Return to search

A prática jornalística em áreas de guerra: uma experiência brasileira na cobertura do conflito na Líbia

Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-08-04T15:35:58Z
No. of bitstreams: 1
Rodrigo Guimarães Lopes_.pdf: 1312159 bytes, checksum: 51ed46ba99ca78b3a7f2bd80bb502fe7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-04T15:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rodrigo Guimarães Lopes_.pdf: 1312159 bytes, checksum: 51ed46ba99ca78b3a7f2bd80bb502fe7 (MD5)
Previous issue date: 2016-01-19 / Nenhuma / Esta dissertação de mestrado analisa a prática jornalística em áreas de guerra. Para isso, procuramos conhecer o percurso do trabalho de correspondentes de guerra das últimas décadas do século XIX até os primeiros 15 anos do presente século, identificando tensões e possíveis mutações na rotina e no perfil profissional com foco na experiência de jornalistas brasileiros na cobertura de conflitos. Como estudo de caso, analisamos a experiência de quatro repórteres brasileiros, Andrei Netto, de O Estado de S. Paulo, Samy Adghirni, da Folha de S. Paulo, Deborah Berlinck, de O Globo, e Humbertro Trezzi, de Zero Hora, que atuaram como correspondentes de guerra no confronto da Líbia, em 2011. A partir de entrevistas em profundidade com estes profissionais, funcionários de jornais de referência, buscamos tensionar suas vivências empíricas com teorias formuladas por pensadores fundamentais do jornalismo. A título de análise, criamos categorias: como tornar-se correspondente de guerra; a prática no exercício da produção jornalística; e reflexões que transcendem a prática. A fim de responder à pergunta “como a guerra afeta a prática jornalística”, refletimos sobre questões-chaves do jornalismo em áreas de guerra: diferenças entre uma cobertura local e na guerra; a relação jornalista-fonte e a entrevista; tecnologia; censura, autocensura e a questão do embedded; violência e risco de morrer. / This MA paper analyses the journalistic activity in war zones. For that matter, we've tried to know the track of the war correspondents activity in the last decades from the 19th century to the first 15 years of the present century, identifying tensions and possible mutations in these professional's profile as well as their routine focusing on the experience of Brazilian journalists while covering conflicts. As a Case Study, we analyzed the experience of four Brazilian reporters; O Estado de São Paulo's Andrei Netto, Folha de São Paulo's Samy Adghirni, O Globo's Deborah Berlinck, and Zero Hora's Humberto Trezzi, who worked as war correspondents in Libya's war in 2011. After thorough interviews with these professionals, who are reference where they work, we aimed to tension their empirical experience based on theories produced by thinkers who are of fundamental importance to Journalism. For analyzing it we created categories: How to Become a War Correspondent; The Practice of Exercising Journalistic Production; and Reflections that Go Beyond Practice. In order to answer the question "how does the war affect the journalistic practice", we think on journalism key-subjects in war zones: differences between local and war coverage; the journalist/source relation and the interview; technology; censorship, self-censorship and embedded question; violence and the putting life at risk.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/5525
Date19 January 2016
CreatorsLopes, Rodrigo Guimarães
Contributorshttp://lattes.cnpq.br/8107590943446952, Berger Ramos Kuschick, Christa Liselote
PublisherUniversidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Unisinos, Brasil, Escola da Indústria Criativa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNISINOS, instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos, instacron:UNISINOS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0028 seconds