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Relação do perfil da ingestão alimentar com densidade mineral e marcadores ósseos em mulheres idosas

Destefani, Silvia Andréa January 2017 (has links)
Orientador: Gláucia Maria Ferreira da Silva Mazeto / Resumo: Introdução: A osteoporose representa um problema de saúde pública em todo o mundo, acometendo particularmente a população feminina acima dos 50 anos de idade. A perda óssea que ocorre com o processo de envelhecimento é devida a várias causas, mas pode ser agravada pelo fornecimento inadequado de nutrientes essenciais para a formação e manutenção do tecido ósseo. Todavia, pouco se sabe sobre o perfil nutricional dos grupos populacionais de risco para a osteoporose, bem como sobre a relação entre esse perfil e parâmetros relacionados à saúde óssea. Objetivos: Avaliar a associação entre dieta recente e saúde óssea, especificamente densidade mineral e marcadores de remodelação ósseos, em um grupo de pacientes do sexo feminino, com mais de 60 anos de idade. Métodos: Foi realizado estudo observacional e transversal, com um grupo de 105 mulheres idosas quanto a características dietéticas, densitométricas e quanto a marcadores de remodelação óssea, investigando a presença de relação entre esses parâmetros. As características dietéticas avaliadas foram: a ingestão de macronutrientes e energia, dos minerais cálcio (Ca) e fósforo (P), das vitaminas A, D, E e K, de alimentos, por grupos alimentares, bem como a qualidade da dieta. A densidade mineral óssea (DMO) foi avaliada em colo de fêmur, fêmur total e coluna lombar, sendo considerados a DMO, em g/cm2, e o desvio padrão em relação ao adulto jovem (T-escore). Foram avaliadas as concentrações séricas dos marcadores de remodelação fosfat... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Efeito da deficiência de magnésio na dieta sobre a densidade e o metabolismo ósseo ao redor de implantes com osseointegração estabelecida: estudos em ratos

Belluci, Marina Montosa [UNESP] 30 March 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-03-30Bitstream added on 2014-06-13T18:32:30Z : No. of bitstreams: 1 belluci_mm_me_arafo.pdf: 440178 bytes, checksum: 35317c8e4b52e9365849659880e3c237 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O magnésio (Mg+2) é essencial para a vida, sendo importante em reações enzimáticas de vários tipos celulares, além de ter um papel importante no tecido ósseo e na homeostase mineral, podendo afetar diretamente a função das células ósseas e a formação da hidroxiapatita. O entendimento de fatores associados à modificação do metabolismo ósseo é de extremo interesse na reabilitação oral com implantes osseointegrados. O contato íntimo entre o metal do implante e o tecido ósseo é fundamental para o sucesso desta forma de tratamento. Diversas alterações sistêmicas, dentre elas a deficiência de Mg, podem representar um risco à osseointegração, podendo afetar a remodelação e diminuir o contato osso-implante. Objetivo: Avaliar, em animais com diferentes idades, o efeito da deficiência de magnésio na dieta sobre o metabolismo ósseo ao redor de implantes de Ticp (titânio comercialmente puro) com osseointegração estabelecida Material e Método: Foram utilizados 90 ratos machos, divididos em 2 grupos de acordo com a idade, sendo constituídos por animais jovens (60 dias) e adultos (150 dias). Após adaptação ao ambiente do biotério, todos os animais foram submetidos à cirurgia de instalação dos implantes nas tíbias direita e esquerda (dia 0). Decorrido um período de 60 dias, necessário à osseointegração dos implantes, os animais de cada grupo foram então subdivididos em 3 subgrupos conforme a dieta que iriam receber (dieta padrão, dieta com redução de 75% do magnésio necessário diariamente e dieta com redução de 90% do magnésio necessário diariamente), a qual foi administrada por mais 90 dias para instalação da deficiência mineral. No período de 24 horas antes do sacrifício foram coletadas amostras de urina. Após o sacrifício, foram coletadas amostras de soro para determinação da concentração de magnésio (Mg) e cálcio (Ca). / Introduction: Magnesium (Mg+2) is essential for life, it is important for many enzymatic reactions of several kinds of cells. Magnesium is very important for bone and mineral homeostasis; it can directly affect bone cell functions and crystal formation (hydroxyapatite). The factors associated to the modification of bone metabolism are extremely important in oral rehabilitation of osseointegrated implants. The intimate bone to implant contact is fundamental for the success of this kind of treatment. Several systemic alterations, like magnesium deficiency, can represent a risk factor to implants osseointegration, it could affect bone remodeling and reduce the bone-implants contact. Objective: This study evaluated, in animals with different ages, the effect of magnesium deficiency in diet on bone metabolism around integrated implants. Methods: Ninety male Holtzman rats were divided in 2 groups by the age, young animals were 60 days years old and adult animals were 150 days years old. After acclimation to the vivarium, all the animals were submitted to a titanium implant at right and left tibias (day 0). After a healing period of 60 days the animals were ramdonly divided into 3 subgroups: rats were fed either normal control magnesium diet (CTL), a reduction of 75% of magnesium diet (Mg1) and a reduction of 90% of magnesium diet (Mg2). After 90 days on the experimental diet the animals were sacrificed. In order to confirm the systemic deficiency of magnesium the serum and urine were colleted for determination of magnesium and calcium concentration. In order to confirm the systemic osteopenia, a dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) was performed in lombar vertebra and femur. For evaluation of bone density around integrated implants, radiographs were taken. And for evaluation of magnesium deficiency in osseous metabolism, mRNA levels of RANKL and OPG were quantified.
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Avaliação da densidade mineral óssea e dos níveis séricos de 250H vitamina D em usuários crônicos de drogas antiepilépticas

Kulak, Carolina Aguiar Moreira January 2003 (has links)
Orientador: Prof. Dr. César Luiz Boguszewski / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa: Curitiba, 2003 / Inclui bibliografia / Resumo: 0 objetivo deste estudo transversal foi avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e os níveis de 250H vitamina D (250HD) em um grupo de pacientes com epilepsia usuários crônico de drogas antiepilépticas (DAE). Entre maio de 200 I e janeiro de 2003 avaliamos 58 pacientes ( 40 mulheres/18 homens) residentes em Curitiba ou região metropolitana da cidade, com idade media de 34,4 ± 6 anos (25 - 47 anos) e tempo de tratamento entre 2 e 38 anos (20 em monoterapia/38 em politerapia). 0 grupo de pacientes foi emparelhado por idade, sexo e índice de massa corp6rea com 29 indivíduos aparentemente sadios (20 mulheres/9 homens; 34,2 ± 5,9 anos). Pacientes e controles foram submetidos a anamnese exame clinico, com ênfase na hist6ria de fraturas e fatores de risco para osteoporose. Nas visitas foram coletadas amostras de sangue para dosagens de cálcio, albumina, f6sforo, creatinina, fosfatase alcalina (FA), transaminases e gama GT, e avaliada a DMO na coluna lombar, fêmur e antebraço (DEXA, Hologic QDRWlOOO®). Entre fevereiro e abril de 2003, pacientes e controles foram chamados para nova coleta de sangue para dosagem da 250HD e PTH intact. Desemprego e tabagismo foram mais comuns nos pacientes do que nos controles (p < 0,05). Quinze pacientes relataram fraturas durante as crises epilépticas. A DMO da coluna lombar (0,975 ± O, I3 g/cm2 vs I,058 ± 0,1 g/cm2 ; p < 0,03) e do fêmur total (0,930 ± O, I g/cm2 vs 0,988 ± O, I2 g/cm2 ; p < 0,02) foi menor nos pacientes do que controles. 63,5% dos pacientes e 24, I% dos controles apresentavam escore T < - I.O desvio-padrão em pelo menos um dos sítios avaliados. Os usuários crônicos de DAE apresentaram níveis de FA mais elevados (p < O,OI) e níveis de 250HD mais baixos (p < 0,02 vs controles). Não houve correlação entre a DMO e a vitamina D. 0 uso de FNT correlacionou-se positivamente com maior incidência de fraturas (RR = 2,38). Concluímos que usuários crônicos de DAE apresentam importantes alterações do metabolismo mineral ósseo, demonstrada no presente estudo através de valores menores da DMO em coluna lombar e !fêmur e níveis séricos diminuídos de 250HD. / Abstract: The aim of this cross sectional study was to evaluate the bone mineral density (BMD) and the serum levels of 250H vitamin D (250HD) in a group of patients with epilepsy in chronic use of antiepileptic drugs (AED). Between May- 2001 and January-2003, we evaluated 58 patients (40 women/18 men), with mean age of 34,4+6 years old (25-47) living in Curitiba or in its metropolitan area, who were on treatment with AED (20 on monotherapy and 38 on polytherapy) in a period 2 and 38 years. The group was matched by age, gender, and bone mass index with 29 healthy subjects (20 women/ 9 men); 34, 2+5,9 years old). Medical history and physical exam were performed in all subjects with emphasis on history of fractures and risks factors to osteoporosis. Blood samples were collected for measuring total calcium, albumin, phosphorus, creatinine, total alkaline phosphatase (AP), liver functions tests and the evaluation of BMD of lumbar spine, femur and forearm (DEXA, Hologic QDR 1000). Between February and April-2003, other sample of blood were collected in order to measure 250HD, intact PTH and calcium. Unemployment and smoking were more frequent in the patients group than in the controls (p<0,05). Fifteen patients had history of fractures all of them occurring during a seizure. The BMD of lumbar spine (0,975+0,13 g/cm2 vs 1,058+0,1 g/cm2; p<0,03) and of femur total (0,930+0,1 g/cm2 vi_0,988±0,12 g/cm2; p<0,02) was lower in the patients than the controls. 63,5% of patients and 24,1 % of controls had Tscore < -1.0 standard deviation, at least one of the sites analyzed. The AED users had higher AP and lower 250HD (p<0,02). No correlations between DMO and 250HD were found. The use of phenytoin was correlated with greater incidence of fractures (RR: 2,38). We concluded that patients on chronic use of AED have alterations at the bone metabolism, in this study characterized by lower BMD of lumbar spine and total femur and lower serum concentrations of 250HD.
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Avaliação da sensibilidade insulínica, transdução do sinal insulínico e da densidade mineral óssea em ratas tratadas com fluoreto de sódio /

Nunes, Rita de Cássia Alves. January 2014 (has links)
Orientador: Doris Hissako Sumida / Banca: José Antunes Rodrigues / Banca: Sérgio Eduardo de Andrade Perez / Banca: Henrique Luiz Monteiro / Banca: Fernando Yamamoto Chiba / Resumo: Define-se a osteoporose como uma doença sistêmica, caracterizada pela degradação microarquitetônica do osso e diminuição da massa óssea, que promove aumento da fragilidade óssea com risco de fratura. Vários estudos investigaram a utilização de fluoreto de sódio (NaF) para o tratamento contra a osteoporose. O flúor, quando ingerido, pode acumular-se em tecidos calcificados, como dentes e ossos, podendo alterar a qualidade destes tecidos. Além de influenciar o metabolismo ósseo, o flúor também pode alterar a homeostase glicídica. Estudos em ratos demonstraram que o tratamento crônico com NaF (20 mg/L) na água de beber promoveu a diminuição do sinal insulínico e resistência à insulina. Pesquisas apontam o desenvolvimento de um novo eixo endócrino envolvendo os ossos e o metabolismo da glicose e, isto, abre uma perspectiva de opções terapêuticas para o tratamento de várias patologias. Portanto o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da ingestão hídrica com fluoreto de sódio na dose de 50 mg/L em ratas ovariectomizadas em: 1) grau de fosforilação em tirosina do substrato do receptor de insulina (pp185 - IRS-1/IRS-2) em tecido adiposo branco (TAB); 2) concentrações plasmáticas de glicose, insulina, colesteróis, triacilglicerol, TNF-, IL-6, cálcio, osteocalcina e flúor; 3) densidade óssea e propriedades biomecânicas (rigidez, força máxima e tenacidade) em tíbias; 4) análise histomorfométrica. Quarenta e duas ratas Wistar (dois meses de idade) ovariectomizadas foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: 1) grupo controle (OVX-C), o qual foi submetido ao tratamento sem NaF, mas com uma solução de NaCl (9,54 mg/kg p.c.) que contém a mesma quantidade de sódio em relação à do grupo NaF; 2) grupo NaF (OVX-F) que foi submetido ao tratamento com NaF (50 mg/L) administrado na água de beber durante 42 dias. Após esse... / Abstract: Osteoporosis is defined as a systemic disease characterized by bone degradation microarchitectonic and decreased bone mass, which promotes increased bone fragility and eventual fracture risk. Several studies have investigated the use of sodium fluoride (NaF) in the treatment for osteoporosis. Fluoride when ingested can accumulate in calcified tissues such as teeth and bones and may alter the quality of these tissues. Besides influencing bone metabolism, fluoride can also alter glucose homeostasis. Studies in rats have shown that chronic treatment with NaF (20 mg/L) in the drinking water has promoted the reduction in insulin signaling, and insulin resistance. Researches indicate the developing of a new endocrine axis involving the bones and glucose metabolism, and this opens a perspective of therapeutic options for the treatment of several pathologies. Therefore the aim of the study was to evaluate the effect of water intake with sodium fluoride at a dose of 50 mg/L in ovariectomized rats: 1) tyrosine phosphorylation status of insulin receptor substrate (pp185 - IRS-1 / IRS- 2) in white adipose tissue (WAT); 2) plasma glucose, insulin, cholesterols, triglyceride, TNF-, IL-6, calcium, fluoride and osteocalcin; 3) bone density and biomechanical properties (stiffness, maximum force and toughness) in the tibia; 4) tibia histomorphometric analysis. Fourty-two female Wistar rats (two months old) were ovariectomized and randomly distributed into two groups: 1) control (OVX-C), which was subjected to the treatment without NaF group but with a solution of NaCl (9.54 mg/kg bw) containing the same amount of sodium in relation to the NaF group; 2) NaF group (OVX-F) which was subjected to treatment with NaF (50 mg/L) administered in drinking water for 42 days. After this period, the following evaluations were carried out: 1) tyrosine... / Doutor
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Avaliação da densidade mineral óssea e os fatores a ela associados em indivíduos adultos com Diabetes Mellitus /

Berchieri, Carolina Bragiola. January 2009 (has links)
Orientador: Walkyria de Paula Pimenta / Banca: Glaucia Mazeto / Banca: Rosa dos Santos / Resumo: O esqueleto é um dos maiores sistemas do corpo humano e é responsável pela manutenção da estrutura corporal e pelo armazenamento de minerais e proteínas, sendo a massa óssea determinada pela formação e reabsorção óssea. A osteoporose é um distúrbio osteometabólico crônico, multifatorial, relacionado à perda progressiva de massa óssea, geralmente de progressão assintomática até a ocorrência de fraturas. Caracteriza-se pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com deterioração da microarquitetura óssea, que leva a um aumento da fragilidade esquelética e do risco de fraturas. As principais manifestações clínicas são as fraturas, sendo mais freqüentes as de vértebras, fêmur e antebraço. Desde 1949, quando Albright e Reifeinstein relataram a ocorrência de osteoporose em pacientes com diabetes (DM) de longa duração e mal-controlados, vários outros trabalhos foram publicados sobre o assunto, permanecendo não estabelecido o papel do DM como um fator de risco para osteoporose e fraturas ósseas. Avaliar a DMO e os possíveis fatores envolvidos em sua manutenção e formação, em adultos jovens com DM 1 e DM 2, comparando-os a um grupo controle homogêneo quanto à idade, gênero e índice de massa corpórea (IMC). Constituíram-se 2 grupos, sendo o primeiro de indivíduos com diabetes, subdividido em 25 indivíduos DM 1 e 25 indivíduos DM 2. O segundo grupo foi determinado como controle, composto por 18 indivíduos, os quais não apresentavam DM ou outras doenças que pudessem interferir no metabolismo ósseo e cuja faixa etária, gênero e IMC foram semelhantes aos diabéticos, compondo assim um grupo homogêneo. Os critérios de inclusão para os DM foram: idade entre 20 e 50 anos, tempo de diagnóstico do DM ≥5 anos, estar em acompanhamento ambulatorial, sem ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The skeleton is one of the largest systems in the human body and it is responsible for the maintenance of the body structure and also the storage of minerals and proteins. The bone mass is determined by the bone formation and reabsorption. Osteoporosis is a osteometabolic chronic multifactor disturb, related to progressive loss of bone mass, usually of asymptomatic progression until the occurrence of fractures. It is characterized by the decrease of the bone mineral density (BMD), with deterioration of the bone microarchitecture, which leads to a raise of the bone fragility and the risk of fractures. The main clinical manifestations are the fractures, more commonly on lumbar spine, femoral neck and forearm. Since 1949 when Albright & Reifeinstein described the occurrence of osteoporosis on long-term diabetic patients with poor metabolic control, many other studies were developed in this issue, remaining not well established the role of diabetes (DM) as a risk factor for osteoporosis and bone fractures. Assess the BMD and the possible factors involved in its maintenance and formation, in young type 1 and 2 diabetic adults, comparing them to a control group, alike on age, gender and body mass index (BMI). Two groups were established, the first one with type 1 (DM 1) and type 2 (DM 2) diabetic patients (25 individuals each) and the second one the control group, with 18 individuals without DM or any other disease which could affect bone metabolism. Age, gender and BMI were in parallel with the diabetic group characteristics, establishing a homogeneous group. Inclusion criteria for diabetic patients were: age between 20 and 50 years, diagnosis time ≥5 years, in actual clinical follow up, without further complications due to diabetes, not in use of drugs or having any disease which could interfere on bone metabolism, and non-pregnant or menopause women. A protocol was ...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo comparativo do índice cortical medular do tecido ósseo humano por meio dos níveis de cinza de tomografias convencionais e computadorizadas /

Oliveira, Myrna Lícia Gelle de. January 2006 (has links)
Orientador: Julio Cezar de Melo Castilho / Banca: Claudio Costa / Banca: Edmundo Medici Filho / Resumo: A proposta dessa pesquisa foi estabelecer índices do tecido ósseo humano obtidos a partir da razão entre os valores dos níveis de cinza do tecido ósseo da base pelo tecido ósseo esponjoso da mandíbula, bem como realizar o estudo da maxila por meio do razão entre a cortical óssea da fossa nasal pelo tecido ósseo esponjoso para as mesmas regiões e avaliar sua variação em função da localização anatômica e o tipo de tomógrafo utilizado (OP100-Instrumentarium®, Scanora® e Newtom3G). A amostra foi constituída de 126 cortes tomográficos convencionais e computadorizados de pacientes que foram subdivididos em 63 cortes para a mandíbula e 63 para a maxila. A análise estatística dos dados para verificação do erro do método não foi significante, validando a metodologia proposta e atestando sua reprodutibilidade; o teste de análise de variância ANOVA de 2 fatores verificou que só houve diferenças estatísticamente significantes entre os índices cortical/medular (Ic/m) da mandíbula e maxila, sendo que não houve diferenças sgnificativas dos índices para os tomógrafos. Concluímos que o índice proposto não apresenta variações quanto à natureza do exame radiográfico em que foi mensurada a densidade óssea e que o mesmo varia de acordo com sua ocorrência (mandíbula> Ic/m>maxila). / Abstract: The aim of this research was calculate indices of bone human tissue from the ledger of gray scale values by basis cortical tissue and medular tissue of the mandible, as well as, establish a study of the maxilla from the ledge between cortical tissue of nasal cavity and medular tissue for the same regions, assessment anatomical region and differents tomographs (OP100- Instrumentarium®, Scanora® e Newtom3G). The sample consisted in 126 conventional and computerized tomographics image, 63 of the mandible and 63 of the maxilla. The statistical analysis have not showed significant differences from the method, so it is reproductible for the same examiner; ANOVA(variancy analyses )demonstrated statistically significant differences between the indices of mandible and maxilla,but, have not demonstrated statistically significant differences between the tomographs indices. In conclusion, the proposal indice don’t show variations related with the kind of tomographs what it was measured the osseous density and it changes in agreement with the circumstance of the mandible and maxilla / Mestre
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Densidade mineral óssea em idosos e presença de fatores de risco nutricionais para osteoporose

Dourado, Caroline Marangon January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443881-Texto+Completo-0.pdf: 3312808 bytes, checksum: 6a268004e53e7eee89f8a7a2fc69a6fe (MD5) Previous issue date: 2012 / Objectives: Relate to bone mineral density (BMD) in elderly patients with the presence of nutritional risk factors for osteoporosis. Methods: In the elderly of both sexes, aged over 60 years, the BMD was assessed by examining Dual Energy X-Rain absorptiometry (DXA). Economic and demographic data were collected on a structured questionnaire. The identification of nutritional risk factors was verified by a Food Frequency Questionnaire (FFQ) and Mini Nutritional Assessment (MNA®). The level of significance in this study was 5%.Results: The sample consisted of 71 elderly patients, 10 men (14. 1%) and 61 women (85. 9%). The mean age was 68. 77 ± 6. 73 years. In multiple linear regression model adjusted by gender (p=0. 009), sodium intake (p=0. 011) and vitamin B12 (p=0. 003) were the variables that showed a higher correlation with bone mineral density. Risk of malnutrition and malnutrition (p=0. 021), as well as family history of osteoporosis (p=0. 020) are also factors that interfered negatively in bone mineral density. The variables smoking, physical inactivity, alcohol use, intake of protein, total dietary fiber, caffeine, vitamin C and potassium showed no significant impact on changes in bone mineral density in the sample in this study. Conclusions: High sodium intake and low intake of vitamin B12 were the major nutritional risk factors for osteoporosis that affect the bone mineral density in elderly. Family history, female gender and nutritional status (risk of malnutrition) also contributed to the reduction of bone mass. / Objetivo: relacionar a densidade mineral óssea (DMO) em idosos com a presença de fatores de risco nutricionais para osteoporose.Métodos: em idosos, de ambos os sexos, com idade igual ou maior que 60 anos, a DMO foi verificada através do exame Dual Energy X-Rain Absorptiometry (DXA). Dados sociodemográficos e econômicos foram coletados em um questionário estruturado. A identificação dos fatores de risco nutricionais foi verificada através de Questionário de Frequência Alimentar (QFA) e Mini Avaliação Nutricional (MAN®). O nível de significância adotado neste estudo foi de 5%.Resultados: a amostra foi constituída por 71 idosos, sendo 10 homens (14,1%) e 61 mulheres (85,9%). A idade média foi de 68,77±6,73 anos. No modelo de regressão linear múltipla ajustado, o gênero (p=0,009), consumo de sódio (p=0,011) e vitamina B12 (p=0,003) foram as variáveis que apresentaram maior correlação significativa com a DMO. Risco de desnutrição e desnutrição (p=0,021), bem como histórico familiar para osteoporose (p=0,020) também são fatores que interferiram negativamente na DMO. As variáveis tabagismo, sedentarismo, uso de álcool, ingestão de proteínas, fibras totais na dieta, cafeína, vitamina C e potássio não apresentaram impactos significativos nas variações de DMO para a amostra observada neste estudo. Conclusão: alto consumo de sódio e baixa ingestão de vitamina B12 foram os principais fatores de risco nutricionais para osteoporose que interferiram na densidade mineral óssea dos idosos. Histórico familiar, sexo feminino e estado nutricional (risco de desnutrição) também colaboraram para a redução da DMO.
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Avaliação dos fatores de risco para baixa massa óssea em mulheres pós-menopáusicas de um serviço de diagnóstico

Schuchmann, Rejane Tetelbom January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443506-Texto+Completo-0.pdf: 944520 bytes, checksum: 12334ffc5e4569092c3546d748f2f8eb (MD5) Previous issue date: 2012 / Changes in bone mass in women are both determined by genetic and environmental factors. The most significant bone loss occurs around menopause. Objectives: Evaluate the prevalence of low bone mass and of the associated risk factors of in postmenopausal women. Methods: Review of medical records of postmenopausal women bone densitometry of lumbar spine and hip done at the Centro de Diagnóstico da Unimed Porto Alegre, Brasil in the period of June 2011 to November 2011, in a retrospective study. This study assessed bone mineral density, anthropometric data, clinical history and risk factors for low bone mass. The information was obtained before the time of the test. Results: 716 postmenopausal women met the criteria of the study. Most women were Caucasian 676 (97. 5%), average 61. 45 years old, had BMI of 26. 25 kg / m², menarche at 12. 9 years old and menopause at 48. 4 years old. 304 (42. 6%) of the women were 55-64 years old. 293 (41%) women had average BMI. More than half of the sample 388 (54. 2%) subjects had osteopenia and among the regions of interest, the lumbar spine showed 401 (56. 6%) subjects with osteopenia and 154 (21. 7%) with osteoporosis. 254 (46,3%) women were eutrophic and had low bone mass. Conclusion: when the sample of postmenopausal women was evaluated by bone densitometry there was a higher than expected occurrence of low bone mass and therefore associated risk factors for fractures. / Alterações na massa óssea são relevantes e influenciadas por fatores genéticos e ambientais. Nas mulheres, o período de maior perda ocorre ao redor da menopausa. Objetivos: Avaliar a prevalência de baixa massa óssea em mulheres pós-menopáusicas e os fatores de risco associados. Métodos: Revisão de prontuários de mulheres pós-menopáusicas usuárias do Centro de Diagnóstico da Unimed Porto Alegre que realizassem densitometria óssea de coluna lombar e fêmur proximal. Foram avaliados os valores de densidade mineral óssea, dados antropométricos, dados clínicos e fatores de risco para baixa massa óssea investigados em questionário, de junho a novembro de 2011.Resultados: Foram incluídas 716 mulheres pós-menopáusicas. A maioria foi de etnia branca, com 676 (97,5%) mulheres, média etária de 61,45 anos, IMC de 26,25 kg/m², com menarca aos 12,9 anos e menopausa aos 48,4 anos. A faixa etária predominante foi de 55 a 64 anos com 304 (42,6%) mulheres. Quanto ao IMC, 293(41%), apresentaram peso adequado. A osteopenia predominou em 388 (54,2%) dos sujeitos e entre os sítios, a coluna lombar apresentou predominância de osteopenia em 401 (56,6%) e osteoporose em 154 (21,7%) mulheres. 254(46,3%) mulheres eram eutróficas e com baixa massa óssea. Conclusão: O estudo mostrou um número acima do esperado de mulheres com baixa massa óssea e com fatores de risco definidos presentes no momento da avaliação da densitometria óssea e, portanto mais suscetíveis à fratura.
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Avaliação do processo de análise da estrutura trabecular do corpo vertebral como elemento preditor do risco de fratura

Barbieri, Denis Xavier January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423966-Texto+Completo-0.pdf: 4228207 bytes, checksum: 9f3c689bc03e103d781424c63e3869f1 (MD5) Previous issue date: 2010 / The major concern regarding clinical osteoporosis is the increased risk of fractures of the vertebrae and long bones. There is a strong association between low bone mass and fracture risk. However, recent studies show that bone density alone accounts for 65% of the variation in bone strength, and by incorporating to the mineral density the information calculated from the trabecular architecture, it’s possible to increase the prediction to 90%. This study aims to develop an evaluation process of vertebral trabecular architecture, through the use of the computer program called OsteoImage, to calculate the connectivity (CEP) and the apparent trabecular bone fraction (app B. Ar/T. Ar) from tomographic images of the vertebrae. In this way, 45 cadaver vertebrae were underwent to CT scans and to bone mineral density (DEXA). From the tomographic images of each vertebral body, it was calculated the values of CEP and app B. Ar/T. Ar. Later, the vertebrae were tested for compression, in order to raise the stressstrain curve and determine the maximum load supported by every vertebra. The results showed a moderate positive correlation between BMC and the maximum force supported by the vertebral body (r = 0. 639, p <0. 001), but a weak positive association with the maximum stress (r = 0. 389, p = 0. 008). The BMD showed a moderate positive correlation with strength and maximum stress (respectively, r = 0. 506, p <0. 001 and r = 0. 594, p <0. 001). The correlation test between CEP and app B. Ar/T. Ar resulted in r = - 0. 843, p <0. 001, indicating a strong negative correlation between trabecular bone fraction and connectivity. This means that as the trabecular density increases, the connectivity increases as well.For all the vertebrae evaluated, the results of correlation tests between the trabecular architecture and mineral density and maximum load measurements can not establish indicators for the estimation of fracture risk. However, individual results of the correlation between changes in connectivity (Delta CEP) and maximum load permit to distinguish the weaker vertebral bodies from the stronger ones, despite having similar densitometry behavior, indicating the importance of trabecular architectural indicators for bone fracture risk analysis. / Uma das maiores preocupações clínicas com relação à osteoporose reside no risco aumentado de fraturas das vértebras e dos ossos longos. Existe uma forte associação entre a baixa massa óssea e o risco de fratura. Todavia, recentes estudos demonstram que a densidade óssea por si só é responsável por 65% da variação da resistência óssea, e que pela incorporação à densidade mineral das informações advindas da arquitetura trabecular, pode-se aumentar a predição para 90%. O presente trabalho visou ao desenvolvimento de um processo de avaliação da arquitetura trabecular vertebral, mediante o emprego do programa de computador OsteoImage, que permite calcular a conectividade (CEP) e a fração óssea aparente trabecular (app B. Ar/T. Ar) a partir de imagens tomográficas das vértebras. Para tanto, preparou-se 45 corpos vertebrais extraídos de cadáveres, os quais foram submetidos a exames de tomografia computadorizada e de densitometria mineral por meio de raios-X de dupla energia (DEXA). A partir das imagens tomográficas de cada corpo vertebral, calcularam-se os valores de CEP e app B. Ar/T. Ar. Posteriormente, os corpos verebrais foram submetidos a ensaios de compressão, com a finalidade de levantar a curva tensão-deformação e determinar a carga máxima suportada pela vértebra. Os resultados mostraram uma correlação positiva moderada da densidade mineral óssea com a força e a tensão máximas (respectivamente, r = 0,506; p < 0,001 e r = 0,594; p < 0,001). O teste de correlação entre CEP e app B. Ar/T. Ar resultou em r = - 0,843; p < 0,001, indicando uma forte correlação negativa entre conectividade e fração óssea aparente, o que caracteriza melhor conectividade em estruturas trabeculares mais densas.Para a totalidade das vértebras avaliadas, os resultados dos testes de correlação entre os parâmetros arquiteturais trabeculares e as medições de densitometria e carga máxima não permitiram estabelecer indicadores para a estimação do risco de fratura. Todavia, resultados individualizados da correlação da variação da conectividade (Delta CEP) com a tensão de ruptura permitiram distinguir os corpos vertebrais mais frágeis, mesmo quando apresentam leitura de densitometria similar aos mais resistentes, sinalizando para a importância dos indicadores arquiteturais na análise do risco de fratura óssea.
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Características associadas a densidade mineral óssea em um grupo de mulheres pré-menopausicas

Krahe, Cláudio January 1995 (has links)
Objetivos: analisar fatores que possam estar associados à diminuição de densidade mineral óssea em mulheres pré-menopáusicas, com idade entre 40 e 50 anos e com função ovariana preservada. Modelo: estudo transversal em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados à osteoporose e à diminuição da densidade óssea. Local: pacientes da clínica privada do autor. Amostra: 60 pacientes com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, que não faziam uso rotineiro, nem usaram nos últimos três meses, hormônios como estrógenos, progesterona, andrógenos, glicocorticóides e hormônios da tireóide ou qualquer outro tipo de medicação com ação sobre a massa óssea. Medidas de avaliação: densitometria óssea e inquérito alimentar de quatro dias. As seguintes determinações sanguíneas foram realizadas: FSH (hormônio folículo estimulante), SHBG (proteína que carreia um hormônio), estradiol, testosterona, cálcio e fosfatase alcalina. Cálcio e creatinina foram determinados na urina de 24 horas. Resultados: das 60 pacientes, 14 (23,3%) apresentaram, na coluna lombar, em L1 ou L2 a L4, pelo menos um valor de escore Z menor que -1; no fêmur, 24 pacientes (400/0) apresentaram algum valor de escore Z menor que -1. Na análise univariada da coluna lombar, as pacientes com escore Z menor que -1 eram mais velhas e apresentavam valores de fosfatase alcalina mais elevados, embora ainda dentro da faixa normal, do que pacientes com escore Z maior que -1. Na regressão múltipla, os valores mais elevados de fosfatase alcalina permaneceram associados à menor densidade óssea enquanto que a variável idade perdeu a significância. Por outro lado, uma menor ingestão de cálcio e menor IMC passaram a associarse significativamente à menor densidade óssea. Na análise univariada do fêmur, observou-se que as pacientes com algum escore Z menor que -1 eram mais altas. Na análise por regressão múltipla do fêmur, as variáveis que mostraram associação com densidade óssea foram IMC, fosfatase alcalina, ingestão de cafeína e número de meses em que pratica exercícios ao ano. Conclusões: um número significativo de mulheres com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, apresenta uma densidade óssea diminuída, na coluna e no fêmur, em relação à média esperada para a idade . A identificação e a correção precoce de fatores associados à menor densidade óssea podem, no futuro, diminuir o número de mulheres com baixa massa óssea e, em conseqüência, mais expostas a fraturas. / Objectives: to analyze factors associated to the decrease in bone mineral density in pre-menopausal women, aged between 40 and 50 years, with preserved ovarian function. Model: a cross-sectional study in which various factors associated with osteoporosis were simultaneously evaluated in relation to decrease of bane density. Local: the author's private c1inic. Sample: 60 patients, 40 to 50 years old, with regular menses, who did not use routinely - or in the last three month - hormones such as estrogens, progesterone, androgens, glicocorticoids, thyroid hormones, or any other medication with a known action on bone mass. Outcome measures: bone densitometry and a four day dietary inquiry. The following blood determinations were done: FSH, SHBG, estradiol, testosterone, calcium and alkaline phosphatase. Caleium and creatinin were measured in 24 hour urine. Results: in 14 (23.30/0) patients, at least one Z seore value lower than -1 was evidenced at the lumbar spine ( L1 or L2 - L4 ). At the femur, 24 patients (40%) presented at least one Z seore lower than -1. In univariate analysis, the patients with a Z seore lesser than -1 at the lumbar spine were older and presented higher values of alkaline phosphatase (althoug within the normal range). In multiple regression analysis the higher values of alkaline phosphatase remained associated to a lower bane density, while age lost its significance. Furthermore, a lower calcium ingestion and a smaller IMe beeame signifieantly associated to a lower bane density. In univariate analysis, the patients with a Z seore lower than -1 at the femur were tal/er. In multiple regression analysis, the following variables were associated with bane density: body mass index, alkaline phosphatase, caffeine intake, and the number of months of exereise praetieing per year. Conclusions: a significant number of women, aged between 40 and 50 years, with regular menses, have a lower bone density at the lumbar spine and femur than the expected average for their age range. Identifying and promptly correcting the factors associated with a lower bone density may, in the future, diminish the number of women with low bone mass, who and consequently are more exposed to fractures.

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