• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 224
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 232
  • 232
  • 155
  • 149
  • 48
  • 26
  • 23
  • 21
  • 20
  • 20
  • 20
  • 18
  • 17
  • 16
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Atividade física previne perda óssea em mulheres na pré-menopausa com artrite reumatóide : estudo de coorte

Tourinho, Tatiana Freitas January 2005 (has links)
Resumo não disponível
52

Saude bucal da mulher na pos-menopausa e a sua relação com a densidade mineral ossea

Henriques, Paulo Sergio Gomes 21 July 2005 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T20:18:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Henriques_PauloSergioGomes_D.pdf: 1178036 bytes, checksum: 63835491d9b90e8ee950955c7affea31 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo - Avaliar a saúde bucal de mulheres na pós-menopausa e verificar se existe relação entre o índice de dentes cariados, perdidos, obturados e destruídos (CPO-D) e a condição periodontal alterada com a densidade mineral óssea (DMO). Sujeitos e Métodos: Estudo de corte transversal com 100 mulheres do Ambulatório de Menopausa do CAISM/Unicamp, acima de 40 anos, em amenorréia há pelo menos 12 meses e com densitometria mineral óssea dos últimos três anos. Foram avaliados o índice CPO-D e as condições periodontais (coloração, volume, textura dos tecidos periodontais e mobilidade dentária) e suas associações com DMO lombar e femoral (T-score e g/cm²). Analisaram-se as médias e desvio padrão, freqüências absolutas e porcentagens, análises bivariada, de covariância e de regressão logística múltipla. Resultados: a média da idade das mulheres foi de 57,4 (±8,3 anos), da idade na menopausa 44,8 (±7,4 anos) e do tempo de menopausa 12,7 (±8,2 anos). Noventa por cento referiram baixa escolaridade, 74% das mulheres eram não fumantes, 11% fumantes e 15% ex-fumantes. Cinqüenta e seis por cento faziam uso de terapia hormonal e/ou bisfosfonatos. Observou-se osteopenia e osteoporose em 52% das mulheres em coluna lombar, 42% em colo femoral e 38,9% em trocânter. A massa óssea em g/cm² abaixo da média da população do estudo foi observada em 58% das mulheres (L2-L4), 54,5% (colo femoral) e 41,7% (trocânter). A média do índice CPO-D foi de 26,7 ± 5,9, com componente extraído em 71,1% ± 30,2. A coloração, a textura e o volume gengival estavam alterados em 58% das mulheres estudadas e 32% delas apresentavam mobilidade dentária. Mulheres com osteopenia ou osteoporose na região do colo femoral (T-score) apresentavam índice CPO-D significativamente maior. Não se observou diferença significativa entre a densidade mineral óssea expressa em g/cm² e o índice CPO-D. Na região de L2-L4, o índice CPO-D e o componente extraído apresentaram valores significativamente mais elevados associando-se a menor densidade mineral óssea. Quanto à condição periodontal alterada e massa óssea não houve diferença significativa. Conclusão: Mulheres na pós-menopausa, com saúde bucal ruim, podem apresentar diminuição da massa óssea, devendo ser orientadas para preocupar-se também com sua quantidade e qualidade óssea / Abstract: Objective - To evaluate oral health in postmenopausal women and verify whether there is a correlation between index of decayed, missing, filled and destroyed teeth (DMF-D) and altered periodontal status with bone mineral density (BMD). Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted of 100 women from the Menopause Outpatient Facility at CAISM/Unicamp, aged over forty years, amenorrheic for at least twelve months and whose bone mineral densitometry had been performed within the last three years. The DMF-D index and periodontal status (color, volume, texture of periodontal tissue, and tooth mobility) and its associations with lumbar and femoral BMD (T-score and g/cm²) were assessed. The mean and standard deviation, absolute and relative frequencies (percentages), bivariate analysis, analysis of covariance and multiple logistics regression were applied. Results: the mean age of the women was 57.4 (±8.3 years), age at menopause was 44.8 (±7.4 years) and time since menopause was 12.7 (±8.2 years). Ninety percent (90%) of women reported a low level of education, 74% were non-smokers, 11% were smokers and 15% were ex-smokers. Fifty-six percent (56%) used hormone and/or bisphosphonate therapy. Fifty-two percent (52%) of women showed osteopenia and osteoporosis in the lumbar spine, 42% in the femoral neck and 38.9% in the trochanter. Bone mass in g/cm² below the mean of the population studied was observed in 58% of women (L2-L4 site), 54.5% (femoral neck) and 41.7% (trochanter). The mean DMF-D index was 26.7 ± 5.9 with extracted component in 71.1% ± 30.2. Color, texture and gum volume were altered in 58% of women studied and 32% of these women had tooth mobility. Women with osteopenia or osteoporosis in the femoral neck (T-score) had a significantly higher DMF-D index. No significant difference was observed between bone mineral density expressed as g/cm² and DMF-D index. In the lumbar region L2-L4, values of the DMF-D index and extracted components were significantly higher, correlating with lower bone mineral density. Regarding altered periodontal status and bone mass, there was no significant difference. Conclusion: Postmenopausal women with poor oral health may present reduced bone mass. Women must be advised that their amount and quality of bone mass should also be matters of concern / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
53

Densidade mineral óssea em usuárias e ex-usuárias do contraceptivo injetável com acetato de medroxiprogesterona de depósito / Bone mineral density in users or ex-users of the injectable contraceptive depot medroxyprogesterone acetate

Viola, Alexandre de Souza, 1973- 12 June 2011 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T05:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viola_AlexandredeSouza_D.pdf: 11179010 bytes, checksum: b640fe59edc62c7e4656a85dd2252e89 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivos: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) em usuárias por pelo menos um ano e ex-usuárias na pós-menopausa do contraceptivo injetável com acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMP-D). Sujeitos e métodos: Foram realizados dois estudos, ambos de corte transversal com usuárias atuais em idade reprodutiva de AMP-D e outro com mulheres na pós-menopausa que usaram AMP-D até a menopausa. Cada usuária foi comparada com uma mulher nunca usuária de AMP-D, da mesma idade (± 1) e mesmo índice de massa corporal (kg/m2) (± 1). Nelas, foram medidas a DMO nas porções distal e ultradistal do rádio do antebraço não dominante pela técnica de DXA (double X-ray absoptiometry). No primeiro estudo foram incorporadas 232 mulheres usuárias do AMP-D e igual número que usavam dispositivo intrauterino (DIU) TCu380A como grupo de controle. As mulheres foram divididas em 5 grupos (1-5) de acordo com o tempo de uso do AMPD: 1-3; 4-6; 7-9; 10-12 e 13-15 anos, respectivamente. No segundo estudo foram incorporadas 79 mulheres com até 5 anos desde a menopausa, sendo 24 ex-usuárias de AMP-D até a menopausa e 55 ex-usuárias de DIU TCu380A também até a menopausa e que tinham avaliado previamente a DMO aos 1-2 e 3 anos após a menopausa. Resultados: No primeiro estudo, a média da idade (± EPM) das usuárias de AMP-D e DIU foi 38,3±0,5 e 38,1±0,57 anos e a média do IMC (índice de massa corporal) (kg/m2) (± EPM) foi de 26,4±0,3 e 26,3±0,3 (kg/m2) para cada grupo, respectivamente. As usuárias de ambos os grupos com pouco tempo de uso dos métodos eram mais jovens que aquelas que os usavam por longo período de tempo, e ambos os grupos apresentavam menor IMC nos primeiros 5 anos de uso. Paridade, cor, prática de atividade física manualmente foram significativamente maiores no grupo das usuárias de DIU (p<0,053, p<0,040 e p<0,012), e o ato de lavar roupas, nas usuárias de AMP-D (p<0,025). Os outros dados sociodemográficos, antropométricos e obstétricos não apresentaram diferenças significantes. As médias da DMO nas regiões distal e ultradistal do rádio foram similares entre as usuárias de AMP-D e DIU, exceto nas usuárias de AMP-D com mais de 13 anos de uso, e que apresentaram DMO significativamente menor (p<0,041 e 0,042, respectivamente). Houve relação direta nos dois grupos entre a DMO e o IMC (kg/m2) e relação inversa entre DMO e idade, nas regiões distal e ultradistal do rádio. No segundo estudo, o tempo de uso de ambos contraceptivos foi de 9,4 ± 3,8 e 14,7 ± 6,2 anos para o AMP-D e DIU, respectivamente. A DMO na região distal nos anos 1; 2-3 e 5-6 após a menopausa foi de 0,426 e 0,445; 0,421 e 0,434 e 0,437 e 0,427 nas usuárias de AMP-D e DIU, respectivamente. Na região ultradistal os valores foram: 0,350 e 0,380; 0,360 e 0,367 e 0,388 e 0,373, respectivamente, todos sem significância estatística. Conclusão: Não foi detectado efeito deletério na DMO do antebraço nas usuárias de AMP-D, com exceção daquelas que o usaram por mais de 13 anos, ou ex-usuárias de AMP-D que estavam na pós-menopausa, quando comparadas às usuárias de DIU. Também foi observada uma relação direta entre DMO e IMC (kg/m2) e indireta entre DMO e idade / Abstract: Objectives: Assess bone mineral density (BMD) in users for at least a year and ex-users in injectable contraceptive postmenopausal with medroxyprogesterone acetate depot (DMPA). Subjects and methods: Two studies have been conducted, both transversal cutting with current users of reproductive age of DMPA and another with postmenopausal women who have used DMPA until menopause. Each user was compared with a woman never using DMPA, the same age (± 1) and the same body mass index (2kg/m) (± 1). In them, were measures the DMO in distal portion and ultra-distal of non-dominant forearm radio technique by DXA (double X-ray absoptiometry). In the first study were incorporated into 232 women users of DMPA and an equal number who used intrauterine device (IUD) TCu380A as control group. Women were divided into 5 groups (1-5) in accordance with the usage time of DMPA: 1 -3; 4-6; 7-9; 10-12 and 13-15 years, respectively. In the second study were incorporated into 79 women with up to 5 years since menopause, being 24 ex-users of DMPA until menopause and 55 ex-users IUD TCu380A also until menopause and who had previously evaluated the DMO to 1-2 and 3 years after menopause. Results: in the first study, the average age (± EPM) of users of DMPA and IUD was 38.1 and 38.3 ± 0.5 ± 0.57 years and average BMI (body mass index) (kg/m2) (± EPM) was 0.3 ± ± 26.3 and 26.4 0.3 (kg/m2) for each group, respectively The users of both groups with little time using the methods were younger than those who used over a long period of time, and both groups had lower BMI in the first 5 years of use. Parity, color, physical activity practice manually were significantly higher in the Group of IUD users (p <0.053, p< 0.040 and p<0.012), and the Act of washing clothes, in the users of DMPA (p < 0.025). The other demographic and anthropometric data partners did not show significant differences obstetric. The average of the DMO in the distal region of the ultra-distal and radio were similar between the users of DMPA and IUD users, except for DMPA with more than 13 years of use with DMO had significantly lower (p < 0.041 and 0.042, respectively). There was no direct relation in two groups between the DMO and the BMI (kg/m2) and inverse relationship between DMO and age, in the region and distal radio ultra-distal. In second study, the time using both contraceptives was 9.4 ± 3.8 and 14.7 ± 6.2 years for DMPA and IUD, respectively. The DMO in distal region in the years 1; 2-3 and 5-6 after menopause was 0.426 and 0.445; 0.434 and 0.421 and 0.437 and requirements in 0.427 DMPA and IUD, respectively. In the ultra-distal region the figures were: 0.350 and 0.380; 0.360 and 0.367 and 0.388 0.373, respectively, and all without statistical significance. Conclusion: No deleterious effects on the DMO requirements in forearm DMPA, with the exception of those who have used for over 13 years, or DMPA ex-users were in post-menopausal women, compared the IUD users. Also we see a direct relationship between the DMO and BMI (kg/m2) and indirectly between DMO and age / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
54

Densidade óssea e conteúdo mineral aos 18 anos. Coorte de nascimento de Pelotas, 1993

Mesa, Jeovany Martinez 01 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Jeovany_Martinez_Mesa.pdf: 2018263 bytes, checksum: da242ebb669757412317d59040c1452a (MD5) Previous issue date: 2012-08-01 / O conteúdo mineral ósseo, assim como a densidade óssea de um individuo refletem eventos ocorridos em etapas anteriores da vida, embora não exista um consenso de como este processo acontece. Devido à transição epidemiológica, as doenças cuja ocorrência é maior em idades mais avançadas têm acarretado maiores gastos em saúde, tanto em países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento. Dentre estas, as fraturas osteoporóticas são responsáveis por uma parte importante da carga de doenças não-transmissíveis. Os efeitos de variáveis da gestação e da infância precoce na vida adulta têm sido pouco abordados em estudos longitudinais de base populacional. Esta pesquisa pretende avaliar a associação entre variáveis da vida intra-uterina (como o fumo na gestação), variáveis do nascimento (como o peso ao nascer e a idade gestacional) e variáveis da infância e adolescência (como o estado nutricional e os padrões de crescimento), sobre a densidade e o conteúdo mineral ósseo aos 18 anos de idade. A constituição óssea será avaliada por meio do DXA. O estudo terá delineamento longitudinal e a população-alvo será constituída pelos participantes da coorte de nascimentos de Pelotas 1993, aos 18 anos. O estudo de determinantes do conteúdo mineral e densidade óssea em indivíduos jovens pode contribuir para o entendimento da formação e manutenção da constituição óssea, subsidiando a elaboração de políticas de saúde, que objetivem reduzir a ocorrência de fraturas na vida adulta. O presente projeto faz parte de um projeto mais amplo nominado: Influências precoces e contemporâneas sobre a composição corporal, capital humano, saúde mental e precursores de doenças crônicas complexas: Coorte de Nascimento de 1993 .
55

Composição corporal e densidade mineral óssea em usuárias do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel / Body composition and bone mineral density in users of levonorgestrel-releasing intrauterine system

Souza, Natália Dal'Ava de, 1984- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T16:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_NataliaDal'Avade_M.pdf: 3987780 bytes, checksum: 87cbe713744ff30edfda9fbb824934f4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: OBJETIVO: Avaliar a variação da composição corporal e comparar a densidade mineral óssea de usuárias de sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) com usuárias de dispositivo intrauterino TCu 380A (DIU TCu 380A). SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo com acompanhamento de um ano, composto por dois grupos: 38 usuárias de SIU-LNG, como grupo estudo e 38 usuárias de DIU TCu 380A, como grupo-controle, pareadas por índice de massa corpórea (kg/m2 )(± 2) e idade (± 2 anos), selecionadas no Ambulatório de Planejamento Familiar do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Para avaliação da mudança de composição corporal utilizaram-se variações percentuais de massa gorda e de massa magra e do peso (kg). O estudo da massa óssea incluiu a mudança total e percentual da densitometria mineral óssea (DMO) de coluna (L1-L4), fêmur total e colo femoral pela técnica de absorciometria de duplo feixe de raio-X (DEXA). A primeira avaliação foi realizada antes de se iniciar o uso do método contraceptivo e a segunda após um ano de uso do método. A evolução e a diferença entre os grupos quanto à densidade mineral óssea foram avaliadas através do teste t-Student pareado e Wilcoxon pareado. RESULTADOS: A idade média (±EP) foi 34,4 (±1.2) e 34 (±1.3) anos, IMC foi 25.1 (± 0,7) e 25,9 (± 0,7), e o número de gestações foi 1,9 (±0,2) e 1,7(±0,2) em usuárias de SIU-LNG e DIU TCu380A, respectivamente. Houve uma perda de massa óssea significante de 0,5% em coluna lombar das usuárias de SIU-LNG e um aumento de massa óssea de 1,4% e 1,5% em colo femoral e coluna lombar em usuárias de DIU TCu380A. Os dois grupos tiveram aumento no peso corporal, mas não houve diferença significativa entre eles aos 12 meses. O percentual de gordura aumentou nas usuárias do SIU-LNG, enquanto o grupo DIU TCu380A teve aumento de massa magra aos 12 meses. CONCLUSÕES: O grupo SIU-LNG apresentou pequena perda de massa óssea no primeiro ano de uso do método, provavelmente sem significância clínica. O grupo do DIU TCu 380A, que ganhou massa magra, apresentou também ganho na massa óssea em colo femoral e coluna lombar / Abstract: OBJECTIVE: This study evaluated body composition and bone mineral density in users of levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) and compared to TCu380A intrauterine device (IUD) users. SUBJECTS AND METHODS: A prospective group study conducted for 12 months with 38 LNG-IUS users and 38 TCu 380A IUD users, were paired by age (± 2 years) and the body mass index (kg/m²) (±2), recruited at Woman Hospital of University of Campinas (Unicamp). Two evaluations were realized about the body composition and bone mineral density of the Lumbar Spine (L1-L4), femoral neck and total femur through the technique of dual x-ray absorciometry (DEXA). The first evaluation is going to be at the beginning of the use of the contraceptive method and the second will be after the method has been used for one year. The data was evaluated trough t- Student test for paired samples, Wilcoxon, and Chi-square. RESULTS: The mean (±SEM) age was 34.4 (±1.2) years old and 34 (±1.3) years old, BMI was 25.1 (± 0.7) and 25.9 (± 0.7) and with 1.9 (±0.2) and 1.7 (±0.2) pregnancies in LNG-IUS and TCu380A IUD users, respectively. There was a significant decrease in BMD of 0.5% in LNG-IUS at LS and an increase of 1.4% and 1.5% in TCu380A IUD users at FN and LS, respectively when compared values at baseline and at one year of use. The two groups had an increase in body weight; however, without significance between groups at 12 months. LNG-IUS users showed a fat percentage increased; notwithstanding, the TCu380A IUD users had an increase of lean mass, both at 12 months. CONCLUSIONS: It was observed a small loss of BMD up to the 1st year of LNG-IUS use; probably without clinical significance. The TCu380A IUD users presented increase of lean mass and increase of BMD at FN and LS / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
56

Densidade mineral óssea e infecção pelo HIV em mulheres climatéricas = Bone mineral density and HIV infection in climateric women / Bone mineral density and HIV infection in climateric women

Gomes, Débora Alessandra de Castro, 1972- 12 January 2014 (has links)
Orientadores: Lúcia Helena Simões da Costa Paiva, Ana Lúcia Ribeiro Valadares / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T11:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_DeboraAlessandradeCastro_D.pdf: 2529493 bytes, checksum: f23f380cf45b3dbde66f595b53dd5ef9 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Os avanços científicos com a utilização da terapia antiretroviral altamente potente (TARV), proporcionaram significativo aumento na expectativa de vida das mulheres HIV soropositivas. Por outro lado, elas estão vivenciando afecções próprias do envelhecimento, como a osteoporose de etiologia provavelmente multifatorial. Objetivo: Avaliar a densidade mineral óssea e fatores associados em mulheres climatéricas HIV soropositivas. Sujeitos e Métodos: Realizado estudo de corte transversal com 273 mulheres HIV soropositivas e 264 mulheres HIV soronegativas de 40 a 60 anos de idade, acompanhadas em atendimento ambulatorial especializado. Foram avaliadas características clínicas, laboratoriais e densidade mineral óssea. Análise estatística: Foram utilizados os testes de Yates, qui-quadrado de Pearson, Mann-Whitney e análises de regressão múltipla de Poisson e regressão linear. Resultados: A média etária das mulheres HIV soropositivas foi 47,7 anos e das soronegativas 49,8 anos. As mulheres HIV soropositivas apresentavam IMC menor que 25Kg/m² (51,6%) e 59,3% estavam na pré ou perimenopausa enquanto as HIV soronegativas 29,3% tinham IMC menor que 25 kg/m² e 42,1% estavam na pré ou peri menopausa. A prevalência de baixa massa óssea em L1-L4 foi de 33,5% no grupo soropositivo e 33,2 % no grupo soronegativo (p>0.999). No colo do fêmur foi de 33,1% no grupo HIV soropositivo e 27,6 % no grupo soronegativo (p=0,266). A análise de regressão linear múltipla mostrou associação inversa entre DMO da coluna lombar e estar na pós menopausa, ser HIV soropositiva, FSH > 40 mUI/ml e direta com IMC >25 Kg/m² . Em relação a DMO no colo do fêmur houve uma associação inversa com estar na pós menopausa, cor branca e associação direta com maior paridade e IMC >25 Kg/m². Dentre as mulheres HIV soropositivas o tempo médio da infecção era de 9.9 anos, 92% usavam TARV, tempo médio de TARV era de 9,4 anos, tempo decorrido desde o diagnóstico foi em média 9,9 anos. Os fatores associados à baixa massa óssea em L1-L4 foram maior idade (p<0,001), paridade > 2 (p=0,03), estar na pós menopausa (p<0,01) e FSH > 40 mUI/ml (p<0,001). No colo do fêmur a baixa massa óssea esteve associada à maior idade (p<0,001), não usar drogas ilícitas (p=0,03), estar na pós menopausa (p<0,01) e FSH >40 mUI/ml (p<0,001). Não houve associação de baixa massa óssea na coluna lombar (L1-L4) e colo do fêmur com variáveis associadas diretamente ao HIV. A análise de regressão múltipla de Poisson verificou associação entre baixa DMO em L1-L4 e colo do fêmur apenas com estar na pós menopausa. Conclusão: Não houve diferença significativa na DMO na coluna lombar L1-L4 e no colo do fêmur nas mulheres climatéricas HIV soropositivas e soronegativas. A prevalência de osteopenia/osteoporose em mulheres climatéricas HIV soropositivas recebendo TARV foi de 33,5% em L1-L4 e de 33,1% no colo do fêmur, enquanto nas soronegativas foram 33,2 % em L1-L4 e 27,6% no colo do fêmur. Os principais fatores associados à baixa DMO foram estar na pós menopausa e menor IMC em mulheres HIV soropositivas e negativas. Ser HIV soropositivo esteve associado a baixa DMO apenas em L1-L4 / Abstract: Scientific advances in the use of highly active antiretroviral therapy (HAART), have provided a significant increase in the life expectancy of HIV positive women. Moreover, they themselves are experiencing disorders of aging, such as osteoporosis probably multifactorial etiology. Objective: To evaluate bone mineral density and associated factors in menopausal women HIV positive. Subjects and Methods: Conducted cross-sectional study of 273 HIV seropositive women and 264 HIV-seronegative women 40-60 years old, followed in a specialized outpatient care. Clinical and laboratory characteristics and bone mineral density were evaluated. Statistical analysis: tests Yates Mann-Whitney analysis of multiple Poisson regression and linear regression were used chi-square test, and. Results: The mean age of the HIV positive women was 47.7 years and 49.8 years for seronegative. HIV seropositive women had a BMI less than 25 kg / m² (51.6%) and 59.3% were pre- or perimenopausal HIV seronegative while 29.3% had a BMI less than 25 kg / m² and 42.1% were in pre- or peri-menopausal. The prevalence of low bone mass in L1-L4 was 33.5% in the HIV-positive group and 33.2% in the seronegative group (p> 0.999). Femoral neck was 33.1% in HIV-seropositive group and 27.6% in the seronegative group (p = 0.266). A stepwise multiple linear regression analysis showed an inverse association between lumbar spine BMD and being postmenopausal, be HIV seropositive, FSH> 40 mIU / ml and direct with BMI> 25 kg / m². In relation to BMD at the femoral neck there was an inverse association with being postmenopausal, white and direct association with higher parity, and BMI> 25 kg / m². Among the HIV-seropositive women the average time of infection was 9.9 years, 92% were using HAART, median time to ART was 9.4 years, time since diagnosis averaged 9.9 years. Factors associated with low bone mass in L1-L4 were older age (p <0.001), parity> 2 (p = 0.03), being postmenopausal (p <0.01) and FSH> 40 mIU / ml (p <0.001). Femoral neck low bone mass was associated with older age (p <0.001), not using illicit drugs (p = 0.03), being postmenopausal (p <0.01) and FSH> 40 mIU / ml (p <0.001). There was no association between low bone mass at the lumbar spine (L1-L4) and femoral neck variables associated directly with HIV. The analysis of multiple Poisson regression found an association between low BMD at L1-L4 and femoral neck only to be postmenopausal. Conclusion: There was no significant difference in BMD at the L1-L4 lumbar spine and femoral neck in women seropositive and seronegative climatic HIV. The prevalence of osteopenia / osteoporosis in menopausal women seropositive HIV receiving ART was 33.5% in L1-L4 and 33.1% at the femoral neck, while 33.2% were seronegative at L1-L4 and 27.6 % in the femoral neck. The main factor associated with low BMD were being menopausal and have lower BMI in HIV positive and negative women. HIV seropositive was associated with low BMD only in L1-L4 / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde
57

Saúde óssea e ingestão de nutrientes entre adultos e idosos assistidos pelo Programa Médico de Família do município de Niterói-Rio de Janeiro, Brasil

Daher, Raquel Cremonez da Silva January 2015 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-11T22:38:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO RAQUEL DAHER.pdf: 2384748 bytes, checksum: 83c94e76fec15b058fb6d81c950b7e65 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-11T22:38:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO RAQUEL DAHER.pdf: 2384748 bytes, checksum: 83c94e76fec15b058fb6d81c950b7e65 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-11T22:38:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO RAQUEL DAHER.pdf: 2384748 bytes, checksum: 83c94e76fec15b058fb6d81c950b7e65 (MD5) Previous issue date: 2015 / Autônoma / Introdução: A saúde óssea pode ser afetada por um conjunto de alterações metabólicas que predispõem ao maior surgimento de osteopenia e osteoporose e por consequência o maior risco de fraturas. A ingestão de nutrientes, como proteína, cálcio, fósforo, ácido fólico, vitaminas D e do complexo B pode exercer papel fundamental na manutenção da saúde óssea, participando da prevenção e tratamento de agravos relacionados ao prejuízo ósseo. Objetivo: Avaliar associação entre a ingestão de nutrientes e densidade mineral óssea entre adultos e idosos assistidos pelo Programa Médico de Família (PMF) do Município de Niterói – Rio de Janeiro, Brasil. Métodos: Estudo observacional transversal com indivíduos atendidos pelo PMF de Niterói. Um total 414 (63%) mulheres) participaram da investigação. A saúde óssea foi avaliada pela DMO total do corpo, estimada por meio da técnica padrão-ouro DXA e classificada segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde. O consumo alimentar e a ingestão de nutrientes foram estimados pelo Questionário de Frequência Alimentar (QFA) semiquantitativo validado para adultos do Rio de Janeiro. Foram testadas possíveis variáveis de confusão: idade, raça, renda, escolaridade, obesidade, menopausa, tabagismo, uso de bebida alcoólica, atividade física, índice de massa magra, índice de massa gorda e circunferência de cintura. Foi proposto um modelo teórico hierarquizado, no qual o nível mais proximal foi caracterizado pela ingestão de nutrientes. Verificou-se a associação de cada variável presente em cada bloco com a DMO total do corpo e segundo componentes corporais por meio de regressão linear simples e regressão linear múltipla stepwise. Analisou-se a associação da ingestão de nutrientes independente de potenciais fatores de confusão presentes nos demais blocos hierárquicos. Estimaram-se modelos específicos segundo o sexo. Resultados: As prevalências de osteopenia e osteoporose em mulheres na pós-menopausa foi de 47% e 8%, e nos homens acima de 50 anos de idade foi de 34% e 7%, respectivamente. Das mulheres não menopausadas e dos homens com 50 anos ou mais de idade, 23% e 35%, respectivamente, apresentaram baixa massa óssea para idade. No modelo final, a DMO total do corpo foi associada com a raça, circunferência de cintura, índice de massa magra, idade e menopausa (p<0,01) entre as mulheres, não sendo verificada associação da DMO com nenhum nutriente investigado. Entre homens, a DMO total do corpo foi associada com a raça, tabagismo, atividade física, índice de massa magra, idade, ácido fólico (p<0,01) e vitamina B6 (p=0,04). Resultados similares de associação foram observados quando se considerou a DMO da coluna lombar e do fêmur. Conclusão: Somente entre os homens, a ingestão de vitamina B6 e ácido fólico apresentou um papel importante na saúde óssea, enquanto que entre as mulheres não foi verificado um papel da ingestão de nutrientes com a DMO, sendo possivelmente as mudanças hormonais causadas pela menopausa os principais aspectos de alterações na DMO no sexo feminino / Introduction: Bone health can be affected by a series of metabolic changes that predispose to greater appearance of osteopenia and osteoporosis and therefore the increased risk of fractures. The nutrients intake such as protein, calcium, phosphorus, folic acid, vitamins D and B complex may play a key role in bone health maintenance, participating in the prevention and treatment of diseases related to bone loss. Objective: To evaluate the association between nutrient intake and bone mineral density in adults and elderly assisted by Family Health Program (PMF) in the city of Niterói - Rio de Janeiro, Brazil. Methods: Cross-sectional observational study of patients seen by Niterói PMF. A total 414 (63% women) participated in the investigation. Bone health was assessed by total BMD of the body, estimated by the gold standard DXA and classified according to the recommendation of the World Health Organization technique. Food consumption and nutrient intake were estimated by the Food Frequency Questionnaire (FFQ) semiquantitative validated for adults in Rio de Janeiro. Were tested potential confounders: age, race, income, education, obesity, menopause, smoking, alcohol use, physical activity, lean body mass index, fat mass index and waist circumference. A hierarchical theoretical model, where the most proximal level was characterized by nutrient intake was proposed. It was the combination of each of the variables in each block to the total body BMD and second body components using simple linear regression and multiple linear stepwise regression. We analyzed the association of independent nutrient intake of potential confounding factors present in other hierarchical blocks. Were estimated specific models according to sex. Results: The prevalence of osteopenia and osteoporosis in women after menopause was 47% and 8%, and in men above 50 years of age was 34% and 7%, respectively. Women not menopausal and men aged 50 or older, 23% and 35%, respectively, had low bone mass for age. In the final model, total body BMD was associated with race, waist circumference, fat-free mass index, age and menopause (p <0.01) among women, not being verified association of BMD with no nutrient investigated. Among men, the total mix body BMD was associated with race, smoking, physical activity, lean body mass index, age, folic acid (p <0.01) and vitamin B6 (p = 0.04). Similar results were observed association when considering BMD of the lumbar spine and femur. Conclusion: Only among men, intake of vitamin B6 and folic acid had an important role in bone health, while among women has not been a role of nutrient intake with BMD, and possibly hormonal changes caused by menopause the main aspects of changes in BMD in women
58

O impacto do excesso de gordura corporal sobre a remodelação óssea de adolescentes

Fiorelli, Luciana Nunes Mosca January 2016 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Resumo: O excesso de peso e a osteoporose são grandes problemas de saúde pública, resultando em agravos à saúde da população. Objetivo: Investigar o impacto do excesso de gordura corporal sobre a remodelação óssea de adolescentes sobrepesos, obesos e superobesos, através da realização de densitometria óssea e dosagem de biomarcadores de formação e reabsorção óssea. Casuística e Métodos: Obteve-se peso, estatura e determinou-se o Índice de Massa Corpórea (IMC) de 391 adolescentes de 10 a 20 anos. Foram classificados em: eutróficos, sobrepesos, obesos e superobesos. Obtida a idade óssea, avaliação do conteúdo mineral ósseo (CMO) e densidade mineral óssea (DMO) através do DXA em coluna lombar, fêmur proximal e corpo total e subtotal, além da coleta de sangue para avaliação dos biomarcadores ósseos: osteocalcina (OC), fosfatase alcalina óssea (FAO) e telopeptídeo carboxiterminal (S-CTx). Realizou-se Análise de Variância, seguida do Teste de Tukey para comparação entre grupos. Utilizou-se modelo linear generalizado com distribuição gama para comparação entre grupos estratificados por sexo e, Correlação de Pearson para verificar as associações entre os três biomarcadores ósseos e massa magra (MM), massa de gordura (MG) e percentual de gordura corporal (% GC), IMC, CMO e DMO, com p<0,05. Resultados: No sexo feminino com excesso de peso os biomarcadores apresentaram maiores concentrações na faixa etária de 10 a 13 anos, e não houve diferenças estatísticas entre os grupos segundo estado nutri... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Excess weight and osteoporosis are serious public health problems. Objective: To investigate the impact of excess body fat on bone remodeling in overweight, obese and extremely obese adolescents by bone densitometry and by measuring biomarkers of bone formation and resorption. Materials and Methods: Body weight, height and body mass index (BMI) were determined in 391 adolescents aged 10 to 20 years. The participants were classified as eutrophic, overweight, obese, and extremely obese. Bone age was obtained and bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) by DXA were evaluated in the lumbar spine, proximal femur, and total and subtotal body. Blood samples were collected for evaluation of the following bone biomarkers: osteocalcin, bone alkaline phosphatase (BAP), and serum carboxy-terminal telopeptide (S-CTx). Analysis of variance followed by the Tukey test was used for comparison between groups. A generalized linear model with gamma distribution was applied to compare the groups stratified by sex and Pearson‟s correlation test to evaluate associations between the three bone biomarkers and lean mass (LM), fat mass (FM), body fat percentage (BF%), BMI, BMC and BMD (p<0.05). Results: In girls with excess weight, the concentrations of the biomarkers were higher in the 10 to 13-year age group and no significant differences were observed between groups according to nutritional status. In boys with excess weight, the mean levels of the markers were higher in those aged ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
59

Efeito do extrato hidrossolúvel de soja ou castanha-do-Brasil em ratos idosos /

Cabral, Bruna Raniel Vieira Pinto January 2019 (has links)
Orientador: Guilherme de Paula Nogueira / Resumo: O objetivo foi analisar os efeitos da suplementação do extrato hidrossolúvel de soja (EHS) ou castanha-do-Brasil nos fêmures de ratos Wistar idosos. Foram utilizados 27 ratos, com 570 dias, distribuídos em 3 grupos: grupo controle (C) (n=8) recebeu dieta padrão; grupo suplementado com extrato hidrossolúvel de soja (S) (n=9) (300 mL/dia); grupo (B) (n=10), oferecida 1 unidade de castanha-do-Brasil (±3,7g) por animal/dia. O experimento teve duração de 30 dias e ao final os ratos foram eutanasiados com 600 dias de idade. Foram analisadas: a massa corporal semanalmente (g), a ingestão de ração (g) e de água (mL) diariamente, foram feitas análises biofísicas, bioquímicas e hormonais das amostras (sangue, fêmur, gordura visceral, testículos e glândulas sexuais acessórias) colhidas no pós-morte. Os animais do grupo S e B consumiram menos ração quando comparados com o C. O grupo S consumiu menos água em relação ao controle. Em relação as concentrações dos hormônios (insulina, leptina, LH, testosterona) entre os grupos, estes não apresentaram diferença estatística significativa. Não houve diferença na densitometria e microtomografia óssea, mas a região da cabeça do fêmur dos ratos do grupo B apresentaram maior resistência (p=0,04) (B 151±15N, C 112±37N, S 137±37N). Os fêmures do grupo controle possuíram menor concentração de fosforo (p=0,03; 15±1%) comparados com os do S 16±1% e B 16±1%. Conclui-se que a ingestão de EHS não interferiu no metabolismo ósseo, mas o consumo da castanha-do... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective was to analyze the effects of soybean or Brazil nut supplementation on the femurs of elderly Wistar rats. Twenty-seven rats with 570 days of age were used, distributed in 3 groups: control group (n=8, C) with standard diet; group S (n=9) supplemented with soy milk (300 mL/day); group B (n=10), added 1 unit of Brazil nut (± 3.7g) per animal/day. The experiment lasted for 30 days, and at the end, the rats were euthanized with 600 days of age. Were measured: body mass weekly (g); feed intake (g) and water intake (mL) daily, as well as biophysical, biochemical and hormonal analysis of postmortem samples (blood, femur, visceral fat, testicles and sexual accessories glands) were analyzed. The animals of group S and B consumed less ration when compared to group C. The group S ingested less water compared to the control. Regarding the applications of hormone concentrations (insulin, leptin, LH, testosterone) between groups, these are not relevant. There were no differences on bone densitometry and microtomography but femoral head from the group B rats presented greater shear resistance (p = 0.04; B 151 ± 15N, C 112 ± 37N, S 137 ± 37N) than the other groups. Bones from control rats had lower phosphorus concentration (p=0.03; 15±1%) compared to S 16±1% and B 16±1%. It was possible to concluded that soy milk intake did not interfere on the bone metabolism, but the Brasil nut consumption resulted in greater bone strength and phosphorus concentration on the femoral head and ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
60

Avaliação dos efeitos do tenofovir na densidade mineral óssea de pacientes com hepatite B crônica não infectados pelo HIV /

Dessordi, Renata. January 2019 (has links)
Orientador: Anderson Marliere Navarro / Banca: Rebeca Antunes Beraldo / Banca: Vivian Marques Miguel Suen / Banca: Elen Almeida Romão / Banca: Rodrigo de Carvalho Santana / Resumo: A hepatite B é um importante problema de saúde pública mundial e se associa a consideráveis taxas de mortalidade. As medicações de uso oral para o tratamento da hepatite B, denominados em conjunto de análogos de nucleosídeo/nucleotídeo, são de uso prolongado e apresentam potenciais efeitos colaterais, como a redução na densidade mineral óssea que está associada ao uso do tenofovir. Objetivo: avaliar os efeitos do tenofovir, em comparação com outros análogos de nucleosídeo/nucleotídeo (entecavir e lamivudina), sobre a densidade mineral óssea de um grupo de pacientes com hepatite B crônica. Materiais e Métodos: foi realizado um estudo observacional do tipo transversal com 81 pacientes adultos, com Hepatite B crônica atendidos no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP nos quais realizou-se os exames de densitometria óssea (dual energy x-ray absorptiometry-DXA), análises bioquímicas de osteocalcina, deoxipiridinolina, vitamina D, paratormônio, IGF-1, TSH, testosterona, estradiol, FSH, transaminases, ureia, creatinina, cálcio total, fósforo sérico e urinário, magnésio, FGF-23 e medidas antropométricas (peso, altura e índice massa corporal). Os participantes, de ambos os sexos, foram subdivididos segundo o uso ou não de antirretrovirais sendo: Grupo 1: 27 pacientes portadores inativos do vírus sem uso de medicamentos; Grupo 2: 27 pacientes em uso de Tenofovir; Grupo 3: 27 pacientes em uso de Lamivudina ou Entecavir. Resultados: não houve diferença entre a idade média e índic... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hepatitis B is one the most important public health problem worldwide and is associated with considerably high mortality rates. Oral medications, generally nucleoside/nucleotide analogs such as tenofovir, have been used as long-term therapy and have possible side effects such as the reduction in bone mineral density associated with their use. Objective: to evaluate the effects of tenofovir, compared with those of other nucleoside/nucleotide analogs (entecavir and lamivudine), on the bone mineral density of hepatitis B patients. Materials and Methods: a cross-sectional study was conducted with 81 adult patients with chronic hepatitis B treated. The average age of the participants was 42 years. Dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) was performed to assess bone mineral density. Biochemical analyses were performed for osteocalcin, deoxypyridinoline, parathyroid hormone, vitamin D, IGF-1, TSH, testosterone, estradiol, FSH, transaminases, urea, creatinine, calcium, serum and urinary phosphorus, magnesium, FGF-23 and anthropometric measures of weight, height, and body mass index were performed. Participants, both gender, were divided according to the use of antiretrovirals: Group 1: 27 inactive virus carriers without medication; Group 2: 27 patients using tenofovir; Group 3: 27 patients using lamivudine or entecavir. Results: We did not find differences in mean age, body mass index, lean and fat mass between patients in both groups (p>0.05). DXA readings diagnosed osteopenia in the... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.0507 seconds