / Ao percorrer o caminho da investigação para a produção da dissertação, interagi com
os entrevistados e populares que narraram os fatos vividos, as experiências vivenciadas no dia a
dia da fronteira geográfica entre as duas localidades, bem como identificaram os locais de
encontro entre os fronteiriços, no ir e vir na fronteira de Santo Antonio do Sudoeste e San Antonio.
A dissertação dialoga com os seguintes autores, Bhabha (1998, 2003), Baumann (1998), Burke
(2003), Camblong (2006), Certeau (2007, 2011, 2013), Fiorin (2001) Hall (2000, 2003, 2006),
Maffesoli (2004), entre outros. Para o desenvolvimento da investigação, elegi o seguinte problema
de pesquisa: Como acontece o processo de identidade e identificação entre os fronteiriços
residentes em Santo Antonio do Sudoeste no Brasil e San Antonio na Argentina? A partir do
problema elaborei os seguintes objetivos: a) Investigar os processos de identidade e identificação
dos sujeitos que vivem na fronteira de Santo Antonio do Sudoeste-Brasil e San Antonio-Argentina.
b) Registrar a memória dos sujeitos fronteiriços identificando suas narrativas e socialidades. c)
Identificar formas de interação experimentadas pelos sujeitos que circulam na fronteira do lócus
da pesquisa e seus processos de construção da memória e identidade. d) Compreender os
aspectos educativos/formativos que se estabelecem entre os sujeitos fronteiriços nos processos
de construção da identidade. Para responder aos questionamentos da investigação foram usadas
as entrevistas narrativas, a partir da alocução a ser formulada “ser fronteiriço é...”, o registro
fotográfico e as anotações no diário de campo. No término da escrituração deste trabalho, concluí
que o local pesquisado é um espaço social formativo, em que os argentinos e brasileiros
estabelecem trocas no cotidiano. A identidade se (re) afirma nas diferenças culturais dos sujeitos
fronteiriços. A memória toma o papel de mediadora entre o passado e o presente que aflora nas
narrativas dos entrevistados que apresentam traços de hibridismo na linguagem e nas interações
sociais próprias deste local de fronteira.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.unioeste.br:tede/3017
Date14 October 2016
CreatorsMari, Marilce Auxiliadora
ContributorsMarques, Sônia Maria dos Santos, Marques, Sônia Maria dos Santos, Zancanella, Yolanda, Myskiw, Antonio Marcos
PublisherUniversidade Estadual do Oeste do Paraná, Francisco Beltrão, -5356284425524309716, 500, Programa de Pós-Graduação em Educação, UNIOESTE, Brasil, Centro de Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE, instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná, instacron:UNIOESTE
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-8451285793228477937, 600, 600, 600, 600, 1964243308973517033, 7111103360288578993, 2075167498588264571

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