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Efeito das drogas anticonvulsivantes na densidade mineral óssea

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Previous issue date: 2006 / Long term therapy with antiepileptic drugs (AED) is related to decreased mineral bone density and increased risk of osteoporotic fractures. Objective: To investigate bone mass in patients with 40 years old or more, who have been using AED for at least 5 years. Patients and Methods: Sixty outpatients, 33 males and 27 females, adults, who have been using AED for at least 5 years were compared to a control group composed of 65 health adults, l6 males and 49 females who have never used AED. Bone density was measured by using dual-energy x-ray absorptiometry, such as sunlight exposure, calcium intake and physical activity with all those patients. Results: BMD (g/cm2), of the femoral neck and lumbar spine (L1-L4) of the AED users and the control group were evaluated separately for male and female. In the femoral neck, the difference between AED male users and control group was respectively 0,902 (±0,139) and 0,934 (±0,098) p= NS; for females was 0,855 (±0,126) and 0,894 (±0,099) p=NS, In lumbar spine, the difference between AED male users and control group was 1,079 (±0,191) and 1,255 (±0,199) p<0,05; for females was l,024 (±0,151) and 1,110 (±0,113) p<0,05. Conclusion: The study concluded that BMD in an adult group of patients, users of AED for five years or more, compared to the control group was significantly lower in lumbar spine but in femoral neck no significant difference was shown. / A terapia prolongada com drogas anticonvulsivantes (DAC) está relacionada com a diminuição da densidade mineral óssea e o aumento do risco de fraturas por osteoporose. Objetivo: Investigar a massa óssea de pacientes de quarenta anos ou mais que estejam fazendo uso de DAC há pelo menos cinco anos. Pacientes e Métodos: Sessenta pacientes ambulatoriais, 33 homens e 27 mulheres, adultos, usuários de DAC há pelo menos cinco anos foram comparados a um grupo de controle de 65 indivíduos adultos, 16 homens e 49 mulheres, que nunca haviam usado DAC. Foram realizados exames de densitometria óssea, assim como foi avaliado o tempo de exposição solar, a quantidade de cálcio ingerida e a atividade física de todos os indivíduos. Resultados: Avaliou-se a densidade mineral óssea (g/cm²) do colo do fêmur e da coluna lombar (L1 a L4) dos usuários de DAC e do grupo de controle, separadamente, para homens e mulheres. No colo do fêmur a densidade mineral óssea (DMO) dos homens usuários de DAC e dos controles foi, respectivamente 0,902 (±0,139) e 0,934 (±0,098) p=NS; e das mulheres, 0,855 (±0,126) e 0,894 (±0,099) p= NS. Na coluna lombar a DM0 dos homens usuários de DAC e dos controles foi, respectivamente, 1,079 (±0,191) e 1,255 (± 0,199) p<0,05; e das mulheres, 1,024 (± 0,151) e 1,110 (± 0,113) p<0,05. Conclusão: O estudo concluiu que a DMO de uma amostra de pacientes adultos usuários de DAC por cinco anos ou mais, comparada com a DMO de um grupo de controle foi significativamente menor na coluna lombar, porém no fêmur não foi observada diferença significativa.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/4337
Date January 2006
CreatorsMomm, Silvana
ContributorsSouza, Antônio Carlos Araújo de
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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