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Protocolo cirúrgico para colocação de implantes em função da densidade óssea

Norton, Ana Paula Mendes Alves Peixoto January 2005 (has links)
No description available.
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Impacto do uso de análogos de GnRH sobre o tecido e metabolismo ósseo de pacientes endometríoticas / Analogous impact of the use of de gnrh on the fabric and metabolism ósseos of patients endometrióticas

Aquino, Danyelle Craveiro de January 2005 (has links)
AQUINO, Danyelle Craveiro de. Impacto do uso de análogos de GnRH sobre o tecido e metabolismo ósseos de pacientes endometrióticas. 2005. 131 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-22T12:08:09Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_dcaquino.pdf: 1654445 bytes, checksum: 420d3fbdcd6bb0ee9fca232d32a118a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-10-22T12:10:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_dcaquino.pdf: 1654445 bytes, checksum: 420d3fbdcd6bb0ee9fca232d32a118a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_dcaquino.pdf: 1654445 bytes, checksum: 420d3fbdcd6bb0ee9fca232d32a118a4 (MD5) Previous issue date: 2005 / This research had as an objective of evaluate endometriotic women treated with GnRH analogues by investigating their bone turnover and bone structure using serum bone turnover markers and calcaneous ultrasonometry, respectively. This is a transversal, observational, prospective case–control study. It was developed at Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (MEAC) – UFC. Ninety nine women, divided into three groups were analyzed. Thirty two endometriotic women were treated with goserelin 3,6mg SC 28/28d (4 doses) – Endometriotic group. Their disease had been confirmed by surgery. The second group had twenty five non endometriotic women and having menses (control group). The third group had 42 not endometriotic menopausal women, they were at menopause at least for 2 years. The latest two groups were not taking any treatment. The Achilles device from Lunar, had being used to analyse the bone structure through calcaneous ultrasonometry. We calculated the “stiffness” value for each group (a combination of sound velocity and ultrasonographic attenuation), and we also analysed the values of magnesium, phosphate, urea, creatinine, serum calcium, alkaline phosphatase (ALP), parathyroid hormone (PTH), cortisol, hydroxyproline, urinary calcium, urinary calcium/creatinine, and hydroxyproline/creatinine. The endometriotic group was evaluated only after the treatment. The statistical analysis had being done by SPSS program for Windows version 11.0.0. The values of ALP, urinary calcium and urinary calcium/creatinine were similar to endometriotic group (40.8±7.7U/mL; 47.15±10.8mmol/L; and 78.76±23.0, respectively) and to menopausal group (38.65±5.1U/mL; 36.8±4.3mmol/L; and 55.21±8.21, respectively) although significantly higher than control group (28.5±2.54U/mL; 26.4±3.4mmol/L; and 39.52±7.7, respectively). The values of PTH from endometriotic group (23.99±3.35nmol/L) were similar to control group (29.15±4.09nmol/L), and both were significantly lower than menopausal one (41.14±3.7nmol/L). The other values were equal between groups. At the evaluation of bone “stiffness” the values were similar between endometriotic (88.16±2.86) and menopausal groups (83.70±1.8), and both were significantly lower than control group (97.02±1.46). Concluding the endometriotic women who received treatment with goserelin showed an intense bone metabolism and a bone deficit at calcaneous ultrasonometry almost like women at post-menopausal at least two years. Therefore, we can not affirm if these alterations were caused exclusively by the GnRH-analogue therapy or were influenciated by endometriosis itself. We suggest that endometriosis and treatment with GnRH analogues might be considered as risks factors for the development of osteoporosis, principally if they are associated with chronic corticoid treatment at any point in a lifetime. / Este trabalho tem por objetivo avaliar mulheres portadoras de endometriose em uso de análogos de GnRH investigando o metabolismo ósseo e massa óssea através da dosagem de marcadores séricos e realização de ultra-sonometria do calcâneo, respectivamente. Trata-se de estudo observacional transversal tipo caso – controle prospectivo. Foi desenvolvido na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (MEAC) – UFC. Foram avaliadas 99 mulheres, divididas em 3 grupos, sendo 32 portadoras de endometriose diagnosticada cirurgicamente e tratadas com goserelina 3,6mg SC a cada 28 dias (4 doses) – grupo endometriótico. O segundo grupo foi composto de 25 mulheres não endometrióticas e no menacme (controle negativo). O terceiro grupo foi composto de 42 mulheres não endometrióticas e menopausadas por no mínimo dois anos, os dois últimos grupos sem uso de medicações. Foi realizada avaliação óssea através da ultra-sonometria do calcâneo com o aparelho Achilles, da Lunar®, sendo determinado o “stiffness” de cada grupo (uma combinação de velocidade do som e grau de atenuação ultra-sonográfica), juntamente com as dosagens séricas de magnésio, fosfato, uréia, creatinina, cálcio, fosfatase alcalina (FA), PTH, cortisol e hidroxiprolina, além das dosagens de cálcio urinário, cálcio urinário/creatinina, e hidroxiprolina/creatinina. O grupo endometriótico somente foi submetido a esta avaliação após o uso da medicação. A análise estatística foi realizada pelo programa SPSS for Windows 11.0.0. As dosagens de FA, cálcio urinário e cálcio urinário/creatinina foram semelhantes no grupo endometriótico (40,8±7,7U/mL; 47,15±10,8mmol/L; e 78,76±23,0, respectivamente) e no grupo menopausado (38,65±5,1U/mL; 36,8±4,3mmol/L; e 55,21±8,21, respectivamente) além de significativamente superiores aos do grupo no menacme (28,5±2,54U/mL; 26,4±3,4mmol/L; e 39,52±7,7, respectivamente). As dosagens de PTH do grupo endometriótico (23,99±3,35nmol/L) foram semelhantes as das mulheres no menacme (29,15±4,09nmol/L), ambas sendo significativamente menores que as mulheres menopausadas (41,14±3,7nmol/L). As demais análises foram semelhantes entre os grupos. Na avaliação óssea o “stiffness” foi similar entre o grupo endometriótico (88,16±2,86) e as mulheres menopausadas (83,70±1,8), sendo ambos significativamente inferiores às mulheres no menacme (97,02±1,46). Conclui-se que as portadoras de endometriose após tratamento com goserelina apresentaram intenso metabolismo ósseo e piora no padrão do tecido ósseo avaliada pela ultra-sonometria do calcâneo aproximando-se do quadro encontrado em mulheres menopausadas há pelo menos dois anos. Não se pode afirmar, no entanto, se tais alterações são devidas exclusivamente ao uso do análogo do GnRH ou somam-se à própria manifestação da endometriose. Sugere-se que a endometriose e o uso de análogos do GnRH sejam considerados como fatores de risco para o desenvolvimento de osteoporose, principalmente se associados a uma história de uso crônico de corticóides a qualquer época da vida.
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Associação do antecedente de gravidez com a densidade mineral ossea na adolescencia

Miglioli, Larissa 13 December 2005 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T07:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miglioli_Larissa_M.pdf: 703413 bytes, checksum: 26c4aac827c8c6776c93290ea0a9cd1c (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: Estudos indicam que a gravidez pode interferir com a densidade mineral óssea. A adolescência é um período crucial de aquisição de massa óssea e não se sabe se a gravidez nesta faixa etária poderia aumentar o risco de osteoporose futura. Objetivo: Avaliar a associação do antecedente de gravidez com a densidade mineral óssea na adolescência. Sujeitos e métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal com 119 adolescentes com idade de 12 a 20 anos, 30 delas com antecedente de pelo menos uma gestação até o termo. As adolescentes foram selecionadas durante consulta de rotina no Ambulatório de Ginecologia de Adolescentes do CAISM-Unicamp. Todas as adolescentes responderam a um questionário sobre sua história clínica, foram submetidas a um exame clínico para avaliação de peso, altura e estágios de desenvolvimento puberal de Tanner, e realizaram um exame de densitometria óssea da coluna lombar e corpo total (DXA-LUNAR DPX) para medida da densidade mineral óssea e composição corporal. Para a análise estatística foram utilizados os testes qui-quadrado, exato de Fisher, Mann Whitney, Anova, Tukey e regressão linear múltipla. Resultados: Das 119 adolescentes, 30 delas tinham antecedente de gravidez a termo; dessas, aproximadamente 83% amamentaram. O tempo médio pós-parto foi de 29,77 (DP±13,14) meses e o período médio de amamentação foi de 5,92 (DP±5,28) meses. A comparação das médias das medidas da área, conteúdo mineral ósseo, densidades minerais ósseas areal e volumétrica da coluna lombar e área, conteúdo mineral ósseo e densidade mineral óssea areal do corpo total não foram significativamente diferentes entre as adolescentes com e sem antecedente de gravidez, estratificadas pelas idades cronológica e ginecológica. A porcentagem de adolescentes com Z-score abaixo de ¿2 desvios-padrão não foi estatisticamente diferente nos dois grupos, e a razão de prevalência mostrou não existir associação do antecedente de gravidez com baixa massa óssea (RP=0,52). Na análise de regressão múltipla, os índices de massa corporal e massa magra foram os principais fatores associados às medidas ósseas da coluna lombar e do corpo total. O antecedente de gravidez mostrou-se inversamente associado apenas às densidades minerais ósseas areal e volumétrica de L1-L4 (R2=0,04), explicando 4% da variação da densidade óssea da coluna lombar. Conclusão: Estes dados sugerem que a gravidez na adolescência pode causar alguma influência sobre a massa óssea; entretanto a pequena magnitude do efeito não permite afirmar que ela represente um fator de risco para osteoporose no futuro / Abstract: Introduction: Studies have indicated that pregnancy can interfere with bone mineral density. Adolescence is a critical time of life for bone mass acquisition and it is still unknown whether pregnancy in this age range will increase the risk for future osteoporosis. Objective: To evaluate the association between pregnancy history and bone mineral density in adolescence. Subjects and methods: A cross-sectional study was conducted of 119 adolescents aged 12 to 20 years, 30 of whom had a history of at least one full-term pregnancy. Adolescents were selected during a routine visit to the Adolescent Gynecology Outpatient Facility at CAISM-Unicamp. All adolescents completed a questionnaire about their clinical history and underwent a physical exam to evaluate weight, height and Tanner stage. A lumbar spine and total body bone densitometry (DXA-LUNAR DPX) was performed to measure bone mineral density and body composition. For statistical analysis, the Chi-square test, the Fisher¿s exact test, the Mann-Whitney test, the Anova test, Tukey¿s test and multiple linear regression were used. Results: Of the 119 adolescents, 30 had a full-term pregnancy history and approximately 83% of these girls had breastfed. The mean postpartum period was 29.77 (SD±13.14) months and mean breastfeeding period was 5.92 (SD±5.28) months. A comparison of the mean measurements of the area, bone mineral content, areal and volumetric bone mineral density of the lumbar spine and area, total body bone mineral content and areal bone mineral density showed no significant difference between adolescents with and without a pregnancy history, stratified by chronologic and gynecologic ages. There was no statistical difference in both groups, regarding the percentage of adolescents with Z-scores below ¿2 SD. The prevalence ratio showed no association between pregnancy history and low bone mass (PR=0.52). On multiple regression analysis, body mass index and lean body mass were the main factors associated with lumbar spine and total body bone measurements. Pregnancy history was inversely associated only with areal bone mineral density and volumetric bone mineral density of L1-L4 (R2=0.04), accounting for 4% variation in the lumbar spine. Conclusion: These data suggest that pregnancy in adolescence may exert some influence on bone mass, although its modest degree of effect does not allow us to confirm that it represents a risk factor for osteoporosis in the future / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Comparação das avaliações histológica, clínica e por meio de exames de imagens da qualidade óssea da região maxilomandibular para a instalação de implantes dentários /

Oliveira, Marina Reis. January 2017 (has links)
Orientador: Valfrido Antonio Pereira Filho / Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade óssea das diferentes regiões alveolares da maxila e da mandíbula por meio da classificação óssea proposta por Leckholm e Zarb (1985) (L & Z), radiografias panorâmicas e periapicais, quociente de estabilidade do implante (ISQ), torque de inserção (TI), microtomografia computadorizada (micro-CT) e histomorfometria. Como objetivo secundário, foi avaliada a correlação entre os diversos métodos citados acima. Foram avaliadas 60 áreas edêntulas, sendo 15 áreas de cada quadrante da maxila e da mandíbula. A qualidade óssea tipo III foi a mais frequente na maxila posterior (73,33%) e anterior (73,33%), já a tipo II foi mais frequente na mandíbula posterior (53,33%) e anterior (60,00%). Foi observada uma diferença estatisticamente significante na densidade óssea óptica avaliada por meio de radiografias periapicais na região posterior da maxila (2,38±1,06) e posterior da mandíbula (3,84±0,68), em relação às demais regiões alveolares avaliadas (p≤0,015). Nas radiografias panorâmicas não foram observadas diferenças entre a densidade óptica das regiões alveolares (p=0,6322). A estabilidade inicial dos implantes instalados na região posterior da maxila foi estatisticamente diferente dos instalados na região posterior da mandíbula, tanto na avaliação por meio do TI como por meio do ISQ (p<0,05). Também foi possível detectar diferenças na qualidade óssea das regiões alveolares da maxila e da mandíbula por meio de vários parâmetros da ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to evaluate the bone quality of the different alveolar regions of the maxilla and mandible through of the classification proposed by Leckholm e Zarb (1985) (L & Z), panoramic and periapical radiographs, implant stability quotient (ISQ), insertion torque (IT), microcomputed tomography (micro-CT) and histomorphometric analysis. The secondary objective was to evaluate the correlation between the several methods mentioned above. Sixty edentulous areas were evaluated, being 15 areas from each quadrant of the maxilla and mandible. The bone quality III was the most frequent in the posterior (73.33%) and anterior maxilla (73.33%) and quality II was the most frequent in the posterior (53.33%) and anterior (60.00%) mandible. A significant statistical difference was observed in the optical bone density evaluated through periapical radiographs of the posterior maxilla (2.38 ± 1.06) and posterior mandible (3.84 ± 0.68), in relation to the other alveolar regions (p≤0.015). With the panoramic radiograph no differences were observed between the optical density of the alveolar regions (p= 0.6322). The primary stability of the implants in the posterior maxilla was different from the posterior mandible, both in the evaluation through the TI and ISQ (p<0.05). It was possible to detect differences in the bone quality of the alveolar regions using several micro-CT parameters (BV, p≤0.002; BV/BT, p≤0.044; BS/TV, p <0.05; Tb.N, p<0.01 and Tb.Sp, p <0.05). With the histometry it was ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Comparação das avaliações histológica, clínica e por meio de exames de imagens da qualidade óssea da região maxilomandibular para a instalação de implantes dentários / Comparison of histological, clinical and imaging evaluations of the bone quality of different maxillomandibular regions for placement of dental implants

Oliveira, Marina Reis [UNESP] 14 March 2017 (has links)
Submitted by Marina Reis Oliveira (marinareis89@hotmail.com) on 2017-03-27T11:56:30Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado - Marina Reis Oliveira.pdf: 3425386 bytes, checksum: ec09aa76b0be923cb1b87f76fc5aee71 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-03-29T18:49:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 oliveira_mr_dr_arafo.pdf: 3425386 bytes, checksum: ec09aa76b0be923cb1b87f76fc5aee71 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T18:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 oliveira_mr_dr_arafo.pdf: 3425386 bytes, checksum: ec09aa76b0be923cb1b87f76fc5aee71 (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade óssea das diferentes regiões alveolares da maxila e da mandíbula por meio da classificação óssea proposta por Leckholm e Zarb (1985) (L & Z), radiografias panorâmicas e periapicais, quociente de estabilidade do implante (ISQ), torque de inserção (TI), microtomografia computadorizada (micro-CT) e histomorfometria. Como objetivo secundário, foi avaliada a correlação entre os diversos métodos citados acima. Foram avaliadas 60 áreas edêntulas, sendo 15 áreas de cada quadrante da maxila e da mandíbula. A qualidade óssea tipo III foi a mais frequente na maxila posterior (73,33%) e anterior (73,33%), já a tipo II foi mais frequente na mandíbula posterior (53,33%) e anterior (60,00%). Foi observada uma diferença estatisticamente significante na densidade óssea óptica avaliada por meio de radiografias periapicais na região posterior da maxila (2,38±1,06) e posterior da mandíbula (3,84±0,68), em relação às demais regiões alveolares avaliadas (p≤0,015). Nas radiografias panorâmicas não foram observadas diferenças entre a densidade óptica das regiões alveolares (p=0,6322). A estabilidade inicial dos implantes instalados na região posterior da maxila foi estatisticamente diferente dos instalados na região posterior da mandíbula, tanto na avaliação por meio do TI como por meio do ISQ (p<0,05). Também foi possível detectar diferenças na qualidade óssea das regiões alveolares da maxila e da mandíbula por meio de vários parâmetros da micro-CT (BV, p≤0,002; BV/BT, p≤0,044; BS, p<0,027; BS/BV, p<0,05; BS/TV, p<0,05; Tb.N, p<0,01 e Tb.Sp, p<0,05). Por meio da histometria foi verificada diferença estatística na quantidade de tecido ósseo da região posterior da maxila em relação a região anterior e posterior da mandíbula (p≤0,043). Entretanto, não houve diferenças na contagem de osteócitos entre as regiões alveolares (p=0,2946). Quanto à análise de correlação, a densidade óssea óptica avaliada por meio das radiografias periapicais correlacionou-se com o TI, com o ISQ e com vários parâmetros da micro-CT (BV, BV/BT, Tb.Th, Tb.N, BS/BV, Tb.Pf e ISM) (rho≤0,471; p≤0,028). Entretanto, a radiografia panorâmica apresentou apenas correlação com a BS e a BS/TV (rho≤0,290; p≤0,031). O TI apresentou correlação com o ISQ, histometria e vários parâmetros da micro-CT (BV, BS/TV, Tb.Th, Tb.N, BS/BV, Tb.Pf, Tb.Sp, BV/BT) (rho≤0,550; p≤0,022). Em contrapartida, o ISQ não apresentou correlação com nenhum parâmetro da micro-CT. A classificação de L & Z mostrou correlação com a densidade óptica avaliada por meio das radiografias periapicais, histometria, contagem de osteócitos, TI e vários parâmetros da micro-CT (BS/BV, Tb.Sp, Tb.Pf, BV, BS/TV, Tb.Th, Tb.N) (rho≤0,344; p≤0,042). Esses resultados sugerem que a classificação óssea de L & Z e o TI podem ser considerados métodos confiáveis na avaliação da qualidade óssea. As radiografias periapicais são um método aceitável na avaliação da qualidade óssea. A radiografia panorâmica, por sua vez, não se mostrou um método confiável para a avaliação da qualidade óssea. / This study aimed to evaluate the bone quality of the different alveolar regions of the maxilla and mandible through of the classification proposed by Leckholm e Zarb (1985) (L & Z), panoramic and periapical radiographs, implant stability quotient (ISQ), insertion torque (IT), microcomputed tomography (micro-CT) and histomorphometric analysis. The secondary objective was to evaluate the correlation between the several methods mentioned above. Sixty edentulous areas were evaluated, being 15 areas from each quadrant of the maxilla and mandible. The bone quality III was the most frequent in the posterior (73.33%) and anterior maxilla (73.33%) and quality II was the most frequent in the posterior (53.33%) and anterior (60.00%) mandible. A significant statistical difference was observed in the optical bone density evaluated through periapical radiographs of the posterior maxilla (2.38 ± 1.06) and posterior mandible (3.84 ± 0.68), in relation to the other alveolar regions (p≤0.015). With the panoramic radiograph no differences were observed between the optical density of the alveolar regions (p= 0.6322). The primary stability of the implants in the posterior maxilla was different from the posterior mandible, both in the evaluation through the TI and ISQ (p<0.05). It was possible to detect differences in the bone quality of the alveolar regions using several micro-CT parameters (BV, p≤0.002; BV/BT, p≤0.044; BS/TV, p <0.05; Tb.N, p<0.01 and Tb.Sp, p <0.05). With the histometry it was possible to detect difference in the amount of bone of the posterior maxilla in relation to the anterior and posterior mandible (p≤0,043). However, there were no differences in osteocyte counts between the alveolar regions (p=0.2946). Concerning the correlation analysis, the optical bone density evaluated by the periapical radiographs correlated with the TI, ISQ and various parameters of the micro-CT (BV, BV/BT, Tb.Th, Tb.N, BS/BV, Tb.Pf and ISM) (rho≤0.471, p≤0.028). In contrast, the ISQ did not correlate with any of the micro-CT parameters. The L & Z classification showed correlation with the optical density evaluated by periapical radiographs, histometry, osteocyte count, TI and several microCT parameters (BS/BV, Tb.Sp, Tb.Pf, BV, BS/TV, Tb.Th, Tb.N) (rho≤0.344; p≤0.042). Those results suggest that the L & Z bone classification and TI can be considered reliable methods for evaluating bone quality. Periapical radiographs are an acceptable method for assessing bone quality. The panoramic radiograph, on the other hand, is not a reliable method for evaluating bone quality. / FAPESP: 2014/25253-1
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Efeito das drogas anticonvulsivantes na densidade mineral óssea

Momm, Silvana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000390125-Texto+Completo-0.pdf: 626147 bytes, checksum: e54cd8041fd3057fb6852bf1c6c1689e (MD5) Previous issue date: 2006 / Long term therapy with antiepileptic drugs (AED) is related to decreased mineral bone density and increased risk of osteoporotic fractures. Objective: To investigate bone mass in patients with 40 years old or more, who have been using AED for at least 5 years. Patients and Methods: Sixty outpatients, 33 males and 27 females, adults, who have been using AED for at least 5 years were compared to a control group composed of 65 health adults, l6 males and 49 females who have never used AED. Bone density was measured by using dual-energy x-ray absorptiometry, such as sunlight exposure, calcium intake and physical activity with all those patients. Results: BMD (g/cm2), of the femoral neck and lumbar spine (L1-L4) of the AED users and the control group were evaluated separately for male and female. In the femoral neck, the difference between AED male users and control group was respectively 0,902 (±0,139) and 0,934 (±0,098) p= NS; for females was 0,855 (±0,126) and 0,894 (±0,099) p=NS, In lumbar spine, the difference between AED male users and control group was 1,079 (±0,191) and 1,255 (±0,199) p<0,05; for females was l,024 (±0,151) and 1,110 (±0,113) p<0,05. Conclusion: The study concluded that BMD in an adult group of patients, users of AED for five years or more, compared to the control group was significantly lower in lumbar spine but in femoral neck no significant difference was shown. / A terapia prolongada com drogas anticonvulsivantes (DAC) está relacionada com a diminuição da densidade mineral óssea e o aumento do risco de fraturas por osteoporose. Objetivo: Investigar a massa óssea de pacientes de quarenta anos ou mais que estejam fazendo uso de DAC há pelo menos cinco anos. Pacientes e Métodos: Sessenta pacientes ambulatoriais, 33 homens e 27 mulheres, adultos, usuários de DAC há pelo menos cinco anos foram comparados a um grupo de controle de 65 indivíduos adultos, 16 homens e 49 mulheres, que nunca haviam usado DAC. Foram realizados exames de densitometria óssea, assim como foi avaliado o tempo de exposição solar, a quantidade de cálcio ingerida e a atividade física de todos os indivíduos. Resultados: Avaliou-se a densidade mineral óssea (g/cm²) do colo do fêmur e da coluna lombar (L1 a L4) dos usuários de DAC e do grupo de controle, separadamente, para homens e mulheres. No colo do fêmur a densidade mineral óssea (DMO) dos homens usuários de DAC e dos controles foi, respectivamente 0,902 (±0,139) e 0,934 (±0,098) p=NS; e das mulheres, 0,855 (±0,126) e 0,894 (±0,099) p= NS. Na coluna lombar a DM0 dos homens usuários de DAC e dos controles foi, respectivamente, 1,079 (±0,191) e 1,255 (± 0,199) p<0,05; e das mulheres, 1,024 (± 0,151) e 1,110 (± 0,113) p<0,05. Conclusão: O estudo concluiu que a DMO de uma amostra de pacientes adultos usuários de DAC por cinco anos ou mais, comparada com a DMO de um grupo de controle foi significativamente menor na coluna lombar, porém no fêmur não foi observada diferença significativa.
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Estudo da densidade mineral óssea em crianças e adolescentes com paralisia cerebral

Silva, Simone Rizzo Nique da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise do perfil de apresentação diagnóstica, indicação de paratiroidectomia e acompanhamento da densidade mineral óssea de pacientes brasileiros portadores de hiperparatiroidismo primário / Analysis of diagnostic presentation profile, parathyroidectomy indication and bone mineral follow up braziliam patients with primary hyperparathyroidism

Oliveira, Ulisses Eliseu Maia de [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / OBJETIVOS: O hiperparatiroidismo primário (HPP) é uma doença endócrina com expressão clínica variável, apresentando-se geralmente na forma de hipercalcemia assintomática nos países ocidentais, mas ainda predominantemente como uma doença sintomática nos países em desenvolvimento. Procuramos descrever nesse estudo o perfil de apresentação clínica, a indicação de paratiroidectomia e o seguimento pós-cirúrgico da densidade mineral óssea (DMO) dos pacientes com HPP vistos em nosso serviço, em São Paulo, Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, envolvendo 115 pacientes (92 mulheres, mediana de idade de 56 anos) diagnosticados com HPP durante os últimos vinte anos em um hospital universitário. Pacientes sintomáticos foram definidos baseados na presença de qualquer sintoma clássico afetando sistemas ósseo, renal ou neuromuscular. Os critérios cirúrgicos foram baseados nas diretrizes do National Institutes of Health sobre HPP assintomático. A DMO foi avaliada por meio de densitometria óssea através de DXA (Absorciometria por Raios-X Duo-Energético). Um valor de p igual ou menor que 0,05 foi considerado significativo para as variáveis analisadas. RESULTADOS: Pacientes sintomáticos e pacientes preenchendo critérios cirúrgicos para fazer paratiroidectomia foram identificados respectivamente em 66% e 93% da amostra. Os valores medianos de cálcio e de PTH foram 11,9 mg/dL e 189 pg/mL, respectivamente. Após o tratamento cirúrgico, 97% dos pacientes estavam normocalcêmicos, com aumentos na DMO de 19,4% na coluna lombar e de 15,7% no colo do fêmur três anos após a 8 cirurgia. Encontramos aumentos maiores da DMO de coluna lombar e colo do fêmur em mulheres pré-menopausadas, homens, indivíduos mais jovens e indivíduos sintomáticos. CONCLUSÕES: Nossos resultados reforçam estudos anteriores de que o HPP ainda é uma doença predominantemente sintomática no Brasil, com um perfil de apresentação que pode estar relacionado principalmente com o diagnóstico tardio. Entretanto, outros fatores devem ser considerados, tais como fatores genéticos, raciais ou nutricionais, como a deficiência de cálcio e de vitamina D, os quais podem desempenhar algum papel na apresentação clínica do HPP nos pacientes brasileiros. / OBJECTIVES: Primary hyperparathyroidism (PHP) is an endocrine disorder with variable clinical expression, frequently presenting as asymptomatic hypercalcemia in Western countries, but still predominantly as a symptomatic disease in developing countries. In this study, we aimed to describe the diagnostic presentation profile, parathyroidectomy indication and post surgical bone mineral density (BMD) follow up of patients with PHP followed in our institution, in Sao Paulo, Brazil. PATIENTS AND METHODS: Retrospective study in the setting of a University Hospital, involving 115 patients (92 women, median age 56yrs) with PHP diagnosed during the last twenty years. Symptomatic patients were defined based on the presence of any classical symptom affecting bone, kidney or the neuromuscular system. Surgical criteria followed the National Institutes of Health guidelines on asymptomatic PHP. Densitometric studies performed by DXA (Dual Energy X-Ray Absorptiometry) were used to analyse BMD. A P value equal or lower than 0.05 was taken to indicate significant difference. RESULTS: Symptomatic patients and patients meeting surgical criteria for parathyroidectomy were 66% and 93% of the sample, respectively. Median calcium and PTH values were 11,9 mg/dL and 189 pg/mL, respectively. After surgical treatment, 97% of patients were normocalcemic, with increases in bone mineral density of 19,4% at lumbar spine and 15,7% at femoral neck three years after surgery. We found greater bone mass increases in pre-menopausal women, men, symptomatic and in younger patients, both at lumbar spine and femoral neck. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação histomorfométrica da densidade dos osteócitos ao redor de 99 implantes em forma de platôs removidos de humanos em função até 18 anos

Gil, Luiz Fernando January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-05-31T14:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345989.pdf: 5016386 bytes, checksum: 6dc8fdf1f963cd3c9f58b948adab349f (MD5) Previous issue date: 2017 / Proposição: O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade dos osteócitos (DO) ao redor de implantes removidos de humanos, e associá-la ao tempo de carga funcional e a variáveis relacionadas aos pacientes e aos implantes. Materiais e Métodos: Ao longo de 17 anos, 221 implantes em forma de platôs (Bicon LLC, Boston, MA, USA) removidos de humanos por razões protéticas foram obtidos. Este estudo avaliou somente implantes unitários, funcionais por no mínimo 4 meses, e com dados relativos aos pacientes - arco (maxila e mandíbula) e região (anterior e posterior) - e aos implantes (superfície, diâmetro e comprimento) presentes. Assim, um total de 99 implantes com dados suficientes foram incluídos e preparados histologicamente de maneira não descalcificada. Análise histomorfométrica da DO foi realizada e relacionada ao tempo de carga funcional e às variáveis independentes referentes aos pacientes e aos implantes. Resultados: Nenhuma característica dos implantes ou pacientes pode ser estatisticamente relacionada à DO; houve uma discreta diminuição na DO ao longo do tempo. Conclusões: Sugere-se que as características únicas dos implantes em forma de platôs foram capazes de suprimir a influência de variáveis relativas aos implantes e pacientes sobre a DO, somado à sua discreta diminuição em função do tempo de carga funcional, demonstrando que um padrão ósseo homogêneo se desenvolve ao redor destes dispositivos.<br> / Abstract : Purpose: The aim of this study was to assess the effect of functional loading time and other clinical/implant design variables on osteocyte density (OD) human retrieved dental implants. Materials and Methods: Due to prosthetic reasons, 221 human plateau root form implant retrievals from the same manufacturer (Bicon LLC, Boston, MA, USA) were obtained over a period of approximately 17 years. This study analyzed single implants that were on functional loading for at least 4 months, presenting data regarding patients - arch (maxilla and mandible) and region (anterior and posterior) - and implants (surface, diameter and length). Then, 99 implants with sufficient data were included and histologically prepared in a non-decalcified protocol. DO histomorphometric analysis was performed and assessed as a function of time of functional loading and multiple patients and implants independent variables. Results: No implant and patient related characteristics were statistically related to OD; there was a slightly decrease in OD overtime. Conclusions: Results suggest that the unique characteristics of plateau root form implants were able to suppress any influence of patient and implant parameters on OD and along with its slight decrease overtime, showing that a homogeneous bone pattern develops around these devices.
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Avaliação da densidade mineral óssea e os fatores a ela associados em indivíduos adultos com Diabetes Mellitus

Berchieri, Carolina Bragiola [UNESP] 16 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-16Bitstream added on 2014-06-13T19:32:58Z : No. of bitstreams: 1 berchieri_cb_me_botfm.pdf: 270323 bytes, checksum: d429f18f90912ef77b56c68d82ce635d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O esqueleto é um dos maiores sistemas do corpo humano e é responsável pela manutenção da estrutura corporal e pelo armazenamento de minerais e proteínas, sendo a massa óssea determinada pela formação e reabsorção óssea. A osteoporose é um distúrbio osteometabólico crônico, multifatorial, relacionado à perda progressiva de massa óssea, geralmente de progressão assintomática até a ocorrência de fraturas. Caracteriza-se pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com deterioração da microarquitetura óssea, que leva a um aumento da fragilidade esquelética e do risco de fraturas. As principais manifestações clínicas são as fraturas, sendo mais freqüentes as de vértebras, fêmur e antebraço. Desde 1949, quando Albright e Reifeinstein relataram a ocorrência de osteoporose em pacientes com diabetes (DM) de longa duração e mal-controlados, vários outros trabalhos foram publicados sobre o assunto, permanecendo não estabelecido o papel do DM como um fator de risco para osteoporose e fraturas ósseas. Avaliar a DMO e os possíveis fatores envolvidos em sua manutenção e formação, em adultos jovens com DM 1 e DM 2, comparando-os a um grupo controle homogêneo quanto à idade, gênero e índice de massa corpórea (IMC). Constituíram-se 2 grupos, sendo o primeiro de indivíduos com diabetes, subdividido em 25 indivíduos DM 1 e 25 indivíduos DM 2. O segundo grupo foi determinado como controle, composto por 18 indivíduos, os quais não apresentavam DM ou outras doenças que pudessem interferir no metabolismo ósseo e cuja faixa etária, gênero e IMC foram semelhantes aos diabéticos, compondo assim um grupo homogêneo. Os critérios de inclusão para os DM foram: idade entre 20 e 50 anos, tempo de diagnóstico do DM ≥5 anos, estar em acompanhamento ambulatorial, sem... / The skeleton is one of the largest systems in the human body and it is responsible for the maintenance of the body structure and also the storage of minerals and proteins. The bone mass is determined by the bone formation and reabsorption. Osteoporosis is a osteometabolic chronic multifactor disturb, related to progressive loss of bone mass, usually of asymptomatic progression until the occurrence of fractures. It is characterized by the decrease of the bone mineral density (BMD), with deterioration of the bone microarchitecture, which leads to a raise of the bone fragility and the risk of fractures. The main clinical manifestations are the fractures, more commonly on lumbar spine, femoral neck and forearm. Since 1949 when Albright & Reifeinstein described the occurrence of osteoporosis on long-term diabetic patients with poor metabolic control, many other studies were developed in this issue, remaining not well established the role of diabetes (DM) as a risk factor for osteoporosis and bone fractures. Assess the BMD and the possible factors involved in its maintenance and formation, in young type 1 and 2 diabetic adults, comparing them to a control group, alike on age, gender and body mass index (BMI). Two groups were established, the first one with type 1 (DM 1) and type 2 (DM 2) diabetic patients (25 individuals each) and the second one the control group, with 18 individuals without DM or any other disease which could affect bone metabolism. Age, gender and BMI were in parallel with the diabetic group characteristics, establishing a homogeneous group. Inclusion criteria for diabetic patients were: age between 20 and 50 years, diagnosis time ≥5 years, in actual clinical follow up, without further complications due to diabetes, not in use of drugs or having any disease which could interfere on bone metabolism, and non-pregnant or menopause women. A protocol was ...(Complete abstract click electronic access below)

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