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Impacto do volume de treinamento de corrida sobre a massa óssea em homens

Leite, Neiva [UNIFESP] January 1997 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997 / Nosso objetivo foi investigar o impacto da corrida sobre a massa ossea em homens. Foram comparadas as densidades osseas em 20 sedentarios, 17 corredores e 19 corredores maratonistas. Todos os grupos foram semelhantes em idade ( 20 - 38 anos ). A densidade mineral ossea (DMO) e o conteudo mineral osseo (CMO) foram medidos na regiao lombar e no femur proximal, atraves de absorciometria de raios x com dupla energia (DPX). A concentracao plasmatica de testosterona total foi determinada em cada individuo. Nao foram encontradas diferencas significativas para DMO e CMO nos 3 grupos. Os maratonistas apresentaram uma correlacao negativa na DMO lombar com a capacidade maxima de trabalho e com o VO2 max. A concentracao de testosterona foi similar em todos os 3 grupos e teve uma correlacao positiva com a DMO lombar. Os dados sugerem que os maratonistas com os melhores niveis de treinamento possam apresentar uma tendencia a diminuicao na DMO vertebral. A fisiopatologia nao e clara. Pode ser que existam alteracoes hormonais com o treinamento, mas, ate o momento, os hormonios sexuais nao foram implicados neste processo / Our purpose was to investigate the impact of running on bone mass in men. Bone density in 20 male nonrunners, 17 male runners and 19 male marathon runners were compared. All groups were of similar age ( 20- 38 yr ). Bone mineral density (DMO) and bone mineral content (BMC) were measured in the lumbar spine and proximal femurs by dual energy x-ray absorptiometry. Serum total testosterona was determined in each subject. No significant differences were detected for DMO and BMC. Marathon runners had lumbar DMO negatively correlated to the maximal power output and maximal oxygen uptake. Serum testosterone concentration was similar for all groups and was positively correlated to the lumbar DMO. The data suggest that those marathon runners with better performance may be associated with decreased vertebral DMO. The pathophysiology was not clear. Perhaps there are hormonal changes with endurance trainning, but sex hormones did not seem to play a key role. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Atividade física e sua implicação sobre a densidade mineral óssea de mulheres na menopausa

Herdina, Simone da Rocha January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:30:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 252104.pdf: 2079170 bytes, checksum: 0737e5f708845e5022469b535bc52768 (MD5) / Este estudo foi realizado com o objetivo geral de analisar a influência da atividade física na densidade mineral óssea das mulheres na menopausa. Procurou-se identificar os fatores de risco (hábitos alimentares, genética, índice de massa corporal, medicamentos, cirurgias, doenças e hábitos de vida), que contribuíram para a alteração na massa óssea, buscando investigar as características (tipo, freqüência e a duração) das atividades físicas realizadas por essas mulheres relacionando a freqüência, nos últimos doze meses com a Densidade Mineral Óssea, comparando os níveis dessas densidades ósseas entre as mulheres que praticaram diferentes tipos de atividade física. Foram escolhidas para a pesquisa, 69 mulheres, com diagnóstico de Osteoporose em qualquer nível, praticantes de qualquer tipo de atividade física, residentes em Florianópolis/SC, que realizaram o exame de Densitometria Óssea, no período compreendido entre os anos de 2003 a 2007, na clínica Sonitec, em Florianópolis/SC. Esta pesquisa caracterizou-se do tipo aplicada, quantitativa, descritiva e empírica do tipo "Ex-Post-Facto". A medida de densidade mineral óssea foi realizada pelo sistema DEXA, nas regiões da coluna lombar (L1 - L4) e fêmur proximal utilizou-se o questionário construído por Moser (1999), para investigar mulheres com problemas de Osteoporose, adaptado para entrevista. Para tratamento dos dados, utilizou-se a estatística descritiva; os gráficos de controle de Shewhart, onde para uma análise exploratória, adotaram-se os limites de atuação de dois sigmas; o teste t e a Correlação de Spearmann. Para todos os procedimentos estatísticos adotou-se um nível de significância p<0,05. Pelas evidências encontradas nesse estudo, pode-se concluir que: 1) os fatores de risco (hábitos alimentares, genética, IMC, medicamentos, cirurgias, doenças e hábitos de vida), que contribuíram para o desenvolvimento da Osteoporose, aparecem em grande escala, onde ressalta-se aqui a condição genética positiva (parentescos próximos com Osteoporose) apresentada por 44 mulheres do estudo; 2) quanto as características (tipo, freqüência e a duração) das atividades físicas praticadas, nos últimos doze meses, a caminhada foi citada pela maioria da amostra (64), seguida pela musculação (21), mostrando a preferência dessas modalidades, mas apresentando freqüência e duração abaixo do preconizado pelos princípios fisiológicos (efeitos metabólicos, antropométricos e psicológicos); 3) relacionando-se a freqüência de atividade física, com a DMO, encontram-se índices inadequados o que comprometeu diretamente a DMO, juntamente com os fatores de risco, anteriormente citados; 4) na comparação das interferências dos fatores de risco para o desenvolvimento da Osteoporose, encontram-se resultados estatisticamente significativos para os hábitos alimentares (leite/derivados) e DMO/coluna (p=0,003) assim como para DMO/fêmur (p=0,012), sendo aqui considerados os hábitos positivos (ingestão adequada). Na variável relacionada à doenças, o Diabetes (efeito positivo) e DMO/fêmur (p=0,003), apresentou valores estatisticamente significativos; 5) comparando-se os níveis de DMO, entre as diferentes modalidades (caminhada e musculação), não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p<0,005), ficando evidente no presente estudo que a atividade física, não pode ser considerada como um fator exclusivo de prevenção ou de reabilitação da Osteoporose.
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Atividade física previne perda óssea em mulheres na pré-menopausa com artrite reumatóide : estudo de coorte

Tourinho, Tatiana Freitas January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da densidade óssea radiográfica dos ossos maxilares / Maitê Barroso da Costa ; orientador, Fernando Henrique Westphalen

Costa, Maitê Barroso da January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Inclui bibliografias
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Características associadas a densidade mineral óssea em um grupo de mulheres pré-menopausicas

Krahe, Cláudio January 1995 (has links)
Objetivos: analisar fatores que possam estar associados à diminuição de densidade mineral óssea em mulheres pré-menopáusicas, com idade entre 40 e 50 anos e com função ovariana preservada. Modelo: estudo transversal em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados à osteoporose e à diminuição da densidade óssea. Local: pacientes da clínica privada do autor. Amostra: 60 pacientes com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, que não faziam uso rotineiro, nem usaram nos últimos três meses, hormônios como estrógenos, progesterona, andrógenos, glicocorticóides e hormônios da tireóide ou qualquer outro tipo de medicação com ação sobre a massa óssea. Medidas de avaliação: densitometria óssea e inquérito alimentar de quatro dias. As seguintes determinações sanguíneas foram realizadas: FSH (hormônio folículo estimulante), SHBG (proteína que carreia um hormônio), estradiol, testosterona, cálcio e fosfatase alcalina. Cálcio e creatinina foram determinados na urina de 24 horas. Resultados: das 60 pacientes, 14 (23,3%) apresentaram, na coluna lombar, em L1 ou L2 a L4, pelo menos um valor de escore Z menor que -1; no fêmur, 24 pacientes (400/0) apresentaram algum valor de escore Z menor que -1. Na análise univariada da coluna lombar, as pacientes com escore Z menor que -1 eram mais velhas e apresentavam valores de fosfatase alcalina mais elevados, embora ainda dentro da faixa normal, do que pacientes com escore Z maior que -1. Na regressão múltipla, os valores mais elevados de fosfatase alcalina permaneceram associados à menor densidade óssea enquanto que a variável idade perdeu a significância. Por outro lado, uma menor ingestão de cálcio e menor IMC passaram a associarse significativamente à menor densidade óssea. Na análise univariada do fêmur, observou-se que as pacientes com algum escore Z menor que -1 eram mais altas. Na análise por regressão múltipla do fêmur, as variáveis que mostraram associação com densidade óssea foram IMC, fosfatase alcalina, ingestão de cafeína e número de meses em que pratica exercícios ao ano. Conclusões: um número significativo de mulheres com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, apresenta uma densidade óssea diminuída, na coluna e no fêmur, em relação à média esperada para a idade . A identificação e a correção precoce de fatores associados à menor densidade óssea podem, no futuro, diminuir o número de mulheres com baixa massa óssea e, em conseqüência, mais expostas a fraturas. / Objectives: to analyze factors associated to the decrease in bone mineral density in pre-menopausal women, aged between 40 and 50 years, with preserved ovarian function. Model: a cross-sectional study in which various factors associated with osteoporosis were simultaneously evaluated in relation to decrease of bane density. Local: the author's private c1inic. Sample: 60 patients, 40 to 50 years old, with regular menses, who did not use routinely - or in the last three month - hormones such as estrogens, progesterone, androgens, glicocorticoids, thyroid hormones, or any other medication with a known action on bone mass. Outcome measures: bone densitometry and a four day dietary inquiry. The following blood determinations were done: FSH, SHBG, estradiol, testosterone, calcium and alkaline phosphatase. Caleium and creatinin were measured in 24 hour urine. Results: in 14 (23.30/0) patients, at least one Z seore value lower than -1 was evidenced at the lumbar spine ( L1 or L2 - L4 ). At the femur, 24 patients (40%) presented at least one Z seore lower than -1. In univariate analysis, the patients with a Z seore lesser than -1 at the lumbar spine were older and presented higher values of alkaline phosphatase (althoug within the normal range). In multiple regression analysis the higher values of alkaline phosphatase remained associated to a lower bane density, while age lost its significance. Furthermore, a lower calcium ingestion and a smaller IMe beeame signifieantly associated to a lower bane density. In univariate analysis, the patients with a Z seore lower than -1 at the femur were tal/er. In multiple regression analysis, the following variables were associated with bane density: body mass index, alkaline phosphatase, caffeine intake, and the number of months of exereise praetieing per year. Conclusions: a significant number of women, aged between 40 and 50 years, with regular menses, have a lower bone density at the lumbar spine and femur than the expected average for their age range. Identifying and promptly correcting the factors associated with a lower bone density may, in the future, diminish the number of women with low bone mass, who and consequently are more exposed to fractures.
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Avaliação comparativa entre a densidade óptica da mandíbula e o T-score do fêmur e da coluna vertebral, obtido por meio da densitometria óssea, em pacientes candidatas a implantes dentários / Comparative analysis between mandibule optical density and femur and vertebrae T-score, obtained through bone densitometry in patients applying for dental implantation

Tortorelli Júnior, José [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Verificar se existe correlação entre os valores médios da densidade óptica (DO) apresentada pela imagem tomográfica computadorizada, num corte coronal da mandíbula, numa região de interesse (ROI), com o T-score da coluna vertebral e do colo do fêmur, obtido por meio da densitometria óssea, em pacientes candidatas a implantes dentários. Método: Estudo transversal prospectivo realizado em 25 pacientes do gênero feminino com idade média de 60 anos, de etnia variada, com mais de 5 anos de pós-menopausa, portadoras ou não de osteoporose, realizando ou não tratamento da osteoporose, edêntulas totais ou parciais, candidatas a implantes dentários. As pacientes realizaram os exames pré-operatórios exigidos pela equipe cirúrgica, tais como: radiografia panorâmica, radiografias periapicais, densitometria óssea, tomografia computadorizada, hemograma completo, tempo de sangramento, tempo de coagulação, tempo de protrombina, dosagem de glicose, cálcio, fosfatase alcalina e creatinina. Utilizou-se para análise o T-score do colo do fêmur e da coluna vertebral (L2-L4), obtidos na densitometria óssea, e a média dos valores de densidade óptica obtida na região de interesse, nos cortes coronais da TC da mandíbula, passando pelo forame mentual, abaixo do canal mandibular. Os valores obtidos foram submetidos à análise estatística. Resultado: Comparando a densidade óptica (DO) na ROI da TC da mandíbula com T-scor e da coluna vertebral L2-L4 e do colo do fêmur, observou-se que quanto maior T-score, maior é o valor médio da densidade óptica (DO) na ROI da TC. Aplicou-se o índice de correlação linear de Pearson e obteve-se o valor de 0,706 quando comparado com a coluna vertebral L2-L4, e, 0,627 quando comparado com o fêmur, considerados valores medianos. Conclusão: Existe correlação, estatisticamente significante, entre o T-score do colo do fêmur e da coluna vertebral L2-L4 e a média da densidade óptica da região de interesse da TC da mandíbula, demonstrando que o paciente que apresenta baixa DMO, da coluna e do fêmur, também apresenta baixa densidade óptica na TC da mandíbula. / Objective: To determine the correlation between the mean level of optical density(OD) observed in a region of interest (ROI) on the computerized tomographic (CT) imaging of a cross-section of the mandible, with the vertebrae and the femur’s neck T-score obtained by bone densitometry in women applying for dental implantation. Methods:This prospective cross sectional investigation studied 25 female patients aged 60 years old in average, of varied ethnic background, who had been in their post-menopausal period for over 5 years, either presenting with osteoporosis or not, either undergoing osteoporosis treatment or not, either partial- or totally edentulous applying for dental implantation. These patients were subject to all pre-operative examinations required by the surgical team, which included: panoramic radiography, peri-apical radiography, bone desitometry, CT scanning, full blood count, bleeding time, clotting time, prothrombine time, glucose, alkaline phosphatase and creatinine tests. The T-score of the patients’ right femur and lumbar vertebrae L2-L4 assessed through bone densitometry were compared with OD in the ROI determined on the coronal CT scans of the patient’s mandible passing through the mental foramen, comprising the mandible cross section area below the mandible canal. Results: The independent comparisons between mandible CT imaging OD and femur neck and vertebrae L2-L4 T-score showed that the higher the T-score, the higher the OD. Pearson’s linear correlation coefficiente between OD and T-score determinations was 0.706 for L2-L4 vertebrae and 0.627 for the femur, moderate correlations. Conclusion: There is a statistically significant correlation, between the T-score assessed in both the right femur and L2-L4 vertebrae, and the mean level of optical density (OD) obtained from CT scans, showing that the patient with low BMD, in the femur, and L@-L$ vertebrae also shows low OD on the CT of the mandible. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Aquisição de densidade mineral óssea e prática de modalidades esportivas de combate em jovens

Ito, Igor Hideki [UNESP] 10 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-10. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:42Z : No. of bitstreams: 1 000855827.pdf: 1018239 bytes, checksum: a320c4a4ce95a6c7a1e68bc861fe734c (MD5) / Objetivo: Analisar, ao longo de uma coorte de 09 meses de seguimento, se o ganho de massa óssea é superior entre jovens envolvidos em diferentes Modalidades Esportivas de Combate (MEC), quando comparado ao grupo controle (GC). Métodos: Nas medidas de base do estudo, os critérios de inclusão do Grupo MEC foram: (i) idade entre 11 e 17 (ii) mínimo de 06 meses de prática e (iii) a permissão do técnico ou professor responsável para participar. Ao todo, 50 adolescentes de ambos os sexos (19 meninas e 31 meninos) que estavam envolvidos em MEC e cumpriam os critérios de inclusão foram selecionados em clubes esportivos em diferentes áreas da cidade: Caratê (09 meninas e 05 meninos [estilo Shotokan]), Judô (08 meninas e 10 meninos) e Kung-fu (02 meninas e 16 meninos [estilo sanda]). Por outro lado, os critérios de inclusão adotados para o Grupo Controle (GC) foram: (i) com idade entre 11 e 17 e (ii) não se dedicam à atividade física regular / desporto fora da escola. Nas medidas de base, este grupo foi composto por 90 adolescentes de escolas e associações sem fins lucrativos de diferentes regiões da cidade (36 meninas e 54 meninos), que também compunham amostra de conveniência. Assim, a amostra do início da coorte foi composta por 140 adolescentes com idade média de 12,6 anos e de ambos os sexos. Após o seguimento de 09 meses, dos 140 jovens inicialmente avaliados, 67 indivíduos foram reavaliados e incluídos neste documento, sendo 11 meninos e 06 meninas do GC (n=17) e 31 meninos e 19 meninas do Grupo MEC (n=50). A avaliação da DMO foi realizada pelo DEXA, foi analisado o corpo todo e posteriormente o programa do DEXA separou em diferentes regiões do corpo: (i) DMO total, (ii) DMO dos membros inferiores, (iii) DMO dos membros superiores e (iv) DMO da região da coluna vertebra. Resultados: A comparação da DMO entre os diferentes grupos de MEC e do grupo controle apresentou diferenças estatisticamente relevantes para... / Objective: To analyze, over a cohort of 09 months of follow up, the bone mass gain is higher among young people involved in different sports Combat (MEC) compared to the control group (CG). Methods: In the study the basic measures, the MEC Group Inclusion criteria were: (i) aged 11 and 17 (ii) a minimum of 06 months of practice and (iii) the permission of the coach or teacher in charge to participate. In all, 50 adolescents of both sexes (19 girls and 31 boys) who were involved in MEC and met the inclusion criteria were selected sports clubs in different areas of the city: Karate (09 girls and 05 boys [Shotokan style]), judo (08 girls and 10 boys) and Kung-fu (02 girls and 16 boys [sanda style]). On the other hand, the inclusion criteria for the control group (CG) were: (i) aged between 11 and 17 and (ii) not engaged in regular physical activity / sport outside school. In the baseline measurements, this group was composed of 90 adolescents from schools and non-profit associations from different regions of the city (36 girls and 54 boys) who also composed convenience sample. Thus, the start of the sample cohort was composed of 140 adolescents, mean age 12.6 years, of both sexes. After the following 09 months, 140 young people initially evaluated, 67 individuals were assessed and included in this document, including 11 boys and 06 girls CG (n = 17) and 31 boys and 19 girls of the MEC Group (n = 50). The evaluation of BMD was performed by DEXA, the whole body and then analyzed the DEXA program separated in different regions of the body: (i) the total BMD, (ii) BMD of the lower limbs, (iii) BMD of the upper and ( iv) BMD of the spine vertebra. Results: Comparison of BMD between different MEC groups and the control group showed statistically significant differences for all body regions analyzed except the pelvis (p-value = 0.966). To lower limbs higher values were found in the initial period (CG = 1.061 ± 0.028 and 1.146 ± 0.015 = MEC) and ...
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Avaliação da sensibilidade insulínica, transdução do sinal insulínico e da densidade mineral óssea em ratas tratadas com fluoreto de sódio

Nunes, Rita de Cássia Alves [UNESP] 13 November 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-11-13. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:02Z : No. of bitstreams: 1 000829949_20151201.pdf: 153790 bytes, checksum: 66612d7396e959ac945af3d74af96514 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-12-01T09:08:30Z: 000829949_20151201.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-01T09:09:23Z : No. of bitstreams: 1 000829949.pdf: 786808 bytes, checksum: 1524b77f55a10e10c03ebf457f31a356 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Define-se a osteoporose como uma doença sistêmica, caracterizada pela degradação microarquitetônica do osso e diminuição da massa óssea, que promove aumento da fragilidade óssea com risco de fratura. Vários estudos investigaram a utilização de fluoreto de sódio (NaF) para o tratamento contra a osteoporose. O flúor, quando ingerido, pode acumular-se em tecidos calcificados, como dentes e ossos, podendo alterar a qualidade destes tecidos. Além de influenciar o metabolismo ósseo, o flúor também pode alterar a homeostase glicídica. Estudos em ratos demonstraram que o tratamento crônico com NaF (20 mg/L) na água de beber promoveu a diminuição do sinal insulínico e resistência à insulina. Pesquisas apontam o desenvolvimento de um novo eixo endócrino envolvendo os ossos e o metabolismo da glicose e, isto, abre uma perspectiva de opções terapêuticas para o tratamento de várias patologias. Portanto o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da ingestão hídrica com fluoreto de sódio na dose de 50 mg/L em ratas ovariectomizadas em: 1) grau de fosforilação em tirosina do substrato do receptor de insulina (pp185 - IRS-1/IRS-2) em tecido adiposo branco (TAB); 2) concentrações plasmáticas de glicose, insulina, colesteróis, triacilglicerol, TNF-, IL-6, cálcio, osteocalcina e flúor; 3) densidade óssea e propriedades biomecânicas (rigidez, força máxima e tenacidade) em tíbias; 4) análise histomorfométrica. Quarenta e duas ratas Wistar (dois meses de idade) ovariectomizadas foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: 1) grupo controle (OVX-C), o qual foi submetido ao tratamento sem NaF, mas com uma solução de NaCl (9,54 mg/kg p.c.) que contém a mesma quantidade de sódio em relação à do grupo NaF; 2) grupo NaF (OVX-F) que foi submetido ao tratamento com NaF (50 mg/L) administrado na água de beber durante 42 dias. Após esse... / Osteoporosis is defined as a systemic disease characterized by bone degradation microarchitectonic and decreased bone mass, which promotes increased bone fragility and eventual fracture risk. Several studies have investigated the use of sodium fluoride (NaF) in the treatment for osteoporosis. Fluoride when ingested can accumulate in calcified tissues such as teeth and bones and may alter the quality of these tissues. Besides influencing bone metabolism, fluoride can also alter glucose homeostasis. Studies in rats have shown that chronic treatment with NaF (20 mg/L) in the drinking water has promoted the reduction in insulin signaling, and insulin resistance. Researches indicate the developing of a new endocrine axis involving the bones and glucose metabolism, and this opens a perspective of therapeutic options for the treatment of several pathologies. Therefore the aim of the study was to evaluate the effect of water intake with sodium fluoride at a dose of 50 mg/L in ovariectomized rats: 1) tyrosine phosphorylation status of insulin receptor substrate (pp185 - IRS-1 / IRS- 2) in white adipose tissue (WAT); 2) plasma glucose, insulin, cholesterols, triglyceride, TNF-, IL-6, calcium, fluoride and osteocalcin; 3) bone density and biomechanical properties (stiffness, maximum force and toughness) in the tibia; 4) tibia histomorphometric analysis. Fourty-two female Wistar rats (two months old) were ovariectomized and randomly distributed into two groups: 1) control (OVX-C), which was subjected to the treatment without NaF group but with a solution of NaCl (9.54 mg/kg bw) containing the same amount of sodium in relation to the NaF group; 2) NaF group (OVX-F) which was subjected to treatment with NaF (50 mg/L) administered in drinking water for 42 days. After this period, the following evaluations were carried out: 1) tyrosine...
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Atividade física previne perda óssea em mulheres na pré-menopausa com artrite reumatóide : estudo de coorte

Tourinho, Tatiana Freitas January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação in vitro da estabilidade primária de implantes curtos e convencionais /

Barros Filho, Luiz Antônio Borelli. January 2016 (has links)
Orientador: Elcio Marcantonio Junior / Co-orientador: Guilherme José Pimentel Lopes de Oliveira / Resumo: Objetivo: Avaliar in vitro a estabilidade primária de implantes curtos e de tamanho convencional com diferentes tipos de plataforma e diferentes densidades ósseas. Material e método: Foram utilizados 120 implantes que foram instalados em blocos de poliuretano que simularam diferentes densidades ósseas (Osso tipo I e IV). Os implantes foram divididos em 10 grupos com 12 implantes cada de acordo com o tipo de conexões protética (hexagono-externo e cone-morse) e tamanhos do implantes (convencional 4x10mm e curtos 5x5mm; 5.5x5mm; 5x6mm; 5.5x6mm). Foram executados análises de torque de inserção e frequência de ressonância. Os testes de Kruskall-Wallis complementado pelo teste de Dunn e o teste de Mann-Whitney foram utilizados para análise estatística dos dados e foram aplicados ao nível de confiança de 95% (p<0.05). Resultado: Os implantes instalados nos blocos com densidade tipo IV apresentaram menor torque de inserção que implantes instalados em blocos de densidade do tipo I. Implantes curtos HE apresentaram maior torque de inserção do que implantes curtos CM em bloco com densidade de osso tipo I. De uma forma geral, implantes instalados no bloco de osso tipo I apresentaram maior estabilidade primária, sendo que os implantes curtos HE com diâmetro de 5.5mm e os CM com diâmetro de 5mm apresentaram menor estabilidade primária. Não houve diferenças entre implantes curtos e convencionais. Conclusão: Implantes curtos apresentam estabilidade primária e torque de inserção pelo menos e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate in vitro the primary stability of short and conventional sized implants with different platform types and bone densities. Material and methods: 120 implants were installed in polyurethane blocks wich simulate different bone densities (bone type I and IV). The implants were divided into 10 groups according to the type of prosthetic connections (external hexagon, and morse taper) and size of the implants (conventional, short, and short-modified). Insertion torque and resonance frequency analyzes were performed. The Kruskal- Wallis test complemented by Dunn test and the Mann-Whitney test were used for statistical analysis and were applied at the confidence level of 95 % (p < 0.05). Results: The implants inserted in the blocks with density type IV had lower insertion torque than the implants placed in the blocks with density type I. Implants with conventional external hexagon had lower insertion torque than the short, and short- modified implants with cone morse taper. Additionally, when the implants with conventional external hexagon and modified morse taper were used, the resonance frequency was higher in the block with bone density I. It was also showed that the short implants with morse taper had higher resonance frequency values than the short- modified implants with morse taper implants when the implants were placed in the blocks with bone density type IV. Conclusion: Short implants have primary stability equivalent to conventional implants regardl... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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